domingo, 31 de julho de 2011

ATITUDES CONSCIENTES DÃO LUCRO




O mercado da vida visa sempre o lucro; que é uma atitude Divina. Devemos buscá-lo sempre; mas, não apenas o lucro financeiro responsável pelas oportunidades do necessário progresso material – importa também, e principalmente, buscar o lucro da alma: viver na verdade; paz de consciência; alegria; harmonia; bom humor; amor...; devemos lucrar para evitar a falência: culpa, remorso, ansiedade, medo, depressão, angústia.

No íntimo sabemos disso, mesmo que de forma inconsciente; entretanto:
Somos especialistas em repetir condutas, intenções e relações de compra, venda e troca que sabemos de antemão não dar lucro.

Um dos motivos é que a pouca maturidade leva a atitudes inconscientes.
Não estamos conscientes da maioria de nossas atitudes, nem das influências que elas têm sobre nosso comportamento social, em virtude da nossa ainda precária consciência evolutiva.

Com muita razão diz Jung: “No adulto está escondida uma criança, uma criança eterna, em contínua formação, nunca perfeita, necessitada de vigilância e educação”...
Por exemplo: um indivíduo, funcionário de uma empresa já voltada para objetivos de qualidade, mantém um particular padrão de atitude de “responsabilidade”, intensificado, quando a empresa está em fase de adequação ao mercado, e existe a possibilidade de dispensa de funcionários. Preocupa-se demais quanto ao horário, chega antes dos outros, saí após o expediente, e às vezes, leva o trabalho para casa. Quando num ajuste funcional ou de objetivos da empresa este funcionário é dispensado, sente-se injustiçado, comparando-se a outro que chega mais tarde e saí antes do final do expediente. Isso é natural, já que sua visão de mundo, seu estilo de comportamento, impede-o de perceber que seus objetivos de vida e de trabalho são pobres e ineficientes, pois, o objetivo principal dessa atitude é o de não perder o emprego. Revolta-se com a dispensa, pois também desconhece seu nível de produtividade e eficiência... Gera pouco lucro.

Isso, nos faz lembrar um conto: “saíram dois lenhadores a lenhar; um deles trabalhou sem parar o dia todo e o outro cortava e descansava, metodicamente. Ao final do dia, no momento de receber o salário, aquele que trabalhava sem parar ficou indignado ao constatar que produziu menos que o outro, conseqüentemente, sua remuneração foi menor.
Como pode? Trabalhei o dia inteiro sem parar, e recebi menos! A explicação do outro, foi simples: enquanto você trabalhou, desenfreadamente, cortando com um machado com fio cego, eu parava de cortar e afiava o machado...

Em virtude da pouca maturidade, da pobreza de atitudes e objetivos, a totalidade dos desempregados no mercado produtivo da vida cósmica por algum motivo, fazem por merecer temporariamente essa condição.

Facilmente nos “encostamos” nos mecanismos de ação social dos vários departamentos do ministério da caridade Divina na busca de bolsas auxílio; usando muitas vezes a doença física e mental como justificativa para pouco ou nada gerar de útil á empresa vida.

O lucro que geramos para a VIDA traduz-se em bônus de progresso.

Periodicamente devemos reciclar nossas metas existenciais.
Quanto de lucro estou gerando?
Para que está servindo minha existência?

Façamos isso enquanto estamos por aqui – pois na hora de fechar o balanço do Projeto de Vida atual; é possível que nos vejamos falidos.

Em tempo: do outro lado da vida tudo é pago. Chegar lá desempregado, viver de auxílios e esmolas, é assinar um contrato com o sofrer.

Namastê.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

O SER INFIEL




Somos seres únicos com pontos de vista semelhantes ás vezes; mas únicos. Na hora de interpretar qualquer coisa, sempre, infelizmente, nós acabamos levando para o lado pessoal.
Na crônica anterior abordamos o assunto ser fiel, fidelidade, que gera concordâncias e oposições. Hoje vamos tentar enxergar por um prisma diferente; não oposto; apenas diferente.

O conceito de fidelidade ou da falta dela causou desatinos que se perpetuam há milhares de anos; e ainda persistem na forma de ódio, mágoas e ressentimentos advindos de guerras, destruição, crueldade – especialmente o conceito ser fiel ou infiel a Deus baseado em crenças religiosas, especialmente as de conversão.

Somos malucos, pois sem medo de errar podemos dizer que a quase totalidade dos que se dizem fiéis até a Deus; o são apenas aos seus interesses do momento e dos que os manipulam.

O que representa realmente ser ou estar infiel?

Infidelidade
s.f. (do lat. infidelitas, infedilitatis) 1. Falta de fidelidade, deslealdade, traição. 2. Falta de exatidão, de verdade. - 3. Abuso de confiança.

A infidelidade consciente ou não; usada para preservar interesses e desejos do momento, essa, não tem o mínimo respaldo ético moral em qualquer circunstância de vida no espaço e no tempo.

O traidor, o infiel básico é aquele que não respeita a si mesmo; podemos dizer sem medo de errar que praticamente todos os que nos encontramos aqui em 3D somos infiéis aos compromissos assumidos conosco na feitura do projeto de vida atual – exemplo: nossas doenças representam a materialização da nossa infidelidade interior.

É possível pedir revisão de contrato:
Se desejamos abandonar a fidelidade a algo ou a alguém, primeiro expliquemo-nos e deixemos claro, os motivos; isso, é ser fiel; pois, não devemos fidelidade eterna a ninguém senão à nossa própria consciência que ainda necessita de reciclagem contínua, para que sejamos fiéis e não apenas estejamos fiéis.

Como saber?
Paremos e observemos as tendências de fidelidade e de infidelidade; talvez nunca tenhamos feito isso de forma consciente e analítica.

Um simples exercício de reavaliação de fidelidade pode se mostrar muito útil para a felicidade futura.

A que, ou a quem, sou fiel ou infiel?
Que justificativas ofereço à minha fidelidade?
E, quando sou infiel, como costumo justificar?
É possível ser mais ou menos fiel?
Sempre que me desculpo e justifico significa que fui infiel?

A pior infidelidade, a que trará choro e ranger de dentes, é a com relação a nós mesmos.
Assumimos um compromisso com a vida e o desprezamos sistematicamente; através: das doenças, especialmente as auto –
imunes; do desejo de tirar a própria vida; da depressão, etc.

Claro que na condição de seres interativos e interdependentes todo compromisso conosco mesmo não cumprido; nos torna infiéis com relação aos outros e até ao planeta.

Quando alguém nos perguntar: Você é fiel?
Muito cuidado na resposta; pois se viermos com o chavão: dos depende; das desculpas e justificativas; nós deixamos claro que ainda não somos.

Até mesmo na tal de fidelidade amorosa selada com fecho de ouro na colocação sem sentido: até que a morte os separe.

Se acreditarmos no Mestre: se pensar em trair já traiu – não é preciso consumar o ato – daí, todos somos traidores – quem nunca pensou em devaneio, sonho...

Como somente a verdade nos libertará é preciso descer do pedestal de anjos da asa quebrada; pois, ele não vi suportar o peso do nosso egão e o tombão vai ser grande.

Quem nunca traiu – atire a primeira pedra...
Cuidado para não acertar na cabeça da outra parte.

Com a palavra os amigos e amigas.

A FIDELIDADE A SERES HUMANOS É RELATIVA

Ser fiel sem importar as condições é colocado e entendido por muitos como uma qualidade humana. Mas de forma absoluta não é nem poderia ser; pois como tudo na nossa vida, a fidelidade é relativa no tempo e no espaço; além disso, precisa da ferramenta da inteligência formadora do senso crítico – Como e para que ser fiel a coisas, crenças, contratos, pessoas, com as quais nada mais temos em comum?
Quebrar contratos, voltar atrás, desmanchar parcerias, representa progresso em muitas circunstâncias.

Entender o que significa fidelidade, mesmo que apenas de forma simples e conceitual, pode ser útil para a seqüência de nosso progredir sem as amarras do sofrer. Claro que mesmo os conceitos eu posso entendê-los segundo meus interesses do momento.

Fidelidade
s.f. (Do lat. fidelitas, fidelitatis.) 1. Qualidade de quem é fiel, devotado, ligado a alguém ou a alguma coisa. - 2. Qualidade de quem é constante em seus sentimentos, suas afeições, seus hábitos. - 3. Qualidade do que é conforme à exatidão, à verdade. - 4. Qualidade de quem não foge a uma promessa, de quem não traí um princípio. - 5. Qualidade do que não se altera no tempo.

Somos seres em constante mutação e progresso; daí:
A fidelidade a seres humanos é prá lá de relativa.

Novos momentos, novos conceitos, saberes e valores pedem novas posturas propiciadoras de novas realizações que substituem as antigas; mas não as invalidam. Como disse Jesus: Não vim destruir a lei.

Tudo na vida humana ainda é mutável.
Ser fiel entre nós e nossos valores ainda é relativo no tempo e no espaço; nem toda promessa deve e pode cumprida ao pé da letra, como algo imutável; pois a base dos nossos julgamentos depende da capacidade de discernir já desenvolvida, e da intenção de cada um dos envolvidos no momento: segundos atrás ou milênios, qual a diferença?

Não estar fiel a velhos contratos, entendimentos e parcerias não significa em absoluto ser traidor ou pessoa pouco confiável.
Ser infiel ou “traíra” quando é possível dizer a verdade, sempre, significa pobreza de qualidade humana; para sair de uma situação a outra, mais decente é discutir e reformular posições de forma lógica e clara. Sim, sim, não, não, serve ou não serve, paro ou continuo, sem enrolação; sem mentira.

Até nosso sistema de crenças precisa ser reformulado a cada instante; pois os princípios que nos guiam ainda não se encontram totalmente alinhados às leis da vida e á ética cósmica.

Devemos cobrar fidelidade apenas a nós mesmos, aos princípios que nos trazem paz de consciência e felicidade através da busca incessante da verdade.

Quando cobramos fidelidade de outros para conosco estamos quase sempre sujeitos a tentar manter nossos interesses do momento. Lembram do bordão:
Se não está a meu favor está contra mim?

Para começar um trabalho de ser realmente fiel e não apenas de estar temporariamente fiel; é preciso ser fiel á verdade que nos libertará – esse, é um passo importante na conquista da paz e da felicidade relativa.

O momento é de reciclagem e transformação.
Assim como vários outros que compõem nosso sistema de crenças o conceito fidelidade, é um dos que precisam de revisão íntima urgente; não apenas para resolver contratempos da vida contemporânea; mas até para evitar processos obsessivos que se prolongam num tempo a perder de vista. Não é raro que sejamos cobrados por amigos do passado que ficaram presos no espaço/tempo, a manter posturas contratadas hás vezes há milênios e que não condizem mais com nossa visão de mundo.

Namastê.

sábado, 23 de julho de 2011

O PREÇO DE ESTAR MULHER – QUEM VAI PAGAR É O HOMEM?




Neste mundo de polaridades quantas encrencas poderiam ser evitadas se alguém nos mostrasse as diferenças entre uma e outra; de forma clara. Quantas trapalhadas de minha vida afetiva teriam sido evitadas se tivessem me mostrado que homens e mulheres são muito diferentes; não apenas na anatomia.
Já escrevi várias crônicas a respeito – mas ao receber este e-mail de uma amiga não resisti a voltar ao assunto.
Deixo na íntegra entre parenteses – embora a alguns possa parecer xulo; acho que até a linguagem é vero, real. Depois comento algo – se é que seria preciso – rsssssss.


“JANTAR COM MULHERES....
Quando um homem chama uma mulher para sair, não sabe o grau de estresse que isso desencadeia em nossas vidas. O que venho contar aqui hoje é mais dedicado aos homens do que às mulheres. Acho importante que eles saibam O que se passa nos bastidores. Você, mulher, está flertando um Zé Ruela qualquer. Com sorte, ele acaba te chamando para sair. Vamos supor, um jantar.

Ele diz, como se fosse a coisa mais simples do mundo
-'Vamos jantar amanhã?'.
Você sorri e responde, como se fosse a coisa mais simples do mundo:
-"Claro, vamos sim'.
Começou o inferno na Terra.. Foi dada a largada. Você começa a se reprogramar mentalmente e pensar em tudo que tem que fazer para estar apresentável até lá. Cancela todos os seus compromissos canceláveis e começa a odisseia. Evidentemente, você também para de comer, afinal, quer estar em forma no dia do jantar e mulher sempre se acha gorda. Daqui pra frente, você começa a fazer a dieta do queijo: fica sem comer nada o dia inteiro e quando sente que vai desmaiar come uma fatia de queijo. Muito saudável.
Primeira coisa: fazer mãos e pés. Quem se importa se é inverno e você provavelmente vai usar uma bota de cano alto? Mãos e pés tem que estar feitos - e lá se vai uma hora do seu dia. Vocês (homens) devem estar se perguntando 'Mão tudo bem, mas porque pé, se ela vai de botas?' Lei de Murphy. Sempre dá merda.
Uma vez pensei assim e o infeliz me levou para um restaurante japonês daqueles em que tem que tirar o sapato para sentar naqueles tatames. Tomei no cu bonito! Tive que tirar o sapato com aquela sola do pé cracuda, esmalte semi-descascado e cutícula do tamanho de um champignon!
Vai que ele te coloca em alguma outra situação impossível de prever que te obriga a tirar o sapato? "Para nossa paz de espírito, melhor fazer mão é pé, até porque boa parte dessa raça tem uma tara bizarra por pé feminino"
OBS: Isso me emputece. Passo horas na academia malhando minha bunda e o desgraçado vai reparar justamente onde? Na porra do pé! Isso é coisa de... Melhor mudar de assunto...
As mais caprichosas, além de fazer mão e pé, ainda fazem algum tratamento capilar no salão: hidratação, escova, corte, tintura, retoque de raiz, etc. Eu não faço, mas conheço quem faça.
Ah sim, já ia esquecendo. Tem a depilação. Essa os homens não podem nem contestar. Quem quer sair com uma mulher não depilada, mesmo que seja apenas para um inocente jantar? Lá vai você depilar perna, axila, virilha, sobrancelha etc., etc. Tem mulher que depila até o cu! Mulher sofre! E lá se vai mais uma hora do seu dia. E uma hora bem dolorida, diga-se de passagem.

Dia seguinte.
É hoje seu grande dia. Quando vou sair com alguém, faço questão da dar uma passada na academia no dia, para malhar desumanamente até quase cuspir o pulmão. Não, não é para emagrecer, é para deixar minha bunda e minhas pernas enormes e durinhas (elas ficam inchadas depois de malhar).
Geralmente, o Zé Ruela não comunica onde vai levar a gente. Surge aquele dilema da roupa. Com certeza você vai errar, resta escolher se quer errar para mais ou para menos. Se te serve de consolo, ele não vai perceber.

Alias, ele não vai perceber nada. Você pode aparecer de Armani ou enrolada em um saco de batatas, tanto faz. Eles não reparam em detalhe nenhum, mas sabem dizer quando estamos bonitas (só não sabem o porquê). Mas, é como dizia Angie Dickinson: 'Eu me visto para as mulheres e me dispo para os homens'. Não tem como, a gente se arruma, mesmo que eles não reparem.

Escolhida a roupa, com a resignação que você vai errar, para mais ou para menos, vem a etapa do banho. Depois do banho e do cabelo, vem a maquiagem. Nessa etapa eu perco muito tempo. Lá vai a babaca separar cílio por cílio com palito de dente depois de passar rímel.

Depois vem a hora de se vestir. Homens não entendem, mas tem dias que a gente acorda gorda. É sério, no dia anterior o corpo estava lindo e no dia seguinte... LEIDOA! Não sei o que é (provavelmente nossa imaginação), mas eu juro que acontece. Muitas vezes você compra uma roupa para um evento, na loja fica linda e na hora de sair fica uma merda.
Se for um desses dias em que seu corpo está uma merda e o espelho está de sacanagem com a sua cara, é provável que você acabe com um pilha de roupas recusadas em cima da cama, chorando, com um armário cheio de roupa gritando 'EU NÃO TENHO ROOOOOUUUUUPAAAA'. O chato é ter que refazer a maquiagem. E quando você inventa de colocar aquela calça apertada e tem que deitar na cama e pedir para outro ser humano enfiar ela em você? Uma gracinha, já vai para o jantar lacrada a vácuo. Se espirrar a calça perfura o pâncreas.

Ok, você achou uma roupa que ficou boa. Vem o dilema da lingerie. Salvo raras exceções, roupa feminina (incluindo lingerie) ou é bonita, ou é confortável.

Você olha para aquela sua calcinha de algodão do tamanho de uma lona de circo. Ela é confortável. E cor de pele. Praticamente um método anticoncepcional. Você pensa 'Eu não vou dar para ele hoje mesmo, que se foooda'. Você veste a calcinha. Aí bate a culpa.. Eu sinto culpa se ando com roupa confortável, meu inconsciente já associou estar bem vestida a sofrimento. Aí você começa a pensar 'E se mesmo sem dar para ele, ele pode acabar vendo a minha calcinha... Vai que no restaurante tem uma escada e eu tenho que subir na frente dele... se ele olhar para essa calcinha, broxará para todo o sempre comigo...'. Muito p... da vida, você tira a sua calcinha amiga e coloca uma daquelas porras mínimas e rendadas, que com certeza vão ficar entrando na sua bunda a noite toda. Melhor prevenir.

Os sapatos. Vale o mesmo que eu disse sobre roupas: ou é bonito, ou é confortável. Geralmente, quando tenho um encontro importante, opto por UMA PEÇA de roupa bem bonita e desconfortável, e o resto menos bonito mas confortável. FATO: Lei de Murphy impera. Com certeza me vai ser exigido esforço da parte comprometida pelo desconforto. Exemplo: Vou com roupa confortável e sapato assassino. Certeza que no meio da noite o animal vai soltar um 'Sei que você adora dançar, vamos sair para dançar! Eu tento fazer parecer que as lágrimas são de emoção. Uma vez, um sapato me machucou tanto, mas tanto, que fiz um bilhete para mim mesma e colei no sapato, para lembrar de nunca mais usar!. Porque eu não dei o sapato? Porra... me custou muito caro. Posso não usá-lo, mas quero tê-lo. Eu sei, eu sei, materialista do caralho. Vou voltar como besouro de esterco na próxima encarnação e comer muito coco para ver se evoluo espiritualmente! Mas por hora, o sapato fica.

Depois que você está toda montadinha, lutando mentalmente com seus dilemas do tipo 'será que dou para ele? É o terceiro encontro, talvez eu deva dar...' Começa a bater a ansiedade. Cada uma lida de um jeito.

Tenho um faniquito e começo a dizer que não quero ir. Não para ele, ligo para a infeliz da minha melhor amiga e digo que não quero mais ir, que sair para conhecer pessoas é muito estressante, que se um dia eu tiver um AVC é culpa dessa tensão toda que eu passei na vida toda em todos os primeiros encontros e que quero voltar tartaruga na próxima encarnação. Ela, coitada, escuta pacientemente e tenta me acalmar.

Agora imaginem vocês, se depois de tudo isso, o filho da p..... liga e cancela o encontro? 'Surgiu um imprevisto, podemos deixar para semana que vem?'.

Gente, não é má vontade ou intransigência, mas eu acho inadmissível uma coisa dessas, a menos que seja algo muito grave! Eu fico p..., p..., PU...da vida!
Claro, na cabecinha Claro, na cabecinha deles não custa nada mesmo, eles acham que é simples, que a gente levantou da cama e foi direto pro carro deles. Se eles soubessem o trabalho que dá, o estresse, o tempo perdido... nunca ousariam remarcar nada.

Se fode aí! Vem me buscar de maca e no soro, mas não desmarque comigo! Até porque, a essas alturas, a dieta radical do queijo está quase te fazendo desmaiar de fome, é questão de vida ou morte a porra do jantar! NÃO CANCELEM ENCONTROS A MENOS QUE TENHA ACONTECIDO ALGO MUITO, MUITO, GRAVE! DO TIPO...MORRER A MÃE OU O PAI TER UM AVC NO TRÂNSITO.

Supondo que ele venha. Ele liga e diz que está chegando. Você passa perfume, escova os dentes e vai. Quando entra no carro já toma um eufemismo na lata 'HUMMM... tá cheirosa!' (tecla sap: 'Passou muito perfume, porra'). Ele nem sequer olha para a sua roupa. Ele não repara em nada, ele acha que você é assim ao natural. Eu não ligo, porque acho que homem que repara muito é meio viado, mas isso frustra algumas mulheres. E se ele for tirar a sua roupa, grandes chances dele tirar a calça junto com a calcinha e nem ver. Pois é, Minha Amiga, você passou a noite toda com a rendinha atochada no rego (que por sinal custou muito caro) para nada. Homens, vocês sabiam que uma boa calcinha, de marca, pode custar o mesmo que um MP4? Favor tirar sem rasgar.

Quando é comigo, passo tanto estresse que chego no jantar com um pouco de raiva do cidadão. No meio da noite, já não sinto mais meus dedos dos pés, devido ao princípio de gangrena em função do sapato de bico fino. Quando ele conta piadas e ri eu penso 'É, eu também estaria de bom humor, contando piada, se não fosse essa calcinha intrauterina raspando no colo do meu útero'. A culpa não é deles, é minha, por ser surtada com a estética. Sinto o estômago fagocitando meu fígado, mas apenas belisco a comida de leve. Fico constrangida de mostrar toda a minha potência estomacal assim, de primeira.

Para finalizar, quero ressaltar que eu falei aqui do desgaste emocional e da disponibilidade de tempo que um encontro nos provoca. Nem sequer entrei no mérito do DINHEIRO. Pois é, tudo isso custa caro. Vou fazer uma estimativa POR BAIXO, muito por baixo, porque geralmente pagamos bem mais do que isso e fazemos mais tratamentos estéticos:
Roupa....................................R$ 280,00
Sapato...................................R$ 220,00
Perfume.................................R$ 250,00
Lingerie..................................R$ 85,00
Mão e pé................................R$ 45,00
Depilação...............................R$ 62,00
Pílula anticoncepcional........R$ 43,00

Ou seja, JOGANDO O VALOR BEM PARA BAIXO, gastamos, no barato, R$ 985,00 para sair com um Zé Ruela. Entendem porque eu bato o pé e digo que homem TEM QUE PAGAR O MOTEL? A gente gasta muito mais para sair com eles do que ele com a gente!
Por isto amigos, valorizem seu próximo encontro e aprendam um pouco mais, sobre este ser fantástico, chamado mulher.

Homens...
Os homens bons são feios.
Os homens bonitos não são bons.
Os homens bonitos e bons são gays.
Os homens bonitos, bons e heterossexuais estão casados.
Os homens que não são bonitos, mas são bons, não têm dinheiro.
Os homens que não são bonitos, mas que são bons e com dinheiro, pensam que só estamos atrás de seu dinheiro.
Os homens bonitos, que não são bons e são heterossexuais, não acham que somos suficientemente bonitas.
Os homens que nos acham bonitas, que são heterossexuais, bons e têm dinheiro, são covardes..
Os homens que são bonitos, bons, têm dinheiro e graças a Deus são heterossexuais, são tímidos e NUNCA DÃO O PRIMEIRO PASSO!

Os homens que nunca dão o primeiro passo, automaticamente perdem o interesse em nós quando tomamos a iniciativa. "AGORA... QUEM NESSE MUNDO ENTENDE OS HOMENS?"

MORAL DA HISTÓRIA:
Homens são como um bom vinho. Todos começam como uvas, e é dever da mulher pisa-los e mantê-los no escuro até que amadureçam e se tornem uma boa companhia pro jantar.

ENVIE ISTO PARA:
MULHERES INTELIGENTES QUE PRECISEM DAR UMAS RISADAS... HOMENS CAPAZES DE LIDAR COM ISSO!!

'Mulheres existem para serem amadas, não para serem entendidas!!
(Vinicius de Moraes)” ...



Na minha vã filosofia; achava eu que estar mulher hoje era muito complicado: mil tarefas não reconhecidas, ser obrigada a andar sob o tacão de tantos padrões ditados por não mulheres; e ainda por cima, arrebentar com a minha tireóide (a glândula da auto-estima).

Será mais cômodo estar homem hoje?
Quando digo estar é porque não somos nem homens nem mulheres de forma definitiva; apenas estamos; e nem sempre contentes com o atual estado.
Será o espírito sexualflex?

Confesso: espero que minha tarefa de aprendizado no sexo feminino já tenha sido feita – ainda bem que em termos de evolução não fui guloso: assumo que sou um mísero OME...

Estar mulher hoje é tarefa além da imaginação...
Do céu direto para o inferno e vice versa.

Fico imaginando o sofrimento de gente que está uma coisa e queria estar outra.

Mas dessa lição aprendi algo: Nunca mais vou convidar alguém para jantar com antecedência – nada de encontro marcado.

Puro carma...
Mas nada que um bom CC não resolva.

Namastê.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

ENERGIA AMBIENTAL AUTOSUSTENTÁVEL




A maior piada cósmica da atualidade em mundos nunca dantes navegados pelas precárias “caravelas” de nossas idéias (estive em Portugal semana passada: desculpem a comparação):

A autosustentabilidade dos quase seres humanos.

Motivo de pilhéria para os ETs que ainda se acham interferindo na nossa vida; tal e qual nós fazemos uns com os outros (Europeus que levam novidades para os outros que ainda...).

Na natureza e na vida nada se cria; tudo se transforma e deforma através da liberdade mal usada – exemplo: o conceito de sustentabilidade do ego foi transferido para o jogo de interesses, em especial, os financeiros; além dos políticos, religiosos, corporativos – a “maldita história” sempre se repete até que nos enfastiemos dela conquistando a liberdade relativa:
Noventa e tantos por cento do que se apregoa em termos de sustentabilidade, ainda é uma perversa e política mentira, uma papagaida de conflito de interesses que só Deus sabe de que forma e onde vai terminar.
Será que só Deus sabe?
Não terá repassado nada para seus filhos herdeiros da sua Divindade?
Crentes?
Bem ditos ou malditos crentes nas verdades humanóides?

Raciocinando em termos de teorias autosustentáveis:
O que é?
O que representa?
Uma atividade que sustenta a si mesma, sem necessidade de recorrer a recursos externos para sua manutenção – é dita: autosustentável.
Egoísmo puro e Divino?
Vai dar certo...?
Minha religião é minha?
Meus valores são meus?
Como sustento o que sou?
O que sou ou o que imagino ser?

E se ainda nem sei nada a respeito do quem sou e o que estou fazendo aqui? Estou no limbo, purgatório, umbral, periferia cósmica? Serei obrigado o ouvir em altos brados o funk astral berrando nos ambientes familiar, escolar, profissional, social?

Quando se fala em energia autosustentável a idéia que surge de sopetão é a elétrica.
Mas, não adianta você se ligar na tomada do 110 ou do 220.
Exemplo: o apagão humano, tão bem configurado na sensação de esgotamento e de cansaço extremo da vida contemporânea está relacionado com a falta de autosustentabilidade da energia vital ao invés de sugar as energias do outro?

“Prozac” e concorrentes repõe energia vital?

O Universo é um imensurável campo magnético.

A Terra é um magneto.
Cada um de nós possui uma grade energética que recebe influência do Cosmos, do Planeta e de tudo que emita radiações elétricas e eletromagnéticas; e hoje somos afetados por inúmeros tipos – poluídos, detonados.
A cada dia essa forma de poluição aumenta em velocidade crescente: ondas de rádio, TV, celulares e outras (como os vampiros de energia); esse é um fator pouco abordado, mas um dos importantes na formação de doenças físicas e mentais.

Como escapar dessa armadilha sombria?

Dica:

O bem pensar despolui.

Jesus e outros Avatares tentaram despoluir o planeta – tentaram evitar a catástrofe particular e de grupos; que se avizinha para a maioria: ser barrado na festa; impedidos de adentrar na Nova Terra na Nova Era; essa foi a meta Deles.

PENSOU ACONTECEU.

É importante comentar a respeito da poluição eletromagnética mental gerada por pensamentos negativos em desordem e caóticos.
Estamos imersos neles; e eles nos afetam de forma significativa – muito mais do que se imagina.
Pensar não dói.
Não estamos condenados a isso, é possível nos protegermos e até anular esse distúrbio – basta pensar de forma criativa, geradora.

A energia cósmica universal é a fonte formadora de tudo.
O pensar/sentir/agir de cada um de nós é um dínamo capaz de transformar e potencializar essa energia (em razão de sua importância esse conceito já foi repetidamente elucidado em nossos escritos).
Podemos impregnar mais ainda os ambientes onde vivemos de energias pesadas e doentias; ou gerar idéias e sentimentos capazes de neutralizar seu efeito e ainda potencializar energias sadias – depende da nossa vontade e saber.

Temos um padrão vibratório particular capaz de impregnar os ambientes em que vivemos.

Se não nos sentimos bem no ambiente de trabalho ou no lar, os sintomas de desajuste ou de contaminação energética podem ser: desejo continuado de não ir trabalhar ou de não voltar para casa – sentir-se mal em certas partes da casa ou do local de trabalho.

A percepção do estado de nosso ambiente energético pode ser desenvolvida também quando frequentamos ambientes diferentes de nosso habitat. Neles podemos nos sentir bem ou mal, depende da sintonia entre o nosso padrão vibratório e o que predomina no local.

Se tu queres tornar teu habitat energético autosustentável, observa os ambientes que te atraem ou aqueles onde sentes vontade de permanecer. Observa também aqueles ambientes onde tu não te sentes bem, e o desejo imediato é sair dali correndo. Compara-os, e tenta descobrir a origem das diferenças percebidas.

A qualidade da energia ambiental é de responsabilidade dos que compõem ou vivem no ambiente.

Para e pensa nisso; pois essa tomada de consciência pode te ajudar a definir a tua parte sem te preocupar com a dos outros.
É importante o treino para desenvolver a responsabilidade também em níveis extrafísicos.

Dica:

Vale a pena conhecer noções a respeito de Radestesia, Geobiologia e Feng Shui, para aplicações práticas e simples na avaliação e na cura dos distúrbios energéticos dos ambientes onde vivemos e trabalhamos que podem afetar de forma poderosa nosso estado de saúde.

O simples estudo sistemático das sensações que cada ambiente nos transmite é a forma de identificarmos em quais nos sentimos bem ou mal.

Não simplesmente para evitá-los ou para fugir deles, e sim para intervir neles quando seja possível. Pois, vários são os motivos que nos impedem de nos afastar de determinados ambientes apenas porque não nos sentimos bem neles.
Não adianta pedir exoneração de um trabalho onde a maioria apenas mama nas tetas da lei dos concursos; ou pedir demissão de uma empresa que sonega; mente; falcatrua; ou de uma profissão absolutamente fora dos padrões da ética cósmica.

Quando somos obrigados a permanecer em um ambiente cuja energia não tem sintonia adequada com a nossa podemos curá-lo, limpar o ambiente.

Muitos são os recursos à nossa disposição para tal empreendimento: além de ajuda de conhecimentos como radestesia e geobiologia e mesmo ajuda de especialistas nessas ciências, podemos usar plantas, pedras, cristais, sons, cores, odores, orações, mantras –

Mas, e, especialmente usar nosso bem pensar/sentir/agir...

O estudo sistemático das energias que formam o ambiente em que transitamos na vida pode ser uma ferramenta interessante para observar e modificar nossa capacidade de ajustar nosso campo da aura; de tal forma que as energias ambientais não sejam capazes de nos afetar a ponto de perdermos o equilíbrio íntimo, durante algum tempo ou o tempo suficiente em que vamos permanecer no local.
Esse treino pode nos deixar mais vigilantes e posicionados em nossa realidade íntima e no ambiente.

Vigia e ora foi dica do Avatar Jesus.

Esse cuidado pode representar nossa permanência no planeta em breve tempo. Mais breve do que nos diz nossa vã filosofia.

O momento exige reflexão mais apurada para quem deseja autosustentar-se aqui.

Será o fim das religiões?
Com o consequente crescimento vertiginoso da religiosidade ecumênica? – É provável; bem provável.

Acabou; a época dos favores, caridades, socorros para os que não conseguem se autosustentar em todos os sentidos possíveis do existir... (ainda vive de “gatos” energéticos – mordomias de perdão pago, desculpas, justificativas?).

Tudo é energia.
Se não paguei a conta: Deus vai deixar de me iluminar?

Perdão eterno é mentira.

Tudo é renegociável.

Devo não nego – pago quando for possível é lei cósmica.
Mas:
Mas, calote é calote.

Dica:
Deixe de depender da energia dos outros – crie a sua e distribua – seja autosustentável e sustente os outros num MOTOCONTÍNUO.

Crie ao invés de apenas copiar, condensar para revender.

Seu pensar, sentir, agir é poluente?
Cria dependência?
Negativo?
Tímido?
Menos valia?
Necessitado de bolsa esmola de qualquer tipo?
Doente em busca de comprar a cura?

Leia as instruções no manual do cotidiano.
È analfabeto funcional?
Dançou mano cósmico!

Mas, relax:
Deus é nosso chapa.
Jamais nos abandona.
Adora uma boa “pizza cósmica” – mas, só de vez em quando...

Se abusarmos do seu talento de cozinheiro universal; nós vamos ter uma caganeira estelar em mundos ou privadas cósmicas nunca sonhadas.

Cansei...

ENERGIA AMBIENTAL AUTOSUSTENTÁVEL




A maior piada cósmica da atualidade em mundos nunca dantes navegados pelas precárias “caravelas” de nossas idéias (estive em Portugal semana passada: desculpem a comparação):

A autosustentabilidade dos quase seres humanos.

Motivo de pilhéria para os ETs que ainda se acham interferindo na nossa vida; tal e qual nós fazemos uns com os outros (Europeus que levam novidades para os outros que ainda...).

Na natureza e na vida nada se cria; tudo se transforma e deforma através da liberdade mal usada – exemplo: o conceito de sustentabilidade do ego foi transferido para o jogo de interesses, em especial, os financeiros; além dos políticos, religiosos, corporativos – a “maldita história” sempre se repete até que nos enfastiemos dela conquistando a liberdade relativa:
Noventa e tantos por cento do que se apregoa em termos de sustentabilidade, ainda é uma perversa e política mentira, uma papagaida de conflito de interesses que só Deus sabe de que forma e onde vai terminar.
Será que só Deus sabe?
Não terá repassado nada para seus filhos herdeiros da sua Divindade?
Crentes?
Bem ditos ou malditos crentes nas verdades humanóides?

Raciocinando em termos de teorias autosustentáveis:
O que é?
O que representa?
Uma atividade que sustenta a si mesma, sem necessidade de recorrer a recursos externos para sua manutenção – é dita: autosustentável.
Egoísmo puro e Divino?
Vai dar certo...?
Minha religião é minha?
Meus valores são meus?
Como sustento o que sou?
O que sou ou o que imagino ser?

E se ainda nem sei nada a respeito do quem sou e o que estou fazendo aqui? Estou no limbo, purgatório, umbral, periferia cósmica? Serei obrigado o ouvir em altos brados o funk astral berrando nos ambientes familiar, escolar, profissional, social?

Quando se fala em energia autosustentável a idéia que surge de sopetão é a elétrica.
Mas, não adianta você se ligar na tomada do 110 ou do 220.
Exemplo: o apagão humano, tão bem configurado na sensação de esgotamento e de cansaço extremo da vida contemporânea está relacionado com a falta de autosustentabilidade da energia vital ao invés de sugar as energias do outro?

“Prozac” e concorrentes repõe energia vital?

O Universo é um imensurável campo magnético.

A Terra é um magneto.
Cada um de nós possui uma grade energética que recebe influência do Cosmos, do Planeta e de tudo que emita radiações elétricas e eletromagnéticas; e hoje somos afetados por inúmeros tipos – poluídos, detonados.
A cada dia essa forma de poluição aumenta em velocidade crescente: ondas de rádio, TV, celulares e outras (como os vampiros de energia); esse é um fator pouco abordado, mas um dos importantes na formação de doenças físicas e mentais.

Como escapar dessa armadilha sombria?

Dica:

O bem pensar despolui.

Jesus e outros Avatares tentaram despoluir o planeta – tentaram evitar a catástrofe particular e de grupos; que se avizinha para a maioria: ser barrado na festa; impedidos de adentrar na Nova Terra na Nova Era; essa foi a meta Deles.

PENSOU ACONTECEU.

É importante comentar a respeito da poluição eletromagnética mental gerada por pensamentos negativos em desordem e caóticos.
Estamos imersos neles; e eles nos afetam de forma significativa – muito mais do que se imagina.
Pensar não dói.
Não estamos condenados a isso, é possível nos protegermos e até anular esse distúrbio – basta pensar de forma criativa, geradora.

A energia cósmica universal é a fonte formadora de tudo.
O pensar/sentir/agir de cada um de nós é um dínamo capaz de transformar e potencializar essa energia (em razão de sua importância esse conceito já foi repetidamente elucidado em nossos escritos).
Podemos impregnar mais ainda os ambientes onde vivemos de energias pesadas e doentias; ou gerar idéias e sentimentos capazes de neutralizar seu efeito e ainda potencializar energias sadias – depende da nossa vontade e saber.

Temos um padrão vibratório particular capaz de impregnar os ambientes em que vivemos.

Se não nos sentimos bem no ambiente de trabalho ou no lar, os sintomas de desajuste ou de contaminação energética podem ser: desejo continuado de não ir trabalhar ou de não voltar para casa – sentir-se mal em certas partes da casa ou do local de trabalho.

A percepção do estado de nosso ambiente energético pode ser desenvolvida também quando frequentamos ambientes diferentes de nosso habitat. Neles podemos nos sentir bem ou mal, depende da sintonia entre o nosso padrão vibratório e o que predomina no local.

Se tu queres tornar teu habitat energético autosustentável, observa os ambientes que te atraem ou aqueles onde sentes vontade de permanecer. Observa também aqueles ambientes onde tu não te sentes bem, e o desejo imediato é sair dali correndo. Compara-os, e tenta descobrir a origem das diferenças percebidas.

A qualidade da energia ambiental é de responsabilidade dos que compõem ou vivem no ambiente.

Para e pensa nisso; pois essa tomada de consciência pode te ajudar a definir a tua parte sem te preocupar com a dos outros.
É importante o treino para desenvolver a responsabilidade também em níveis extrafísicos.

Dica:

Vale a pena conhecer noções a respeito de Radestesia, Geobiologia e Feng Shui, para aplicações práticas e simples na avaliação e na cura dos distúrbios energéticos dos ambientes onde vivemos e trabalhamos que podem afetar de forma poderosa nosso estado de saúde.

O simples estudo sistemático das sensações que cada ambiente nos transmite é a forma de identificarmos em quais nos sentimos bem ou mal.

Não simplesmente para evitá-los ou para fugir deles, e sim para intervir neles quando seja possível. Pois, vários são os motivos que nos impedem de nos afastar de determinados ambientes apenas porque não nos sentimos bem neles.
Não adianta pedir exoneração de um trabalho onde a maioria apenas mama nas tetas da lei dos concursos; ou pedir demissão de uma empresa que sonega; mente; falcatrua; ou de uma profissão absolutamente fora dos padrões da ética cósmica.

Quando somos obrigados a permanecer em um ambiente cuja energia não tem sintonia adequada com a nossa podemos curá-lo, limpar o ambiente.

Muitos são os recursos à nossa disposição para tal empreendimento: além de ajuda de conhecimentos como radestesia e geobiologia e mesmo ajuda de especialistas nessas ciências, podemos usar plantas, pedras, cristais, sons, cores, odores, orações, mantras –

Mas, e, especialmente usar nosso bem pensar/sentir/agir...

O estudo sistemático das energias que formam o ambiente em que transitamos na vida pode ser uma ferramenta interessante para observar e modificar nossa capacidade de ajustar nosso campo da aura; de tal forma que as energias ambientais não sejam capazes de nos afetar a ponto de perdermos o equilíbrio íntimo, durante algum tempo ou o tempo suficiente em que vamos permanecer no local.
Esse treino pode nos deixar mais vigilantes e posicionados em nossa realidade íntima e no ambiente.

Vigia e ora foi dica do Avatar Jesus.

Esse cuidado pode representar nossa permanência no planeta em breve tempo. Mais breve do que nos diz nossa vã filosofia.

O momento exige reflexão mais apurada para quem deseja autosustentar-se aqui.

Será o fim das religiões?
Com o consequente crescimento vertiginoso da religiosidade ecumênica? – É provável; bem provável.

Acabou; a época dos favores, caridades, socorros para os que não conseguem se autosustentar em todos os sentidos possíveis do existir... (ainda vive de “gatos” energéticos – mordomias de perdão pago, desculpas, justificativas?).

Tudo é energia.
Se não paguei a conta: Deus vai deixar de me iluminar?

Perdão eterno é mentira.

Tudo é renegociável.

Devo não nego – pago quando for possível é lei cósmica.
Mas:
Mas, calote é calote.

Dica:
Deixe de depender da energia dos outros – crie a sua e distribua – seja autosustentável e sustente os outros num MOTOCONTÍNUO.

Crie ao invés de apenas copiar, condensar para revender.

Seu pensar, sentir, agir é poluente?
Cria dependência?
Negativo?
Tímido?
Menos valia?
Necessitado de bolsa esmola de qualquer tipo?
Doente em busca de comprar a cura?

Leia as instruções no manual do cotidiano.
È analfabeto funcional?
Dançou mano cósmico!

Mas, relax:
Deus é nosso chapa.
Jamais nos abandona.
Adora uma boa “pizza cósmica” – mas, só de vez em quando...

Se abusarmos do seu talento de cozinheiro universal; nós vamos ter uma caganeira estelar em mundos ou privadas cósmicas nunca sonhadas.

Cansei...

quarta-feira, 20 de julho de 2011

CÂNCER: A DOENÇA DAS MIL E UMA UTILIDADES




Houve tempo em que estar com câncer eqüivalia a uma quase sentença de morte; era uma experiência de vida capaz de gerar grandes mudanças tanto na forma de pensar, sentir, agir; quanto na visão de mundo das pessoas; seja do doente ou dos em torno – era uma medida evolutiva caótica, drástica e relativamente eficiente.
Hoje nem tanto; pois a nossa capacidade de adaptação às circunstâncias da vida que nos tiram da zona de conforto cresceu muito; o progresso da ciência tornou-a quase uma doença qualquer; o que até certo ponto lhe retirou parte do poder de auxílio na evolução; embora ainda seja um choque anímico capaz de despertar muita gente para mudanças; sejam elas conscientes ou não.

Claro que seu poder de ação transformadora sobre as pessoas depende das razões relativas ao seu aparecimento – a que se deve a doença e quais as finalidades a que se destina.

As recaídas na forma de metástases também obedecem às causas e necessidades do doente ou dos em torno; pois muitas vezes, as doenças têm como alvo principal gerar potencial para mudanças energéticas no meio familiar - além é claro do próprio doente.

Pode parecer estranho a princípio ao raciocínio comum; mas doenças como o câncer podem salvar a existência de algumas pessoas, tanto do doente quanto dos familiares.

Um fator que atrapalha a conscientização:
Estamos sempre focados na perda do corpo físico; fixados no evento que chamamos de morte – mas, ela em si é um acontecimento muito menos danoso do que permanecer muitos anos no corpo físico e pouco cumprir do projeto de vida proposto antes de nascer; além disso, sem ajuda de experiências drásticas não nos preocupamos em observar as situações capazes de proporcionar ajustes no nosso projeto de vida que se apresentam no decorrer da existência em curso.

Um alerta: a vida pouco útil é pior do que o desencarne.

Não é tão raro que o objetivo principal do câncer seja ajudar a salvar a existência de alguém em torno do doente.
Vou ilustrar com um exemplo de consultório: atendo uma família cuja mãe funciona como um obsessor do filho no que tange a doenças – claro que ele vive doente; inevitável como se pode comprovar através das experiências do cientista japonês Masaru Emoto com a água.
O garoto já foi bastante afetado na sua qualidade de vida atual; e também no que diz respeito á qualidade da sua vida em breve futuro; hoje ele já manipula as pessoas usando a doença como jogo subconsciente (brincando de gato e rato dodói como faz com a mãe) – avisos não surtiram efeito.

De repente ela surge com um câncer de mama e está a passar já há alguns meses por toda a rotina de quimioterapia e outras – tão focada ficou em seu problema que ela se esqueceu de obsidiar o filho - ontem ele esteve no consultório; não vinha há cinco meses; e o melhor: está e esteve relativamente bem esse tempo todo.

Para essa família, várias outras oportunidades de ajustes surgiram através da doença da senhora - como a de reconciliação com algumas pessoas da parentela e outras.

No que vai dar isso?
Evidente que os interessados vivendo experiências desse tipo podem aprender ou não.
O processo ainda está em curso; espero que nossas dicas sirvam para alguma coisa.
Observando o desabrochar do garoto; ele a olhos vistos já é outra pessoa - a doença da mãe surtiu um efeito deveras positivo em seu comportamento e também já ajudou a diminuir o prejuízo no seu projeto de vida. Pois ninguém merece viver sob o jugo da hipocondria; manipulando as pessoas; usando a doença como álibi; vampirizando energias dos em torno; enfim, levando uma vida pobre em realizações; pois nessa condição desbaratamos todos os tipos de recursos e talentos em preocupações pouco úteis – além de obsidiar os outros.

Como comunidade, nós esperamos que o câncer ainda exerça por um bom tempo, suas funções evolutivas a contento; para que não precisemos da ajuda de doenças mais estranhas e drásticas nesta fase de transição planetária; pois de certa forma já nos acostumamos com ele – a doença das mil e uma utilidades...

domingo, 17 de julho de 2011

AFINAL O QUE É EFEITO COLATERAL?




Nossa vida, a das pessoas comuns, é uma mixórdia de verdades, conceitos, idéias, interpretações, pontos de vista. Embora nós sejamos todos um; precisamos nos comunicar enquanto individualidades – e uma das formas é através da palavra falada e escrita.
Mas:

Palavras não são apenas, símbolos gráficos ou sonoros – são chaves ou fechaduras que nos aprisionam ou libertam…

Descuidamos de aprender o poder de usarmos de forma correta as palavras: esses pequenos arranjos de letras que podem mudar o rumo de muitas vidas.
A forma com que nos comunicamos representa uma atitude: uma maneira de estar no mundo; e que pode fazer a diferença entre ser feliz e realizado ou não; sadio ou doente; companhia desejada ou não.

A arte da comunicação se aprende dentro de cada um de nós; e com tudo os que nos rodeia.

Quando ouvimos o termo comunicação logo nos vem á mente a imagem de duas pessoas conversando; esquecemos da principal forma de comunicação que é a interna: nosso corpo mental se comunicando com o emocional, o astral e o organismo físico.
A comunicação externa: também implica em qualidade de vida de forma intensa; pois, somos seres interativos e interdependentes em múltiplos sentidos.

Nosso tema de hoje: EFEITO COLATERAL.

Em princípio é um efeito diferente daquele considerado como principal. Nem sempre é um efeito adverso; pois há muitos efeitos colaterais relativamente positivos. Dependendo do ponto de vista, há efeitos potencialmente benéficos além do principal. Como costumamos dizer no popular: “Há males que vem para bem”; a gosto do freguês, diríamos.
O fato é que estamos encrencados; pois ninguém consegue se colocar de forma clara através das palavras; até o próprio Jesus “embananou a cabeça das pessoas” com a considerada máxima: “Bem aventurados os aflitos”; quantos desastres pessoais e coletivos não se produziram ao longo dos últimos milênios com a interpretação dessa e de outras de suas falas; evidente que ele não poderia citar Lavoisier: “nada se cria; tudo se transforma”; muito menos poderia usar para explicar sua idéia principal neste caso, a Lei da Relatividade proposta por Einstein.

Esquecendo as propostas de Jesus voltadas para uma vida eterna no além-morte; e permanecendo nos interesses da maioria dos ainda mortais – como dizer a um comilão que sua gastrite pode ser a tábua de salvação para uma vida mais saudável? De que forma é possível fazê-lo entender o recado que está a mandar a si mesmo? Que a gastrite é o efeito colateral do desempenho de sua pobre mente? Que os efeitos colaterais dos remédios que usa representam um atestado de falta de competência em estar aqui?

Desconfio, suponho que o problema reside além da nossa pobreza de raciocínio; também basicamente na falta de clareza das nossas intenções. Dependendo delas, nós transformamos num piscar de olhos de paradigmas em paradoxos cósmicos.
Seremos o efeito colateral de uma idéia criativa de Deus?

Levando para o lado que a maioria entende e gosta de pensar a respeito do assunto: os remédios.
A indústria farmacêutica em teoria está assentada na ciência (mãe de todas as sabedorias) e que se fundamenta em paradigmas ou modelos de padrões científicos para criar remédios. Mas, a cada dia ela se atualiza e moderniza em cima dos efeitos colaterais das idéias inicias. A maioria dos remédios, que as pessoas usam na vida contemporânea passa a ser comercializados a partir do estudo de um efeito colateral. Na parte comercial e de mercado a própria cura passa a ser apenas um efeito colateral; pois a idéia básica é manter as pessoas vivas para que continuem consumindo os remédios de uso contínuo.

Material para reflexão:
Gosta de ser visto (mesmo que apenas por si mesmo) como um paradigma social um modelo a ser seguido (padronizável, anda na moda) ou um paradoxo (o que parece ou é contrário ao senso comum; é o oposto do que alguém imagina ou pensa ser a verdade)?
Já teve a curiosidade de perguntar a seus pais; se é um efeito colateral positivo, desejado ou um efeito colateral tradicional?
Seremos nós hoje o efeito colateral de como nos víamos no passado?

Acredita em algo de uso seguro; qualquer coisa que seja?
Isenta de efeitos colaterais?

Que uso estamos fazendo dos nossos efeitos colaterais?

sexta-feira, 8 de julho de 2011

EMERGÊNCIA: NÃO HAVERÁ MAIS UMBRAL A PARTIR DE DEZEMBRO DE 2012 - SEM O CONHECIMENTO DE NÓS MESMOS NÃO HÁ REFORMA ÍNTIMA



O momento é grave para nós os retardatários; especialmente para os que se “acham os melhores” em virtude, apenas e de forma ridícula, do seu sistema de crenças.
Quem tiver ouvidos de ouvir que ouça.
Quem tiver olhos de ver que veja (fique ligado 24hs dia em sites como os da NASA).

Além dos avisos da ciência, acessível como sempre, a todos; mas como sempre; apenas os apenas interessados; quanto aos outros... – as equipes espirituais de todas as nomenclaturas e sob todos os rótulos, e em todos os cantos do planeta; avisam que, a partir de dezembro de 2012 não haverá mais cidades umbralinas.
Todos em desacordo com a vibração da Nova Terra serão transferidos para orbes em sintonia com os mesmos – bilhões já foram transferidos – nós os restantes ainda teremos alguns meses para nos decidirmos.

Convidamos os amigos para assistir á nossa palestra no Congresso da FEESP dia 09/07/2011 – embora rápida e concisa; creio que será de valia para os que desejarem continuar neste planeta.

Aos presentes e aos que não puderem estar no evento:
Os organizadores tiveram a feliz idéia de compilar num livro o resumo das palestras.

Uma pequena parte do que nos coube trazer:

“Quando Sócrates (um dos precursores da mensagem de Jesus) nos recomendou o conhecimento de nós mesmos, talvez não imaginasse o alcance atual da proposta.
Jesus deixou claro quem somos nós e a que viemos; bem como o caminho mais fácil para atingir nosso objetivo maior: a plenitude do amor; após cumprirmos todas as etapas evolutivas, passo a passo.
A Doutrina dos Espíritos tão bem formatada por Kardec e depois complementada por vários Espíritos como Emmanuel e André Luiz, através da mediunidade de Francisco Cândido Xavier, nos trouxe notícias a respeito de onde nos localizaremos e como viveremos no Plano Espiritual. O Espiritismo veio agregar novas; mas já pálidas e algumas até defasadas atribuições ao postulado de Sócrates.

Somos seres em constante evolução.
Na empreitada do progresso é preciso responder a algumas questões básicas que o Espiritismo quase elucida com simplicidade e precisão:

QUEM SOMOS NÓS?

Uma vez definido que somos espíritos eternos filhos de um mesmo Pai, luz da mesma Luz e sujeitos ás mesmas Leis, direitos e obrigações; e que partimos do mesmo princípio, usando o dom do livre arbítrio nos definimos como individualidade vida após vida – somos hoje o que nos fizemos ontem; nós somos nossa própria continuidade. Estamos destinados á felicidade e á perfeição progressiva segundo nosso desejo e esforço – em concordância com as Leis de Trabalho, Amor e Justiça.

O QUE FAZEMOS AQUI?

Reconhecidamente somos seres imperfeitos, endividados perante nós mesmos e os outros, doentes, insanos.
Buscamos a cura através da Reforma Interior.
Mas antes é preciso fazer o diagnóstico.

QUEM SOU EU?

Mesmo na atualidade não há pessoa mais desconhecida para nós do que nós mesmos. E para piorar; nossa a percepção a respeito da nossa pessoa é deveras deturpada: imaginamos ser uma criatura que tem pouco a ver conosco. Diagnóstico errado conduz a tratamento ineficiente e perigoso.

QUAL MINHA TAREFA DE VIDA?

Todos nós temos um projeto de vida física consciente ou não. Para algumas pessoas a reencarnação foi compulsória baseada na Lei de Causa e Efeito com alguns ajustes feitos por Espíritos que coordenam esses Projetos de Vida. Outros de nós já participamos ativamente do Projeto de Vida; como nos relata o espírito André Luiz no livro Missionários Da Luz - psicografia de Francisco C Xavier - editado pela FEB; no caso de Segismundo um dos protagonistas em fase de preparo para reencarnação.
Identificar e definir a tarefa de vida não é tão fácil; mas, com a simples observação e estudo dos acontecimentos em nossa atual existência é possível uma visão clara.

DIFICULDADES A SEREM TRANSPOSTAS

Além das íntimas decorrentes da própria evolução tais como: Preguiça de todos os tipos. Pouca maturidade psicológica.
Há os impedimentos externos, dentre eles:
- O sistema de educação em andamento que leva á formação de múltiplas personalidades.
- A vida de competição e seus valores egoístas, que nos deixa sem tempo para olhar para nós mesmos. Estamos sempre vigiando os outros; na ânsia de ultrapassá-los.
- Boa parte das crenças religiosas que iludem a respeito do que nos aguarda no pós- morte.

Claro que muitas outras dificuldades a serem transpostas nos acompanham no dia a dia. A reforma interior apenas começa de fato a se tornar eficiente quando alinhamos nossa existência ao conhecimento de quem somos nós e a que cada um de nós veio.

FONTES DO CONHECIMENTO DE NÓS MESMOS

Para descobrir quem somos basta apenas boa vontade e humildade.
Muitos são os caminhos e as fontes para quem já busca.

Estudo das ocorrências do dia a dia.

Somos tal e qual uma estação de rádio ou de TV, vinte e quatro horas ao dia espalhamos ao universo quem somos.
Cada pensamento, sentimento e atitude têm um padrão vibratório específico. Irradiamos e recebemos de volta: Lei do Retorno e a de Sintonia.
Quando em desarmonia o que recebemos de volta recebe o nome de dor, sofrer, pena, castigo, sorte, azar, destino, Deus quis ou deixou de querer...
Exemplos:
Para o impaciente que se acha o dono do mundo: demora; complicações. Está sempre rodeado de pessoas mais lerdas; quando próximo de alguns, sua simples presença trava-lhes o raciocínio.
O orgulhoso recebe a ajuda das humilhações, uma após outra, vindas de pessoas, situações, acontecimentos.
Para o avarento, o melhor remédio são as perdas.
O ciumento para curar-se não abre mão de todo tipo de traição – até que entenda que não é dono de nada nem de ninguém; além de sua própria vida e destino.
O com tendência a mágoa recebe “coices” até das Madres Teresas da vida.

Enfim, para cada um de nossos distúrbios de caráter a vida possui o remédio específico.
A análise de cada uma das ocorrências do cotidiano é um dos aplicativos da dica do Mestre Jesus: Vigia e ora.

Estudo dos modelos familiares...
E outras fontes ao alcance de todos...

O importante é que tenhamos consciência de que ainda é possível nos adequarmos ao padrão vibratório mínimo para aqui continuar.
A maioria está iludida por conceitos religiosos, científicos – seu, meu e nosso destino ao dar de cara com uma criatura que não aceita, respeita ou entende, é a LOUCURA.
Mas, se não vai mais haver o Hospício chamado de Umbral, Purgatório ou Inferno – o destino dos renitentes será novos mundos...

Não é hora de viajar na maionese religiosa.
Cuidado com a lengalenga trevosa de mensaginhas lindas e outras armadilhas para nos manter na inércia.

O momento exige determinação, verdade, força, realidade...

EU SOU.
Um roteiro de Auto - Conhecimento.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

FISIOLOGIA DO AMOR

Quando lemos ou ouvimos em algum lugar que o amor cura, nós ficamos desconfiados de que estejamos sendo enganados; coisa para ludibriar pessoas ingênuas.

Porém esse fato é real.
Ficaria mais fácil entender se já estivéssemos habituados a nos percebermos como um ser integral.

Somos uma consciência vestindo um organismo físico.
O conhecimento a respeito de nossa anatomia e fisiologia energética podem revolucionar nosso estado de sentir-se. Nada mágico nem sobrenatural - se há uma anatomia física e outra extra/física, com certeza haverá para as duas uma fisiologia correspondente.

O que podemos obter de prático neste conhecimento:
Se nos colocamos num estado de amor ou de desamor todo o nosso ser é afetado.

O que seria estar num estado de amor?

Estar receptivo ao amor.
Sintonizar amorosamente.

Quando estamos prontos para dar e receber amor, entramos num estado amoroso que atinge todos os nossos elétrons, átomos e, em conseqüência todas as células do corpo físico.
E esse estado de harmonia é capaz de curar.
Podemos fazer o raciocínio inverso e deduzir que estar num estado de desamor é capaz de nos fazer adoecer.
Daí é possível concluir que basta apenas trocar desamor por amor e tudo se resolve.
Ao praticarmos essa descoberta simples a maior parte das nossas doenças serão curadas simplesmente substituindo um estado por outro.

Como fazer isso?
Simplesmente amando.
Mas, para amar é preciso compreender o que seja amor na sua plenitude. É preciso aprender a amar. Um bom começo é treinar a empatia; só fazer aos outros o que gostaríamos de receber; e treinar exaustivamente o perdão em todas as suas fases.

Para que possamos entender e aplicar essa verdade de forma radical e eficiente é preciso conhecer a fisiologia do organismo.
Se ainda desconhecemos o básico de como nosso organismo funciona; cuidado; pois ainda estaremos longe do estado amoroso.

A fisiologia do organismo físico baseia-se em atividades químicas e elétricas.
E, observada com os recursos que dispomos para tentar estudá-la a fisiologia do corpo extra/físico parece ser um mecanismo baseado em fenômenos elétricos e magnéticos.

Pequeno resumo de fisiologia integrada

Somos uma unidade que irradia como se fosse uma estação de rádio.
Cada tipo de pensamento/sentimento tem freqüência, amplitude e até cor diferente.
Como se fosse um bumerangue tudo que vai volta, tudo que irradiamos a nós retorna dia menos dia. E por sintonia pode voltar conectado às irradiações semelhantes e afins.
Cada um de nós tem um padrão quando irradia amor ou desamor; que de retorno atinge o corpo, primeiramente na fisiologia causando disfunções e depois até na anatomia gerando lesões (tumorações, processos inflamatórios e degenerativos; ulcerações, etc.) .

De que forma?

Cada um cria ao seu redor um campo eletromagnético que pode ser dividido para estudo em várias partes:

Centros de Força.
Primeiro as irradiações que fazemos retornam a nós através dos centros de força, que por alguns são chamados de chakras; eles são como vórtices de energia, e os principais tem uma relação direta com o sistema glandular.
Eles tem formas e particularidades próprias. Acidentes físicos e o nosso pensar/sentir/agir é capaz de alterar-lhes a forma e as funções, gerando disfunções e lesões.

Meridianos de acupuntura:
O conhecimento dos meridianos de acupuntura por onde circula a energia vital é muito antigo. Há milhares de anos os chineses já sabiam que quando a energia vital falta ou se acumula em determinados pontos, isso é capaz de produzir doenças, e aprenderam a manipular esses pontos restabelecendo o fluxo e ensinando às pessoas como fazer para evitar as recaídas (tradicional medicina chinesa).
Na fisiologia integrada a energia que chega aos centros de força é distribuída via meridianos de acupuntura até o sistema nervoso, integrando-se ao corpo físico através dele; e daí, ao sistema glandular cujos hormônios passam a ditar aos órgãos e células o que e como fazer.

Aura:
O campo energético da pessoa mais as irradiações da energia vital produzida nas mitocôndrias das células, formam o campo da energia humana ou aura que possui a sua própria anatomia.
O campo energético formado pela aura humana funciona como um escudo de defesa capaz de regular as conexões entre as pessoas e tudo que nos cerca. Devido a esse mecanismo é que pensamentos/sentimentos de amor dirigidos a outras pessoas são capazes de ajudar a curar; ou a adoecer.
A eficiência depende da sintonia entre as partes. Encontramos no evangelho a ocorrência de cura através do campo da aura no estudo do caso daquela senhora que sofria de hemorragias havia muitos anos e curou-se ao se aproximar de Jesus, apenas pelo contato entre as suas auras mesmo fisicamente distantes.

Diferenças entre a fisiologia animal e humana

Tudo que existe na dimensão física desde pedras, vegetais, vírus, bactérias, animais e o homem tem sua correspondência no extra/físico. No animal o comando da memória celular que a criatura traz ao nascer é quase total para regular a fisiologia, somando-se as suas experiências de vida, e as interferências a que está submetido pelo meio e os semelhantes.
Já o ser humano traz uma programação celular que vai perdendo ou não a sua importância; na proporção em que a pessoa desenvolva a capacidade de pensar e de escolher; ou reprograme a fisiologia do corpo físico, através da sua psicobiodinâmica. Podemos chamar esse mecanismo: Reprogramação Celular.

Fisiologia do amor

Cada pensamento amoroso tem sua freqüência, comprimento de onda e amplitude particulares; potencializado pelo sentimento/emoção que age como um amplificador; tem um destino e retorna ao emissor; fortalece o campo da aura que funciona também como um escudo protetor da vida de conexão e de relação; entra nos centros de força correspondentes e, se distribui nos meridianos de acupuntura; daí integra-se ao corpo físico através do sistema nervoso, depois ao sistema glandular, e por último aos órgãos e células re/programando toda a fisiologia do ser.

Pode-se dizer que nosso corpo funciona em concordância com a forma de pensar/sentir/agir em estado de amor ou harmonia ou em desarmonia, tanto consigo mesmo quanto com os outros.

Parece complicado?
Então, apenas, ampare, compreenda, aceite, socorra, perdoe...
AME.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

QUANDO A SIMPLICIDADE OFENDE




O que mais adoramos é complicar a vida – cantamos a simplicidade e a pureza em prosa e verso; mas por ser direta e reta ela ofende nossa tortuosa forma de pensar, sentir e agir.

Vamos usar um “causo” para ilustrar.

Um senhor precisou viajar para um distante país para tentar melhores condições de vida. Deixou a família, a esposa e um gato que era sua paixão, nutria imenso amor pelo bichano.
Passados alguns meses recebe uma carta da esposa onde de forma pura e simples, ela deu a notícia:
- Seu gato morreu.
Ele ficou abalado, irritado mesmo; e escreveu a resposta criticando a forma como a esposa lhe deu a notícia:
- Sua falta de respeito pela minha dor foi enorme; faltou-lhe sensibilidade e inteligência para me dar a notícia; quase me matou do coração. Tu deverias ter preparado meu espírito e dado a notícia aos poucos. Numa carta deverias colocar: teu gato subiu no telhado; depois nas outras pouco a pouco: teu gato caiu do telhado; depois, teu gato foi levado ao veterinário; depois, teu gato está em risco de vida – até que finalmente viesse da notícia da morte.
A pura e humilde esposa não retrucou.
Daí a algum tempo o senhor seu marido recebe nova carta: Tua mãe subiu ao telhado...

Talvez demore um pouco até que aprendamos a ser simples e diretos na fala e nas intenções.
Nossa mente tortuosa costuma prolongar nossos sofrimentos e angústias. Curtimos demais uma preocupação – ficamos deslumbrados com um problema em gestação.

Para quem quiser aprender de forma simples e divertida a viver a vida com qualidade, e deixar de se ofender com a pureza e a simplicidade pregada pelos Mestres e Avatares; isso é mais fácil do que se imagina – pois estamos cercados de mestres: sempre há crianças por perto – aprender com elas pode ser simples e divertido.

A senhora é a chata da Dona Marocas? - Minha mãe mandou dizer que não está!

Crianças são deliciosamente esbeltas nas intenções – para elas não há saia justa.

Livros Publicados

Livros Publicados
Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

Pequenos descuidos, grandes problemas

Quem ama cuida

Quem ama cuida

Chegando à casa espírita

Chegando à casa espírita

Saúde ou doença, a escolha é sua

Saúde ou doença, a escolha é sua

A reforma íntima começa no berço

A reforma íntima começa no berço

Educar para um mundo novo

Educar para um mundo novo