quinta-feira, 30 de setembro de 2010

SERÁ ESSE O PREÇO DA LIBERDADE?

Atrelar a formação dos profissionais da saúde, especialmente a classe médica, à indústria farmacêutica, foi um dos maiores equívocos da atual civilização.
O estilo de medicina que nos foi imposto mais ajuda a morrer mais depressa do que a nos curarmos – e, não se trata apenas de efeitos colaterais, leves, graves e gravíssimos – sob o engodo da cura sem esforço e sem necessidade de mudança no estilo de vida e nos hábitos; continuamos sempre a cometer os mesmos delitos contra a própria sanidade e até contra a própria vida.
Sob os olhares cobiçosos dos governantes e a lentidão da justiça – raramente essas corporações e seus gestores, reparam de forma exemplar os estragos que fazem na precária saúde dos doentes – além de, na atualidade usarem os próprios consumidores de remédios como cobaias que pagam para serem cobaias (conforme colocamos em artigo á disposição no bloog) – basta ver o número de “novos” medicamentos patenteados e “otorizados” que saem de circulação todo mês.

Cada caso é um caso; mas, a maioria dos doentes crônicos que fazem uso de medicação contínua; não precisaria dos remédios; há sempre alternativas, menos danosas e até sem custo. Mas, para isso, é preciso reformular a visão a respeito de saúde, doença e cura – e, especialmente investir de fato em EDUCAÇÃO para a saúde.

Leiam a notícia e se posicionem.

Particularmente – sinto nojo de ser humano e conviver com criaturas sombrias que só pensam no lucro e na indústria das patentes (outra mentira a ser desvendada).

Mas, é possível que se esse fato realmente se concretizar milhões de doentes se libertem de remédios pouco úteis – no princípio pode ser sofrido; pois a mídia meterá muito medo nas pessoas – mas, depois, a auto-estima vai melhorar muito: eu não preciso tomar isso a vida inteira.

FAÇAM SEU PRÓPRIO JUÍZO.

Não deixem de se mobilizar.

Alguns países ricos estão tentando passar um acordo secreto que iria privar milhões de pessoas pobres de remédios genéricos e cortar direitos fundamentais de propriedade intelectual. Não podemos deixar alguns países decidir o destino de bilhões por trás de portas fechadas – assine a petição:






“Os governos mais ricos do mundo estão negociando esta semana um acordo secreto que poderá restringir a comercialização de medicamentos genéricos essenciais. Milhões de pessoas pobres dependem destes medicamentos para tratar doenças como a malária e o HIV. Se o acordo for adiante, muitas pessoas não terão mais acesso a remédios de baixo custo, colocando milhões de vidas em risco.

Um dos principais alvos deste tratado é o Brasil, que está sendo intencionalmente excluído do processo, junto com a China e a Índia. O tratado deverá definir regras para vários assuntos como transgênicos, a Internet e medicamentos. Os países responsáveis estão se apressando para fechar um acordo antes que haja uma revolta da opinião pública, mas as notícias sobre o tratado vazaram e a oposição está crescendo.

As nossas vozes podem trazer este absurdo à tona. A pressão popular já conseguiu parar negociações comerciais injustas antes. Agora podemos novamente garantir que nenhum acordo injusto seja assinado em reuniões fechadas. Assine a petição agora por um processo aberto e justiça para medicamentos genéricos – a Avaaz e parceiros irão entregar a petição semana que vem nas negociações em Tóquio. Assine e divulgue:

http://www.avaaz.org/po/acta/?vl

O chamado ACTA, Acordo Comercial Anti Falsificações, foi intencionalmente mantido fora dos holofotes públicos. Mas agora ele vazou e defensores da saúde pública e da liberdade na Internet estão soando o alarme. Nas últimas semanas a China, Índia e o Parlamento Europeu começaram a criticar o acordo.

O acordo proposto é bem preocupante, mas a sua parte mais absurda se refere aos genéricos. O ACTA trataria muitos medicamentos “genéricos” e "falsificados" de forma idêntica, sujeitando os genéricos às mesmas táticas de “apreensão e destruição” aplicadas aos medicamentos falsificados.

Gigantes da indústria farmacêutica afirmam que isto é necessário para proteger os consumidores - mas eles mesmos vendem versões genéricas de medicamentos cujas patentes expiraram. Os medicamentos genéricos, que são muitas vezes 90% mais baratos, não são inerentemente mais ou menos seguros do que os medicamentos de marca. O que está em jogo é o lucro das empresas farmacêuticas versus a vida das pessoas pobres.

A mobilização popular em massa já conseguiu interromper ações similares de grandes empresas farmacêuticas e governos ricos. Não vamos deixar alguns países decidir o destino de milhões de vidas em acordos secretos - assine a petição e divulgue:

http://www.avaaz.org/po/acta/?vl

Receber tratamento quando estamos doentes é algo fundamental para todos nós. A nossa mobilização esta semana pode garantir que os mais necessitados continuem tendo acesso a medicamentos essenciais. Juntos nós podemos começar a construir um futuro em que cada um de nós poderá superar doenças e permanecer saudável.

Com a esperança de um mundo melhor,

Ben, Alex, David, Maria Paz, Iain e toda a equipe Avaaz

P.S Atualização Ficha Limpa: Com o impasse do Supremo Tribunal Federal, a Lei Ficha Limpa continua em efeito para as eleições.

Leia mais sobre o ACTA:

A luta entre ricos e pobres em torno da propriedade intelectual:
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16757

Como o ACTA ameaça nossa liberdade:
http://www.outraspalavras.net/?p=921

ACTA: o tratado anti-pirataria que a Casa Branca não quer que o público conheça:
http://remixtures.com/2009/10/acta-o-tratado-anti-pirataria-que-a-casa-branca-nao-quer-que-o-publico-conhececa/

Países não se entendem sobre lei supranacional de repressão à pirataria:
http://idgnow.uol.com.br/internet/2010/02/25/paises-nao-se-entendem-sobre-lei-supranacional-de-repressao-a-pirataria/

________________________________________

A Avaaz é uma rede de campanhas globais de 5,6 milhões de pessoas que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem questões políticas internacionais. ("Avaaz" significa "voz" e "canção" em várias línguas). Membros da Avaaz vivem em todos os países do planeta e a nossa equipe está espalhada em 13 países de 4 continentes, operando em 14 línguas. Saiba mais sobre as nossas campanhas aqui, nos siga no Facebook ou Twitter.

Esta mensagem foi enviada para ana@ecoeacao.com.br. Para mudar o seu email, língua ou outras informações clique aqui. Não quer mais receber nossos alertas? Clique aqui para remover o seu email.

Para entrar em contato com a Avaaz não responda este email, escreva para nós no link www.avaaz.org/po/contact
.
NÃO PODER MAIS COMPRAR O REMÉDIO QUE ESCRAVIZA – SERÁ ESSE O PREÇO DA LIBERDADE?

DIÁLOGO DE SURDOS NA RELAÇÃO ENTRE MÉDICO E PACIENTE

Uma das principais queixas dos consumidores da saúde na atualidade; é que os médicos não escutam os pacientes - descontados os problemas causados pelo sistema de seguro saúde e pela precariedade do serviço público – há, no mínimo, um sério problema de educação e cultura em jogo: as pessoas não sabem ouvir; todos querem apenas falar; ou, nem isso; quando se trata de preservar interesses.

Desejamos ardentemente ser ouvidos; sem sermos interrompidos.
Estamos todos carentes de amor e atenção – a vida se tornou fast-food e descartável – ninguém tem tempo para ouvir ninguém; esse, até certo ponto, é um dos fatores de risco de contrairmos muitas doenças; de demorarmos a nos curar e até morrermos em virtude delas.

Com certeza muitos pacientes ficariam livres de seus sintomas se o médico dispusesse de tempo para funcionar como terapeuta ou psicólogo. Mas, não é nem será o caso; pois, além de ser inviável no atual sistema, sob muitos aspectos; ainda não daria certo para o tipo de ser humano disponível no mercado da vida na atualidade.

A lei da reciprocidade não faz parte da nossa prática de vida:
Quando na condição de paciente queremos ser ouvidos; mas, não queremos ouvir o médico; suas recomendações mais básicas a respeito de cuidados mais do que primários, com relação aos hábitos de vida soam aos nossos ouvidos como válvula de escape para falta de competência – as pessoas reclamam; mas, se saem de um consultório sem uma lista enorme de pedido de exames ou uma receita com um monte de medicamentos, o médico não é dos bons.

Fazendo uma paródia: quando se trata de relatar os sintomas, os pacientes se comportam como as mulheres – elas, necessitam, querem falar; não lhes interessa soluções, precisam apenas falar.
Os médicos representam o lado masculino da medicina, não tem paciência para ouvir; e logo eles apresentam soluções; as mais práticas, possível. Tal e qual nos relacionamentos entre homens e mulheres; essa postura oposta de necessidade de falar e ouvir gera discórdia.

No fundo, o núcleo de nossos problemas humanos sempre será: educação. Impossível reestruturar qualquer área de nossas atividades sem mexer no sistema educacional.

Neste hospital psiquiátrico que é o planeta, vamos levando a vida – o sistema de saúde adotado em boa parte do mundo tornou os médicos surdos; alguns estão ficando surdos e mudos; apenas escrevem ou digitam – os pacientes falam com seus botões e trocam impressões diagnosticas entre si receitam uns para os outros, se automedicam.
Segundo os ditados populares houve piora; dizia o antigo: “De médico e louco, todo mundo tem um pouco” – Acrescente-se hoje: “De médico, louco, surdo e mudo, todo mundo tem um pouco, bastante”.

Esse estilo de comunicação entre médicos e pacientes gera desconfiança que quebra a sintonia; dificultando o desaparecimento dos sintomas ou a cura.

Próximos assuntos.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

IMPORTÂNCIA DA SINTONIA (FÉ) NA CURA

Fui ao médico, mas não senti muita firmeza; não confiei nele; não estou com fé que vai dar certo!
Quando não há sintonia nem empatia; melhor nem começar; pois a possibilidade de bons resultados fica reduzida.

Quando nos deparamos com a colocação de Jesus e de outros Mestres: - Quem te curou foi tua fé! – Essa fé nos parece muito mística, distante; até inatingível; quando não é.
Fé, é a capacidade de mobilizar pensamento, sentimento e vontade que são forças eletromagnéticas capazes de modificar a energia cósmica universal, segundo as capacidades adquiridas e a vontade; é o alinhamento da razão, naquilo que se crê. Seu uso pode ser consciente quando compreendemos como atingir os objetivos ou inconsciente como na fé religiosa. Importa não confundir fé com crença; a primeira é atuante e a segunda é passiva.

Lógico que, crer por crer no tratamento ou no profissional não muda nada e confiar apenas; não basta – é preciso que haja competência dos interessados.

Na verdade uma boa designação para fé, em se tratando de construir ou desconstruir a realidade, é: foco; ter fé representa estar focado, centrado.
Construímos verdadeiros milagres quando estamos em aflição ou desespero; com ou sem a ajuda de Deus, Santos, Protetores Espirituais; apenas porque nessas ocasiões nós temos absoluta certeza do que queremos sem dispersão - estamos focados apenas naquela meta.
No dia a dia, somos pobres em realizações, porque não temos foco ou até nem temos metas definidas. Exemplo: Eu quero este objeto! – É meu a qualquer momento – Ah! Mas, não era dessa cor; ficou mais distante – Ah! Mas, não era dessa marca; esquece; houve dispersão, com conseqüente desperdício de energia realizadora.
Merecimento?
Quando objetivos são alcançados, para a natureza não existe merecimento apenas competência para criar sintonia de padrão vibratório. O conceito de merecimento indica que houve um julgamento; mas a vida não julga; não premia nem pune; apenas flui abastecendo cada um segundo suas necessidades do momento e do seu foco.
Nada no universo é sobrenatural; o que ainda é para uns; não é mais para outros. Milagres não existem. As leis são lógicas, perfeitas, imutáveis, podem ser contrariadas; mas, jamais modificadas na sua essência segundo a vontade de quem quer que seja.

Muitos são os motivos que nos desviam o foco e tornam as curas definitivas raras; dentre eles:
Transferência de responsabilidade.
Nós costumamos transferir a obrigação de manter foco na cura para pessoas ou recursos externos visíveis e invisíveis. Quando deixamos de manejar o foco da consciência usando a própria vontade, ele parece quebrado e retorna a um ponto específico, repetidamente (recaídas).
Cultura da doença.
Na verdade a busca da cura chega a gerar um conflito subconsciente – queremos nos curar; mas ao mesmo tempo, não – pois, na nossa cultura a doença tem valor máximo em ganhos adicionais – saúde não tem valor algum para pessoa alguma até que seja perdida; daí então; passa a ter um valor máximo; desejos conflitantes anulam-se.
A dúvida.
Um inimigo da cura é a falta de confiança; pois, divide o foco; o que, o enfraquece.

Aprender a manejar o foco da consciência faz toda a diferença no teatro da vida humana.
Quem maneja o foco comanda o espetáculo.
Faz com que a vida aconteça e torna-se ao mesmo tempo: roteirista, diretor, ator, contra-regra, tudo que tem direito no palco de sua vida.

Peça ajuda:
“Bata que a porta se abrirá” disse Jesus – mas, se você tiver a chave (foco); basta que a abra você mesmo. Todos nós recebemos a chave da sanidade (foco); mas, a perdemos, esquecemos em algum lugar; ou alguém a surrupiou nos engabelando com crenças e conceitos.

Continua.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

ONDE NÃO DÓI? – Segunda parte

Na política do bem viver: Promessa é dívida.

Fiquei de dar algumas dicas para evitar o dodói do estresse crônico.

Requisitos básicos:

Desenvolver a capacidade de discernir:
Devemos tentar sempre antecipar a visão dos efeitos das escolhas, tanto na nossa vida quanto na das outras pessoas e no meio ambiente; pois, somos interdependentes e responsáveis uns pelos outros quer queiramos ou não: um dia em algum lugar, assumiremos o que fizemos ou ajudamos a fazer; nosso livre arbítrio é limitado pelo do outro; e o perdão da justiça Divina é a reparação, não o simples arrependimento.

Reciclar as fontes de alegria e prazer:
Muitos ainda usam a exacerbação dos prazeres dos sentidos como razão para viver: comer para adoecer, beber até comer desatinos, fumar, usar a sexualidade de forma desregrada; outros já sentem alegria e prazer em ajudar, felicitar.

Reconhecer o nosso destino:
Avaliando quem somos, como pensamos e nosso padrão de atitudes costumeiro com relação a nós mesmos e, com os que a vida traz de volta para interagir conosco, é muito fácil saber o que nos aguarda no futuro; cada vez mais rápido; desde que nos livremos das desculpas e das justificativas.

Possuir metas claras de vida:
Daqui em diante, os fatos mudam tão rapidamente, que uma simples dúvida pode custar muito em qualidade de vida.

Responsabilizar-se pelas escolhas e seus efeitos.

Aprender a decidir:
Qualquer decisão liberta

Cultivar a ética e a honestidade íntima.

Nunca pedir desculpas nem se justificar:
Senão, através da mudança de atitude.

Conhecer as leis que regem a vida.

Alinhar objetivos pessoais aos da vida:
de curto, médio e longo prazo às leis da vida.

Guiar-se segundo valores próprios:
já ajustados às leis naturais.

Avaliar se o que está sendo feito é o possível:
Alinhar o que pode e é capaz de fazer ao que está realizando.

Dar utilidade à existência.

Separar o que é nosso do que é dos outros.

Evitar realizar tarefas alheias.

Desenvolver seu conceito de justiça apenas fazendo aos outros o que gostaria de receber deles.
Respeitar as outras pessoas em todos os sentidos permitindo que possam desenvolver sua vida conforme as escolhas que desejem.
Manifestando sua opinião a respeito das coisas apenas quando for indagado, sabendo que a verdade não está com pessoa alguma; mas distribuída em toda a parte.

Estes são apenas alguns dos requisitos básicos para que nossa vida transcorra dentro de uma atmosfera de alegria e prazer.

VACINA CONTRA O ESTRESSE CRÔNICO

Para nos vacinarmos contra os sintomas do estresse crônico basta que aprendamos a nos contentar com o básico, o simples, o duradouro; se possível o eterno.
Fugir do sofisticado, caro, desnecessário, descartável é uma saudável política de vida. Não esperar nada dos outros ajuda muito.
Aprender a disciplinar as expectativas é um santo remédio.
Dicas práticas:
- Alongamento; principalmente para a coluna cervical.
- Prática da meditação.
- Reaprender a respirar.
- Preparar-se para dormir.
- Disciplinar os hábitos.

Para fases mais estressantes – chá de arnica, unha de gato e capim cidreira ou melissa pode ser de valia.
Mas, nada é bom para todo mundo; essa estória: é natural se não faz bem não faz mal, é conto de fadas.
Para 1 copo de água – 1 colher de chá de cada planta – ferveu desliga e abafa – tome dividido em 3 partes (3x ao dia) – não adoce.


Outras dicas: nos artigos do bloog a respeito dos efeitos dp estresse crônico.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

HOJE É DIA DE ERÊ

Nossa civilização está atrelada aos interesses comerciais sempre. Se até o natal é comemorado na data errada; porque o dia das crianças; não seria?

Dia 27 de setembro corresponde mais ao dia da alma infantil do que 12 de outubro.

ERÊ: Vem do yorubá iré que significa “brincadeira, divertimento”. Erês ou Ibejada são representantes da alegria, da sinceridade, da inocência e de tudo que é puro. Crianças são mestres nos puros conceitos de bem e mal; até mesmo quando contaminados pela atual educação (exu-mirim). Brincando e rindo curam os que estão ao seu redor.

A fala com as ‘Crianças’ é sempre cheia de brincadeiras e de “ingenuidade”, no entanto são profundas, sábias e altamente reveladoras; mesmo porque o que mais estimulam em nós é o autoconhecimento. Além disso, uma das suas maiores capacidades é nos fazer rir e é nesse riso contagiante que “eles” curam  nossas amarguras.
Tem gente nova nesse pedaço de universo.
Novos Erês cósmicos.
Vivemos uma acelerada fase de transição, caminhamos a passos largos para um mundo de regeneração. Por ser ela uma delicada e cirúrgica mudança de padrão vibratório que pode afetar toda a galáxia é necessária a presença das novas Ibejada.

Novos tipos de crianças estão nascendo por toda parte.

Não nos preparamos para recebê-las; o que gera muita confusão em nossas cabeças. A princípio, a família fica deslumbrada e orgulhosa por ter gerado um pequeno gênio, até tentam mostrar ás outras pessoas as incríveis habilidades das suas crianças. Mas, não demora; os pais sentem-se perdidos, pois aquela criaturinha fantástica tem idéias próprias, opinião própria, não aceita ordens incoerentes, enfrenta os adultos de igual para igual, quase lê pensamentos. O senso de justiça e de desenvolvimento ético – moral dessas crianças é extraordinário, porém elas podem ser corrompidas pela educação proporcionada pelos atuais adultos normais (Lembram-se do filme: Gremlins?).

Para que compartilhemos com elas nossas vidas com leveza e alegria como é o desejo da Fonte Criadora:

DEIXE DE SER INFANTIL E VOLTE LOGO A SER CRIANÇA

Cuidado:
Envelhecer não significa necessariamente tornar-se uma pessoa mais madura. Alguns seres humanos se assemelham a determinadas frutas: apodrecem, mas não amadurecem...

Observe como a maior parte dos adultos tem atitudes infantis no sentido de falta de maturidade. Preste atenção que os verá fazendo birra. Vigie que você vai se surpreender agindo como criança birrenta quando as coisas não correm conforme deseja.

Qual seria o motivo ou os motivos que nos impedem de amadurecer psicologicamente? (amadurecer não é envelhecer uma coisa é diferente da outra).

O que é a tal da maturidade?
Será que um dia, nós estaremos totalmente maduros?
O jeito mais fácil de entender a maturidade é enxergá-lo como um caminho a ser percorrido e não uma meta. Provavelmente nunca estaremos totalmente maduros.
Quando temos certeza de que não somos nem menos do que imaginávamos nem mais do que pensávamos ser. Quando percebemos com clareza que não somos nem melhores nem piores do que os outros. Que somos apenas nós mesmos, desse ponto em diante começamos a amadurecer.

Como não virar um adulto com atitudes infantis?
O primeiro passo é não acreditar totalmente nos valores da sociedade dos adultos. A maioria vai tentar te passar o conceito de que para atingir maturidade é preciso ralar na vida, apanhar bastante, errar muito para aprender e coisa e tal.
Não é totalmente mentira; nem absolutamente verdade, as pessoas não percebem; mas estão apenas justificando sua inabilidade.

Parece a coisa mais difícil de ser atingida a tal da maturidade; mas, não é.
Um dos primeiros passos é ficar ligado, vigiar muito, para assumir todas as conseqüências das escolhas que fizer e das atitudes que tomar. Isso se chama responsabilidade.
Não há desenvolvimento da maturidade sem o paralelo desenvolvimento do senso de responsabilidade. Primeiro sobre si mesmo, seu corpo, sua vida sua existência. E depois sobre o corpo, a qualidade de vida do próximo e a sanidade do meio ambiente.
Não assumir, desculpar-se, culpar os outros, jogar nas costas do destino, da sorte, do azar, aí está o maior foco da doença chamada criancice cretina cujas filhas são a mentira e a desonestidade.

“Entra por um ouvido e sai pelo outro...”
Uma das mais belas e necessárias qualidades infantis é a audição seletiva. As palavras e a informação entram por um ouvido e saem pelo outro.

A cada dia que passa é necessário que cada um resgate a criança íntima que mora dentro de nós. Nosso lado criança passa a assumir um papel dos mais importantes na vida contemporânea.

Voltemos a ser Erês ou Ibejadas – mesmo que ás vezes nosso exu-mirim tome a frente; pois, ele é muito importante na conquista da nossa felicidade.

Salve todos os magos cósmicos que na figura de crianças eternamente nos apontam o caminho da sinceridade, da clareza entre o bem e o mal, da alegria espontânea.

SALVE TODOS OS ERÊS...

FELIZ ANIVERSÁRIO MARQUINHOS...

Quem nasce nesta data comemorativa está sempre no meio de boas vibrações e energia.

domingo, 26 de setembro de 2010

PROJETO DE VIDA – parte 3

Quando se trata de posicionar escolhas no dia a dia; nosso lado infantil folgado assume o ego e toma conta do pedaço.
Eu me mando! – Eu mando ni mim!

Mas; já parou prá pensar:
Quem é esse eu?

QUEM É O CHEFE?

A essência deste nosso bate – papo e dos dois anteriores, está na resposta a essa questão fundamental.
Para nos posicionarmos corretamente frente aos acontecimentos que estão por vir; é preciso respondê-la com sinceridade e inteligência: simplicidade.

Antes, de tentar definir quem é o gestor de nossa vida; estudemos, lendo e relendo, criticando, concordando a respeito das várias criaturas que habitam nossa consciência - assumindo nosso lado mais primitivo; se, for o caso.

Preste bem atenção.
No animal –
Não existe luta íntima pelo poder.
O comando é do instinto, sem luta e sem discussão.
Perfeito Jardim do Éden:
Se, tem fome come ou busca comida;
Se, tem sede bebe;
Se, é o momento de procriar, procria;
Se, é atacado, foge ou se defende;
Os objetivos de vida são ditados por sábios instintos.

No troglodita –
Acabou a brincadeira:
O comando dos instintos já sofre a concorrência da emoção e da busca do prazer; aí, já há luta; crises: pecado original e outros conflitos que plantam nos nossos arquivos subconscientes.
Um não cede facilmente o comando ao outro; o que acaba virando briga. Nessa, como em qualquer outra; não há vencedores nem vencidos; ás vezes, quem perde ganha, noutras quem ganha perde.
O desfecho desse Divino quebra - pau íntimo e interativo é o desabrochar da capacidade de escolher; pajeada pela ética com seus conflitos renovadores; ajudada pela angústia, ferramenta que vem junto com a capacidade de discernir entre polaridades para fazer boas escolhas ou não.
O troglodita guerreia mais na relação com os iguais e com o meio ambiente do que consigo mesmo.
Ainda pouco sofre na sua intimidade onde o bicho predomina; a razão mal desenvolvida carrega uma ética incipiente que ainda pouco angustia; pois a consciência crítica de si mesmo também é pouca; daí se consome, guerreia, mata, estupra - já mais inteligente: mente.

No ser humano –
O comando começa a ser da razão.
Razão, inteligência, capacidade de discernir começa a delinear-se a criatura estilo pacificador. Conquista essa, conseguida através da dor ou do amor.
Nós somos a expressão máxima da lei de trabalho – somos o que nos fizemos por ser.

Inevitável, alguns desvios que precisam ser corrigidos:
Fé religiosa. Sistemas humanos de crenças. Merecimento sem a contrapartida do esforço. Milagres gratuitos baseados no crer por crer. Sorte. Azar. Destino. Sobrenatural...
Tudo isso, espelha nosso estado de pouca maturidade coletiva.
Conquistemos juízo, pois: antes que se conquiste a paz de espírito há luta; muita briga íntima com seu sofrer, aflições e dores de todos os tipos – ou não; tudo depende do método escolhido para aprender.

No candidato a ser humano:
Instinto, razão e emoção ainda pouco concordam.
É comum que a emoção subverta os instintos na busca do prazer a qualquer custo.
Uns e outros se aliam contra a razão, que representa nosso ser pacificador interior.
A falta de integração entre os elementos que compõe nossa personalidade e caráter faz aumentar a angústia; intensificando as reações do estresse crônico e doentio.
Que sendo contínuo; deprime, leva ao esgotamento.

Neste jogo de interesses íntimos para ver quem é o chefe; é quase que inevitável que haja: briga; crise.
Isso parece ruim; mas não é; pois proporciona à razão reassumir o comando por breves instantes; depois da guerra vem a bonança; até à próxima crise; e assim sucessivamente, até que a paz de consciência se instale.
________________________________________________________
Percebeu a importância de saber quem é o chefe?
________________________________________________________
De deixar bem claro quem define as atitudes cotidianas?
________________________________________________________

Nas suas, quem dá a ultima palavra?
O instinto?
A emoção?
A razão?
Ou já se trabalha em equipe?

________________________________________________________

Não diga que se deixa levar pelas idéias e desejos externos – Quem anda na sua vida são os outros?

Definir a posição de chefia íntima; pode redefinir nossa trajetória na existência (anote e guarde esse conceito nos seus arquivos mais profundos).

Até a próxima.
Continua?

Tem artigos novos nos nossos outros bloogs:


ME ENGANA QUE EU GOSTO
http://menganaquegosto.blogspot.com

A ARTE DA BOA MORTE
http://artedaboamorte.blogspot.com


EDUCAR PARA UM MUNDO NOVO
http://educarparaummundonovo.blogspot.com

SAÚDE OU DOENÇA; A ESCOLHA É SUA
http://saudeoudoenca.blogspot.com

RH DO FUTURO
http://reengenhariahumana.blogspot.com

JOGOS DE AMOR
http://jogosdeamore.blogspot.com

PEQUENOS DESCUIDOS: GRANDES PROBLEMAS
http://pequenosdescuidosgrandesproblemas.blogspot.com

CONSTRUINDO A FAMÍLIA DO FUTURO
http://construindoafamiliadofuturo.blogspot.com

QUEM AMA CUIDA
http://adietacomorecursopedagogico.blogspot.com

A REFORMA ÍNTIMA COMEÇA NO BERÇO
http://areformaintimacomecanoberco.blogspot.com

Assunto da hora:
PLANOS DE SAÚDE ATRAVESSANDO A RELAÇÃO MÉDICO E PACIENTE – no http://saudeoudoenca.blogspot.com

Estou com dificuldade para enviar a todos os amigos – melhor, para quem se interessar receber direto; via seguidor.

sábado, 25 de setembro de 2010

ONDE NÃO DÓI? - Primeira parte

Vivemos na Era do (com) dor, em razão da nossa postura frente à vida e seus valores.

Postura: dentre muitas velhas e novas colocações da comunicação; a definiremos como forma de pensar, sentir e agir que se materializará no corpo físico como atitude ou postura corporal.

Inquietude física: ranger de dentes, sobressaltos, espasmos musculares...; não conseguimos mais relaxar, nem durante o sono. Ossos, músculos, tendões, ligamentos, toda a estrutura de sustentação do corpo humano no estresse crônico permanecem em tensão e rígidos o tempo todo, e depois de algum tempo, é normal que as inflamações comecem: tendinites, L.E.R, bursites, artrites, artroses, fibromialgia, etc.

Não se trata de fibromialgia da dona Maria das dores.
Certa vez uma moça levou um tombo, e no outro dia ficou apavorada; pois, todo lugar em que ela punha o dedo, doía muito; começou a chorar e a se lamentar: - estou perdida; como vou viver com tanta dor no corpo inteiro - levada ao médico, explicado o caso, ele a examinou, e disse: - fique tranqüila, a senhora apenas está com o dedo quebrado.
Seria muito reconfortante se no caso das nossas dores prá tudo quanto é lado; nós estivéssemos apenas com o sentidomêtro quebrado.

A Era do (com) dor foi uma lenta construção dia após dia, acontecimento após acontecimento e, depois de algum tempo surgem os resultados, no caso, os sintomas. Não é um quadro agudo.

Tanto no corpo físico quanto na parte psicológica e ética: as pessoas deitam e despertam já cansadas, com o corpo todo dolorido. Isso não é novidade, para alguns esse problema não é recente. O esperado é que piore; pois a maior parte de nós vai continuar com o mesmo tipo de vida - não se trata de uma visão pessimista; mas sim, realista.
Todos os que hoje já se desesperam e se revoltam com suas limitações e dores; começam a perceber que a ação da medicina a cada dia torna-se mais limitada - o alívio que os remédios proporcionam é cada vez menos intenso e o tempo de duração do efeito é cada vez menor.

Ao menos numa coisa essa situação atual nos conforta; quando Jesus disse que no final dos tempos haveria dor, choro e ranger de dentes; logo ficamos imaginando o final de tudo, um desastre a lá filmes como 2012 – mas, não; talvez o que ele previu foi apenas fibromialgia, bruxismo, peripaques, transtorno bipolar, crises histeria, depressão, pânico – tudo resistente a tratamentos.
Ufa!
Que alívio!

Não adianta ficar dizendo que viver assim é melhor morrer – isso mata lentamente – melhor ir se acostumando – afinal, a gente se adapta e acostuma com tudo. Apenas cuidado para não exagerar e começar a dizer: Aí, que dorzinha gostosa! – Aviso, algumas fofocas espirituais dizem que do jeito que saímos daqui chegamos lá no Além – então quem sair daqui com dor vai continuar com ela – daí; melhor procurar resolver o problema antes de ir para o outro lado.

A investigação médica ficou mais fácil; hoje, o médico pergunta ao paciente: - Diga onde não dói!
Outro aspecto positivo é que melhora a relação entre as pessoas: vai começar o troca - troca de massagens. Você faz nimim – depois, eu faço nossê! – claro que alguns só vão querer receber e não vão querer dar; coisas da natureza humana.

Solução?
Depois a gente conversa. Mas, pelo amor de Deus – não vá quebrar o dedo para mudar o foco da dor; pois não resolve.
Pode começar alongando; tanto a musculatura quanto a mente e o coração...

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

A ERA DO DEUS DINHEIRO - DESMATERIALIZADO

Em universos de dualidade é necessário criar sistema de valores.
Em mundos de 3D, é esperado que esses valores se materializem em objetos raros, metais, preciosidades.
No mundo contemporâneo o sistema de valores está organizado em complexos sistemas convencionados, como o atual sistema monetário: os valores se materializaram como papel; garantidos por objetos e poder para sustentar o sistema.
O antigo bezerro de ouro foi transformado em bezerro de papel, contudo, ele está se tornando virtual; etéreo.
Se já era complicado para nós lidar com valores amoedados físicos; nossa relação com o dinheiro virtual pode se mostrar caótica, em virtude, da pobreza de ética cósmica e da falta de valores humanos que representem o sistema como um holograma.

Nosso assunto de hoje, é o valor que damos ao dinheiro e à falta dele.
Como em muitos outros importantes aspectos da vida, nós lidamos com o dinheiro de forma esquizofrênica.

Esta mensagem me caiu nas mãos e me fez repensar alguns paradigmas quanto ao uso do dinheiro e sua importância em nossas vidas.

“Abençoa o dinheiro para que o dinheiro te abençoe.
Em verdade, não temos nele a vida, mas em si mesmo se erige por valioso sustentáculo do progresso sobre o qual a vida se aperfeiçoa.
Não é o amor, entretanto, suscita a simpatia e o reconhecimento em que, muitas vezes, o amor aparece em fontes de luz.
Não é saúde, todavia assegura o medicamento que combate a enfermidade.
Não é paz, contudo, é fator de equilíbrio, promovendo o trabalho ou extinguindo muito dos débitos que atormentam o espírito.
Não é a felicidade, no entanto, pode criar a felicidade a nosso favor, através do bem que é capaz de esparzir.
Talvez, dirás com amargura de quantos viste no resvaladouro da delinqüência por não saberem usufruí-lo com segurança e proveito.
De nossa parte, porém, tomamos a liberdade de perguntar se conheces todo o inventário:
Das dores que o dinheiro suprime; das lágrimas que enxuga; das aflições que desfaz; das empresas culturais que sustenta; do reconforto que espalha; das esperanças que semeia; das boas obras que realiza; das vidas que salva; dos suicídios e delitos outros que consegue evitar; das indústrias que incentiva e mantém; das inteligências que aprimora; ou das bênçãos de alegria que distribui.
Não censures a fortuna amoedada e nem condenes aqueles que a conservam. Carregando responsabilidades e dirigindo-se a fins que ignoramos.
Na Terra, o dinheiro é uma alavanca que a Divina Providência nos coloca nas mãos; manejando-a, tanto se pode marginalizar o coração nas trevas quanto edificar o luminoso caminha para a Vida Maior.
Dinheiro, em suma, vem de Deus, mas é forçoso reconhecer que a aplicação dele vem de nós”.
Pelo espírito Emmanuel – psicografia de Francisco Cândido Xavier – Livro: Caminho Verdade e Vida – Ed. FEB.

Se aprendermos o real valor do dinheiro, nos será possível criar um mundo melhor, mais ajustado aos valores reais da vida:

VIVE RICAMENTE

Quem é rico não precisa de nada que não seja seu.
Se fores pobre, se tiveres feito poucas conquistas humanas cobiçarás o que não te pertence. Para não invejar a paciência do outro, desenvolve a tua. Para tu não ficares dizendo que Deus brindou o outro com a doçura trabalha duro para que também a conquistes...

Analisa bem o que; e de quanto precisas; para que possas viver ricamente. É possível que seja bem menos do que imaginas.
Não te esquece deste sábio conselho:
“Rico é aquele que tem poucas necessidades”...
Para que se viva ricamente é preciso cultivar a simplicidade de ser capaz de viver com o mínimo necessário. Somente assim dominaremos tanto a vida com parcos recursos quanto a vida com muitos recursos ou abastança.

No terreno do afeto, aprende a nunca esperar nada de pessoa alguma, até porque ninguém tem a obrigação de nos dar nada; nós ao contrário, é que temos obrigação de darmos aos outros; o que de melhor possuímos para alcançar a riqueza do eterno retorno.

Aprender a separar o que é nosso do que é dos outros é uma condição essencial para que possamos viver ricamente.

Não cries necessidades desnecessárias que complicarão a tua vida.
Aprende a não gastar o que ainda não ganhastes.
Não te comprometas com créditos que ainda não possuis.

Em se tratando de riqueza relacionada com dinheiro; não te esqueças de analisar-lhe a origem; pois, na contabilidade da lei de causa e efeito, do banco cósmico da vida, nada se perde; tudo se transforma: riqueza amealhada indevidamente transforma-se em miséria a ser usufruída em breve futuro...

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

PROJETO DE VIDA – AINDA NÃO TEM O SEU? - parte 2

Dando seqüência á brincadeira do esboço do nosso Projeto de Vida: iniciado no artigo – PROJETO DE VIDA – AINDA NÃO TEM O SEU? Publicado em 09/09 - para jogar o game cósmico em andamento – um dos objetivos: na Nova Terra, ficam apenas os seres humanos motivados e com a consciência mais ampliada; dou continuidade – até mesmo, para explicar o cansaço extremo que nos assola, e que pode nos deixar de fora da próxima fase do game da evolução aqui em Gaia.
Vários adendos a este artigo estão em outros já publicados nos outros bloogs; e que relacionamos alguns ao final deste artigo.

Quem pode ter objetivos de vida?

- O ser humano!
________________________________________________________
Mas, o que é ser humano?

O que o caracteriza? Escreva aqui.
Faça essa pergunta a outras pessoas, e anote as dificuldades que cada uma tem para emitir sua concepção a respeito.
(Talvez elas nunca tenham parado para pensar nisso, ou tenham incorporado como verdadeira a visão de outros a respeito. E você?)
- O ser humano pensa!
- Isso, o caracteriza! (dirá a maioria)
- Raciocínio contínuo.
- Pensa no quê?
- Para quê?
Anote suas respostas com muito carinho.
Cuidado, pois a seqüência da nossa evolução pode estar nelas contida. Eu e todos; dependemos de você; de alguma forma.

________________________________________________________
O que é um animal?
- Um ser irracional!
(alguém logo se apressa a dizer);
- Jogador de futebol!
(mas um craque, diz um fanático torcedor);
- Político profissional!
(diz o quase cidadão);
- Meu marido!
(diz a mulher mal amada);
- Minha sogra!

Conceitue num sentido amplo, como costuma usar no seu cotidiano.

________________________________________________________
Usa o conceito “animal” de forma pejorativa?
Por quê?
Será quem age sem pensar?
Alguém que reage por puro instinto?

O que é um instinto?
Se, tenho fome como, se sinto sede bebo; puro piloto automático.
Qual o problema?
Qual a dificuldade?
O que há de errado?
É algo bom ou ruim?

Um animal pode ter objetivos de vida?
Pode ter sentimentos?
Fulano é um animal!
Beltrano é um troglodita!
Qual a diferença?
________________________________________________________
O que é um troglodita?
- Um primata!
- A ponte entre o animal e o ser humano (alguém respondeu).
- Um elo entre o instinto e a razão! (dirá outro).
- Meu pai!
- Minha sogra!
- Meu marido!
- Meu chefe!
- Meus desafetos!
- Meu ex: amigo, namorada, esposo!
- Meu ex-qualquer coisa!
(diremos todos)...
________________________________________________________
Costuma usar o termo primata ou troglodita de forma pejorativa?
Quando se refere a você ou aos outros?
Ele pode ter objetivos de vida?
Quais seriam os principais?
O quê comandaria seus objetivos de vida?


Será que eu já tenho livre arbítrio?
- De que tamanho?
________________________________________________________
Quem sou eu?
- Sou fulano de tal!
- Um ser humano.
- Não sou animal nem troglodita.
_______________________________________________________
Será mesmo, que a maior parte do tempo minhas atitudes são humanas de fato?
- Claro que sim!
- Tomo decisões.
- Faço escolhas.
- Tenho e uso meu livre arbítrio.
- Penso e crio.
- Faço e desfaço quando me “dá na telha”.
- Sou livre, “ninguém me manda”.
- Parando para pensar melhor..., até, acho que sou um tipo de deus, pois sou muito criativo.

________________________________________________________
Convite á reflexão
E, se nós fossemos ao mesmo tempo uma criatura onde convivem juntos: animal, troglodita e ser humano?
Cada um contribui para a formação de nosso ser e estar, com algo, com uma parcela maior ou menor; mais ou menos importante.

A condição animal –
Contribui com os reflexos e instintos.
Recursos evolutivos poderosos, pacientemente, desenvolvidos ao longo dos milênios.
Como exemplos, podemos citar:
O de sobrevivência, que nos leva a comer quando temos fome e a beber quando temos sede.
O de perpetuação da espécie nos leva a procurar outra pessoa para aprender a amar e para nos reproduzirmos.
Para nossa segurança, buscamos definir um território; os mais fortes dominam e controlam os mais fracos.

O lado troglodita ou primata -
Entra com a descoberta dos prazeres e das emoções.
Nos, levou a descobrir que podemos comer sem ter fome e a beber sem ter sede.
Que é possível escolher para comer e beber o que nos der vontade.
Que podemos ter quantas pessoas queiramos como parceiras para obter gozo, independentemente de nos reproduzirmos ou não, e que podemos abandonar nossas crias, se assim o desejarmos.
Esse ser nos mostra que tudo nos é permitido e, qualquer coisa nos é possível...

Nossa parte já humana –
É o lado “desmancha prazeres”.
Que nos mostra que tudo nos é permitido, mas nem tudo nos convém...
Sinaliza que somos livres para escolher, mas que ficamos amarrados às nossas escolhas. Tudo que nos dá prazer num momento pode tornar-se um grande desprazer ou dor, em seguida.
Essa parte, a humana, trouxe um sério problema para o lado troglodita:
A ética.
O ser humano é um animal ético.
Para complicar ainda mais: junto com ela surge a consciência crítica de nós mesmos; fiel servidora que vem trabalhar dentro de nós; mas que traz para o serviço seus filhos, uns “capetinhas perturbadores”;
Traz para dentro de nossa casa mental: a ansiedade, a angústia, o sentimento de menos valia, a culpa, o remorso...

Um dia...
Uma dessas partes que nos compõem vai ter que assumir o comando.
No dia – a - dia quem nos comanda?

Continua...

QUEM É O CHEFE – parte 3.

Bate papo relacionado:
http://americocanhoto.blogspot.com
- A PERSONALIDADE DOS ESGOTADOS.
- REINVENTANDO A EXISTÊNCIA.
- CONFLITO ENTRE VALORES ÍNTIMOS GERANDO CANSAÇO.

http://jogosdeamore.blogspot.com
- UMA CARA MUITAS CARAS.
- SOU ELE OU ELA? – DÚVIDAS A RESPEITO DA POLARIDADE.

http://construindoafamiliadofuturo.blogspot.com
- CANSOU? – NÃO SEJA BURRO DE CARGA DOS OUTROS.
- DESVIOS DA POLARIDADE SEXUAL.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

A PERSONALIDADE DOS ESGOTADOS

Oh vida! Oh dor!
Se eu não sei quem sou nem o que faço aqui; vou produzir pouco e andar sempre consertando estragos em todos os sentidos da existência.

Além da falta de um projeto de vida coerente; algumas facetas da nossa personalidade têm um peso considerável na sensação de impotência frente ao existir e seus acontecimentos.
Na sua estrutura básica essas características são aquisições individuais; o que explica o fato de pessoas da mesma família, criadas nas mesmas condições e submetidas aos mesmos tipos de influência reagirem de forma diversa; e incorporam aprendizados diferentes.

Várias são as características de personalidade que levam mais rapidamente á perda dos limites, e á sensação de não suporto mais.

As pessoas esgotadas e desalentadas costumam ser:

Impacientes.
Quem deseja que tudo ande na velocidade de seus interesses logo se cansa, frente a tantas complicações que atrai para si.

Mandonas.
As que “sargenteiam” a vida dos outros o tempo todo, vivem em alerta constante, com medo de serem desobedecidas para que sua falta de competência não seja conhecida.

Autoritárias.
O autoritário é um mandão sem conteúdo. E a tentativa de impor autoridade, esgota suas reservas energéticas com extrema facilidade;
A autoridade moral não precisa ser imposta, pois, ela fui de forma natural (tipo ainda raro).

Impostoras.
A pessoa que vive pregando mentiras com intenção de domínio tem dupla perda de energia.

Controladoras.
Quem não permite o fluir das experiências dos outros esgota-se com extrema facilidade – além disso, torna-se irritável.

Perfeccionistas.
Quem não aceita o direito de errar para aprender; sofre de um tipo de orgulho: detesta ser avaliado ou criticado. Essa tensão permanente conduz a um estado de falência energética mental, emocional e física.

Mentirosas.
Quanto mais o indivíduo fantasia com interesses pré – determinados, mais a sensação de cansaço e de esgotamento se acentua; pois, viver em permanente estado de alerta para que não seja descoberto, esgota as energia vitais.

Intransigentes.
Quem não aceita opiniões ou atitudes diferentes da sua, cansa-se cada vez mais rápido para manter as suas; tantas são as situações a expressar diferenças no dia a dia moderno.

Avarentas.
O fluxo rápido das mudanças do ter, possuir, aparentar, conduz os avarentos a perdas sucessivas para que possam compreender que nada nesta dimensão do planeta nos pertence.

Invejosas.
Viver em função do que o outro tem ou deixa de ter, comparando-se com ele o tempo todo, é um sorvedouro de energia e vitalidade que nos afeta.

Impulsivas.
Quem faz primeiro para pensar depois, tem um trabalho danado para consertar os estragos.

Ansiosas.
Sofrer por antecipação é energia jogada fora.

Medrosas.
O medo é o principal obstáculo ás trocas de energia que levam á revitalização.

A maior parte de nós deixa muito a desejar no conhecimento de si mesmo; daí que parecemos um barril de energia todo cheio de furos; a natureza pode nos abastecer o tempo todo que retemos muito pouco. As características mais negadas são os escoadouros de energia vital mais escancarados; a drenar nossa vitalidade.

Não resta dúvida que além de alguns outros fatores externos; a falta de reciclagem da nossa personalidade, é parte importante da falta de motivação e de energia para viver. No tempo que nos resta, muitos não conseguirão escapar do desastre de sermos cozidos no caldo da própria falta de competência – mas, para boa parte ainda dá tempo.

Lembra da moderna parábola da rã sendo cozida no caldeirão?
Feito a rã estamos sendo cozidos no caldeirão dos desejos dos outros – mas, ainda dá tempo de pular fora dele usando apenas, um desejo, uma meta coerente; e usando o impulso da boa vontade.

Dica: não perca tempo nem energia lutando contra seus “defeitos” de caráter – liste as qualidades que lhe faltam para viver em paz e harmonia consigo e com o planeta – mãos à obra – corra atrás, com leveza e bom humor.
Na dúvida sobre o que fazer ria de si mesmo...

HOJE É DIA MUNDIAL SEM CARRO – bota o pé na estrada.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

REIVENTADO A EXISTÊNCIA

Impressiona o número de pessoas a cada dia mais esgotadas, em desânimo, num interminável conflito consigo mesmas e com o ambiente.
O desgaste de viver sob perigo constante dia após dia, não importa se, real ou imaginário cansa e desanima.
Era inevitável, que o corpo sofresse as conseqüências do medo e da ansiedade doentios.
A sensação de não agüento mais; tem um lado psicológico e outro físico, sendo que um alimenta o outro, inseparáveis que são.
Não agüentaremos mais solidificar posições fundamentadas em desejos do ego para manter posição em idéias que não se suportam a si mesmas; uma nova revolução cultural se faz necessária, baseada nos valores da Ética Cósmica.

Muitos são os fatores que estruturam nossa personalidade a serem levados em conta. Na abordagem de hoje, analisaremos rapidamente alguns dos fatores externos participantes deste estado de sentir-se:

Sistemas de governo.
A voracidade com que os que se encastelam no poder engolem os recursos conquistados a duras penas pelas pessoas contribuintes , leva parte da sociedade a trabalhar acima dos limites; e conduz ao desânimo.

Impunidade.
O esforço para andar balizado pela lei, somado á revolta pela impunidade dos que vivem á sombra do poder; criando e usando leis em benefício próprio e dos colaterais, desgasta, revolta e faz adoecer; pois, onde não há justiça; não pode haver amor nem paz, muito menos esperança, alegria, felicidade e saúde.

Perda da esperança.
Tudo isso se mistura num coquetel explosivo no final dos tempos: expectativas frustradas, educação, religião, injustiças, pensamento mágico, exploração, cultura..., quebram o sincronismo da lei de progresso com a de justiça e amor, gerando a dúvida de quem somos e o que fazemos aqui.

Excesso de desejos.

Até pouco tempo, as expectativas e os sonhos das pessoas limitavam-se ao possível, no ambiente local em que foram criadas; a partir do advento da tecnologia de informação rápida e da sociedade de consumo, tudo mudou de forma drástica no campo dos sonhos e das ilusões dos que as recebem.
As limitadas possibilidades de cada um tornaram-se algozes desses sonhos e de expectativas oferecidos pelo sistema - divergentes da realidade.

Ilusões.
Desde o nascimento estamos submetidos a viver fora da realidade; o que é perigoso; pois, somente quando estamos nela inseridos é que somos capazes de modificá-la ou transformar nosso destino futuro para melhor ou pior.
Exemplo: milhões de pessoas vão “levando a vida” ao depositarem suas esperanças em ganhos nas loterias para manter acesa a chama da esperança de uma vida melhor; pois, vivemos sob o domínio do deus dinheiro.

Decepções sentimentais.
As relações amorosas estão romantizadas pela mídia novelesca; levando á decepção, frustração. As relações amorosas perderam muito da afetividade para a simples sexualidade.

Perda da referência pessoal.
Há descompasso entre nossa capacidade de filtrar informações e a enxurrada delas; propiciada pela tecnologia e a mídia de consumo. Educados a viver segundo o que se passa no meio externo, perdemos a referência pessoal do que é importante ou não para nós; isso, gera conflitos, desagrega, deprime, esgota.

Perda do senso de limites.
Os limites pessoais e interativos estão sendo extrapolados a jato; esse estilo de vida está nos consumindo.
Ao admitir que não agüento mais viver dessa forma, sinalizo que perdi o senso de fronteiras do que é possível, real, ou do que é ilusão.

Vida em família.
Boa parte das famílias constituem-se sem planejamento; o que transformou a vida em família num caldeirão de problemas e reclamações, que mais consome energia e desgasta do que nos alimenta e reconforta.


Trabalho.
Fomos criados para a profissionalização para podermos consumir o que nos sinalizam.

Sexo.
A intensa sexualização das relações humanas criou a sociedade do orgasmo a qualquer custo. A qualidade da relação assenta-se na preocupação com o próprio desempenho; pouco mais do que isso.

Lazer.
Quando o lazer se torna uma obrigação com data e hora marcadas, nos locais que dizem serem os mais bonitos e que são freqüentados pelas pessoas mais vitoriosas; o resultado é mais cansaço e frustração, antes, durante e depois das viagens e dos congestionamentos.

Entretenimento.
A industria do entretenimento rápido como a TV, é responsável por boa parte da vida perigosa que levamos; esse estilo de lazer, induz á ociosidade e ao estresse crônico; pois o corpo físico não é capaz de diferenciar ilusão de realidade.

Religião.
A associação da fé em Deus com a melhora da vida material, cria conflitos entre a crença e a descrença; o que, tira a esperança ou sedimenta o conformismo quando as coisas não vão bem.

Não existimos para levar esse tipo de vida.
Para nos libertarmos dessa escravidão é preciso revitalizar nosso sistema de crenças, e procurar refazer a cada dia nossas metas de vida, nos conectando á Fonte Criadora.
É recomendável ter um projeto de vida coerente com as razões do existir; faltam menos de oitocentos dias para cada um entregar o seu.
Já tem ao menos um esboço do seu?

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

CONFLITOS ENTRE VALORES ÍNTIMOS E EXTERNOS GERANDO CANSAÇO

A vida está desvalorizada; consequentemente perdendo o sentido – o risco coletivo é tremendo; pois, se minha vida pouco vale; o que não dizer da vida das outras pessoas e dos outros seres? – Reclamamos que o mundo está perdido que sua vida pode valer apenas o que você carrega consigo ou até o que deixa de levar.

Melhor começar a dar importância á nossa; pois, por sermos parte do todo o afetamos e somos afetados. O universo espera isso de nós – a Fonte Criadora também.

Precisamos exercitar a transparência para evitar os conflitos inúteis.

Ao nascer trazemos um projeto de personalidade inscrito no DNA, que somado ás influências do meio ambiente na infância, nos confere a personalidade com que nos apresentamos no momento. Nos primeiros anos absorvemos as posturas dos adultos com extrema facilidade; uma delas: tentar esconder características que não são bem vistas pela sociedade. Dessa forma, no dia a dia nos apresentamos perante a vida com duas personalidades: a real, que representa nossa evolução, e a social que representa aquilo que gostaríamos de ser, para sermos admirados, invejados.
O que denominamos personalidade social, é um conjunto de “máscaras” que colocamos e tiramos segundo as conveniências do momento; para que sejamos aceitos pela maioria; caso contrário, a convivência seria complicada.
A doença física é uma forma de expressão corporal que deixa isso bem claro: Na criança pequena predomina a condição inata, então ela exterioriza com mais transparência: febre, vômitos, diarréias, erupções de pele...; já no adulto predomina a personalidade social então ele interioriza suas moléstias: hipertensão, úlcera, diabetes, etc.

As pessoas, quanto menos autênticas forem, mais doentes e esgotadas vão ficar, devido a tantas solicitações e ocorrências ao mesmo tempo; além de deixarmos as máscaras cair uma atrás da outra, ainda nos “esgotamos” e adoecemos.

Outro dos nossos conflitos básicos no processo de esgotamento:

DESEJO X FRUSTRAÇÃO.
Quero mas não posso; desejo mas não sou capaz. O conflito entre frustração e desejo nos leva a tentarmos fugir da realização; pois, quem dela quiser aproximar-se há que ser realista, simples, lógico, inteligente e justo.
Quem prefere optar por desejos que nunca serão concretizados sem esforço; certamente vai criar em sua vida cansaço e esgotamento. O sistema de vida atual estimula o consumo de bens a tal ponto que está esgotando as pessoas.

CERTO X ERRADO.
De certa forma todos sabemos diferenciar o que é correto daquilo que não é. Quando em certos momentos e situações os valores pessoais diferem muito dos da sociedade surgem conflitos; que, se mal resolvidos colaboram para que nos sintamos esgotados ou até doentes.
A fuga das responsabilidades através das desculpas e justificativas também nos conduz aos conflitos íntimos, inevitáveis, pois todo nosso pensar, sentir, agir, está gravado na nossa consciência.
A cada minuto em algum lugar, alguém tenta se eximir, em vão, das responsabilidades originadas de suas escolhas usando de qualquer artifício: chantagem, choro, berro, até ameaçando se matar, para incutir culpa nos outros e livrar a cara da responsabilidade, em vão.

Quanto maior o impulso de fugir á integração entre a realidade e a ilusão; falso e verdadeiro; verdades humanas e naturais; mais intensa será a perda de energia com aumento do desalento e do cansaço; o que implica em abrir mão do sentimento da esperança – a última que morre..., será?

Como diz a garotada é preciso cair na real. Nossa realidade não é essa; existimos para ser feliz e criativo – fomos enganados...

sábado, 18 de setembro de 2010

ACNE É MOTIVO PARA SUICÍDIO?


Lendo a respeito da notícia veiculada na Net; entristeceu-me a reflexão a respeito do valor ínfimo que damos á vida.
Adolescentes com acne são mais propensos a pensar em suicídio
PARIS (AFP) - As meninas adolescentes que sofrem de acne severa são duas vezes mais propensas a pensar em cometer suicídio, e os meninos, três vezes mais do que seus amigos que não sofrem deste problema, revelou um estudo publicado esta quinta-feira.
A pesquisa, realizada com base em um questionário com 3.775 jovens noruegueses com idades entre 18 e 19 anos, traz evidências estatísticas sobre os efeitos que a acne tem na saúde mental.
Catorze por cento dos pesquisados disseram considerar sua acne importante.
Além da ideação suicida - ou seja, o pensamento em tirar a própria vida, sem necessariamente ir às vias de fato -, estes jovens são duas vezes mais propensos a sentir falta de amigos, 51% a nunca ter feito sexo, e 41% a ter um desempenho medíocre na escola.
O estudo, publicado no Journal of Investigative Dermatology, foi conduzido por Jon Anders Halvorsen, da Universidade de Oslo.

REFLEXÃO:
Certa feita, ouvindo a palavra de um mentor Reikiano a respeito da valorização de nossa existência, eu fiquei a pensar a respeito até hoje.
Ele disse que passamos no vestibular da reencarnação; e que bilhões de outros queriam estar em nosso lugar, aqui, hoje; e não conseguiram – no entanto, o que fazemos com nossa existência tão duramente conquistada? Vivemos depressivos, angustiados, em pânico; descontentes; com tendência suicida por simples frustrações, contrariedades, orgulho ferido, etc.
Devemos aproveitar cada minuto, cada situação de aprendizado com muita alegria – mas, para isso, é preciso expandir a consciência para aprender a valorizar a vida que nos foi dada pela Fonte Criadora.
Alerta:
Há muitos tipos de suicídio; súbitos, escabrosos - ou os piores: lentos e disfarçados usando-se a arma do vício, dos excessos, da falta de cuidados e de respeito ao corpo físico, gerando doença e morte antes do prazo combinado.
Na atualidade está em andamento um tipo de suicídio lento e inexorável: as doenças auto – imunes. Se o amigo é portador de doença auto – imune fique atento; reflita a respeito de sua vida com muito carinho; pois, sua cura pode depender disso.
Qualquer motivo é motivo para sair da existência?
Existem grandes motivos e pequenos motivos?
Claro que cada um tem os seus; e os achamos justos no momento do desespero.
O fator obsessão é muito importante nesse processo – sempre precisa ser levado em conta – assunto interessante para ser debatido.
Num mundo que valoriza cada vez mais a aparência; quando não conseguimos atingir os padrões de sucesso nossa auto-estima despenca. Claro que o impulso para acabar com a própria vida decorre de muitos outros fatores.
Essa atitude quando consciente é a de um obstinado infrator das leis que regem a vida e a evolução. Nesse caso, a seqüência evolutiva pode ser penosa. A tendência para tal atitude de fuga persiste e, tende a repetir-se experiência de vida, uma atrás da outra. Quem frustrado e pressionado já pensou em suicídio ou fez a tentativa, com certeza vem lutando contra isso, às vezes por muitos séculos.
Eu já tive muitos impulsos para acabar com a existência – com o tempo; ampliando o entendimento a respeito de quem somos nós, quem sou eu, e o que vim fazer aqui – percebo que havia interferências estranhas reforçando antigas tendências.
Superei; mas ainda preciso me libertar do descuido com o corpo, com os excessos, lidar melhor com as frustrações – e o pior, deixar de ser metido achando que já fiz em 3D o que tinha de fazer – Quem sou eu para definir ou decidir isso?

Quando bate uma vontade danada de ir embora retomo um velho hábito:

REFLEXÕES PREPARATÓRIAS PARA MORRER
Se eu morresse hoje?
Para onde iria?
Com quem estaria?
Em que condições?
Para responder com clareza a essas dúvidas o primeiro passo é aperfeiçoar o conhecimento sobre nossa vida, compreendemos melhor os objetivos e finalidades dela.
A reflexão sistemática torna-se uma ferramenta útil para compreendermos a morte; dominando o temor e também ajuda a estarmos sempre prontos; pois a qualquer momento estaremos de novo vivendo esta experiência.
Alguns questionamentos sempre são úteis:
Observo a morte como algo a ser combatido?
Ou ela é apenas um fenômeno natural de uma fase a ser ultrapassada?
Penso, e debato sobre o tema com naturalidade?
Se eu evito, onde se localizam meus bloqueios?
No temor da perda?
Na crise de consciência que me força a eliminar vícios e modificar hábitos de que tanto gosto?
Faço confusão entre a crise da morte e o julgamento de consciência do pós - morte?
Minhas crenças podem alterar a ordem natural dos acontecimentos?
Há diferença entre o medo da própria morte e o da morte de criaturas do meu convívio?
No momento, seria mais conveniente crer na continuidade da vida pós-morte ou que ela seja o fim de tudo?

A cada situação em que nos deparamos com o problema; novas questões podem ser aventadas e na tentativa de respondê-las com boa vontade e honestidade nós continuamos a reciclagem. Exemplo: uma pessoa conhecida morreu de enfarte. A morte prematura foi fruto das escolhas do estilo de vida, hábitos, pequenos vícios, dieta inadequada, estresse crônico, etc. Entretido em alcançar suas metas não percebeu ou não quis perceber nos avisos do cotidiano a necessidade de reformular o temperamento e o caráter; de reciclar objetivos de vida; dos hábitos sedentários...; esse tipo de morte e ao mesmo tempo: conseqüência das escolhas da forma de viver e suicídio semi-consciente (que não deixa de ser uma escolha; pois sempre somos notificados por sintomas subjetivos e doenças); na recusa em modificar avançamos para suicídio quase consciente que trará conseqüências funestas na trajetória evolutiva tanto no drama de consciência do pós morte quanto nas tendências para adoecer na(s) próxima(s) existência(s).

DICA PARA OS PORTADORES DE ACNE

Para melhorar a auto-estima não é preciso tomar remédios que detonam com o fígado.
Primeiro reavalie a dieta.
Cuide do intestino.

Receita caseira para diminuir as inflamações do acne.
1 pedaço de inhame cru.
1 fatia de gengibre.
Maizena ou farinha de trigo.
Água que baste.
Bata no liquidificador e faça uma pasta.
Aplique como máscara – deixe no rosto até secar – lave.

Queremos que todos os jovens de qualquer idade sintam-se lindinhos

Última dica:
Para atenuar a tendência depressiva procuro inventar motivos e metas para levar o cotidiano, e começo a descobrir a cada dia, que viver vale muito – e que é preciso voltar a ser criança – SEM EMBURRAR.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

DÉFICIT DE FOCO


Recebi de amigos leitores, um pedido de socorro a respeito das inevitáveis descobertas íntimas nesta fase de aceleração do momento existencial.
Posso apenas colocar minhas pobres experiências pessoais e agregando a elas as mais ricas que, são fruto do meu trabalho como médico de famílias.

O momento atual não tem volta:
A maior parte de nós vai viver crises fantásticas de encontrar-se com o adversário da sua paz e felicidade; dar de cara com um desconhecido, não aceito, nem amado: consigo mesmo - para tomar uma definitiva enquanto dure: decisão.

Para alguns o preço a pagar vai ser alto em se tratando de sanidade cósmica.
Sem reclamos, nem queixumes:
Nós nos deixamos formatar vivendo apenas para os valores e a vida fora de nós.

Ninguém aqui hoje em 3D está imune; mesmo que imagine estar:
Sou portador do Déficit de Atenção – antes eu me achava avoado nas lides do cotidiano.
Hoje percebo que tenho um problema maior: Déficit de foco em existir.
Quem sou eu?
Que faço aqui?
O que quero?
Quais são meus desejos/
São meus de verdade?

Ao longo da minha trajetória de aprendizado deixei-me levar demais pela cabeça dos outros – até com relação ao meu maior patrimônio: a liberdade de pensar. E fiquei bradando feito uma criança:

Escolha minha, problema meu!
Escolha sua problema seu!
Mereço ser feliz!

Quando nos interessa, em determinados momentos, costumamos levar a responsabilidade relativa ás escolhas ao pé da letra, de forma egoísta e até simplória.
Não há como deixar de escolher, pois a partir do instante em que passamos a pensar de forma contínua, é impossível parar de fazê-las. Mesmo que não pareça; pensamos vinte e quatro horas todos os dias, até dormindo; em conseqüência disso, optamos o tempo todo, mesmo durante o sono.

Fiz minhas escolhas.

O preço a pagar está sendo alto?
– Depende do foco; do observador e do momento. Por incrível que pareça até a minha a respeito de eu mesmo – quando foco minhas vivências pelo lado dos valores dos outros e de 3D; eu me sinto um fracassado; quanto me analiso pelos valores de 4D me sinto um verme – mas, quando me percebo no espelho da vida pela minha tarefa contratada; ás vezes eu me adoro; noutras eu me decepciono e busco nisso forças para alavancar e seguir em frente.

Tudo depende de foco e de ajuste desse foco.
Ainda medíocre que sou; hoje, não sou mais a mesma pessoa de ontem – sou um pouco mais flexível sem acatar ordens a que não dou guarida. Meu sistema de crenças foi detonado – hoje, sou um buscador da verdade e de eu mesmo – isso, me basta e me preenche; claro que ainda não me torna feliz nem realizado.

Até a atitude de não escolher é uma opção: a de não escolher.

Ao nos negarmos o direito e o dever de optar; deixamos o caminho livre para que outros o façam por nós e, nos entregamos passivamente ás conseqüências de viver segundo as normas ditadas pelos interesses de outrem.
Desse ponto em diante começamos a perder o foco a respeito de quem somos – daí é preciso recuperar, reconstruir; o que, é sempre mais complexo e caro para quem quiser pagar o preço de retornar ao seu projeto de vida.

Particularmente, de forma sofrida para os valores que me foram impostos; alguns deles eu aceitei outros não; descobri o que vim fazer na existência: qual meu projeto de vida – que está sendo mal cumprido em alguns pontos; noutros não.
Mas, tenho um problema como a maioria dos que já estão ampliando a consciência, avancei demais em alguns tópicos e deixei outros importantes; muito aquém do esperado para as condições atuais – Ou seja: estou desfocado.
Alerta:
Não se meta na descoberta de foco alheio:
Pois, pior é quando impomos aos outros ou os deixamos acuados e sem opção; estamos assumindo compromissos penosos para o futuro; mesmo que eles um dia nos perdoem. Não carregue nem induza pessoa alguma, ás suas guerras pessoais.

Estou me libertando aos poucos dos outros:
Da mesma forma que não tenho ídolos, detesto gurus – peço sempre aos amigos que não me sigam; quem o fizer estará por sua própria conta e risco.

Focar é a tarefa de escolher com raciocínio, antevendo os possíveis efeitos das opções.

Como todas as outras, essa tarefa, apenas se desenvolve com a prática. Quem não usa o livre arbítrio de fio a pavio nunca será capaz de desenvolver a capacidade de discernir; nem sabedoria; mesmo saturado de conhecimento e teorias – dos outros.

Quem somos nós?

Temos a mesma origem na imensidão do universo, somos parte de uma fantástica conexão estelar.

As diferenças estão no foco.

Amar a nós mesmos é sintonizar com quem somos hoje, em harmonia.

Amor e desamor não são apenas sentimentos; são freqüências diferentes de uma mesma energia, e que podemos passar de uma a outra quando seja da nossa vontade e possibilidades já desenvolvidas.
O que modifica a percepção do conceito de eternidade são a intensidade e a qualidade das relações que criamos conosco e entre nós. Então, o melhor a fazer é aprendermos a nos amar.

No que toca ao amor a, eu mesmo:
Tenho vergonha de relatar o que faço comigo; o descaso com minha permanência em 3D; descumprindo um contrato comigo mesmo – o principal.
No contrato que fiz com outros e com meus monitores da tarefa existencial já extrapolei, fui além do combinado em alguns quesitos; noutros não - e não arredo pé – mas, com relação ao contratado comigo mesmo, com o principal, estou inadimplente; correndo sério risco do maldito e amoroso tapinha nas costas: Na próxima vez; você consegue!

Sintonia e atração.

Atraímos e somos atraídos por pessoas, tarefas, vocações, profissões; junto ás quais fizemos escolhas, num passado distante ou mais recente. A forma é que pode variar: a sintonia pode ser ativa ou passiva.
Isso, não é novidade, esses conceitos são nossos velhos conhecidos, embora ás vezes; quando em sofrer não os compreendamos; ou fingimos que não.

De onde terá vindo esse conhecimento que liberta?
De muitas experiências e muitos mestres; sempre somos intuídos; sempre nos assopraram no ouvido da alma; em muitas línguas e nas mais diferentes situações, considerações deste tipo:

FICA PARA O PRÓXIMO BATE PAPO.

Bate papo com a própria consciência - breve num dos bloogs – ou neste. Nos outros bloogs linkados ao lado; há muitos velhos assuntos com novas caras?

OK?

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

ESGOTAMENTO – DESÂNIMO – DEPRESSÃO – PURA FALTA DE AMOR?


A cada dia atendo mais pessoas com queixa de desânimo, apatia, depressão, tristeza. Eu a cada dia que passa (parece contagem regressiva) questiono se conseguirei viver mais um, adiante...
Alguns amigos meus estão também se questionando – claro que em grupo, a coisa funciona melhor.
Hoje por exemplo, acordei péssimo, meio depressivo, sem energia, tive que largar coisas importantes e cochilar várias vezes (tive sonhos incríveis em poucos minutos de sono) – recebi e-mails de pessoas queridas dizendo a mesma coisa.

Não é preciso ter motivos comuns para se sentir assim; eu atendo pacientes que tem tudo que eu sonho para ser feliz, realizado, vencedor; e estão numa pindaíba energética e motivacional tal e qual eu e outros

Cada um imagina seus motivos: muito sofrimento seguido; perdas; frustrações; traições; trabalho exagerado; estresse; macumba; implantes; chips; obsessão; armas psicotrônicas – uma infinidade de desculpas motivacionais.
Cantamos essa bola há algum tempo; no bloog temos vários artigos a respeito; neles avisamos e reavisamos: vai piorar para quem não se mexer em reformar seu sistema de crenças.

Nosso foco de hoje será o amor próprio; que implica em amar a Deus, ao próximo, á natureza, ao cosmos...
Quem não se ama vai apagar, fenecer.
Nossos conceitos de amor são paranóicos quanto aos objetivos: nada de prazer; apego; posse; direito de ser feliz.
Nos outros, apenas expressamos o amor que temos a nós mesmos.
Não queira ser amado – não vampirize a si e ao objeto do seu amor.
Ame, abasteça a tudo e a todos de amor, vida, energia...

Um conceito Divino de amor:

AMAR É RECRIAR A PRÓPRIA VIDA.

Viver é pensar, sentir, analisar e agir o tempo todo.
O amor é criativo de forma ininterrupta. Um ser que se ama e que ama a tudo e a todos, se mantêm, sempre vivo/criativo, e cuida para não tornar-se um morto em vida, um depressivo, angustiado ou em pânico.
Telespectadores de qualquer coisa, perdem, abrem mão da capacidade de amar e de serem amados

Viver é objetivar.
Para que, para quem serve sua vida?
Recicle seus objetivos de vida a cada novo momento.
Um ser amoroso estuda a própria vida; e nunca perde de vista seus objetivos, crê neles, desenvolve a confiança, que marca a certeza daquilo que deseja alcançar e, confere sempre se os seus objetivos de vida estão alinhados às leis naturais – isso, é básico.

Para amar é preciso recuperar a própria identidade.

Quem ama, conseguiu recuperar a própria identidade que nos dá energia. Sabe quem somos e o que viemos fazer aqui. Identificou os próprios valores e se estão alinhados às leis naturais que regem a evolução universal. Não aceita os objetos dos desejos dos outros como uma condição para ser feliz, amar ou ser amado; nem ser manipulado, conduzido, tratado como parte de um rebanho, ser chamado de massa consumidora, ou populacho. Nunca amadureceremos se permitirmos que os outros pensem por nós e determinem nossas escolhas, pois ninguém pode evoluir pelo outro.
Isso dá um cansaço danado...

É preciso adquirir soberania emocional.

Um ser amoroso sabe e sente que a felicidade está dentro de si mesmo. Para isso, precisa de tranqüilidade de consciência que não se perturba com simples provas a serem superadas; como traições, mortes de quem quer que seja; perdas. Está ciente que nenhuma pessoa, posse, bem material ou sensação vai torná-lo feliz ou infeliz, senão por breves momentos. Vai usufruir plenamente de tudo e de todos sem sentir-se dono de nada nem de ninguém, e oferecerá aos outros sempre o melhor que dispuser de si no momento, executando as mínimas tarefas com amor.
Essa simples postura é o melhor e mais eficiente energético que jamais será inventado.

Não sei com relação aos amigos leitores; mas, está ficando cada vez mais claro que meus conflitos estão drenando minhas energias – preciso definir de uma vez por todas: quem sou eu; o que vim fazer aqui desta vez. Como classe média na evolução espiritual confesso que ta difícil definir o foco principal.
Este escrito já me motivou um pouco – mas, será que terei que criar uma nova razão de viver a cada novo minuto?
Não vou dar conta...

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

BOTA O PÉ NA ESTRADA...


Exceto, uma parte das pessoas mais idosas, as gerações mais novas estão perdendo a qualidade de vida e a longevidade. Muitos são os fatores: dieta inadequada, vida sedentária, ansiedade, medo.

Ansiedade:
A ansiedade doentia do mundo contemporâneo; é fruto da nossa pouca competência em gerenciar a própria vida, relacionar valores íntimos particulares e alinhados ás leis que regem a vida.
Quando permitimos que as outras pessoas nos vendam desejos, necessidades e expectativas, problemas e soluções deles; somos merecedores de viver ansiosos, angustiados, depressivos, em pânico.

Pressa:
Qual a diferença entre ansiedade e pressa?
A ansiedade é um mecanismo mental/emocional.
A pressa é a sua materialização na forma de atitudes e trabalho.
Ela leva as pessoas a tentarem fazer muitas coisas ao mesmo tempo. Praticamente tudo que fazemos sob esse impulso, é mal feito. Desperdiçamos o próprio tempo; pois, pouco criamos e realizamos; apenas refazemos os erros das escolhas e das execuções mal feitas.

Medo:
O ser humano sempre dominou o outro pelo medo; mas na vida atual extrapolamos. Ele trava nossa vida. Morrer de medo é possível; e o pior, é aos poucos.

Dieta inadequada:
Em nome da ciência e do prazer, nós comemos alimentos inadequados para nosso corpo e extrapolamos na quantidade.

Vida sedentária.
Em nome do progresso usamos cada vez menos o corpo físico – também em nome da pressa e do conforto caminhamos cada vez menos com a ajuda de escadas e esteiras rolantes; elevadores; automóveis e todos os outros meios de transporte.

Numa pequena região dos Andes vive uma comunidade estilo Matusalém; todos passam dos cem anos de idade. Lá eles têm um ditado:
O homem tem dois médicos: o pé esquerdo e o pé direito.
Os habitantes desse lugar são caminhantes por natureza e cultura.

Porque razão caminhar faz tanto bem á saúde?

A explicação é simples: dentre muitas outras razões e benefícios:
Na sola do pé encontram-se o mapa das terminações ligadas aos meridianos de acupuntura. Ao caminharmos com regularidade estimulamos e regularizamos a circulação de energia nos meridianos de todos os órgãos e glândulas, equilibrando a saúde. De preferência caminhar descalço; onde seja possível para absorver energia telúrica.

Claro que nessa comunidade, um tanto quanto xamânica, outros fatores de saúde e longevidade estão presentes; mas, mesmo para nós que vivemos nos grandes centros urbanos, é possível melhorar nossa saúde; através de providências simples e de baixo custo.

Saúde bio/energética:

Pessoas equilibradas e sadias tanto no corpo físico quanto no corpo mental/emocional nutrem-se diretamente das fontes naturais de energia. Sentem um grande bem estar em contato com a natureza: a água, o vento, a terra, pedras, o sol, plantas e animais. São capazes de absorver e acumular essas energias e usá-la com parcimônia quando se encontram sob a ação de meios artificiais como nos centros urbanos. Reativam essas energias com exercícios, tornam sua vida simples, útil - e vivem mais felizes e alegres.
Esse tipo de emissão de prazer e de alegria, de retorno ao indivíduo reativa o circuito da energia vital e revitaliza os centros de força mesmo em situações existenciais de prova ou desfavoráveis.
Quando se lê que as pessoas alegres vivem melhor e com mais saúde - quem já gerencia sua vida segundo os princípios da energia vital sabe muito bem porque.

Há um ditado de longevidade da china: Coma metade; ande o dobro; ria o mais que puder...

Tá esperando o quê para botar o pé na estrada?
Andar não cansa – descansa!

(Tem artigo novo no http://artedaboamorte.blogspot.com
- A melhora antes da morte).

sábado, 11 de setembro de 2010

A PERIGOSA CIÊNCIA DO ÓBVIO


Hoje, “vale tudo” para ir para a mídia. A internet foi um inevitável desfecho do jargão: assim caminha a humanidade – Evidente que uma ferramenta desse porte e potencial traz sérios riscos para a maioria que pensa pouco; nada bom nem ruim; apenas um detalhe num final de ciclo do eterno vestibular da universidade cósmica.
Sapeando pela internet me deparei com mais uma nova pérola da ciência do óbvio ululante:
Crianças que não dormem ao menos 10 horas por noite têm risco de sobrepeso
Por Roni Caryn Rabin
The New York Times


Crianças pequenas que não dormem o suficiente têm o dobro de risco de ter excesso de peso
• Crianças brasileiras entre 5 e 9 anos estão crescendo acima dos padrões internacionais
• Obesidade infantil afeta uma em cada três crianças brasileiras
• Obesidade leva crianças chinesas a acampamentos para emagrecer
Crianças abaixo dos 5 anos que não dormem pelo menos 10 horas por noite têm quase o dobro de risco de desenvolver sobrepeso ou obesidade ainda na infância, segundo um novo estudo. E cochilos durante o dia não contam.
O estudo, publicado na última segunda-feira em “Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine”, analisou dados de uma amostra nacionalmente representativa de 1.930 crianças com menos de 14 anos.
Os dados incluíam diários detalhados de dois dias aleatórios, onde os pais registravam a quantidade de tempo que a criança gastava em diversas atividades, entre elas o sono.
O estudo complementa um corpo de evidências já existente, que sugere que o sono desempenha um importante papel no controle do peso – talvez porque crianças cansadas não sejam tão ativas, ou porque o sono afete hormônios que influenciam o apetite e a fome, afirmou a principal autora do artigo, Janice F. Bell, professora-assistente na Escola de Saúde Pública da Universidade de Washington, em Seattle.
“O que estamos dizendo é que um sono adequado entre 0 e 5 anos é provavelmente mais importante do que pensávamos”, disse Bell, acrescentando que a boa notícia é que “isso é um fator de risco modificável – algo que podemos mudar”.
NÃO QUERENDO SER CHATO – JÁ SENDO:
Provavelmente um novo remédio para fazer dormir os “gordinhos pentelhos insones”, breve estará no mercado.
Claro que não interessa estudar os motivos que leva a maioria dos obesos de hoje (maioria mesmo) a se tornarem pé e pá na cova antes do tempo.
Conforme todos sabem; mas, poucos se interessam em agir – o problema de fato, é o estresse a que os adultos submetem as crianças na atualidade (até na China).
Vamos recordar apenas alguns tópicos:
Estrutura familiar:
Boa parte da responsabilidade do Estresse a que é submetida a criança pode ser atribuída aos pais. As experiências da primeira infância também parecem ter uma forte influência na maneira como as pessoas lidam com o Estresse. Um exemplo são as crianças criadas em orfanato, abandonadas ou negligenciadas têm altos níveis de corticóides e respostas acentuadas a situações posteriores de Estresse.
Quem é criado numa família caótica, pouco unida e com muitos problemas; é bem provável que, mais tarde na vida, vá reagir com doença segundo suas predisposições.
Até os oito anos o cérebro da criança ainda está se desenvolvendo em resposta ao ambiente. Esse cérebro pode se adaptar a lidar com situações extremas de medo. Daí, seu estado normal é o da adrenalina correndo em quantidade e quando essas crianças se tornam adultas elas se sentem vazias ou entediadas se não estiverem sob pressão o tempo todo. Podem se tornar como seus pais com facilidade: Depressivas, Angustiadas ou entrar em Pânico.

Falta de tempo:
Num passado recente o pai trabalhava fora e a mãe ficava em casa, hoje grande parte dos casais vê-se obrigado a educar as crianças à distância. Estudos americanos indicam que pais e filhos hoje ficam menos de duas horas por dia juntos sob o mesmo teto, trinta anos atrás permaneciam mais de dez horas diárias. Um dado perturbador é que a falta de tempo é irreversível, já que os pais precisam e desejam trabalhar. Um alívio é que até agora não se provou que a educação à distância traga tantos problemas para os filhos, como um casamento ruim, a falta de participação do pai e o grau de ansiedade de culpa que a mãe transmite para o filho por trabalhar fora. O problema que é que muitos pais que lamentam a falta de tempo, mas quando chega o final de semana permanecem sentados em frente da televisão em vez de sair com os filhos. Há pais que lotam a agenda dos filhos na esperança de que as crianças, assim ocupadas, não sintam a falta deles. Não dá certo.

Como o tempo escasseia cada vez mais, os pais e as mães desenvolvem um tipo especial e moderno de remorso: a sensação de que não dão às crianças tudo aquilo que elas precisam. E acabam compensando de duas formas. Com presentes- como se isso aumentasse a compreensão para o fato de que os adultos precisam trabalhar- e deixando a criança fazer tudo o que quer, criando indivíduos sem limites e até infratores. O que pode levar a criança a confundir vínculo afetivo com objetos materiais.

Cobrança de desempenho:
Hoje as crianças têm uma agenda sobrecarregada, com escola, inglês, natação, computação, judô, balé, nem sempre por opção delas. O garoto pode adorar nadar, mas quando o pai o coloca numa escola de natação dizendo que ele vai ser um novo Gustavo Borges, a atividade prazerosa vira cobrança e causa Estresse. Muitas delas sofrem por parte dos pais a pressão pelo perfeccionismo, que em vez do sucesso pode levar ao fracasso. Nessa circunstância a criança começa a se auto/desvalorizar sente culpa e cai em Depressão; a criança sufocada pode tornar-se agressiva ou apática; até Depressiva e suicida.

Não queira que seu filho durma por decreto; pior, se cometer o crime de medicá-lo para dormir – e, até mesmo o número de horas que certos interesses querem padronizar.

Premiar o óbvio é coisa de medíocres: premiar o óbvio ululante é coisa de gente que merece...

Claro que há outros motivos a explicar as razões das crianças de hoje dormirem menos que os adultos – se houver interesse; é fácil deduzir...

Para os interessados;

Leiam nos bloogs:

http://construindoafamiliadofuturo.blogspot.com
- Família bagunçada – sociedade zoneada – perigo á vista

http://menganaquegosto.blogspot.com
PROBrEMAS POLÍTICOS.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

O TIC-TOC-TOC DE FALAR SÓZINHO


Basta observar, que aumenta a olhos vistos o número de pessoas que estão no maior bate papo consigo mesmas; conversam em voz alta com seus botões; na rua, dentro de casa, nas empresas nem tanto (no ambiente de trabalho, as pessoas se vigiam mais; pois, a chefia pode achar que estão malucas; e podem ser mandadas embora).
- Porque desandamos a falar em voz alta para nós mesmos sem freios? – Que razões levaram o antigo conversar mental com nossos botões a conversas á italiana; e até, a verdadeiros discursos para as paredes? – Sempre em altos brados de menor ou maior volume.
- Falar para si mesmo é um tipo de TOC (transtorno obsessivo compulsivo) quando a mente está esvaziada de idéias construtivas, metas e objetivos; daí, ela passa a trabalhar em circuito fechado; falando para a própria sombra.
- Será que não estamos sendo ouvidos?
- Estamos nos sentindo muito sós?
- Incompreendidos?
- Será que a verborréia mental deve ser expressa através da fala para não enlouquecermos mais do que já estamos?
- Qual o papel do estilo de viver em estresse crônico nessa doidera coletiva?

A caricatura do falador consigo mesmo; á moda antiga; era a do maluco beleza. A imagem que costuma vir á nossa mente quando falamos sobre isso, é a do sujeito tipo andarilho que vagueia pelas ruas sem eira nem beira. Algumas pessoas ficavam penalizadas, outras fugiam, passavam ao largo dos antigos e até dos modernos discursadores de rua; ainda.
Origens?
O processo mais comum nesses casos é a paranormalidade ou a velha mediunidade em descontrole.
Qualquer um pode ficar maluco; ao ouvir o que os outros não ouvem; e ao ver o que as outras pessoas não enxergam – nesse caso, nossos colegas do astral são mais reais do que os encarnados que nos evitam; porque estão sempre presentes na nossa vida; não se afastam; não fogem de nós, como os outros colegas de 3D – são nossos amigos para o que der e vier...
Claro que o álcool e drogas podem acentuar o processo; talvez, isso tenha produzido essa pecha de desprezo social nos esquisitos, nos diferentes. Eles são tolerados apenas pelo fato de serem considerados seres estilo: maluco beleza; caso contrário estariam internados em manicômios.

Mas, muitos casos de gente que discursa para si mesmo podem ter começado de forma bem corriqueira e nada paranormal; mas, de forma bem normal; no contexto dos valores da atual real sociedade:

VOCÊ! – VOCÊ MESMO!
NÃO SE ENXERGA, NÃO?

Está reprovado!
Não serve!
Está fora do contexto!
Volte outra hora!
Não passou no concurso!

Isso é muito mais do que uma pergunta ou uma frase.

Um verdadeiro e radical ato cirúrgico de convivência humana; cada vez mais complexa e sofisticada – até um levanta os braços...
Sempre, e cada vez mais, é possível tentar excluir as outras pessoas de muitas formas sutis ou trogloditas...

Um olhar de cima para baixo.
Uma torcida de nariz.
Um súbito virar as costas e sair rebolando ou pisando duro.
Uma mudez repentina quando alguém chega.
Um dá licença que estou com pressa.
Espera aí, esqueci uma coisa e já volto.
Um olhar ausente.
Uma cara de enfado.
Infelizmente; não atendeu aos requisitos.
Um; não tenho trocado...

Você não se enxerga não?
Essa pergunta/atitude é responsável por muitas sensações de aperto no peito; seguida de um friozinho na barriga causada pela sensação de ser; de estar inferior ou fora de lugar – logo, logo o sujeito pode começar a falar só, apenas para si mesmo – e breve em voz alta.
A sensação de tentar ser excluído como uma coisa é sempre dolorosa, mesmo para aqueles chatos descuidados que se tornam inconvenientes em qualquer lugar onde se encontrem.

Quantas vezes já nos sentimos assim?
Quantas outras já fizemos com que alguém se sentisse dessa forma?

Esse tipo de atitude pode ajudar a matar esperanças.
A destruir a comunicação natural entre nós, até destruir uma vida...

Claro que cada um de nós pode arrazoar muitos motivos para falar para si mesmo em voz alta. Mas, que não é bom sinal; isso, não é.

Se a pessoa estiver gesticulando para si mesma – cuidado com o julgamento, ela pode ser um surdo-mudo falando com seus botões...

Quem não anda discursando para si mesmo: Levanta a mão!
Atenção: Novo artigo em http://saudeoudoenca.blogspot.com
Remédios para dormir e para a ansiedade: atalho para o além?

Em http://xepacósmica.blogspot.com
O que pode e o que não pode ser mudado em nosso destino.

Em http://construindoafamiliadofuturo.blogspot.com
Quem ama; se cuida.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

PROJETO DE VIDA – AINDA NÃO TEM O SEU?


Esta conversa é dirigida a pessoas antigas, muito antigas que, neste momento, até possam ser crianças ou jovens, de todas as idades e de todas as épocas. Parte de nós tem um esquecido; daí, não cumprimos as metas e o cronograma do nosso projeto de vida – a intenção, é despertar para a necessidade de acessarmos esse projeto; afinal faltam apenas em torno de oitocentos céleres dias, para o fechamento do balancete deste ciclo de vida em Gaia.

Aqui na Terra, é possível que o homem seja o único animal capaz de modificar-se a si mesmo...

De criar um destino...
De fazer um projeto de vida.
Isso, lhe dá a condição de ser único, ontem, hoje e sempre.
Nunca haverá outro igual.
Em nenhuma época, em nenhum outro momento...

Será verdade?
Pense nisso...
Pensar, é tornar-se humano...

Começo de conversa:

Estamos aqui, você e eu, tentando decifrar o mistério da vida;
Como humanos;
Gente...

Primeiro vamos declarar intenções:

De minha parte:
Pretendo questionar, observar, refletir e compartilhar contigo essas reflexões.

Declare a você mesmo suas intenções.
Escreva-as aqui.

Para começo de conversa.
Preste atenção:

Você é você, eu sou eu.
Meus valores são meus valores.
Seus valores são seus valores;
Podem ser bem parecidos mas são diferentes; pois nossas experiências de vida são diferenciadas;
até únicas...
Devem ser compartilhadas;
Podem até fundir-se;
Coisas do tipo: fulano disse ou fez; eu assino em baixo sem ler...

Não concorde por concordar;
Mas também, não discorde por discordar.
Pense bem, antes.
Pensar, é o milagre que nos torna humanos...

Cuidado:

Use todos os sentidos.

Aprenda a escutar cada palavra, a sentir na pele e adjacências o que a mente devolve como sensação; além disso, cada uma tem seu paladar, seu cheiro; até sua musicalidade, que extrapola os sentidos.
Ao ler, treine aguçar as percepções que os estimulem a atingir o “mundo” que nos espera além deles...

Portanto;
Leia bem devagar;
sem pressa:
ouça, sinta, saboreie cada palavra...

Vamos conversar com calma.
Retire de cada uma tudo o que ela pode oferecer, e de cada frase o seu sentido mais profundo, neste instante;
HOJE.

Mas, apenas segundo as capacidades que já desenvolveu;
Iletrado, não sonhe ser poeta;
Se ainda não domina os primeiros passos não se atreva a correr.

Treine fazer uma coisa de cada vez...

Repare que a cada leitura novas interpretações podem surgir à luz de novos conhecimentos.
Leia, releia;
leia novamente;
Dê o braço a torcer, a si mesmo, com prazer...

Confie;
Entregue-se.

Palavras escritas não fogem, não iludem, são amigas sempre presentes (porém, mesmo que ignoremos; as pensadas e as ditas também ficam impressas no livro da vida).
As de ontem, não tem o mesmo sentido das deste instante e, nem serão as mesmas amanhã;
Hoje;
em frações de segundos, podemos nos tornar novas criaturas;
felizes ou não, belas ou não, realizadas ou não...
Ás vezes, somos apenas mera questão de interpretação de nós mesmos...

Relaxe.

Na leitura, prepare-se para ler;
mude a postura mental.
Desarme-se das fixações culturais;
abra caminho para novas possibilidades. Modifique-se; transfigure-se; pinte e borde;
segundo seu momento de sentir-se e de perceber-se.

Brinque de ler e escrever:
Ignore, sobreponha, disponha, inverta vírgulas, pontos, pontos e vírgulas, aspas..., e outras formas de disciplinar a linguagem;
tanto num sentido quanto noutro elas podem ser apenas momentos de expressão de uma idéia;

Certos ou errados?
Tanto faz;
Depende de quem escreve ou fala ou de quem lê e, entende ou não;
com vírgula pode ajudar;
sem vírgula pode machucar...
Entender, manejar, criar, faz toda a diferença.
Isso, é:
Brincar de humanização.

Para seguir em frente sem dor;
desarme-se; com ou sem referendo dos outros.
Deixe tudo o que já é, num canto de si mesmo:
Antigos preconceitos, velhas idéias sobre muitas coisas;
coloque com carinho na lixeira;
um dia;
delete;
se quiser, ou puder.

Mas, ao ler ou escrever;
cuidado;
vigia;
pois:
na legislação dos homens;
simples vírgulas podem condenar alguém á morte ou á vida eterna.

Viver o hoje com conceitos de ontem, pode ser perigoso para a nossa paz íntima e interativa.

Estamos aqui eu e você para pensarmos juntos. Ninguém vai impor nada ao outro.
Estamos combinados?

Antes,
Saiba ou recorde que:
Há duas formas básicas de pensar.
Há os pensamentos conscientes, investigadores, que se formam quando observamos, analisamos, comparamos;
E;
há os já padronizados, fixados no inconsciente, e, nos quais depositamos nossa fé;
esse, é o nosso sistema de crenças.

É preciso agregar as conclusões dos pensamentos especulativos que hoje percebemos como verdadeiros e interessantes, confrontando-os com os já padronizados para reciclá-los, atualizá-los...

Isso, é virar ser humano.

Algo urgente e vital;
pois vivemos aquilo que acreditamos;
é dessa maneira, que traçamos o nosso destino; nosso projeto de vida

Documente-se:

Viver ao sabor dos acontecimentos, já era.
É da maior importância que anote conceitos iniciais sobre o tema proposto para que possa compará-los.
Acostumar-se a isso, pode ser decisivo para seu destino.
Para o seu ser feliz ou infeliz num breve futuro; mesmo que lhe pareça estranho neste momento...

Á atualização de nosso destino, daremos o nome de:

Nosso projeto de vida.

Antes de rascunhá-lo;
é necessário esclarecer alguns pontos que, para algumas pessoas; por incrível que possa parecer, ainda são obscuros;
(não sabem quem somos nem quem são).

Da qualidade e da sinceridade das respostas a essas perguntas assentaremos a base para a seqüência desta conversa;
Que pode se tornar produtiva e interessante, ou estéril e desinteressante.
Na segunda hipótese;
é melhor sair por aí, consumindo a vida e esquecer este bate – papo.
mas;
largue-o onde alguém possa achar; pois para outra pessoa, pode ser que seja interessante e renovador.

QUAL É SEU PROJETO DE VIDA?
Tem um? - Não tem? – Em oitocentos dias dá prá fazer muita coisa...

Livros Publicados

Livros Publicados
Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

Pequenos descuidos, grandes problemas

Quem ama cuida

Quem ama cuida

Chegando à casa espírita

Chegando à casa espírita

Saúde ou doença, a escolha é sua

Saúde ou doença, a escolha é sua

A reforma íntima começa no berço

A reforma íntima começa no berço

Educar para um mundo novo

Educar para um mundo novo