sexta-feira, 11 de outubro de 2013

JÁ PENSOU NA SUA SAÚDE APÓS A MORTE?




No voo em direção ás esferas mais elevadas a quase totalidade de nós fará escala no Umbral e a maioria fará conexões nas suas várias esferas vibratórias; até que sejamos deportados para a esfera física ou do recomeço da viagem; para nova tentativa...

No momento atual a medicina luta apenas para evitar a qualquer preço a morte; até se aventura a desafiá-la; embora sem muita preocupação com o que fazer da vida, num sentido mais abrangente. Médicos e pacientes pouco se preocupam com a reciclagem de hábitos, valores, sistema de crenças e atitudes após qualquer tipo de intervenção que permita ao paciente recuperar a saúde ou continuar vivo. Mas, tudo se move hoje com celeridade, destruindo dogmas e reciclando a própria ciência, e como nada resiste á verdade ou realidade, na prática médica de breve futuro, haverá uma visão real da saúde no tempo e no espaço que vai além da simples perda do corpo físico – a preocupação com a saúde ou a doença irá além da morte.

Que há vida após a morte é fato cada vê mais científico; mas como tantos outros; e apenas para suprir alguns dos nossos interesses não queremos validar hipóteses nem comprovações; daí nós dizemos que é besteira e pronto – Então o que nos impede de encarar essa realidade de frente? – Crendices e dogmas; e a visão limitada de alguns sistemas de fé a respeito do pós - morte – Claro, pois para alguns é um bom negócio crer, que após a perda do corpo físico tudo acaba. Quando fixados nos próprios interesses nos iludimos com conceitos de céu e infernos eternos – Mesmo as pessoas que se acham espiritualizadas, adoram imaginar que, no chamado mundo espiritual tudo é mágico; e que podem plasmar o corpo dos desejos, logo ao se tornarem defuntos aqui – Mas, baseados em estudos de relatos feitos por espíritos dignos de confiança pelo conjunto de suas obras tais como: as do médico e cientista André Luiz através da mediunidade de Francisco C. Xavier – Manoel Philomeno de Miranda através da mediunidade de Divaldo P. Franco e outros. - Juntamos a esses estudos nossa experiência em salas de atendimento aos desencarnados, efetuados em vários centros espíritas – Somamos também ás nossas considerações, os relatos de estudos de pessoas que vivenciaram a experiência de quase morte; esse tipo de comprovação será cada vez mais forte devido aos avanços da medicina; o que permitirá a recuperação de pacientes, antes, dados como mortos; e que é efetuado em hospitais de muitos países; em larga escala.
Aos nossos leitores:
Lamentamos informar a respeito de um problema sério: a morte não emagrece, não faz nascer cabelo, não transforma baixinhos em altos e sarados e outros tantos objetos do desejo; desta humanidade utilitarista. - Pior: não cura doenças; pois com as mesmas que deixarmos esta dimensão, nós chegaremos á outra. Outra notícia que desagradará aos mais acomodados espiritualistas: lá como aqui o atendimento médico é pago; claro que em moeda local (lá dólares, euros, reais, ouro – não valem nada). Um médico e pesquisador confiável (pelo conjunto de suas obras) que adotou o pseudônimo de André Luiz, para nos reportar um pouco da vida do “outro lado da vida”; chamou a grana do lado de lá: “Bônus Hora”; no livro que relata sua chegada ao plano espiritual “Nosso Lar”, psicografado por Chico Xavier e publicado pela FEB.
O que seria “Bônus Hora”? – Todos os créditos conseguidos no trabalho de auxílio ao próximo e á Natureza e amealhados ao longo da evolução; algo muito além das obrigações (coisas simples e básicas como cumprir os dez mandamentos de Moisés, na íntegra ou de forma mais moderna: não poluir, economizar água, etc.), que não contam como Bônus Hora; pois obrigação é obrigação e nada mais.
Atenção: Se tudo lá é como cá; e aqui nos preocupamos com convênio médico ou seguro saúde; é urgente estender essa preocupação para quando nos tornarmos defuntos aqui e nascituros lá.
Quem chegar do outro lado da vida sem dinheiro nem convênio com alguma Instituição de Caridade reconhecida pelo Ministério da Saúde Divino; e com o carnê em dia (pois de leitura, conhecimento e boas intenções o umbral grosso está lotado); esse vai ser atendido pelo SUS espiritual; e olha que a fila do lado de lá é maior que a daqui, muito maior – Claro que o atendimento é de primeira, em se tratando de amor, respeito e gentileza; pois os atendentes ganham alto salário (em Bônus hora); o problema é que são poucos para atender a demanda de doentes e estropiados; e que, pasmem: não desejam receber atendimento imediato.
Vai um aviso aos metidos e prepotentes: do lado de lá, não adianta pressionar com baboseiras do tipo: - Sabe com quem está falando? – Eu sou o médium fulano de tal! Sou o Dr. não sei das quantas! Sou amigo do Chico! Trabalhei com a Madre Teresa de Calcutá! - Se não for atendido já; vou á TV Umbralina para que saia no noticiário das sete! – Ameaças e pistolões lá não funcionam; se há uma coisa que nos locais de atendimento aos doentes do lado de lá é impecável, além de amor e atenção, é a disciplina e a justiça. Para os mais maluquinhos que querem causar distúrbios: a camisa de força do passe magnético até que se acalmem. Para os apressados, impacientes e intolerantes, uma demora que parece a eternidade. Deu uma de apressado e saiu da fila; quando quiser voltar, vai para o final dela (ninguém guarda lugar).
A muitos que se acham coitadinhos hoje aqui, pode parecer falta de caridade; a esses vai uma dica: quem está trabalhando lá, sabe que a morte não existe; daí ninguém morrerá na fila do SUS espiritual – Percebe a diferença?
Convênios médicos daqui não são validados lá. Muitos que hoje, aqui, possuem convênios Top Line chegando lá vão para a fila do SUS; e alguns que hoje são atendidos pelo SUS daqui terão atendimento VIP do lado de lá; pois mesmo aqui já faziam seu pé de meia em bônus hora para usar chegando lá...

Como funcionam os Postos de Atendimento e Hospitais na Espiritualidade?
O sistema funcional é o mesmo; alguns dão entrada pelo PS; outros passam pela triagem até que sejam encaminhados para as especialidades – Há cirurgias, transplantes, remédios, injeções, fisioterapia, transfusões, tratamento psicológico com regressão e tudo, e até plásticas – quando o doente tem alta é encaminhado para equipes multifuncionais que preparam a pessoa para começar uma nova vida, mais saudável.
Embora com funções diferenciadas do lado de lá há os mesmos tipos de profissionais daqui: médicos, enfermeiras, técnicos, nutricionista, pessoal de serviços, gerais, cozinha, etc.
Doentes podem receber visita? – Claro, os procedimentos são parecidos com os daqui; mas, tudo no seu tempo, com regras a serem cumpridas e disciplina.

Há hospitais diferenciados?
Lógico, há os Top Line e os do SUS (primeira, segunda, terceira linha).

Há necrotério do lado de lá?
Essa é a parte mais interessante; há sim, e com velório e tudo: caixão, flores, choradeira; parece que só não tem carpideiras.
Mas, se a morte não existe como pode ter necrotério, velório e caixão?
A resposta é simples: Reencarnação; que André Luiz chama de a “esfera do recomeço”. – Quem nasce do lado de cá, morreu do lado de lá e vice-versa. Na volta de lá para cá, o caixão é o útero materno (claro que há diferença de qualidade); a cova do cemitério ou o túmulo é o local onde a pessoa vai habitar, temporariamente. Imagine a cena: Os médicos da espiritualidade “perderam” um paciente; ou seja, ele vai ter que reencarnar; não há como mantê-lo para melhorar a condição: - É infelizmente não deu! – Faça o atestado de óbito – Alguém já reclamou o corpo? – Vai para autópsia espiritual? - Para que cemitério vai, Ásia, Europa, África, América?

Médicos do lado de cá podem continuar médicos do lado de lá?
A maioria de nós, médicos, não vai conseguir revalidar o diploma; aliás, até emprego no serviço de atendimento geral vai ser difícil conseguir. Razões? – Deixando de lado a competência pessoal íntima (a maioria de nós, tal e qual nossos pacientes, vai tornar-se paciente do SUS espiritual); desculpas e justificativas á parte; nós pouco focamos a saúde de forma integral; claro que devido ao foco cultural de valorizar a doença em detrimento da saúde. Resumindo: pedir exames, diagnosticar e receitar remédios, é valorizar a doença e não a saúde – A verdade é que nem médicos nem pacientes (como dissemos em nosso livro “Saúde ou doença a escolha é sua”) deseja mudar hábitos, eliminar pequenos ou grandes vícios, reformar a personalidade. 
Para os profissionais de saúde, uma encrenca a mais: nós somos péssimos pacientes; rebeldes que pouco fazem do que pregam, não damos continuidade aos tratamentos tal qual; os pacientes; e até pior.

A questão é: O que fazer para chegar do lado de lá em melhores condições tanto de saúde quanto de perspectivas de atendimento?
Na verdade, e somente ela nos libertará, basta seguir os conselhos do médico dos médicos: Jesus. Dentre eles, cuidar do corpo e do espírito (pouco a ver com as práticas médicas da atualidade ou as crenças religiosas do momento) – Todo e qualquer cuidado que tivermos com a saúde do atual corpo físico repercutirá na saúde do corpo astral e até na do próximo corpo físico para quem ainda precisar reencarnar. Toda mudança no pensar, sentir e agir que trouxe moléstia é bem vinda; não importa a idade que hoje tenhamos.
Quanto ao convênio de atendimento do lado de lá; há muitos: todos os locais de atendimento fraterno, todas as casas espíritas de pequeno e grande porte. Mas, lá tal como cá quem deixa de pagar as prestações (falta ou abandono das tarefas) vai ser atendido pelo SUS (to) espiritual. E então amigo, está com a mensalidade em dia? – Não podemos facilitar; pois, a qualquer momento podemos ser atropelados por nossos desejos, asfixiados pelas nossas angústias, etc.
Será que vamos dormir hoje e acordar amanhã?
Ligue para as centrais de convênios; qualquer associação ou Entidade de auxílio ao próximo. Informe-se sobre o melhor plano e o mais próximo de sua casa; pois nunca se sabe...

Livros Publicados

Livros Publicados
Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

Pequenos descuidos, grandes problemas

Quem ama cuida

Quem ama cuida

Chegando à casa espírita

Chegando à casa espírita

Saúde ou doença, a escolha é sua

Saúde ou doença, a escolha é sua

A reforma íntima começa no berço

A reforma íntima começa no berço

Educar para um mundo novo

Educar para um mundo novo