sábado, 24 de março de 2012

CHORAR FAZ NASCER CABELO?




O riso e o choro são terapias divinas; quase sempre gratuitas, pois ás vezes a gente paga para rir ou para chorar. Somos especialistas em humanizar o divino e isso cá na Terra custa tempo e dinheiro; então nada mais justo que se cobre pelo serviço.

O choro é um santo remédio para um monte de males e uma forma de comemorar alegrias incontidas.
Nossa sociedade voltada para o sofrimento é que associou o choro à dor ao sofrer e aos tão cobiçados problemas (não sabemos viver sem eles; se não os temos, inventamos e até pegamos dos outros).
Padronizamos o choro; daí cuidado ao chorar sem motivo aparente ou até de alegria, pois sofrerás preconceito; que vai da loucura ao peripake ou é falta...; além disso, tu podes começar a atrair inveja que até seca as benfazejas lágrimas.

Muito se tem escrito e ainda dá para escrever outro tanto sobre as vantagens do choro e do poder das lágrimas. As de momento de extrema alegria carregam consigo uma memória energética capaz de fazer milagres; elas podem ser úteis para fazer mandingas em momentos especiais como exames, concursos, para conhecer uma pessoa nova, fazer uma entrevista de emprego. As de momentos muito tristes são úteis para descarrego.
Para quem é bom de choro recomenda-se andar com um tubo de ensaio para coletar as lágrimas.

Retornando ao nosso assunto, choro e cabelo.
É patente que homens são mais propensos á calvície que as mulheres; muito se fala e pesquisa a respeito; porém nunca li nada a respeito de pesquisadores analisando o choro e mais ou menos cabelo.

Ás vezes a tendência ao choro é inata; são os famosos bebês chorões, bocão aberto; será que são mais cabeludos do que os carequinhas? Não custa começar a observar.
Muitos são os motivos que levam os homens a chorar menos do que as mulheres e dentre eles: a cultura machista impede os homens de chorar.

Ainda não concluí o estudo; mas de uns tempos para cá venho me emocionando até com desenho animado e deixando as lágrimas rolarem. Tenho uma quase certeza, tudo isso se potencializou com os trabalhos de auxílio aos desencarnados; não tem um dia que não chore muito de emoção e alegria ao ver o renascer de tantas almas e o poder que a energia do amor tem sobre nossas mentes e idéias cristalizadas.
Bom, de lá para cá não caiu mais um fio de cabelo meu; nascendo parece que ainda não está; mas vamos aguardar.

Se der certo, os olhos de muitos marketeiros já começaram a brilhar; já imaginou:
Shampoo de cebola brava e outras coisas lacrimosas?

Sonhos á parte; chorar faz bem: lava a alma...
Mas chorar muito dá rugas e rir as tira; daí que uma boa pedida é rir e chorar, rir e chorar – Perigo de internação? – Não, tem muita gente fazendo isso – Tá quase normal.

Dica de exame:
Que gosto tem suas lágrimas?
Muito salgadas? – Diminua o sal da comida.
Docinhas? – Vai medir a glicemia.

Maravilhosa a vida e a mãe natureza nela nada se perde; tudo se transforma e tem utilidade.
Choro e sustentabilidade! – Credo era só o que faltava.

LÁGRIMAS DE FELICIDADE NÃO TEM PREÇO...

Namastê

sexta-feira, 16 de março de 2012

ALERTA: ESTAMOS NA FASE DE EXAUSTÃO DO ESTRESSE CRÔNICO




Aumenta em proporção preocupante o número de pessoas que se queixa de desânimo, falta de energia e de motivação, vontade de isolar-se e de dormir sem conseguir...; enfim, estamos exaustos.

Á primeira vista parece que esse estado surgiu de repente; no entanto é uma longa construção cuja origem está em nosso estilo de vida: o estresse crônico.

O que é isso?

Um bicho vai te pegar!

Não é brincadeira de criança tentando assustar outra.
É uma grande e crônica mentira íntima.
A mente enganando o corpo vinte e quatro horas todos os dias durante muitos e muito anos.
O estresse crônico é a materialização de uma ilusão criada pela nossa mente neurótica e doentia; ao submeter-se a outras.
O bicho que vai nos devorar é: não tenho isso..., desejo aquilo..., não serei capaz de..., o dólar vai subir..., as ações vão abaixar..., não vou..., vou ser assaltado na primeira esquina da vida...
Um tipo de paranóia que o organismo é incapaz de identificar como real ou imaginária. Ele sempre se prepara frente ao perigo para atacar ou sair correndo.

Para entender o que estamos sentindo e vivenciando devemos buscar ajuda na compreensão da SGA (Síndrome Geral de Adaptação).
O organismo reage tanto em situações cotidianas quanto em experiências de laboratório às agressões, da seguinte forma:
Com respostas defensivo – adaptativas específicas através das células, tecidos ou sistemas contra os quais é dirigida.
E, também segundo uma resposta defensivo- adaptativa mais geral e inespecífica. Essas situações são provocadas pelas mais variadas agressões: calor, frio, infecções, drogas, toxinas, processos mentais, psicológicos, descontrole emocional, estafa...; essa resposta envolve vários órgãos e sistemas tornando-os hiperfuncionantes.

Qualquer que seja o agente agressor cria um estado de sofrimento (tensão) que, se prolongado afeta o indivíduo como um todo.
O estresse resulta na interação entre o dano e a defesa. O próprio sistema de defesa pode começar a gerar danos secundários (estilo efeito colateral de remédios).

A SGA evolui em três fases:
1- Reação de alarme
2- Fase de resistência
3- Fase de exaustão
Reação de alarme:
É a soma de todas as reações não específicas para as quais o organismo não está ainda adaptado. Caso a agressão sistêmica seja moderada é possível a recuperação; e essa fase se divide em duas: a de choque e a de contrachoque que é a reação natural contra o choque e baseia-se no aumento da atividade.

Fase de resistência:
É a soma de todas as reações não específicas geradas pela exposição demorada a estímulos aos quais o organismo se adaptou.
A adaptação a determinado agressor é acelerada ás custas da diminuição contra outros tipos de agentes (explica em parte as doenças recorrentes infantis).

Fase de exaustão:
Devido à permanência e á intensidade da situação toda a fase de resistência não pode ser mantida e o equilíbrio se rompe.

Mecanismos de formação da SGA:

Seyle (estudioso do assunto) admite duas hipóteses: a da energia de adaptação ou adaptabilidade e a das inter – relações funcionais.
Experiências mostram que a resistência aumenta durante a fase de contrachoque; mas, quando já adquiriu um alto grau de adaptação ao agente ao qual foi exposto torna-se totalmente vulnerável a outras agressões até mais simples.
Isso significa que o organismo possui uma cota determinada de energia de adaptação. Isso explica a sensação de exaustão que estamos sentindo.
Os cientistas admitem ignorar as vias de adaptação das inter- relações funcionais da SGA. Que podem ser entendidas quando se conhece eletromagnetismo e a anatomia extrafísica: perispírito, Corpo mental – emocional ou psicossoma, Duplo etérico, Centros de Força (Chakras), meridianos e pontos de acupuntura, plexos nervosos, sistema glandular, órgãos e células.
As células obedecem ás ordens mentais através de mecanismos eletromagnéticos; as mitocôndrias funcionam como “baterias de energia vital” (O Espírito André Luiz lança uma luz sobre o assunto em seu livro “Evolução em Dois Mundos” obra psicografada por Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira; FEB – 1958.

Em nós seres humanos, lado a lado com os mecanismos biológicos que asseguram a saúde; há outros psicológicos que nos mantém equilibrados no caminho da evolução.
Vivemos em sociedade, por isso, estamos em permanente conflito com o ambiente íntimo e externo; de um lado estão nossos impulsos, apetites, desejos, vontades; que numa fase primária de quase – homens exigem uma satisfação imediata já que são originários das necessidades fisiológicas do próprio organismo; mas, que logo podem contrapor-se aos interesses dos outros ou do meio, degenerando em conflitos.
Discernir entre necessidade e prazer é um dos nossos dilemas (princípio do prazer a qualquer custo); e as relacionadas ao grupo cultural a que estamos submetidos, e que limitam nossos desejos e ambições (realidade ou verdade).
Todo processo de desajuste inicia-se na infância; e se bem ou mal conduzido faz toda a diferença.
Na gratificação ou frustração dos apetites está o problema ou a solução para a maior parte dos problemas da vida contemporânea; a cada dia quer queiramos quer não, progredimos; aplicar essa nova visão de mundo é a chave para resolver nossos conflitos íntimos e coletivos.

Assunto de extrema gravidade que pode e deve ser esmiuçado, pois vai levar em breve muita gente para a cidade dos pés juntos e outros ainda por aqui ficarão mortos em corpo físico encarcerados na depressão, pânico, psicoses...

Cuidado com o dopar-se com remédios para levar um simples cotidiano...

Namastê.

domingo, 11 de março de 2012

VOCÊ É SUSTENTÁVEL?


SANEAMENTO ÉTICO E SUSTENTABILIDADE

A maioria dos desastres que a humanidade vivenciou e continua a sofrer; se deve à especialização em separar coisas básicas do tipo: isso é físico, isto é espiritual.

Nosso assunto de hoje: Saneamento.

Vivenciar apenas o basicão do saneamento físico não serve mais para definir quem sobrevive aos novos tempos.
Na sociedade do futuro espera-se que os conceitos de saneamento extrapolem os conceitos atuais, em todos os sentidos, até, e principalmente, na parte da ética e da moral:
• Não basta lavar, desinfetar ambientes físicos é preciso e urgente “desinfetar”, pensamentos, sentimentos e atitudes.
• Cada pensamento e sentimento nos afeta de forma intensa e real na qualidade de nossas vidas.
• Portar-se de forma ética é a melhor das prevenções contra toda doença física, emocional e moral.
• O Evangelho e outras formas de mostrar as Leis de Progresso e de Ética Cósmica, conhecido e praticado é um excelente recurso contra qualquer tipo de infeção do corpo e da alma.

QUEM OU O QUE AINDA TE SUSTENTA AQUI?

sexta-feira, 9 de março de 2012

HIGIENE E SUSTENTABILIDADE




Depois da modernidade nada mais será como antes...

A velocidade com que velhos conceitos se tornam obsoletos e arcaicos é cruel para as mentes ainda analógicas. Nós ainda nem praticamos direito alguns e já surgem novos mais necessários e urgentes; pois se tornam rapidamente agentes selecionadores.
Alguns conceitos de higiene e prevenção, por exemplo:
Isso leva a determinada doença! Aquilo pode causar problemas! É preciso higienizar!
Mas, o que é higiene? Apenas contaminação? Eliminar as sujeiras visíveis? Lavar, lavar, lavar... Será que isso basta? Lavar as mãos antes de comer; lavar bem os utensílios; lavar e desinfetar verduras e legumes; esses bem básicos se tornam cuidados cada vez mais primários em nossos hábitos de higiene. Isso é preocupação de antigamente (mas, que continua necessária). O momento é perigoso, pois os riscos de contaminação são cada vez mais complexos e, aumentam a cada dia, exigindo de nós muita atenção, observação e informação de fontes confiáveis, vinda de pessoas que realmente estejam preocupadas com nosso bem e com os sistemas da ecologia que podem sustentar a vida.

Ilustrando:
Algumas novas obrigações de “vigilância sanitária” pessoal e coletiva surgem a cada dia.
• Observar o prazo de validade dos alimentos é essencial.
• Conhecer e identificar os “defensivos agrícolas” usados nas lavouras pode representar saúde ou doença. O uso exagerado ou de produtos não permitidos deve ser denunciado.
• A contaminação química (aditivos usados na produção dos alimentos industrializados) representa perigo até maior pela sua repetição, além disso, é camuflada como modernidade.
• O envenenamento por substâncias liberadas pelos utensílios usados no preparo dos alimentos. O mais conhecido deles, é a intoxicação pelo alumínio que produz doenças num longo prazo; mas o teflon, e o plástico dos recipientes também representam perigo para a saúde.
• Os resíduos dos modernos produtos de limpeza que ficam nos utensílios é problema. Então: lave, lave, lave; mas, e, quando a água acabar? E, a água também está ficando cada vez mais envenenada; será que daqui a algum tempo, quanto mais lavar pior fica?

Lógico que as pessoas devem ser orientadas quanto a contaminação dos alimentos tanto por bactérias, fungos, toxinas, parasitas e as possíveis doenças; mas, se deixarmos de alertá-las quanto aos modernos perigos estamos sendo perigosamente omissos.

Neste bate papo vamos deixar de lado a contaminação pelas radiações de celulares, telas de TV, PC, forno de microondas, etc.

A idéia básica é debater para começar a reciclar os conceitos de higiene e sanidade. Afinal vem aí o Rio + 20 – se virar virou...

Mas:
Higiene e sustentabilidade começa dentro de casa.

Namastê.

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