sexta-feira, 31 de julho de 2009

ADEUS A UM AMIGO - OU A UMA ANTIGA FORMA DE LEITURA DA VIDA?

ADEUS A UM AMIGO

Recebi a triste notícia da “passagem” de um amigo. Claro que fiquei chocado; mas aproveitei para rever meu conceito de amigo; colega; companheiro de viagem, etc.
O colega de início de profissão como médico que mudou de CEP cósmico, trouxe á minha consciência uma série de indagações:
De que forma, eu o compreendi quando na juventude?
O CDF chato que levava a vida demais a sério; junto com seus amigos “cabaços” no linguajar dos arroubados jovens metidos a sabichões da arte e viver na época? – Mas, como não compreendi que era uma alma tão boa; que não se recusava a me emprestar seus cadernos de anotações em sala de aula; para que eu os pudesse xerocar em véspera de prova; mesmo me dizendo que nunca mais iria fazê-lo; ele teimava em se comportar como um pai: “Arrepiu, é a última vez”!

Quem acertou?
Quem se enganou na forma de ver e sentir a alma, desse, hoje, amado?
Por que antes ignorado; e hoje depois de morto para a maioria; amado?

Ele tentava nos mostrar o caminho do meio – não o da mediocridade e do meio termo – o da sabedoria.
Com certeza ele estava certo na leitura de vida e eu ainda iludido...
Ele não era o babaca e eu o sábio; ao contrário...
Pena; sei lá; pois cada coisa em seu devido momento; e antes tarde do que nunca diz o ditado eu o tenha compreendido em atraso; mesmo quando há poucos meses, ele tentou uma aproximação que não deu certo mais por minha culpa. O que será que meu amigo estava precisando de mim? – Um ouvido amigo? – Um aconchego? – confesso em publico que falhei em não encontrar espaço no meu inútil tempo; para ouvir e conviver com alguém que buscava uma reaproximação; não interessa como e por que - talvez para dividir com este sofredor suas dificuldades; se é que ele as tinha - Como vou saber; se perdi a oportunidade de descobrir?
Pensando bem; que raras vezes ainda fazemos:
Hoje o compreendo: E, nada a ver com foi: que isso fique bem claro para quem lê minhas reflexões.
Uma alma que poucas vezes, ou nunca, elevou a voz para determinar sua posição; ele colocava a todos nós através da postura no dia a dia, sua forma de viver de maneira simples e clara – é lógico que ele tinha seus problemas de todos os tipos; como nós todos; mas, nunca o vi tentar superar isso com o que fazia a maioria de nós: farra, bebidas, drogas (sim drogas lícitas ou não).

A seus amigos, familiares e pacientes; Eu na minha humilde condição de retardatário da compreensão de seu valor; solicito que enviem vibrações de respeito e amor a esse ícone da verdadeira arte se ser médico; um dos muitos que estão por aí – os ignorados...

Que todos nós que convivemos com ele possamos aprender algo com a emoção de sua partida – Precoce? – Quem sabe?

Para os leitores que não podem aquilatar o valor do ser simples, honesto e justo como médico: aprendam a viver um dia, após o outro com suas doenças; e a relevar a incompreensão nos momentos mais sofridos de suas vidas, acuados por exames e propostas de tratamento de suas doenças e pesares.


Quem foi o “Mestre Barba”? – Muitos de nós o chamávamos assim; sem aquilatar o verdadeiro sentido da palavra mestre.
Não devo comentar sobre meu amigo; sua tarefa de vida, nem sei se está no google; mas de uma coisa tenho certeza: se morrer mais alguém dessa turma de forma prematura (?) – nem todos estarão na minha galeria de ídolos.

Meu propósito nesta homenagem e réquiem é: Valorizemos nossos amigos de hoje. Quem está ombreando conosco? Quais os interesses em jogo? Interesses; e daí?

Vai fundo nesta nova vida; Barba!
Nós que aqui ficamos, precisamos ainda de tua ajuda!

quinta-feira, 30 de julho de 2009

HIPOCONDRIA DIGITAL - CUIDADO PARA NÃO SER DELETADO

Hipocondríaco digital? – Ninguém merece!

A NET veio democratizar o conhecimento em todos os sentidos; até na área médica. Salutar que as pessoas se informem sobre seus diagnósticos e tratamentos; com isso, médicos e pacientes devem ganhar em qualidade de raciocínio crítico; esperamos que a tradicional frase: - “Doutor o senhor é minha última esperança, estou em suas mãos”! – desapareça de vez dos consultórios.

Claro que a informação disponibilizada sobre diagnósticos e tratamentos é um salto e tanto em qualidade; pois a ignorância permite explorações de todos os tipos e transforma uma lagartixa em enorme crocodilo.
Mas, temos que ser realistas: nessa revolução vão surgir muitos hipocondríacos digitais – e se agüentar um analógico já é um teste e tanto; suportar um digital é dose.

Paciente: aliado ou adversário?
Além disso, também é de se esperar turbulência nesta fase; e um dos problemas será o abalo na já tão combalida relação entre médicos e pacientes carcomida pelo sistema de convênios; formação médica atrelada á indústria farmacêutica e do diagnóstico; e o descaso da política coletiva de saúde em oferecer melhor condição de trabalho aos profissionais.

Saúde estilo Mac Donald.
Usemos de bom senso:
O atendimento médico continuará no estilo “fast-agilizado”, pois, o médico é pessoa comum, que come, dorme; sofre das mesmas necessidades de sobrevivência do que os outros; e precisa além de tudo: apresentar um status, pois para os pacientes, isso é indicativo de sua qualidade profissional; como $ não nasce em árvore e vive do seu trabalho; no mundo atual tempo é $, o atendimento médico virou linha de produção de diagnósticos e tratamentos; isso era e continuará sendo inevitável, pois tudo conspira a favor; são as engrenagens do sistema.

Como funciona esse sistema para ontem?
Como nas outras atividades da vida o atravessador é que lucra; sempre.
Segundo a ótica do paciente:
Ele paga muito ao convênio, daí sente-se no direito de fazer puericultura adulta (marcar ponto, todo mês no consultório para medir a pressão e repetir medições) exigir tudo quanto é tipo de exames para justificar o gasto – como a vida é pontual (quem procura acha; até o que não deveria), muitos pagam caro pela “gula” e descobrem em resultados nem sempre confiáveis alterações que trouxeram desde o nascer; morreriam com 500 anos de idade; caso não soubessem desse fato.
Segundo a ótica do médico:
Ele recebe honorários insuficientes, glosados até onde seja possível; pagamentos protelados, etc. Claro que há muitos profissionais cujo caráter deixa a desejar – e nessa briga de cachorro grande sobra para os profissionais honestos e para os pacientes.
Ouvir a queixa do paciente sem olhar para ele pode tornar-se uma kármica rotina para profissionais: desalentados, depressivos, quase em pânico para pagar as contas e para sustentar os sócios FP: IR, INSS, ISS, SINDICATOS; taxas de todos os tipos; aluguel, conta de água, luz, condomínio ou IP, contador, manutenção de sistema digital para trabalhar com convênios; pagar os juros do cheque especial quando os convênios não pagam no dia certo – além de suprir todas as despesas do dia a dia como todas as pessoas – Médicos tem mulher, filhos, sogra, cunhados, vizinhos, etc. - além disso, tem que encaixar mais consulta para suprir os horários das pessoas que marcam e não aparecem (mais comum do que se imagina) e se todos aparecem a reclamação é vampirizante – que o digam todos os profissionais de qualquer área: transformar sua profissão de ideal em rotina para suprir $ pra honrar as contas, aliena.

Ninguém merece uma mala sem alça (doente digitalizado).
Convenhamos, sejamos justos:
Nessa rotina infernal, agüentar um hipocondríaco digital é dose pra leão, ninguém merece.
Apenas para descontrair: imagine um cliente de advogado que fez a maior besteira do mundo, está prestes a ser enquadrado e quer discutir lei e ainda bancando o Ruy Barbosa; e o fulano é mais “duro” do que uma porta; não tem um tostão furado – é fácil adivinhar seu destino (em teoria: cadeia) – com as devidas ressalvas médicas: caixão...

Sem dúvida que, o conhecimento de causa para os doentes trará muitos ganhos.
Com a ajuda da NET a medicina vai descer do pedestal de senhora da vida e da morte para assumir o papel de educadora para a saúde. A cada dia fica mais evidente que no ser humano a padronização não dá certo; pois somos seres individualizados; daí, nossas doenças e tratamento não pode ser tão padronizado como deseja a indústria da cura.

Especialistas em enrolação.
Há uma outra complicação: num mundo cada vez mais digital surgem especialistas na NET para resolver tudo – mas, suas soluções ainda nada têm de criativas além de remédios e enrolação em doses cavalares.

Apenas para ilustrar:
O que caracteriza um hipocondríaco?
Tem pensamentos recorrentes sobre doenças e medo de tê-las (TOC).
Hiper valoriza sensações físicas que para ouras pessoas são normais.
Associa suas sensações físicas a doenças graves.
Toma remédios por conta própria ou por medo, não toma remédio algum.
Vassourinha de consultório - vive e médico em médico; faz muitos exames e, quando recebe o diagnóstico de que está tudo bem, fica tranqüilo apenas no momento, logo passa a procurar novas doenças.
Procura se informar sobre as doenças e, quando lê que um famoso teve a enfermidade começa a sentir os mesmos sintomas.

Como lidar com o hipocondríaco? Entrar no jogo ou desvalorizar de vez seus sintomas?

Como agir frente ao hipocondríaco digital?
Confesso que estou perdido, ainda não consegui definir uma política de ação – cada um é cada um.

Será a solução?
Fiquei admirado ao tomar conhecimento da forma como atua uma colega; ela faz questão de levar alguns pacientes até o elevador, aperta o botão e pede para que nunca mais a procurem – Seu consultório está vazio? – Não! – Pasmem, para marcar consulta com ela só após janeiro de 2010 – Encaixes? Nem por milagre; se a secretária ousar está despedida.

Não é do meu perfil; realmente não consigo ainda fazer isso – Mas, se esse for o caminho quem sabe um dia eu consiga.

Nossos conflitos íntimos aumentam na velocidade dos megabytes.
Bem vindos ao mundo digital.
Haja conflitos e paciência.

É ou tenta ser um hipocondríaco digital? – Cuidado para não ser deletado!

Paz.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

PEQUENOS GESTOS - GRANDES FEITOS

Vivendo e aprendendo.
Nos preocupamos com grandes empreitadas e realizações; mas, nos pequenos gestos e nas atitudes diárias quase imperceptíveis, está o segredo de viver bem na intimidade e no coletivo.
Compartilho com os amigos uma experiência que vivi hoje – Quarta –feira (por comodidade e para desestressar do trânsito) é meu dia de deixar o carro em casa e usar metrô e trolébus para ir trabalhar em SBC. Dia chuvoso, trens atrasados, na entupida estação Sé, que não consegue dar vazão aos que farão translado, pois as composições já chegam do Tucuruvi lotadas (bastaria cada dez minutos liberar uma a partir dali, que esvaziaria um pouco a lotação do local (muitos seguram as portas, aumentando o atraso; os que não conseguem entrar ficam prestes a cair nos trilhos, basta que uma pessoa mais descontrolada force a situação – Mas, tudo tem seu lado bom; e nessa situação, a vantagem é não precisar andar; somos carregados – Mas, na estação e durante parte do percurso a energia negativa das pessoas estava a mil – claro que se você der sorte cai num vagão com gente mais descontraída e até brincalhona ou pessoas que viajam lendo a Bíblia, outros dá para perceber que estão vibrando positivamente – Enfim, a ecologia vibracional é variada e rica em aprendizado quando estamos "ligados" em aprender.
No trólebus surgiu uma situação inusitada: Há uma cartaz alertando as pessoas que só é permitido embarcar com bilhete e proibido dar carona – logo depois da partida, uns 4 pontos á frente, entra um senhor que falou de forma um pouo rude e bem alto: - Motorista me dá carona que estou sem dinheiro e atrasado! – Os outros passaram, e logo o motorista não argumentou nem discutiu; liberou a catraca e o senhor agradeceu: Obrigado! – o motorista apenas disse num tom que mais parecia um pai amoroso dizendo a um filho: Quando temos compromissos precisamos acordar mais cedo; principalmente se esquecemos o dinheiro da passagem! – a viagem transcorreu calma e tranqüila.
A forma como o motorista fluiu pela situação criou um ambiente de calma e energia positiva que todos sem o saber puderam compartilhar. Caso o motorista tivesse seguido a norma ao pé da letra, teria se recusado e lógico que a pessoa, também sem saber, iria contaminar o ambiente com energias de raiva, desalento e frustração; humilhado, poderia sair dali e atrapalhar seu dia e o de outras pessoas; pois, já estava atrasado para o trabalho; dali em diante tudo poderia dar mais errado ainda e, iria criar desavenças.
Esse pequeno gesto de boa vontade e de sabedoria do profissional trouxe um ganho para sua paz e a de todos; até a empresa saiu ganhando, mesmo transportando um passageiro de graça, pois o ambiente ficou favorável e as pessoas passam a reter boa impressão a respeito da qualidade do serviço prestado.
Quando a maior parte de nós estiver atenta á prática diária de pequenos gestos de boa vontade mudaremos o mundo, isso treinado, podemos agir como o motorista que sem esforço algum transformou-se num pacificador.
Claro que há situações e situações, casos e casos. Mas, em muitos momentos, vale mais ceder do que confrontar direitos e deveres. A saúde e o bem estar de todos: agradece.
 
 

domingo, 26 de julho de 2009

H1N1 - CADA UM SALVE O SEU

QUEM TEM - TEM – O SEGURO MORREU DE VELHO – NÃO DE H1N1

Pessoal:
ATCHIM!

Melhor seguir as recomendações do Ministério da Doença, sob o comando do Ministro Temporão (antes tarde do que nunca) a respeito das possibilidades de contágio com relação á H1N1.

Fiquem espertos:

NA DÚVIDA SOBRE O QUE FAZER:

Fiquem espertos salvem seus valores, sua vida.
Evitem aglomerações – mas, cuidado com as auto-baladas nos becos da vida.
Não confiem automaticamente na ajuda do governo e muito menos da espiritualidade (eles pouco tem a ver com nossa falta de qualidade).
Remédios nunca foram nem serão confiáveis.
Vacinas? – quem confia?
Façam sua parte: CAIAM FORA.
PREVENÇÃO É ALGO ATIVO E NÃO PASSIVO.
Higiene pessoal nunca fez mal a ninguém – Sexual menos ainda. Não adianta limpar apenas as mãos; escovar até sair sangue – È vital limpar as idéias, intenções e os ideais (para quem já os têm – para o ainda FP – apenas o tempo dirá o que fazer).
Discernir sobre realidade e ilusão; verdade; meias verdades e mentiras; é muito para a pequena cabeça da maioria de nós; portanto, cuidado e juízo – na dúvida caia fora.

Essa piada cósmica que é a H1N1; uma das primeiras; pois muitas mais sérias vão exigir de nós mais senso de humor cósmico; e que me trouxe á lembrança; uma que ouvi há alguns anos; e que serve para ilustrar nossa situação frente aos desmandos das informações e contra - informações.
“Um negão estuprador foi condenado a 25 anos de prisão; quando teve alta (foi libertado); perto da prisão havia sido construído um Shooping – e quando saiu ele foi até ele – mulheres de mini-saia, com quase tudo á mostra; e as tendências do negão afloraram – foi ao banheiro e de repente lá estava um anãozinho (nós- o cidadão que paga impostos) – o negão não agüentou e disse: - vou comer você; não adianta gritar espernear – melhor pagar tudo e ficar quieto – Mas, como vocês anõezinhos são problemáticos pode espalhar por aí que você me comeu – não ligo (pode sonegar).

Passados alguns dias, estava lá um dos anões (sonegador) junto ao outro amigo seu – e de repente, vem chegando o negão e o negão está se aproximando... De repente, um dos anões diz ao outro: - Está vendo aquele negão ali? – o outro diz: estou! – Eu já comi ele! – O outro diz: eu também!
– VAMOS CORRER?

É isso aí pessoal o “Negão” a gripe H1N1 – está chegando!
– Vamos correr?
O ministro Temporão e o Ministério da Saúde dão os guardiões do Shopping
Melhor cair fora!!!

sábado, 25 de julho de 2009

VACINA? - BIOTERÁPICO HOMEOPÁTICO - UMA SAÍDA SIMPLES E BARATA PARA MINIMIZAR O PROBLEMA DA GRIPE H1N1

As soluções mais eficazes e geniais são sempre as simples – Contraditoriamente, no mundo atual apenas não podem ser gratuitas e de baixo custo; devem ser patenteadas para que alguns ganhem muito dinheiro.
A atual epidemia da virose H1N1 poderia ser atenuada com medidas quase gratuitas, simples e eficientes: BIOTERÁPICO HOMEOPÁTICO e de quebra, o País poderia tornar-se um inovador em lidar com as futuras epidemias e pandemias que virão uma atrás da outra. Duvida? – Aguarde ou espere uma cara e defasada vacina.

Mas, vamos ao assunto:
O que são Bioterápicos e Nosódios Homeopáticos?

Melhor usar a NET para explicar – E este artigo é ótimo:
“Começamos dizendo que o termo NOSÓDIO foi substituído por BIOTERÁPICO, que é a denominação francesa. Enquanto NOSÓDIO se definia por "medicamentos preparados com produtos patológicos, vegetais ou animais", BIOTERÁPICOS se define por "produtos quimicamente não definidos (secreções, excreções patológicas ou não, certos produtos de origem microbiana e alérgenos) que servem de matéria prima para as preparações homeopáticas bioterápicas" (Farmacopéia Francesa décima edição, 1985).
Os bioterápicos franceses são feitos em baixas potências porque são lisados ou detoxicados, enquanto os do Dr. Roberto Costa, médico e pesquisador brasileiro, são organismos vivos e por isso são feitos a partir da D 24.
Classificação :
1. Bioterápicos

a. bioterápico de estoque:
a1. códex - soros, vacinas, toxinas e anatoxinas, inscritos na Farmacopéia Francesa, preparados por laboratórios especializados (Instituto Pasteur francês ou Mérieux).Ex. BCG, Staphylotoxinum, Tuberculinum.
a2. simples - Obtidas a partir de "vacinas estoques" constituídas por culturas microbianas puras, lisadas e atenuadas em determinadas condições. Ex.Colibacillinum, Influenzinum, Streptococcinum.
a3. complexos - definidos pelo seu modo de obtenção (secreções ou excreções patológicas) ou seu modo de preparação.Ex. Luesinum, Psorinum, nosódios intestinais Bach-Paterson.
a4.ingleses ( Nosódios Intestinais de Bach-Paterson)
a.5. Bioterápicos Dr. Roberto Costa - (nosódios vivos Roberto Costa)- São preparados com microrganismos vivos, na escala decimal, usando como diluente cloreto de sódio 0,9%. A solução de partida é uma suspensão contendo 3 bilhões de microorganismos por ml, em solução. Até a D 11 as diluições são feitas em solução fisiológica 0,9%. Da D12 em diante, as diluições são feitas em solução hidroalcoólicas 50%. Para cada diluição são dadas 50 sucussões.

b. isoterápicos:
b1. isoterápicos - ou hetero-isoterápicos, são preparados a partir de substâncias exógenas (alérgenos, toxinas ou medicamentos), tudo que de alguma forma "sensibilizam" o paciente. Estão nessa categoria todos os alérgenos, pólens, poeiras, pêlos, solventes, medicamentos alopáticos, alimentos, etc.
b2. auto isoterápicos - ou endógenos (auto-nosódios) - são preparados a partir de excreções ou secreções obtidas do próprio doente (sangue, urina, escamas, fezes, pus, etc). Antigamente chamados de auto nosódios.

Prescrição
Poderá ser solicitado por médicos, veterinários e dentistas. No receituário deve constar material que deve ser ou foi coletado, dinamização desejada e forma farmacêutica desejada).
Como as farmácias não estão preparadas para a realização de coletas de materiais veterinários, seria interessante conversar com a(o) farmacêutica(o) responsável de uma farmácia homeopática e se informar sobre o modo de coleta e conservação.Nunca esquecer de avisar se o material for de doença infecto-contagiosa, com mais ênfase ainda se for uma zoonose.Segundo os farmacêuticos, FORMOL não é ideal, devendo ser evitado, melhor são água/álcool/glicerina, soro fisiológico ou álcool 96°.
O material tem prazo de validade, é interessante consultar a farmácia.
Exemplos:
- Bioterápicos ditos "Códex"
Aviare- (sinonímia: Tuberculinum aviare) - produto otido a partir de culturas de mycobacterium tuberculosis variedade aviare, sem adição de antissépticos.
Diphtericum: soro anti-diftérico proveniente de animais imunizados com toxina ou com anatoxina diftérica.
D.T.T.A.B.- toxina diftérica diluída, obtida diluindo-se o líquido da cultura do bacilo diftérico recentemente preparado e filtrado em filtro de porcelana, com solução isotônica de cloreto de sódio.
Gonotoxinum- vacina anti gonogócica constituída por uma suspensão de bactérias provenientes de culturas de "gonococos" mortos por aquecimento, em solução isotônica de cloreto de sódio.
Influenzinum - bioterápico obtido a partir de vacina antigripal do Instituto Pasteur.
Soro Anticolibacilar - Soro antibacilar de origem caprina.
Soro de Yersin- Soro anti-peste proveniente de animais imunizados com bacilos pestes (Yersinia pestis) mortos ou vivos.
Staphylotoxinum- preparado a partir de anatoxina estafilocócica descrita no "Códex".
Tuberculinum- tuberculina bruta obtida a partir de culturas de espécies de Mycobacterium tuberculosis de origem humana e bovina. Antiga denominação : T.K.
Tuberculinum residuum- solução glicerinada contendo as frações insolúveis em água, do bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Antiga denominação : T.R.
V.A.B.- vacina constitutída por uma suspensão de bactéria vivas provenientes de subculturas de espécie artificialmente etenuada, descrita por Calmette et Gueri sob o nome de "B.C.G.".
Vaccinotoxinum- vacina antivariólica preparada a partir de fragmentos epidérmicos recolhidos por raspagem de uma erupção cutânea de varíola em uma novilha inoculada após cinco dias com o vírus da varíola.
- Bioterápicos simples.
Colibacilinum - lisado obtido a partir de culturas de Escherichia coli, sem adição de antissépticos.
Eberthinum- lisado a partir de culturas de Salmonella typhy, sem adição de antisséptico.
Enterococcinum- lisado obtido a partir de culturas de Streptococcus fecalis, sem adição de antisséptico.
Paratyphoidinum B- lisado obtido a partir de culturas de Salmonella paratyphi B sem adição de antisséptico.
Staphylococcinum- lisado obtido a partir de culturas de Staphylococcus aureus, sem adição de antisséptico.
Streptococcinum- lisado obtido a partir de culturas de Streptococcus detoxicados, sem adição de antisséptico.

Bioterápicos Complexos
Anthracinum- preparado a partir de um lisado de fígado de coelho infectado por carbúnculo (Bacilus anthracis)
Luesinum- lisado de serosidades treponêmicas de cancros duros, preparados sem adição de antissépticos. Antiga denominação: Syphilinum.
Medorrhinum- lisado de secreções uretrais blenorrágicas colhidas antes de tratamento por antibióticos ou sulfamidas.
Morbillinum- lisado de exsudatos bucofaríngeos de doentes com sarampo, colhidos antes de qualquer tratamento.
Pertussinum- lisado de expectoração de doentes com coqueluche, colhidas antes de qualquer tratamento.
Psorinum- lisado de serosidade de lesões de sarna, colhida de doentes sem tratamento prévio.
Pyrogenium- lisado de produtos de decomposição provenientes da autólise de carde de boi, porco e placenta humana.
Oscillococcinum- auto lisado filtrado de fígado e coração de pato (Anas barbarie). Oscillococcinum 200 K é uma especialidade (tem patente) dos Laboratórios Boiron, da França. Lá é preparado somente nessa dinamização.

Bioterápicos ingleses
Bacilo de Morgan(Proteus morgani) Bacilo Gram-negativo, móvel, anaeróbio facultativo, isolado de fezes de crianças com diarréia estival; ele seria responsável pela diarréia.
Dysentery-Co ou B. dysenterial(Shigella dysenteriae) - Bacilo Gram negativo imóvel, anaeráobico facultativo, agente da disenteria bacilar à qual só o homem e o macaco são sensíveis.
B.Gaertner(Samonella enterididis) - S. enteritidis é um sorotipo de Salmonella, frequente nos animais, que provoca intoxicações alimentares no homem.
B.Mutabilis( B. faecalis- coccal-Co (B. Coli mutabile)- tido como uma Escherichia coli lactose positiva, daí seu nome.
Bacillus nº 7 (B. asiaticus; B. cloacae; B. freundi) - não tem nomenclatura correspondente na bacteriologia. O B. cloacae é o Enterobacter cloacae, cujos caracteres se assemelham ao Aerobacter aerogenes, isolado do solo, água e de matérias fecais do homem e de animais.
Sycotic-Co ou Sycoccus-Paterson (Streptococcus faecalis)- estreptococo ovóide, alongado, não hemolítico, isolado de matérias fecais do homem e dos animais.
Bacillus nº 10- não há correspondente na nomenclatura bacteriógica. Preparado pela Farmácia Nélson, de Londres, sem mais informações.
B. Morgan-Gaertner (Nosódio de Paterson) - idem anterior.
B.coli(Escherichia coli) .

baseado nas apostilas:
1. Dra. Stella Maris Benes, do curso de Homeopatia para veterinários, da Associação Paulista de Homeopatia, 1996.
2. Professora Mafalda Biagini, do Congresso Brasileiro de Homeopatia, Belo Horizonte, setembro de 1992”.

NOSSO COMENTÁRIO.
Sim.
Nós temos condições de preparar um Bioterápico Homeopático do H1N1 em tempo recorde; algumas horas para produzir em larga escala e menos de uma semana para distribuir á população. E, além disso; baseado no trabalho do genial e quase desconhecido Dr. Roberto Costa – o resultado seria sensacional, posso garantir.
O que seria preciso?
Apenas uma cultura do vírus H1N1 preparada segundo as especificações da metodologia do Dr. Roberto Costa. Não é preciso ser nenhuma sumidade para desenvolver o medicamento (vide colocação no artigo) – qualquer prático ou técnico em homeopatia pode fazê-lo com eficácia.
Por que não o fazemos?
Os entraves são os problemas do caráter humano: ganância e orgulho. Todo mundo quer ser o pai da criança e alguns querem ganhar muito ou o tradicional 30% na compra e na distribuição.
A Homeopatia favorece a criatividade e ninguém descobre nada de novo – exceto se um novo medicamento for desenvolvido; por exemplo: os venenos usados hoje na fabricação de alimentos industrializados dariam medicamentos homeopáticos muito eficazes. Vai aí uma dica: Coca Cola e as concorrentes dariam excelentes medicamentos homeopáticos para contrabalançar uma série de problemas da atualidade, coisas banais, tipo: Insônia, osteoporose, DDA...
Por que não se pesquisa? – Dá pouco dinheiro de retorno.

Para ilustrar o emaranhado de interesses draconianos em jogo:
Aqui em SJRP tivemos um caso que bem ilustra o problema da atual humanidade; e principalmente da comunidade tupiniquim, científica ou não.
Vivíamos uma situação de epidemia de Dengue, ainda não solucionada por motivos vários – e neste andar da carruagem, nem será tão cedo.
Muita gente não sabe que a Homeopatia é uma especialidade reconhecida, faz parte do currículo regular das universidades, assim como a acupuntura; daí que seu uso para os ignorantes no assunto pareça uma coisa de idiotas sonhadores.
Resumindo: Um Dr. amigo meu, funcionário da PM instituiu um programa que oferecia á população uma fórmula homeopática bem conhecida e antiga (de eficácia comprovada por qualquer homeopata – Meu amigo não inventou nada – que fique claro) que serviria tanto para atenuar o quadro clínico, desde que usada como preventivo, (nada a ver com vacina); quanto para tratamento curativo na vigência da doença. Eu mesmo sou cobaia assumida: já contraí dengue 3x e nunca levei mais do que 2 dias para sair completamente do quadro, sem deixar de trabalhar ou fazer exames (para quê? – engrossar estatísticas?) – Nosso País precisa de gente na ativa e gerando algo produtivo.
Continuando o relato: O trabalho dele virou uma zona com recursos na Justiça até em segunda instância impetrados pela Secretaria da Saúde do Estado proibindo o uso do remédio não aprovado pelas “otoridades científicas” – avanços e recuos (procure no
www.diarioweb.com.br)
Resumindo: a aplicação da medicação Homeopática gratuita e barata foi substituída por um medicamento usando a fórmula e patenteada por um laboratório homeopático – a PM comprou um lote dos remédios antes de graça por um preço x – e – ele não mais é distribuído á população em larga escala.
Que todos façam bom uso dos recursos $ oriundos do processo.

Finalizando:
Esperamos que alguém que tenha acesso ás culturas do H1N1, num gesto de cidadania e de qualidade humana possa oferecer a alguma descompromissada pessoa capacitada a preparar tão simples “vacina” – mesmo que de forma “marginal” um simples tubo de ensaio para que o Bioterápico possa circular, mesmo que em off, até que algum aventureiro patenteie como sua cria; com a ajuda das várias instâncias da justiça; daí seu poder de ação ficará limitado aos interesses $.

Enquanto isso, nós continuamos recomendando a velha fórmula feita de culturas estrangeiras de vírus da Influenza tipo A; ultrapassados (90% das IVAS atuais já são do novo e moderno vírus.
1 – Influenzinum CH200 – 5 gotas 1x por semana (para gente de qualquer idade, cor e classe social – a dosagem é convenção - democrática).
2) Oscilococcinum CH200 (Sob patente do laboratório BOIRON da França que está tentando entrar com tudo no mercado nacional – mas não há nada mais democrático e genérico do que a Homeopatia – muitos medicamentos qualquer um é capaz de produzir em casa). Tome 5 gotas 1x por semana – Até que perdure a epidemia.

Alerta:

Cuidado com as fantasias da ignorância até de gente pós-graduada e que está em postos de comando em determinar o que é científico ou não – Principalmente em se tratando de Homeopatia – A comunidade dita científica é mais ortodoxa até do que a religiosa.
1) Homeopatia é lenta! – Não, ela é de ação ultra-rápida em doenças agudas – Nas doenças crônicas nem Deus dá jeito milagroso. Pois, os ignorantes de como funciona, que a procuram; são doentes crônicos, pessoas contumazes em violar as leis naturais; e apressadas pelo estilo de viver – e se acham merecedores de uma cura rápida.
2) Homeopatia e Alopatia são incompatíveis! – Nem sempre. E no caso que propusemos – Não é preciso abrir mão do sistema oficial – basta apenas administrar o Isoterápico – não importa o sistema de tratamento em andamento.

Ninguém vai correr risco de vida – além do que já se corre ao nos hospitalizarmos e ao nos medicarmos com anti-isso ou aquilo.

A ÚNICA CONTRAINDICAÇÃO É FERIR OS INTERESSES $ DE UNS E O ORGULHO DE OUTROS.
QUEM SE HABILITA A FORNECER UM SIMPLES TUBO DE ENSAIO?

AMÉM.

AGUARDEMOS...

Esperamos voltar com boas notícias...

CADÊ A PNEUMONIA?

Pessoal.

O artigo vai uma pneumonia aí? - sumiu misteriosamente do bloog; ainda bem que tinha uma cópia.

É tanta gente com pneumonia atípica - bem mais em adultos jovens do que crianças e idosos que vale a pena resgatar.

PESSOAL.

Hoje.
Desencarnar de pnumonia é degradante para espíritos mais conscientes.

Américo Canhoto
Sexta-feira, 26 de Junho de 2009

VAI UMA PNEUMONIA AÍ?
OLHA A PNEUMONIA AI GENTE!Nesta época do ano o que mais se vê por aí, é gente com o nariz escorrendo, tossindo, espirrando, queixando-se de dor de cabeça (mais na região frontal), obstrução nasal, lacrimejo, obstrução nos ouvidos, dor no corpo e nas articulações, cansaço, fadiga, respiração curta, etc. alguns estarão com gripe; outros resfriados; a maioria com crise de alergia (rinite, sinusite, bronquite, faringite granulosa, laringite); mas alguns estarão com pneumonia.Neste outono – inverno, eu tenho detectado no consultório mais casos de pneumonia, causada por vírus, em adultos do que em anos anteriores. A tendência é de aumento também nas crianças e nos idosos. Vários são os fatores a contribuir: aumento das intolerâncias e das alergias; efeitos colaterais do estresse crônico; aglomerações; pouca ventilação; excesso de medicamentos; dieta inadequada, sedentarismo.Aumento das intolerâncias e das alergias:Intolerância a algo (alimentos, medicamentos, produtos) costuma ser confundida com alergia. Simplificando: na alergia o sistema imunitário é acionado; a intolerância é como um efeito colateral; e nela o desaparecimento dos sintomas é muito mais rápido do que na alergia - desde que seja afastado o agente; pois a persistência pode transmutar a intolerância em alergia; um exemplo clássico: a intolerância á lactose nas crianças é transformada em alergia em virtude do excessivo e prejudicial consumo de leite.As intolerâncias e a alergia vão aumentar em progressão geométrica; e não é preciso ser vidente nem bidú para acertar o chute: a cada dia estamos mais expostos a novos produtos químicos (aditivos químicos usados na produção de alimentos; agrotóxicos; produtos de higiene pessoal; cosméticos; produtos de limpeza; poluição ambiental) que pelo uso contínuo vão rapidamente do efeito colateral á doença criada artificialmente.Sofisticando o raciocínio:As reações orgânicas geradas por situações afetivas e emocionais vão rapidamente da intolerância á alergia e potencializam todos os agentes materiais. Pode-se dizer que muitas pessoas desenvolvem alergia ao chefe neurótico, á sogra, esposa, marido e até pessoas distantes (por exemplo, aqui entre nós podemos considerar como agentes capazes de produzir alergia: Para os professores do Estado de SP, o Serra; para os torcedores o Dunga; para os mais politizados o Lula, Sarney, reuniões do STF; os noticiários, etc.). Há saída para nos livrarmos desses agentes? – Claro e algumas são bem engraçadas – mas, fica para outra ocasião - Como dissemos em nosso livro: “Saúde ou doença: a escolha é sua” Ed. Petit - É impossível separar saúde e doença de existência.Efeitos colaterais do estresse crônico:Para entender a importância deste assunto: recomendamos a leitura dos artigos sobre estresse crônico; cortisol; adrenalina; timo.Resumindo: até a paciência de Deus tem limites. Nossa antes incrível capacidade de adaptação está sendo zerada.Alerta: Apenas a ponta do iceberg começa a aparecer; os efeitos do estresse crônico vão aumentar de forma rápida e eficiente – Não é verdade que, quem procura acha!Aglomerações:A “bicharada: vírus, fungos e bactérias” ficam em polvorosa quando tantas vítimas se reúnem. Dr. Depois que coloquei meu filho na escolinha ele não para de ficar doente! – Claro que há a transação de vírus de uns para os outros – mas, nem todos pegam – não se trata de criar a criança numa redoma – Mas, vai uma dica: as crianças não resistem a duas festas de aniversário na mesma semana – muito menos ao quebra pau constante nas discussões entre pai e mãe. Caiu alguma ficha?Para os que trabalham com o publico e para os que dependem de transporte coletivo; os cuidados devem ser redobrados.Pouca ventilação:A mania de encarar o uso de ar condicionado como símbolo e progresso e de status vai custar muito caro. O aparelho de ar condicionado é a colônia de férias da “bicharada” (vírus, fungos, bactérias). Sua chefia no trabalho tem arroubos de calor e põe o ar condicionado a mil? – o jeito é rezar para que pegue uma pneumonia para aprender a respeitar os outros – É falta de caridade? – Talvez não – mas, em todo caso analise a intensidade de seu pedido; veja se não há algo de ressentimento em jogo.Excesso de medicamentos:Na era das informações em excesso, os que pensam pouco e mais lentos vão se dar mal. Deixamos esse alerta por conta dos efeitos colaterais – E aí; já reabasteceu sua farmácia particular?Dieta inadequada.O peixe morre pela boca por que seu cérebro é muito pequeno – o candidato a ser humano morre pela boca por que usa seu cérebro para coisas inúteis e continua peixe.Quanto mais se come mais saúde se tem? – Errado. É exatamente ao contrário; que o digam os chineses – Maior população do planeta: China - Motivos? Claro que são vários e complexos – Mas, em parte pela dieta. Resumindo: o que temos á disposição de comida para um dia era a ração do chinês comum para um mês. Não importa tanto o que eles comem (um amigo meu que viveu vários anos na China me disse que lá você viaja ás vezes por centenas de kms e não vê nada que se move nem no ar nem na terra, pois eles comem tudo que se move (aves, aranhas, escorpiões, gatos, cães, etc). Nessa lúgubre analogia dá para entender o quanto a quantidade é mais importante do que o tipo. Por exemplo: para curar a maior parte das doenças catarrais repetitivas das crianças basta eliminar de forma radical o leite de vaca com achocolatado; é tiro e queda.Sedentarismo:Preguiça dá gripe? – Sim, claro! – Nosso corpo está tão “envenenado” pela comida, meio ambiente, emoções, que é preciso dar uma “suadinha” para eliminar toxinas – nada a ver com transpirar de medo e ansiedade nem com fogachos de menopausa orgânica ou psíquica. Claro que as conseqüências do sedentarismo “dá pano par muitas mangas”; mas, isso todo mundo já sabe.A intenção básica desta nossa conversa de hoje, é alertar para os efeitos danosos do inverno em curso:A previsão é que seja baseado em chegada de massas de ar polar ao invés de frentes frias. Diferenças? – Na frente fria temos umidade e na massa de ar polar frio seco – As oscilações são muito fortes – o que traz problemas para nosso cada vez mais desorganizado organismo físico e mental emocional.Os órgãos e partes mais afetadas serão: pele do rosto e do corpo; olhos; mucosa nasal e dos seios da face; faringe; laringe; pulmões.Alguns poucos conselhos úteis:Hidrate-se muito bem por via oral – Nosso corpo apresenta setenta por cento de água em sua constituição e o meio ambiente vai retirar água através da pele que vai ressecar e detonar em função do banho muito quente e do uso de sabonete. Obs. A água não tem substitutos – líquido não é água – cuidado com as porcarias químicas com aditivos e corantes. Água de coco natural sem aditivos é um santo remédio (cuidado com as fantasias sabor água de coco; vendidas em barraquinhas de supermercados e algumas lojas).Hidrate a pele, os olhos e a mucosa nasal com soro fisiológico – muitas vezes ao dia – o jeito mais prático é usar um borrifador.Hidrate o meio ambiente com um umidificador – clro que nas regiões onde a umidade do ar esteja abaixo do desejado – em alguns locais já úmidos é vitaminar a criação de ácaros e fungos.Reformule a dieta:Alimentos adequados para o aparelho respiratório: agrião; nabo; rabanete; laranjada (não beba suco de laranja puro: é muito ácido e produtor de muco; além da laranja ser uma das frutas mais envenenadas na agricultura) – A vitamina C é muito sensível e se oxida rápido; daí: nenhum suco concentrado ou congelado tem vitamina C ativa.Mantenha seu intestino funcionando bem:O ideal é após cada refeição; coisa fácil de ser conseguida com treino; e claro cumprindo as regras básicas de dieta. Lembre do envenenamento que seu corpo está sofrendo. Tomar laxante é quase que um suicídio.Caso tenha sofrido um resfrio súbito:Somos vulneráveis a mudanças súbitas de temperatura. Elas serão tão bruscas daqui em diante que teríamos que andar com uma mala o dia todo. Para quebrar o gelo basta usar a receita do antigo “escalda pé” – Lá atrás alguém descobriu que aquecendo o pé evitava-se um resfriado ou a cura era mais rápida. Hoje sabemos a razão dessa eficiente ajuda. Na sola do pé estão terminações de todos os meridianos de acupuntura – em pessoas mais vulneráveis basta aquecer o meridiano do pulmão e adeus resfriado.Estou com Pneumonia?Crianças reagem de forma global: prostração, febre, sede aumentada, anorexia, respiração difícil. Nos adultos o diagnóstico é mais complexo; pois nem sempre fazem febre; a respiração difícil pode ser por ansiedade ou peripaque; o mal estar pode ser confundido com a depressão incipiente em andamento – boa parte das pneumonias em adultos não são diagnosticadas e se curam por si melhor; curavam-se... Daqui em diante nada mais será como antes...Tem dúvidas?Será a pneumonia uma doença física ou espiritual?O que você acha?
Postado por Américo Canhoto às 06:04 0 comentários Links para esta postagem
Postagens mais antigas
Assinar: Postagens (Atom)

sexta-feira, 24 de julho de 2009

BULA: ANTES DE TOMAR UM REMÉDIO - APRENDA A LER

COBAIAS:

Quem disse que saúde não tem nada a ver com educação?

Tudo a ver:
Há muitos anos afirmo que doença é pura falta de educação.

Daí eu concluo:
Estamos encrencados; pois grande parte de nós não sabe ler, apenas copia ou desenha o nome para poder tornar-se eleitor. Além disso, é imenso o número de analfabetos funcionais até entre pós-graduados; gente que não sabe ler com um mínimo de raciocínio crítico uma simples bula de remédio.

Bula é simples?
Deveria se para atender ás necessidades dos pobres de espírito (preguiçosos de pensar) – nada a ver com os pobres em espírito (simples e despojados – daí inteligentes).

O que nos faz acreditar na chamada ciência oficial – a que dita as ordens de comportamento e que acaba tendo poder sobre a vida e a morte das pessoas?
Talvez seja a preguiça de pensar e o medo de arcar com os efeitos das escolhas.

Não querendo ser chato:

A BULA É PARA PACIENTES, MÉDICOS OU PARA EMBOLAR A CABEÇA DE SIMPLÓRIOS CONSUMIDORES DE DROGA?

Neste bate papo vamos usar a bula do Cloridrato de Sertralina publicada na Net para brincar de pensar e zoar com a ciência que se autodenomina: oficial e confiável.

Que fique claro: nada contra a droga em questão nem o laboratório – poderia ser qualquer remédio de qualquer laboratório “ético” ou até os produtores de B.O (receitados pelos curadores de balcão de farmácia com mais de 50% de bônus).

Vamos ao publicado:
“Antes de consumir qualquer medicamento, consulte um médico.
CLORIDRATO DE SERTRALINA (Ver preço deste medicamento)
A+ A- Alterar tamanho da letra
- Forma Farmacêutica e...
- Composição
- Informações ao Pacie...
- Informações Técnicas
- Indicações
- Contra-Indicações
- Precauções e Advertê...
- Gravidez e Lactação
- Interações Medicamen...
- Reações Adversas
- Efeitos Adversos
- Posologia
- Superdosagem
Cloridrato de Sertralina
50 mg Comprimidos revestidos Medicamento Genérico Lei 9787/99 CLORIDRATO DE SERTRALINA - FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Comprimidos revestidos de 50 mg. Embalagem com 30 comprimidos. USO ADULTO E PEDIÁTRICO CLORIDRATO DE SERTRALINA - COMPOSIÇÃO Cada comprimido revestido de 50 mg contém: Cloridrato de Sertralina .................... 56 mg (correspondente a 50 mg de sertralina base) Excipiente q.s.p. .................... 1 comprimido (Croscarmelose sódica, amido de milho, lactose, dióxido de silício, estearato de magnésio, hidroxipropilmetilcelulose, polietilenoglicol, dióxido de titânio e corante amarelo) CLORIDRATO DE SERTRALINA - INFORMAÇÕES AO PACIENTE Ação esperada do medicamento: O Cloridrato de Sertralina exerce efeitos benéficos na depressão, no transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), no transtorno do pânico e transtorno de estresse pós-traumático, presumivelmente otimizando a transmissão de sinais entre células nervosas do cérebro que utilizam a serotonina (neurotransmissor) como mediador químico envolvido na transmissão. Entre outros fatores, a deficiência nessa transmissão em determinados grupos de células do cérebro está hipoteticamente associada a essas patologias. Cuidados de armazenamento: Conservar o produto ao abrigo do calor excessivo e da umidade, em temperatura ambiente (entre 15 oC a 30 oC). Prazo de validade: Desde que sejam observados os cuidados de armazenamento, o Cloridrato de Sertralina apresenta prazo de validade de 36 meses. Não utilize o produto após o vencimento do prazo de validade. Gravidez e lactação: Este medicamento não deverá ser administrado durante a gravidez sem exclusiva orientação médica. Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou até 14 dias após o seu término. O uso do medicamento durante o período de amamentação também não é recomendado. Informar ao médico se estiver amamentando ou se planeja engravidar. Cuidados de administração: Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico. Reações adversas: Efeitos adversos incluem: distúrbios sexuais (diminuição do desejo sexual, impotência, distúrbios da ejaculação; e na mulher, ausência de orgasmo); distúrbios gastrintestinais (náuseas, vômitos, diarréia, falta de apetite e perda de peso); boca seca; dor de cabeça, fadiga, sedação, insônia, inquietação excessiva, confusão, tontura, tremores, sudorese. Informe seu médico caso ocorram esses ou outros efeitos adversos. Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. Ingestão concomitante com outras substâncias: É recomendável evitar a ingestão de suco de grapefruit (toranja) enquanto em tratamento com o Cloridrato de Sertralina, já que é possível alguma interação entre essas substâncias. O Cloridrato de Sertralina pode ser administrado com alimentos. Evitar o uso de bebidas alcoólicas. Contra- indicações e precauções: Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento. Informe-o também sobre medicamentos que parou de tomar recentemente. Evitar a realização de tarefas potencialmente arriscadas, como dirigir veículos e/ou operar máquinas durante o tratamento com Cloridrato de Sertralina. É contra- indicado para pacientes com hipersensibilidade ao Cloridrato de Sertralina ou aos demais componentes da fórmula e em pacientes utilizando antidepressivos inibidores da monoaminoxidase (IMAO). NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE. CLORIDRATO DE SERTRALINA - INFORMAÇÕES TÉCNICAS MODO DE AÇÃO O Cloridrato de Sertralina é um antidepressivo de administração oral. Não é quimicamente relacionado aos tricíclicos, tetracíclicos ou outros agentes antidepressivos já utilizados. Presume- se que o mecanismo de ação do Cloridrato de Sertralina seja uma inibição de captação neuronal de serotonina (5HT) no sistema nervoso central (SNC). Estudos com doses clinicamente relevantes no homem têm demonstrado que o Cloridrato de Sertralina bloqueia a captação de serotonina no interior das plaquetas humanas. Estudos in vitro em animais também sugerem que o Cloridrato de Sertralina seja um inibidor potente e seletivo de recaptação da serotonina neuronal e possui poucos efeitos na recaptação neuronal de norepinefrina e dopamina. A maior vantagem do Cloridrato de Sertralina é sua baixa incidência de efeitos colaterais. Estudos in vitro têm demonstrado que o Cloridrato de Sertralina não possui afinidade significante para os receptores adrenérgicos (alfa 1, alfa 2 e beta), colinérgicos, GABA, dopaminérgicos, histaminérgicos, serotoninérgicos (5HT1A, 5HT1B, 5HT2) ou benzodiazepínicos. A administração crônica de Cloridrato de Sertralina em animais foi associada à sub- regulação dos receptores nor-epinefrínicos cerebrais, como observado com outros antidepressivos clinicamente eficazes. Cloridrato de Sertralina não inibe a monoaminoxidase. Farmacocinética O Cloridrato de Sertralina é lentamente absorvido no trato gastrintestinal, com pico de concentração ocorrendo entre 4,5 a 8,5 horas após a ingestão. Sua meia- vida média é em torno de 26 horas. A farmacocinética linear foi demonstrada em um estudo de dose única no qual a Cmáx e a área sob a curva (AUC) de Cloridrato de Sertralina foram proporcionais em uma faixa de dose entre 50 e 200 mg. Tendo em vista a meia-vida de eliminação de 26 horas, após o uso de doses repetidas de Cloridrato de Sertralina é esperado obter-se concentrações até duas vezes maiores do que aquela obtida quando se emprega uma dose única uma vez. Baseado nestes parâmetros farmacocinéticos, os níveis plasmáticos estáveis de Cloridrato de Sertralina são alcançados após uma semana aproximadamente com uma dose única diária. O Cloridrato de Sertralina é largamente distribuído através dos tecidos, com alta ligação às proteínas plasmáticas (cerca de 98%). Os efeitos da alimentação na biodisponibilidade de Cloridrato de Sertralina foram estudados em indivíduos que receberam administração de uma dose única com e sem alimentos. AUC foi levemente aumentada quando a droga foi administrada com alimento; a Cmáx foi 25% maior, enquanto o tempo para alcançar o pico de concentração plasmática diminuiu de 8 horas pós- dose para 5,5 horas. Metabolismo Cloridrato de Sertralina sofre um amplo metabolismo de primeira passagem pelo fígado. A principal via inicial do metabolismo para o Cloridrato de Sertralina é a N- desmetilação. N-desmetilsertralina é menos ativa que o Cloridrato de Sertralina, e tem uma meia-vida de eliminação plasmática final de 62 a 104 horas. O Cloridrato de Sertralina é excretado em quantidades aproximadamente iguais na urina e fezes, predominantemente na forma de metabólitos. Farmacocinética pediátrica A farmacocinética do Cloridrato de Sertralina foi avaliada em um grupo de 61 pacientes pediátricos (29 com 6- 12 anos de idade, e 32 com 13-17 anos) com um diagnóstico do DSM-III-R de depressão ou distúrbio obsessivo-compulsivo, homens (n=28), mulheres (n=33). Durante 42 dias de dosagem crônica de Cloridrato de Sertralina, ela foi titulada até 200 mg e mantida naquela dose por pelo menos 11 dias. No último dia de Cloridrato de Sertralina 200 mg/dia, o grupo de 6-12 anos de idade exibiu uma AUC média de Cloridrato de Sertralina (0-24 h) de 3107 ng-h/ml, Cmáx médio de 165 ng/ml e uma meia-vida média de 26,2 h. O grupo de 13-17 anos de idade exibiu uma AUC média de Cloridrato de Sertralina (0-24 h) de 2296 ng-h/ml, Cmáx médio de 123 ng/ml e uma meia-vida média de 27,8 h. Níveis plasmáticos superiores no grupo de 6-12 anos foram atribuíveis a pacientes com menores pesos corporais. Não foram observadas diferenças devido ao gênero. Em comparação, um grupo de 22 adultos estudados separadamente (11 homens e 11 mulheres) recebeu 30 dias de Cloridrato de Sertralina 200 mg/dia e exibiu uma AUC média de Cloridrato de Sertralina (0-24 h) de 2570 ng-h/ml, Cmáx médio de 142 ng/ml e uma meia-vida média de 27,2 h. Em relação aos adultos, tanto o grupo de 6-12 anos de idade quanto o de 13-17 anos mostraram valores de AUC (0-24 h) e Cmáx aproximadamente 22% inferiores, quando ajustados por peso. Esses dados sugerem que pacientes pediátricos têm uma discreta maior eficiência de metabolizar Cloridrato de Sertralina que adultos. Entretanto, doses inferiores são aconselháveis para pacientes pediátricos, dado seus pesos corporais inferiores, especialmente nos bastante novos, a fim de se evitar níveis plasmáticos excessivos (vide ?Posologia - Uso em Crianças?). CLORIDRATO DE SERTRALINA - INDICAÇÕES Tratamento de sintomas de depressão, com ou sem ansiedade; Transtorno obsessivo- compulsivo (TOC); Transtorno do pânico, com ou sem agorafobia; Transtorno do estresse pós- traumático; Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) em pacientes pediátricos (A segurança e eficácia foram comprovadas para pacientes com idade entre 6 e 17 anos). CLORIDRATO DE SERTRALINA - CONTRA-INDICAÇÕES Em pacientes com hipersensibilidade ao Cloridrato de Sertralina ou aos demais componentes da fórmula. O uso concomitante em pacientes utilizando inibidores da monoaminoxidase (IMAO) é contra- indicado (vide ?Advertências?). CLORIDRATO DE SERTRALINA - PRECAUÇÕES e ADVERTÊNCIAS Inibidores da monoaminoxidase (IMAO): Em pacientes recebendo outra droga inibidora da recaptação de serotonina em combinação com um inibidor da monoaminoxidase (IMAO), houve relatos de graves reações, algumas vezes fatais, incluindo hipertermia, rigidez, mioclonus, instabilidade autonômica com possíveis flutuações rápidas de sinais vitais, e alterações no nível de consciência que incluem agitação extrema progredindo para delírio e coma. Estas reações têm sido relatadas em pacientes que recentemente interromperam o tratamento com a droga e iniciaram com um IMAO. Alguns casos apresentaram-se com características semelhantes à síndrome neuroléptica maligna. Por isto, é recomendado que Cloridrato de Sertralina não seja usado em combinação com um IMAO, e em não menos de 14 dias após interrupção do tratamento com um IMAO. Não se deve iniciar o tratamento com um IMAO pelo menos antes de 14 dias após a interrupção do uso de Cloridrato de Sertralina. Ativação de mania/hipomania: Durante os testes clínicos, hipomania ou mania ocorreu em aproximadamente 0,4% dos pacientes tratados com Cloridrato de Sertralina. A ativação de mania/hipomania tem sido relatada em uma pequena proporção de pacientes com distúrbio afetivo maior tratados com outros antidepressivos. Perda de peso: Perda de peso significante pode ser um resultado indesejável no tratamento com Cloridrato de Sertralina para alguns pacientes mas, em média, pacientes em testes controlados têm perda de peso mínima (0,5 a 1,0 kg), contra menores variações com placebo. Raramente o tratamento com Cloridrato de Sertralina tem sido interrompido devido à perda de peso. Convulsão: O Cloridrato de Sertralina não foi avaliado em pacientes com distúrbios convulsivos. Estes pacientes foram excluídos dos estudos clínicos do produto. Durante o programa de desenvolvimento para TOC, quatro pacientes de um total de 1.800 expostos ao Cloridrato de Sertralina apresentaram convulsões (aproximadamente 0,2%). Três desses pacientes eram adolescentes, dois com transtornos convulsivos e um com histórico familiar de transtorno convulsivo; nenhum desses pacientes estava recebendo medicação anticonvulsivante. Como é comum com outros antidepressivos, Cloridrato de Sertralina deve ser introduzido com cuidado em pacientes epilépticos. Suicídio: A possibilidade de uma tentativa de suicídio é inerente na depressão e pode persistir até que ocorra remissão significante. A supervisão cuidadosa de pacientes de alto risco deve acompanhar a terapia inicial da droga. Prescrições de Cloridrato de Sertralina devem ser feitas pela menor quantidade de comprimidos que permitam um bom controle do paciente, a fim de reduzir o risco de superdose. Efeito uricosúrico: O Cloridrato de Sertralina é associado a uma diminuição na média do ácido úrico sérico de aproximadamente 7%. O significado clínico deste pequeno efeito uricosúrico é desconhecido e não existem casos relatados de insuficiência renal por Cloridrato de Sertralina. Uso em pacientes com doenças concomitantes: A experiência clínica com Cloridrato de Sertralina em pacientes com certas doenças sistêmicas concomitantes é limitada. Cuidados são necessários no uso de Cloridrato de Sertralina em pacientes com doenças ou condições que possam afetar o metabolismo ou respostas hemodinâmicas. Cloridrato de Sertralina não foi avaliado ou usado por tempo apreciável em pacientes com história recente de infarto do miocárdio ou doenças instáveis de coração. Pacientes com estes diagnósticos foram excluídos dos estudos clínicos da droga. Entretanto, os eletrocardiogramas de 774 pacientes que receberam Cloridrato de Sertralina em testes duplo- cego foram avaliados e os dados indicam que Cloridrato de Sertralina não está associado com a evolução de anormalidades significantes no ECG. O Cloridrato de Sertralina é extensamente metabolizado pelo fígado. Um estudo farmacocinético de dose múltipla em indivíduos com cirrose estável de grau leve demonstrou uma meia- vida de eliminação prolongada, e Cmáx e área sob a curva (AUC) aproximadamente 3 vezes maior em comparação a indivíduos sadios. Não foram observadas diferenças significantes na ligação às proteínas plasmáticas entre os dois grupos. O uso de Cloridrato de Sertralina em pacientes com doença hepática deve ser feito com cuidado. Uma dose menor ou menos freqüente deve ser considerada para pacientes com insuficiência hepática. O Cloridrato de Sertralina é extensamente metabolizado. A excreção da droga inalterada na urina é uma via de eliminação pouco significativa. Em pacientes com insuficiência renal de grau leve a moderado (clearance de creatinina de 30 a 60 mL/min) ou insuficiência renal de grau moderado a grave (clearance de creatinina de 10 a 29 mL/min), os parâmetros farmacocinéticos de dose múltipla (AUC 0- 24 ou Cmáx) não foram significativamente diferentes quando comparados aos controles. As meias-vidas foram similares e não houve diferenças na ligação às proteínas plasmáticas em todos os grupos estudados. Este estudo indica que, de acordo com a baixa excreção renal do Cloridrato de Sertralina, as doses de Cloridrato de Sertralina não precisam ser ajustadas com base no grau de insuficiência renal. Uso com tricíclicos: O Cloridrato de Sertralina em baixa dose apresenta menos efeitos inibitórios na atividade bioquímica de drogas metabolizadas pela isoenzima citocromo P450 2D6 que alguns outros compostos de sua classe. Entretanto, essa inibição pode, em certos casos, ser clinicamente importante. Deve- se administrar Cloridrato de Sertralina com cautela quando em uso concomitante com antidepressores tricíclicos, já que o Cloridrato de Sertralina pode inibir seu metabolismo quando co-administrados. A concentração plasmática do tricíclico pode necessitar de monitorização e poderá ocorrer redução da dose. Interferência com performance motora e cognitiva: Estudos clínicos de farmacologia demonstraram que o Cloridrato de Sertralina não produz efeito na atividade psicomotora. Contudo, uma vez que medicamentos psicotrópicos podem interferir nas habilidades mentais ou físicas necessárias para a realização de tarefas potencialmente arriscadas como dirigir e operar máquinas, o paciente deve ser advertido a respeito. Carcinogênese, mutagênese, diminuição de fertilidade: Estudos prolongados de carcinogenicidade realizados em camundongos e ratos demonstraram aumento dose- relacionado na incidência de adenomas hepáticos em camundongos. Esse aumento não foi observado em camundongos fêmeas e em ratos de ambos os sexos recebendo o mesmo tratamento; também não houve um aumento em carcinomas hepatocelulares. Adenomas hepáticos têm uma proporção variável de ocorrências espontâneas em camundongo CD-1 e são de significado desconhecido em humanos. Houve um aumento em adenomas foliculares de tireóides em ratas recebendo 40 mg/kg de Cloridrato de
Sertralina; este fato não foi acompanhado por hiperplasia de tireóide. Algumas vezes houve um aumento de adenocarcinomas uterinos em ratas recebendo de 10 a 40 mg de Cloridrato de Sertralina comparado com os controles placebo; este efeito não foi claramente relacionado à droga. Cloridrato de Sertralina não tem efeitos genotóxicos, com ou sem ativação metabólica. CLORIDRATO DE SERTRALINA - GRAVIDEZ E LACTAÇÃO Efeitos teratogênicos: Estudos de reprodução foram feitos em ratos e coelhos com doses de até aproximadamente 20 vezes e 10 vezes a dose máxima diária humana sem evidência de teratogenicidade. Em doses de aproximadamente 2,5 a 10 vezes a dose máxima diária humana em mg/kg, Cloridrato de Sertralina foi associado com ossificação tardia em fetos, provavelmente secundária aos efeitos na fêmea. Efeitos não- teratogênicos: Houve uma diminuição na sobrevivência neonatal seguida à administração materna de Cloridrato de Sertralina em dose inferior a aproximadamente 5 vezes a dose máxima humana em mg/kg. O decréscimo da sobrevivência de filhotes mostrou ser provavelmente devido à exposição in utero ao Cloridrato de Sertralina. O significado clínico destes efeitos não é conhecido. Não foram realizados estudos adequados e controlados em mulheres grávidas. Uma vez que os estudos de reprodução animal nem sempre são semelhantes às respostas humanas, esta droga somente deve ser usada durante a gravidez se estritamente necessário. Amamentação: Não se tem conhecimento se o Cloridrato de Sertralina ou seus metabólitos são excretados no leite humano. Devido ao fato de várias drogas serem excretadas no leite humano, deve- se tomar cuidado quando Cloridrato de Sertralina for administrado durante a amamentação. USO PEDIÁTRICO A segurança e a eficácia do uso do cloridrato de Cloridrato de Sertralina foram estabelecidas para pacientes pediátricos (com idades variando entre 6 e 17 anos) apenas para o tratamento do TOC. CLORIDRATO DE SERTRALINA - INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS Síndrome serotoninérgica: O uso de antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina em combinação com outros agentes serotoninérgicos pode resultar em uma rara síndrome hipermetabólica, a síndrome serotoninérgica, que cursa com dores abdominais, diarréia, hiperpirexia, hiper-reflexia, hipertensão arterial, taquicardia, tremores, mioclonias, agitação, delirium e convulsões; pode haver evolução para coma, colapso cardiovascular e morte. Tal síndrome já foi descrita na combinação de antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) com IMAOs (Ver ?Contra-indicações?). O aumento do risco de síndrome serotoninérgica foi sugerido ou houve raros relatos de casos em combinações de antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) com medicações que incluem o inibidor reversível da MAO-A, moclobemida; o inibidor seletivo da MAO-B, selegilina; e também a pentazocina, diidroergotamina endovenosa, L-triptofano, trazodone, dextrometorfano, dexfenfluramina, Hypericum perforatum, fenfluramina, dexfenfluramina e sibutramina. Efeitos potenciais do uso concomitante de drogas fortemente ligadas às proteínas plasmáticas: Devido ao Cloridrato de Sertralina se ligar fortemente às proteínas plasmáticas, a administração de Cloridrato de Sertralina a um paciente tomando outras drogas que sejam fortemente ligadas às proteínas (por exemplo: varfarina, digitoxina) pode causar uma modificação nas concentrações do plasma, resultando potencialmente em um efeito adverso. Inversamente, os efeitos adversos podem resultar no deslocamento da proteína ligada ao Cloridrato de Sertralina por outra droga mais fortemente ligada. Drogas ativas no SNC: Lítio: Em estudos placebo- controlados realizados em voluntários sadios, a co-administração de Cloridrato de Sertralina e lítio não alterou significativamente a farmacocinética do lítio, porém, em relação ao placebo, resultou em um aumento no tremor, indicando uma possível interação farmacodinâmica. Os pacientes que estiverem sob tratamento concomitantemente com Cloridrato de Sertralina e outros medicamentos, como o lítio, que podem atuar por mecanismos serotoninérgicos, devem ser apropriadamente monitorizados. Fenitoína: Em um estudo placebo- controlado com voluntários sadios, a administração crônica de Cloridrato de Sertralina 200 mg/dia não produz inibição clinicamente importante do metabolismo da fenitoína. Entretanto, após o início do tratamento com Cloridrato de Sertralina, é recomendado que as concentrações plasmáticas de fenitoína sejam monitorizadas, e que ajustes apropriados na dose de fenitoína sejam realizados. Sumatriptano: No período pós- comercialização, foram relatados raros casos de pacientes apresentando fraqueza, hiper-reflexia, incoordenação motora, confusão, ansiedade e agitação, após o tratamento com Cloridrato de Sertralina e sumatriptano. Se o tratamento concomitante com Cloridrato de Sertralina e sumatriptano for clinicamente justificado, recomenda-se que os pacientes sejam acompanhados apropriadamente. O risco do uso de Cloridrato de Sertralina em combinação com outras drogas ativas no SNC não tem sido sistematicamente avaliado. Conseqüentemente, deve- se tomar cuidado na administração concomitante de Cloridrato de Sertralina com tais drogas. Drogas hipoglicemiantes: A administração de Cloridrato de Sertralina por 22 dias (incluindo 200 mg/dia para os 13 dias finais) causou uma diminuição no clearance de tolbutamida após uma dose intravenosa de 1000 mg devido a alterações no metabolismo da droga. O significado clínico dessa diminuição é desconhecido. Atenolol: O Cloridrato de Sertralina (100 mg), quando administrado a 10 indivíduos saudáveis do sexo masculino, não teve efeito na atividade beta- bloqueadora do atenolol. Varfarina: A co-administração de 200 mg diários de Cloridrato de Sertralina com varfarina resultou em um aumento pequeno, mas estatisticamente significante, no tempo de protrombina; a significância clínica deste fato é desconhecida. Sendo assim, o tempo de protrombina deve ser cuidadosamente monitorado quando a terapia com o Cloridrato de Sertralina for iniciada ou interrompida (vide ?CYP 2C9?). Interações com outras drogas: Terfenadina: Devido a interação potencial e efeitos cardiotóxicos da terfenadina, a associação deve ser evitada. Tramadol: Pode haver um aumento do risco de convulsão nessa associação que, se possível, deve ser evitada. Estudos formais de interação medicamentosa foram realizados com Cloridrato de Sertralina. A co- administração de 200 mg diários de Cloridrato de Sertralina com diazepam ou tolbutamida resultou em pequenas alterações estatisticamente significantes em alguns parâmetros farmacocinéticos. A co-administração com a cimetidina causou um decréscimo substancial na eliminação do Cloridrato de Sertralina. O significado clínico destas alterações é desconhecido. O Cloridrato de Sertralina não apresentou qualquer efeito sobre a capacidade bloqueadora beta-adrenérgica do atenolol. Nenhuma interação foi observada com 200 mg diários de Cloridrato de Sertralina e glibenclamida ou digoxina. Drogas metabolizadas pelo citocromo P450 (CYP) 2D6: Há uma variabilidade entre os antidepressivos no que se refere ao grau de inibição da atividade da isoenzima CYP 2D6. A significância clínica desse achado depende do grau de inibição e da indicação terapêutica da droga que será co- administrada. Os substratos da isoenzima CYP 2D6 que apresentam uma indicação terapêutica restrita incluem os antidepressivos tricíclicos e antiarrítmicos da classe 1C, tais como a propafenona e a flecainida. Em estudos formais de interação, a administração de dosagem crônica de 50 mg diários de Cloridrato de Sertralina demonstrou uma elevação mínima (23%-37%, em média) nos níveis plasmáticos de steady state de desipramina (um marcador da atividade da isoenzima CYP 2D6). Drogas metabolizadas por outras enzimas do CYP (CYP 3A3/4, CYP 2C9, CYP 2C19, CYP1A2: CYP 3A3/4: Estudos de interação in vivo têm demonstrado que a administração crônica de 200 mg diários de Cloridrato de Sertralina não inibe a 6- beta hidroxilação do cortisol endógeno mediada pelo CYP 3A3/4 nem o metabolismo da carbamazepina. Além disso, a administração crônica de Cloridrato de Sertralina 50 mg, diariamente, não inibe o metabolismo da alprazolam que é mediado pelo CYP 3A3/4. Os resultados desses estudos sugerem que o Cloridrato de Sertralina não seja um inibidor clinicamente relevante do CYP 3A3/4. CYP 2C9: A aparente ausência de efeitos clinicamente significantes da administração crônica de 200 mg diários de Cloridrato de Sertralina nas concentrações plasmáticas de tolbutamida, fenitoína e varfarina sugere que o Cloridrato de Sertralina não é um inibidor clinicamente relevante do CYP 2C9. CYP 2C19: A aparente ausência de efeitos clinicamente significantes da administração crônica de 200 mg diários de Cloridrato de Sertralina nas concentrações plasmáticas de diazepam sugere que o Cloridrato de Sertralina não é um inibidor clinicamente relevante do CYP 2C19. CYP 1A2: Estudos in vitro indicam que o Cloridrato de Sertralina apresenta pouco ou nenhum potencial de inibir o CYP 1A2. Terapia eletroconvulsivante: Não existem estudos clínicos estabelecendo os riscos ou benefícios do uso combinado de terapia eletroconvulsivante e Cloridrato de Sertralina. Álcool: Embora não tenha potencializado os efeitos psicomotores e cognitivos do álcool em experiências com indivíduos normais, o uso concomitante de Cloridrato de Sertralina e álcool em pacientes com depressão não é recomendado. Abuso e dependência: Classe de substância controlada: Cloridrato de Sertralina é uma substância controlada pela Portaria n? 344/98 do Ministério da Saúde. Dependência física e psíquica: O Cloridrato de Sertralina não tem sido sistematicamente estudado em animais ou homens por seu potencial para abuso, tolerância ou dependência física. Contudo, experiências clínicas com Cloridrato de Sertralina não revelaram qualquer evidência para uma síndrome de abstinência ou qualquer conduta de procura pela droga. Por ser uma droga ativa no SNC, os médicos devem avaliar cuidadosamente os pacientes em relação a antecedentes de abuso de drogas e acompanhá- los de perto, observando-os em relação a sinais de abuso ou mau uso de Cloridrato de Sertralina (por exemplo: aumento de dose, desenvolvimento de tolerância). CLORIDRATO DE SERTRALINA - REAÇÕES ADVERSAS Comumente observadas: As reações adversas mais comumente observadas associadas com o uso de cloridrato de Cloridrato de Sertralina e não observadas em uma incidência equivalente em pacientes tratados com placebo foram: distúrbios gastrintestinais (incluindo náusea, diarréia/fezes amolecidas e dispepsia), tremor, vertigem, insônia, sonolência, sudorese aumentada, boca seca, perda de peso e disfunção sexual masculina (principalmente ejaculação retardada). Associada com interrupção do tratamento: As reações mais comuns (relatadas em pelo menos 1% dos indivíduos) associadas com a interrupção incluíram agitação, insônia, disfunção sexual masculina (principalmente ejaculação retardada), sonolência, dor de cabeça, tremor, anorexia, diarréia, fezes amolecidas, náuseas e fadiga. Incidência em testes clínicos controlados: A tabela que segue enumera os efeitos adversos que ocorreram com uma freqüência de 1% ou mais entre pacientes tratados com Cloridrato de Sertralina que participaram dos ensaios controlados comparados com pacientes que receberam placebo. A maior parte dos pacientes recebeu doses de 50 a 200 mg por dia. O médico deve estar ciente que estes dados não podem ser usados para predizer a incidência de efeitos colaterais no curso da prática médica usual, onde as características do paciente e outros fatores diferem daqueles pré- avaliados nos ensaios clínicos. Similarmente, as freqüências citadas não podem ser comparadas com os dados obtidos por outras investigações clínicas envolvendo tratamentos, usos e indivíduos diferentes. Os dados citados (TABELA 1), todavia, fornecem para o prescritor médico alguma base para estimar a contribuição relativa de fatores medicamentosos ou não na incidência média dos efeitos colaterais na população estudada. TABELA 1: Incidência de efeitos adversos durante tratamentos em ensaios clínicos placebo- controlados.* CLORIDRATO DE SERTRALINA - EFEITOS ADVERSOS Percentual de pacientes referidos Cloridrato de Sertralina (N = 861) Placebo (N = 853) Distúrbios no sistema nervoso autônomo: Boca seca Sudorese aumentada 16,3 8,4 9,3 2,9 Cardiovascular: Palpitações Dor torácica 3,5 1,0 1,6 1,6 Distúrbios no sistema nervoso periférico e central: Dor de cabeça Vertigem Tremor Parestesia Hipoestesia Espasmos Hipertonia 20,3 11,7 10,7 2,0 1,7 1,4 1,3 19,0 6,7 2,7 1,8 0,6 0,1 0,4 Distúrbios na pele e anexos: Exantema 2,1 1,5 Distúrbios gastrintestinais: Náusea Diarréia/fezes amolecidas Constipação Dispepsia Vômitos Flatulência Anorexia Dor abdominal Apetite aumentado 26,1 17,7 8,4 6,0 3,8 3,3 2,8 2,4 1,3 11,8 9,3 6,3 2,8 1,8 2,5 1,6 2,2 0,9 Gerais: Fadiga Rubor Febre Dor nas costas 10,6 2,2 1,6 1,5 8,1 0,5 0,6 0,9 Distúrbios metabólicos e nutricionais: Sede 1,4 0,9 Distúrbios no sistema músculo- esquelético: Mialgia 1,7 1,5 Distúrbios psiquiátricos: Insônia Disfunção sexual masculina (1) Sonolência Agitação Nervosismo Ansiedade Bocejo Disfunção sexual feminina (2) Dificuldade de concentração 16,4 15,5 13,4 5,6 3,4 2,6 1,9 1,7 1,3 8,8 2,2 5,9 4,0 1,9 1,3 0,2 0,2 0,5 Reprodutivo: Alterações menstruais 1,0 0,5 Distúrbios no sistema respiratório: Rinites Faringites 2,0 1,2 1,5 0,9 Sentidos especiais: Visão anormal Zumbidos Alteração no paladar 4,2 1,4 1,2 2,1 1,1 0,7 Distúrbios no sistema urinário: Freqüência na micção Alteração na micção 2,0 1,4 1,2 0,5 (*) Eventos relatados em pelo menos 1% de pacientes tratados com Cloridrato de Sertralina. (1) (ejaculação retardada principalmente) % baseada somente em pacientes masculinos: 271 tratados com Cloridrato de Sertralina e 271 tratados com placebo. (2) % baseada somente em pacientes femininos: 590 tratados com Cloridrato de Sertralina e 582 com placebo. Outros efeitos observados durante a avaliação pré- comercialização de Cloridrato de Sertralina: Durante a pesquisa, doses múltiplas de Cloridrato de Sertralina foram administradas a aproximadamente 2.700 indivíduos. As condições e duração de exposição ao Cloridrato de Sertralina variaram amplamente, e incluíram (em categorias coincidentes) estudos farmacológicos clínicos, estudos duplo- cego e aberto, estudos controlados e não-controlados, estudos em pacientes hospitalizados e não-hospitalizados, estudos para outras indicações além de depressão. Efeitos adversos associados com esta exposição foram registrados por pesquisadores usando terminologia de sua preferência. Conseqüentemente não foi possível estipular a estimativa expressiva da proporção de indivíduos que apresentaram efeitos colaterais, sem que antes os efeitos tivessem sido agrupados em um pequeno número de categorias padronizadas. Os efeitos são classificados da seguinte forma: efeitos adversos freqüentes são aqueles que ocorrem em uma ou mais ocasiões em pelo menos 1/100 pacientes (somente aqueles não anteriormente listados nos resultados dos testes placebo-controlados aparecem nesta lista); efeitos adversos pouco freqüentes são aqueles que ocorrem em 1/100 até 1/1.000 pacientes; efeitos raros são aqueles que ocorrem em menos que 1/1.000 pacientes. Distúrbios do sistema nervoso autônomo: pouco freqüente: rubor, midríase, aumento de salivação, pele viscosa e fria; raro: palidez. Cardiovascular: pouco freqüente: tontura postural, hipertensão, hipotensão, hipotensão postural, edema, edema dependente, edema periorbital, edema periférico, isquemia periférica, síncope, taquicardia; raro: dor torácica precordial, dor torácica substernal, hipertensão grave, enfarte do miocárdio, veias varicosas. Distúrbios no sistema nervoso central e periférico: freqüente: hipertonia, hipoestesia; pouco freqüente: ataxia, coordenação anormal, marcha anormal, hiperestesia, hipercinesia, hipocinesia, enxaqueca, nistagmo, vertigem; raro: anestesia local, coma, convulsões, discinesia, disfonia, hiporreflexia, hipotonia, ptose. Alterações na pele e anexos: pouco freqüente: acne, alopecia, prurido, exantema eritematoso, exantema maculopapular, pele seca; raro: erupção vesiculosa, dermatite, eritema multiforme, textura capilar anormal, hipertricose, reação de fotossensibilidade, exantema folicular, descoloração da pele, odor anormal da pele, urticária. Distúrbios endócrinos: raro: exoftalmia, ginecomastia. Distúrbios gastrintestinais: pouco freqüente: disfagia, eructação; raro: diverticulite, incontinência fecal, gastrite, gastroenterite, glossite, hiperplasia gengival, hemorróidas, soluço, melena, úlcera péptica hemorrágica, proctite, estomatite, estomatite ulcerativa, tenesmo, edema de língua, ulceração na língua. Geral: freqüente: astenia; pouco freqüente: mal- estar, edema generalizado, calafrios, perda de peso, aumento de peso; raro: abdômen aumentado, halitose, otite média, estomatite aftosa. Hematopoético e linfático: pouco freqüente: linfadenopatia, púrpura; raro: anemia, hemorragia de câmara anterior do olho. Distúrbios metabólicos e nutricionais: raro: desidratação, hipercolesterolemia, hipoglicemia. Distúrbios no sistema músculo- esquelético: pouco freqüente: artralgia, artrose, distonia, espasmo muscular, debilidade muscular; raro: hérnia. Distúrbios psiquiátricos: pouco freqüente: pesadelos, reação agressiva, amnésia, apatia, delírio, despersonalização, depressão, depressão grave, labilidade emocional, euforia, alucinação, neurose, reação paranóica, planejamento e tentativa de suicídio, ranger de dentes, pensamentos anormais; raro: histeria, sonambulismo, síndrome de abstinência. Reprodutivo: pouco freqüente: dismenorréia (2), hemorragia intermenstrual (2); raro: amenorréia (2), balanopostite (1), aumento da mama (2), dor mamária (2), leucorréia (2), menorragia (2), vaginite atrófica (2). (1) % baseada somente em indivíduos masculinos: 1.005 (2) % baseada somente em indivíduos femininos: 1.705 Distúrbios do sistema respiratório: pouco freqüente: broncospasmo, tosse, dispnéia, epistaxe; raro: bradipnéia, hiperventilação, sinusite, estridor. Sentidos especiais: pouco freqüente: acomodação anormal, conjuntivite, diplopia, dor de ouvido, dor nos olhos, xeroftalmia; raro: lacrimejamento anormal, fotofobia, problema no campo visual. Distúrbios no sistema urinário: pouco freqüente: disúria, edema de face, noctúria, poliúria, incontinência urinária; raro: oligúria, dor renal, retenção urinária. Testes laboratoriais: elevações assintomáticas nas transaminases séricas (TGO e TGP) têm sido relatadas com pouca freqüência (aproximadamente 0,8%) em associação com administração de Cloridrato de Sertralina. Estas elevações enzimáticas habitualmente ocorrem dentro da primeira à nona semana de tratamento e diminuem rapidamente após interrupção da droga. A terapia com Cloridrato de Sertralina foi associada com pequenos aumentos na média total de colesterol (aproximadamente 3%) e triglicerídeos (aproximadamente 5%), e uma pequena diminuição na média de ácido úrico sérico (aproximadamente 7%), aparentemente sem importância clínica. Dados do período pós- comercialização: relatos espontâneos de eventos adversos em pacientes sendo tratados com Cloridrato de Sertralina que têm sido recebidos desde a introdução do medicamento no mercado. Estes relatos incluem: Sistema nervoso autônomo: midríase e priapismo. Geral: reação alérgica, alergia, astenia, fadiga, febre e rubor. Cardiovascular: dor torácica, hipertensão, palpitações, edema periorbital, síncope e taquicardia. Sistema nervoso central e periférico: coma, convulsões, dor de cabeça, enxaqueca, distúrbios motores (incluindo sintomas extrapiramidais tais como hipercinesia, hipertonia, ranger de dentes e distúrbios da marcha), parestesia e hipoestesia. Também foram relatados sinais e sintomas associados à síndrome de serotonina: em alguns casos associados com o uso concomitante de drogas serotoninérgicas, incluindo agitação, confusão, sudorese, diarréia, febre, hipertensão, rigidez e taquicardia. Endócrino: galactorréia, hiperprolactinemia e hipotireoidismo. Gastrintestinal: dor abdominal, pancreatite e vômito. Hematopoiético: função plaquetária alterada, distúrbios hemorrágicos (tais como epistaxe, hemorragia gástrica e hematúria), leucopenia, púrpura e trombocitopenia. Alterações laboratoriais: resultados clínicos laboratoriais anormais. Hepático/Biliar: eventos hepáticos graves (incluindo hepatite, icterícia e disfunção hepática) e elevações assintomáticas das transaminases hepáticas (TGO e TGP). Metabólico/Nutricional: hiponatremia e aumento do colesterol sérico. Psiquiátrico: agitação, reações agressivas, ansiedade, sintomas de depressão, alucinações e psicose. Reprodutivo: irregularidades menstruais. Disfunção sexual masculina e feminina: há evidências que antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina possam causar alterações no desejo, performance e satisfação sexual (retardo ejaculatório: Cloridrato de Sertralina 14%, placebo 1%; diminuição da libido: Cloridrato de Sertralina 5%, placebo 1%). Como esses dados são difíceis de serem medidos, podem estar subestimados. Respiratório: broncoespasmo. Pele: alopecia, angioedema e rash (incluindo casos raros de eritema multiforme e distúrbios esfoliativos graves da pele). Urinário: edema facial e retenção urinária. Outros: foram relatados sintomas seguidos da descontinuação do uso do Cloridrato de Sertralina, e incluem agitação, ansiedade, tontura, dor de cabeça, náusea e parestesia. CLORIDRATO DE SERTRALINA - POSOLOGIA O Cloridrato de Sertralina deve ser administrado em dose única diária, pela manhã ou à noite. Cloridrato de Sertralina comprimidos revestidos pode ser administrado com ou sem alimentos. Tratamento Inicial Depressão e TOC: O tratamento com Cloridrato de Sertralina deve ser feito com uma dose de 50 mg/dia. Transtorno do pânico e transtorno do estresse pós- traumático: O tratamento deve iniciar a 25 mg/dia, aumentando para 50 mg/dia após uma semana. Este regime de dosagem tem demonstrado reduzir a freqüência de efeitos colaterais emergentes no início do tratamento, característicos do transtorno do pânico. Titulação Depressão, TOC e transtorno do pânico e transtorno do estresse pós- traumático: Os pacientes que não responderem à dose de 50 mg podem ser beneficiados com um aumento da dose. As alterações nas doses devem ser realizadas com um intervalo mínimo de 1 semana, até a dose máxima recomendada de Cloridrato de Sertralina, que é de 200 mg/dia. O início dos efeitos terapêuticos pode ocorrer dentro de 7 dias. Entretanto, períodos maiores são usualmente necessários, especialmente em TOC. Manutenção: A dose de Cloridrato de Sertralina durante a terapia de manutenção prolongada deverá ser mantida com a menor dose eficaz, com subseqüentes ajustes dependendo da resposta terapêutica. Uso em Crianças: A segurança e a eficácia do uso do Cloridrato de Sertralina foram estabelecidas para pacientes pediátricos (com idades variando entre 6 a 17 anos) apenas para o tratamento do TOC. A administração de Cloridrato de Sertralina em pacientes pediátricos com idades variando entre 13 a 16 anos deve começar com 50 mg/dia. O tratamento de pacientes pediátricos com idades variando entre 6 e 12 anos deve começar com 25 mg/dia. Aumentos podem ser feitos após uma semana. No caso de ausência de resposta clínica, a dose pode ser subseqüentemente aumentada em incrementos de 25- 50 mg/dia, até 200 mg/dia, se necessário. Em um estudo clínico com pacientes com idades variando entre 6 a 17 anos, com depressão ou TOC, o Cloridrato de Sertralina mostrou um perfil farmacocinético similar àquele observado em adultos. Entretanto, o menor peso corpóreo de uma criança, quando comparado ao de um adulto, deve ser considerado quando se pensar em aumentar a dose de 50 mg, a fim de se evitar uma dosagem excessiva. Titulação em Crianças e Adolescentes: Uma vez que a meia- vida de eliminação do Cloridrato de Sertralina é de aproximadamente 24 horas, as mudanças de dosagem não devem ocorrer em intervalos menores que uma semana. Uso em Idosos: A mesma dosagem indicada para pacientes mais jovens pode ser utilizada em pacientes idosos. Mais de 700 pacientes idosos (idade superior a 65 anos) participaram de estudos clínicos que demonstraram a eficácia do Cloridrato de Sertralina nesta população de pacientes. O padrão e incidências de reações adversas nos idosos foram similares aos observados em pacientes mais jovens. Uso na Insuficiência Hepática: O uso do Cloridrato de Sertralina em pacientes com doença hepática deve ser feito com cuidado. Uma dose menor ou menos freqüente deve ser considerada para pacientes com insuficiência hepática (vide ?Advertências e Precauções?). Uso na Insuficiência Renal: O Cloridrato de Sertralina é extensamente metabolizado. A excreção da droga inalterada na urina é uma via de eliminação pouco significativa. De acordo com a baixa excreção renal do Cloridrato de Sertralina, as doses de Cloridrato de Sertralina não precisam ser ajustadas com base no grau de insuficiência renal (vide ?Advertências e Precauções?). CLORIDRATO DE SERTRALINA - SUPERDOSAGEM Conforme as evidências disponíveis, o Cloridrato de Sertralina tem ampla margem de segurança em superdosagem. Superdosagens com Cloridrato de Sertralina isoladamente em doses de até 13,5 g foram relatadas. Foram relatadas mortes envolvendo superdosagens com Cloridrato de Sertralina, principalmente em associação a outras drogas e/ou álcool. Portanto, qualquer superdosagem deve ser tratada rigorosamente. Os sintomas de superdosagem incluem: efeitos adversos mediados pela serotonina tais como sonolência, distúrbios gastrintestinais (como náusea e vômito), taquicardia, tremor, agitação e tontura. Coma foi reportado com menor freqüência. Não existem antídotos específicos para o Cloridrato de Sertralina. Estabeleça e mantenha respiração assistida, assegure ventilação e oxigenação adequadas, se necessário. Carvão ativado, o qual pode ser utilizado com um agente catártico, pode ser tão ou mais eficaz do que a lavagem e deve ser considerado no tratamento da superdosagem. A indução de emese não é recomendada. Monitorizações cardíaca e dos sinais vitais são recomendadas juntamente com o controle dos sintomas e medidas gerais de suporte. Devido ao amplo volume de distribuição do Cloridrato de Sertralina, diurese forçada, diálise, hemoperfusão e trocas transfusionais provavelmente não trarão benefícios. O médico deve considerar um contato com centro de controle de intoxicações no tratamento de qualquer superdosagem.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA

- Laboratório
BIOSINTETICA Rua Periquito, 236 - Vl. Uberabinha São Paulo/SP - CEP: 04514-050 Tel: 55 (011) 5561-2614 Fax: 55 (011)5561-2072 Site: http://www.biosintetica.com.br/ ”.
NOSSOS COMENTÁRIOS:

BRINCANDO DE PENSAR.

Apenas para aquecer os neurônios:

O amigo é alérgico?
Dê uma espiada na composição do excipiente ou veículo; já ouviu falar ou leu sobre os condutores do remédio?
Condutores do remédio ou excipiente; o que é isso?
É mais ou menos como dar remédio para cachorro.
Quem é dono de bicho de estimação sabe que, para algumas raças inteligentes é uma tourada dar remédio – você tem que “disfarçar”; embrulhar em alguma guloseima para que o bicho não sinta o gosto nem o cheiro – ás vezes eles comem o excipiente e jogam fora a droga (crianças costumam vomitar e não abrem a boca nem por milagre – daí que os adultos partem para a apelação: injeção neles) – adianta morrer de dó?
Ação esperada.
Se a ciência é tão certeira; se o produto está garantido, pelas mais renomadas instituições que permitem que eu pague caro para usar o produto; não me venha com essa estória de ação esperada – A droga funciona com segurança ou não? – Afinal estou pagando!
Presumivelmente.
Paguei os olhos da cara pelo remédio. Fui anvisado que podia consumir com garantia; não posso aceitar chutes nem achismos, terços $ ou rezas.
Hipoteticamente.
A ação é desconhecida, ou uma forma de tirar o seu da seringa numa ação de perdas e danos por efeito colateral? – No máximo terei meu $ de volta, caso apresente a nota fiscal de compra? Quem me garante? A paquidérmica e hipodérmica justiça?
Composição.
Comprimidos de 50mg – contém 56mg do produto – Onde foram parar as outras 6g? – foram chutadas para longe ou para o bolo fecal?
Gravidez.
Será que para não virarmos cobaias é melhor engravidar antes de começar um tratamento? – E os homens? E os indefinidos? Melhor tomar o remédio usando camisinha?
Vida média do medicamento em atividade.
Quanto tempo dura a excreção da droga no seu corpo? – E se numa emergência de efeito colateral não der tempo de corrigir?
Reações adversas (efeitos colaterais).
A vida é uma piada. Claro que muitos outros efeitos colaterais vão ocorrer dependendo das características mentais, emocionais e afetivas do “paciente” que está em uso do remédio; mas, muitos hipocondríacos vão apresentar os efeitos colaterais por simples sugestão mental produzidas pelo alerta; caso não fossem avisados – pois, vivem de forma tão inconsciente que nem perceberiam; mas uma vez avisados ficam ligados e passam a usufruir de todos os sintomas...
Ingestão concomitante de outras substâncias.
Rsss.
Alguém aí já tomou toranja (aí quer dizer aqui) – o pessoal apenas traduz o que vem de lá do exterior e não explica. O que a toranja tem de diferente do limão, da laranja (qual delas?), da ponkan e da mexerica? – E os conservantes, corante, emulsificante..., produtos que entram na composição de produtos de higiene pessoal?
Cuidados e precauções.
Informe seu médico sobre os medicamentos em uso – Claro que pode ajudar; mas resolve? – Qual a fonte de informação do médico? – Qual o grau de conscientização dos médicos? – Quem consegue ficar atualizado? O que é estar atualizado?
Evitar tarefas potencialmente arriscadas... E se alguém desobedecer e provocar um acidente grave? – quem responde? (Não deveria estar em negrito e com letras maiores?).
Reações adversas: “Efeitos adversos incluem: distúrbios sexuais (diminuição do desejo sexual, impotência, distúrbios da ejaculação; e na mulher, ausência de orgasmo); distúrbios gastrintestinais (náuseas, vômitos, diarréia, falta de apetite e perda de peso); boca seca; dor de cabeça, fadiga, sedação, insônia, inquietação excessiva, confusão, tontura, tremores, sudorese. Informe seu médico caso ocorram esses ou outros efeitos adversos. Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis”. – Se eu fosse gerente do projeto de venda do remédio ia despedir todos os que colocaram essas possíveis reações adversas – Afinal hoje quem não tem essas dificuldades sem tomar a nossa droga? – alguém deve estar recebendo propina de laboratórios que vendem drogas para eliminar os efeitos colaterais da nossa.
Informações técnicas – Modo de ação

Seu mecanismo de ação presumivelmente... (Afinal; o mecanismo e ação; é conhecido ou não?).
Estudos in vitro em animais também sugerem... (Sugerem? – Está comprovado ou não? – Sou um bicho vivo ou um bicho morto para fazer parte das estatísticas?).
A maior vantagem é a baixa incidência de efeitos colaterais... (Com relação a quem? – Não deveria ser proibido fazer marketing e propaganda do próprio produto na própria bula?).
Farmacocinética e Metabolismo... (Desnecesário, estar na bula; será para que as pessoas não a leiam? – Ou para continuar a formação (atualização) dos médicos?).

Precauções e advertências.

Inibidores da IMAO... (seria interessante e vital discriminar os adversários).
Ativação de Mania/Hipomania... (que fique claro que hipomania é um barato; as drogas proibidas todas elas dão a sensação de hipomania (eu sou mais eu – nada a ver com sentir-se um deputado, senador ou presidente) – Mas, os maníacos podem ficar mais maníacos – De repente você pode se achar o dono do mundo, acima de qualquer lei da vida e dos homens; daí; salve-se quem puder.
Perda de peso... (Neste país de gordinhos cada vez mais malucos; muita gente vai usar o remédio; apenas ‘embaseado” num possível efeito colateral. O sujeito vai achar que pode sem mais nem menos perder alguns, sem vergonha – no mínimo é propaganda enganosa; mas quem liga para isso?).
Convulsões... (Aparentemente o medicamento não te ajuda a convulsionar).
Suicídio... (Caso você ainda não tenha pensado em se matar, se, ao começar a usar a droga sentir vontade; fique esperto; pois o tomador de chazinho morreu de velho).
Feio uricosúrico... (Gotosos: não está cientificamente provado que a droga combata com eficácia o aumento do ácido úrico).
Doenças concomitantes... (Enfartados ou candidatos a; hepatopatas ou tomadores de boldo, cuidado; nefropatas, juízo antes de começar a usar a droga – Os portadores de doenças mais leves como alergias, enxaquecas, artrites, atroses..., podem respirar aliviados - presumivelmente).
Interferência com performance motora e cognitiva... (Não há estudos que comprovem a porcentagem dos “barbeiros no trânsito” que estejam em uso da medicação; nem nos acidentados no trabalho que deixem um dedinho para ser amputado e aposentar-se.).
Carcinogêse, mutagênese; diminuição da fertilidade... (Até hoje não ficou provado nem foi para o STF da vida caso que comprovadamente tenha sido gerado pelo uso da droga – espera-se que as pessoas não façam uso dela para prevenção da gravidez indesejada).

Gravidez e lactação.
Aconselha-se a pessoa que desejar usar o remédio adquirir uma rata ou coelha e fazer experimentos antes de tomar o produto.

Uso pediátrico.
Foram selecionadas cobaias apenas para o uso em caso de TOC – para os outros: a mão de Deus.

Interações medicamentosas.
Melhor pular, pois nem médicos podem entender – vide recomendações anteriores – Mas, você quer ser do grupo placebo, do grupo controle? Ou servir de cobaia de verdade?
Abuso e dependência... (Seus direitos estão resguardados pela portaria do ministério da saúde (ou da doença) número tal, tal e tal...
Dependência física e psicológica... (pergunte aos ratinhos e coelhinhos que participaram da pesquisa – como eles ficam calados, presume-se que tudo correu a contento).

Reações adversas.
Nada que as cobaias voluntárias não apresentem de vez em quando.
Essa é a parte mais importante, e como ninguém pode evoluir pelo outro: virem-se, encaixem-se e decidam...
Neste capítulo do drama: Fokeyo (no idioma lules)
Atenção para a disfunção sexual masculina: demora na ejaculação (recomenda-se que o remédio ainda não seja usado para controlar a ejaculação precoce – síndrome sexual do coelho (cobaia) da vida moderna).
Nossa intenção não é assustar, apenas despertar a consciência através do raciocínio crítico e bem humorado; portanto, cada um com seus problemas. – Quem tiver interesse que leia com cuidado.
Mas, recomendamos ás cobaias: na dúvida, interrompa o tratamento (segundo as dicas do pré-médico que a prescreveu – claro que nem sempre ele vai aceitar; pois nosso orgulho de pré-medico é predominante – Como ousa me contradizer; o que está sentindo nada tem a ver com o remédio que te recitei! O remédio que recitei é o mais indicado! – Só quem vive esse drama como profissional é capaz de avaliar o drama).

Doses e superdosagem.
Vide bula.
Mas, mesmo que queiramos; nenhum ser humano é igual a outro.
Como decidir?
Pelas reações da cobaia?
Segundo a média estatística?
De acordo com o volume de grana ou de orgulho dos cientistas de plantão?
A cada um segundo seus interesses disse e resumiu: um grande Mestre.

A BULA ACIMA DE UMA INFORMAÇÃO - DEVE SER UM COMPROMISSO LEGAL – PASSÍVEL ATÉ DE PENALIZAÇÃO JURÍDICA.

E se alguém errar?
E se as cobaias nos enganaram (quem disse que ratos, cobaias e coelhos são tão estúpidos quanto nós? - E se a bula montada nas opiniões e reações deles não foi confiável? - E se o médico não sabia? (ele é obrigado a saber; se nem os ‘organismos” que controlam a saúde sabem?). Responsabilizar os vendedores de drogas que apenas chutam resultados e “vendem” aos médicos (a troco de pagamentos de congressos, amostras e brindes); e que tiram o seu da reta através de compromissos omissos?
De quem ou a quem cobrar?

Na hora do vamos ver: morte eminente – não existe antídoto específico para a maioria das drogas experimentais.

Será que isso exime de toda a culpa?
Neste simples bate papo não estamos buscando culpados específicos para nada; apenas para nosso retardo evolutivo – todos nós merecemos o que está em andamento.

Claro que muito há para ser tratado.
E não será numa simples brincadeira de parar para pensar como esta; que iremos fundo na essência da tão mal compreendida bioética; mas como todos os leitores; eu tenho coisas mais gostosas a fazer; daí: NADA A VER.
Relembrando de meu latim: “Sacus plenus bagus est” – Até mais!
Mas:
Última dica de hoje.
Para referendar a atualização de seu médico, pergunte a ele; assim de sopetão:
Nome do pai; número da carteira de identidade; o que comeu no almoço; o que me trouxe aqui; invente suas próprias armadilhas para identificar o quanto o profissional está ligado no seu problema ao receitar (não seria melhor recitar o remédio?) o seu remédio.
Caso o profissional, mal olhou para você, no máximo pediu alguns exames e na hora ou na volta, receitou um “troço” que você precisará de muita ajuda para decifrar em meses a bula; meus pêsames; faça um seguro saúde para ávida no além (vou precisar disso do lado de lá? – com certeza!).
Sugestão da hora:
Vamos fundar o clube de amparo mútuo ás vítimas da mediocridade como seres pensantes – o FOKEYIU FUTEBOL CLUBE (grafia dos manus da vida – nóis mesmus...).

Amém BRASIL.

Vale lembrar que todo medicamento é útil quando bem empregado – nada a ver com o da bula que foi nossa cobaia para brincar de pensar. Particularmente, já vi muitas pessoas se beneficiarem dele. Quem estiver em uso e continuar com dúvidas ligue para o laboratório; os trabalhadores de lá terão o máximo de boa vontade em complementar as explicações da bula, e elucidar – assim como os de outros laboratórios.
Apenas não confie em laboratórios com 0800 - cliente.

Falou veio!
Amém de novo irmãos.

ENTENDEU?
NEM EU!

AMÉM JESUS – NOS ACOrDE...

Livros Publicados

Livros Publicados
Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

Pequenos descuidos, grandes problemas

Quem ama cuida

Quem ama cuida

Chegando à casa espírita

Chegando à casa espírita

Saúde ou doença, a escolha é sua

Saúde ou doença, a escolha é sua

A reforma íntima começa no berço

A reforma íntima começa no berço

Educar para um mundo novo

Educar para um mundo novo