domingo, 31 de agosto de 2008

BEM VINDO MINISTRO

DROGAS LÍCITAS X DROGAS ILÍCITAS
Se depender de nossa intenção e trabalho ativo, os usuários de drogas ilícitas que causam danos a si e á sociedade serão penalizados juntamente com a comunidade do tráfico: traficantes, policiais corruptos, usuários e profissionais da justiça. Mas, aleluia surge no horizonte de progresso, a discussão a respeito do uso e da responsabilidade sobre os efeitos que as drogas lícitas – um problema bem mais grave do que se pode imaginar; pois, envolve duas vertentes das medíocres infabilidades humanas: profissionais da justiça e da medicina que associados; anestesiam a consciência das pessoas comuns (vida de gado).
Confesso que andava meio paradão; tocando a vida, aceitando e curtindo do dia a dia – nada a ver com depressivo de carteirinha; mas, nos últimos dias nada no noticiário do dia a dia me chamava a atenção – até que me deparo com a notícia: O Ministro Márcio Fortes traz á discussão um desdobramento da lei seca – uso de álcool e direção.
A cada dia mais me apaixono pelo Evangelho de Jesus – no caso em foco: “A quem muito for oferecido mais ainda será exigido...”. Quantos viciados em drogas para dormir, acordar, transar, desculpar comportamentos bestiais, falta de educação; causam graves distúrbios na vida do próximo (suas vítimas) e até de suas famílias – até piores do que os alcoólatras e bebuns.
Numa velocidade nunca antes imaginada; trazemos á saudável discussão, assuntos que antes eram tabus e até desculpas para eliminar inimigos dos mais secretos desejos e interesses medonhos mais escondidos.
Seu nariz tapou – tomou o anti e bateu no carro da frente quando normalmente não o faria? Em quem vai botar a culpa.
Vamos discutir esse assunto ao longo de várias semanas; caso os amigos resolvam se engajar e divulgar o problema.
São bem vindos todos os drogados – desde os que tomam remédio para pressão, diabetes, colesterol, analgésicos, antidepressivos, colagogos; pseudo pedagógicos: ritalina e similares, etc. etc..
Com a palavra os amigos.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

QUANDO UM REMÉDIO NÃO VAI COM A CARA DO OUTRO

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Quem desejar continuar vivo nos próximos tempos deve ter ao menos noções simplórias de física, biologia e principalmente química. Você ainda é do tempo em que as pessoas não lêem as bulas para não questionarem as receitas médicas? Você acredita em cura definitiva pela medicina, contos de fada e papai Noel? – Então, me passa o endereço para que eu possa solicitar a permissão de pagar-lhe um seguro de vida; onde eu serei o beneficiário após sua morte – Deseja algo em troca? – É só falar – pois, o amigo é dinheiro em caixa – investimento da hora – Mas, claro que haveria condições; caso tenha mais de setenta anos eu não topo; pois você pode chegar aos cem; fácil, fácil – Como todo investidor que está antenado no dia a dia, no hora a hora e que pensa; eu só invisto em crianças, adolescentes e adultos jovens – os mais pé na cova; os sem limite...
Salve-se; quem puder; ou melhor; quem quiser parar para pensar e assumir a responsabilidade sobre o próprio corpo ou vida como queiram chamar os que se encontram em 3D. A medicina pirou? Não e sim. Exemplo: seu médico especialista no dedão do pé esquerdo receita um remédio que interage com o receitado pelo especialista em orelha direita, que interage com o remédio para dormir e o outro para controlar a pressão, para evitar não sei o que... Deus nos ajude com a fantasia dos medicamentos manipulados que anestesiam o raciocínio crítico colocando várias substâncias numa única cápsula – bendita tecnologia que nos anestesia e analgesia!
Bem vindos á Ilha da Fantasia.

domingo, 24 de agosto de 2008

O QUE FAZER COM SEU LIXO

Amigos, recebi um e-mail da hora, vindo de uma das modernas Xamãs; uma das melhores que conheço. Quer saber o que é um Xamã?
Está faltando o “marco regulatório do lixo”
Ana Echevenguá
Toda a atividade econômica gera trabalho, renda e... resíduos que, muitas vezes, provocam danos irreversíveis ao meio ambiente e à saúde humana. A pirita – lixo do carvão mineral – jogada ilegalmente no solo e água de Santa Catarina, pelos Senhores do Carvão, é uma exuberante prova disso.
E você? Está cuidando do seu lixo? A pergunta é endereçada tanto para quem produz o lixo doméstico como o industrial, o hospitalar... Se você está provocando danos com o seu lixo, a Lei 6.938/1981, que dispôs sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, obriga você, "independentemente da existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros afetados pela sua atividade". Viram? O espírito desta lei é bem claro: poluiu, pagou/reparou.
Ah! Se essa e outras leis fossem cumpridas, teríamos outro Brasil! Está comprovado que a destinação e tratamento correto dos resíduos reflete diretamente na sadia qualidade de vida de todos os seres vivos.
Mas o Brasil, apesar da Constituição Cidadã e da abundância de leis (que não são cumpridas), acha que precisa editar uma que trate especificamente da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Por quê? Porque há uma corrente de pensamento que defende o seguinte: o gerador do lixo só vai fazer a coisa certa quando surgir uma nova legislação federal que aponte diretrizes para tanto, que trate de concessão de incentivos fiscais e financeiros àquele que promova o gerenciamento eficiente do seu lixo. Enfim, ele só vai cumprir a sua obrigação de manter o meio ambiente ecologicamente equilibrado quando o Brasil tiver uma lei que preveja o “marco regulatório do lixo”.
Há tempos, o Congresso Nacional acumula vários projetos sobre este assunto que não se transformaram, ainda, em lei. Uma novela que já conta com 17 longos anos! No momento, está em pauta o projeto de lei 1991/2007, elaborado pelo Poder Executivo, que juntou vários projetos sobre o lixo e encontrou adeptos para fazê-lo virar lei. Mas não temos acesso a quaisquer documentos sobre as propostas encaminhadas ao Grupo de Trabalho sobre Resíduos Sólidos da Câmara dos Deputados. Sequer sabemos se tais propostas ou críticas serão aproveitadas.
Gente, o Brasil desconhece a dimensão do problema do seu lixo. Não existem estatísticas oficiais a respeito. Ninguém sabe ao certo quanto se produz, como se transporta, quanto se trata e qual a destinação final do lixo. Sabe-se, tão somente, que há uma produção anual de 61,5 milhões de toneladas de resíduos urbanos; que 59% das nossas cidades colocam seu lixo em lixões; que apenas 7% dos nossos municípios contam com algum tipo de coleta seletiva de lixo. Para quem não sabe, o Brasil tem 5.563 municípios.
Até o inventário sobre o lixo-Brasil carece desse tal de “marco regulatório”. Não é piada!
Ora, sem o “marco regulatório”, sem as diretrizes da gestão nacional do lixo, por que o poluidor vai gastar com destinação e tratamento do seu lixo? O ingresso de cada tonelada de lixo em um aterro sanitário representa saída de dinheiro do caixa da empresa. Pra que gastar com isso se a falta do “marco regulatório” é a desculpa perfeita para jogar o lixo que produz em qualquer lugar, até na porta das nossas casas.
Enquanto este poluidor gera renda (para si) e lixo (para os outros), ele espera, sem qualquer pressa, que surja uma nova lei, protetiva dos seus interesses. Esta lei deve estabelecer, para o lixo que ele produz, a responsabilidade compartilhada entre a sociedade, a iniciativa privada e o Poder Público. Ou seja, ela deve garantir a socialização dos custos do seu lixo entre governo, consumidores, comerciantes e produtores.
Como não poderia ser de outra forma, a CNI - Confederação Nacional da Indústria – abraçou este modelo compartilhado. Dentre as diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos, o PL 1991/2007 já prevê uma “articulação entre as diferentes esferas do Poder Público, visando a cooperação técnica e financeira para a gestão integrada de resíduos sólidos”.
E o que nós – pobres mortais – sabemos do conteúdo deste projeto de lei? Sabemos se ele protege nossos interesses? Se ele prevê regras que melhorem a nossa saúde ambiental? Ou isso é um assunto que não nos interessa?
O grande ambientalista Gustavo Cherubine, ao discorrer sobre o tema, sugeriu que cada Estado provocasse uma audiência pública em suas Casas Legislativas para apresentar e discutir o PL 1991/2007. E citou o exemplo do Estado de São Paulo que, em julho de 2008, promoveu debate na Assembléia Legislativa Estadual, com a presença das Cooperativas de Catadores e com representantes da mobilização social envolvida com a necessidade de uma política séria para o caos dos resíduos sólidos.
Boa idéia, caro Gustavo. Vamos provocar nossos eleitos para uma conversa franca sobre o assunto! E vamos exigir que eles defendam os nossos interesses. Eu não quero pagar pelo tratamento do lixo produzido pelas indústrias, pelos hospitais, pelo restaurante da esquina da minha casa... isso é encargo deles.
Mas, ainda que este projeto vire uma lei boa para a sociedade em geral, não esperem milagres! A Lei 11.445/2007, que estabeleceu o tão esperado “marco regulatório do saneamento básico” e a política federal de saneamento básico, não mudou o panorama vergonhoso sobre a falta de tratamento de água e esgoto. Nada saiu do papel. E isso implica elevados custos socioeconômicos e ambientais para o Brasil.
Ana Echevenguá, advogada ambientalista, coordenadora do programa Eco&Ação, email: ana@ecoeacao.com.br
E daí, meu amigo? O que está fazendo com seu lixo mental, emocional, afetivo, social e político. Vais continuar despejando tuas cacas nos que te cercam os resultados de tuas escolhas erradas: doenças físicas, emocionais, afetivas, políticas, religiosas? – O que fazer? Onde despejar tantas urnas eletrônicas – verdadeiros penicos da nossa mediocridade.
Pegando carona nas idéias da Xamã de SC: Vais votar? – Em quem?

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

A ARTE DA CURA PELO AMOR

Anda cansado? Desanimado? Parece carregar o mundo nas costas? A mudança de hábitos alimentares não deu os resultados esperados? As vitaminas não estão ajudando? O exercício físico quebrou o galho, mas não o deixou mais feliz? Orgasmos múltiplos ás custas de drogas e de estímulos externos deixaram um vazio infernal? Não quer mais drogar-se para começar o dia com a corda toda? Nem com café? Nem com chá de cidreira para desligar-se e dormir? Qual a solução mágica da hora para manter um estado de gozo e de paz? – Temos a solução; aliás, pessoas iluminadas como Jesus deram a solução; e de graça: AME primeiro a si mesmo, depois ao próximo e por último a Deus. Deus em último? – Claro; amando a si e ao próximo; está amando a Deus; caso contrário Ele não o seria, apenas um reles um de nós. Estar consciente que este é um mundo de polaridades e de EGO nos dá sanidade. Quando ajudo a alguém; auxilio apenas a mim mesmo; quando prejudico o grande prejudicado sou eu. Esta é uma fase de aprendizado de introversão: EU SOU. EU POSSO. EU DESEJO. EU REALIZO. EU. EU. EU... Eu sou eu, você é você! – Desse ponto em diante começa a encrenca para quem não sabe quem é nem o que fazemos aqui, neste mundo de polaridades que devem caminhar para a unicidade que retorna á polaridade; até quando? EU SOU MAIS EU; MAS, PRECISO DE VOCÊ – E VOCÊ PRECISA DE MIM – Para que? Para que sejamos um só? Para que? – Para que nos tornemos deuses? Para que? – Tudo em busca do amor (será ele Deus?).
Mas, o que é o amor? – Para nossa primária condição de percepção, já dá para perceber que pouco tem a ver com sexo, possessão, domínio. Amor é a energia liberada pelo bem pensar e sentir e que atua sobre nós mesmos e sobre o objeto de nosso amor. Mas, para começar a amar é preciso aceitar o outro como ele é. Esta é a primeira receita dos deuses.
Comece a praticar.
Aguarde as próximas.
Envie a sua.

sábado, 16 de agosto de 2008

QUANTO MAIS REZO MAIS ASSOMBRAÇÃO ME APARECE

Muita gente boa está desanimando. Mudar os hábitos não vira – até parece que piora, dizem os mais pessimistas. Paro de fumar engordo. Faço mais exercícios e fico quebrado. Quanto mais saudável minha alimentação, mais os alimentos que antes usava sem problema, passam a me fazer mal. Será que melhorar não compensa? – Tento modificar minha conduta e coleciono um problema atrás do outro – Por quê? - Onde está o erro?
Quanto á mudança de hábitos, a pegadinha está em ignorarmos a capacidade de adaptação. A possibilidade de nos adaptarmos é imensa, tanto que nossa espécie é capaz de habitar todo o planeta nas condições mais adversas. Para ilustrar vamos usar o exemplo do cigarro; no início do vício do fumo o odor e o gosto do tabaco são desagradáveis; mas, a compulsão é mais forte e logo o fumante está tão adaptado que não sente nem o gosto nem o cheiro; por isso, o fumante fica muito bravo com a reclamação dos outros a esse respeito. Mas, se um dia resolve deixar o vício, algum tempo depois ele torna-se mais intolerante a tudo que envolve o fumo do que aqueles que nunca fumaram. Nos dois casos, a capacidade de adaptação do organismo é que faz a diferença. Para responder á dúvida se vale a pena mudar ou não os hábitos alimentares, basta transportar o raciocínio do tabaco para os alimentos. Boa parte de nossos hábitos são herdados e o organismo se adapta a alimentos que não lhe fazem muito bem ou até que possam agredir o corpo. Muitas vezes ainda contamos com a ajuda forçada na adaptação feita pelo tipo de medicina que predomina – o corpo sinaliza a inadequação da dieta, mas com a ajuda de remédios ela é mantida. Na mudança de hábitos na tentativa de melhorar, o organismo se depura e uma nova adaptação é gerada – ao retornar aos alimentos antigos o corpo avisa através de sintomas e sensações que eles não são adequados; caso não tenhamos em vista esse detalhe podemos nos deprimir e imaginar que a tentativa de melhora é inadequada.
Quanto aos problemas que não param de surgir quando tentamos modificar nossa conduta, o detalhe que faz a diferença é o esquecimento da lei de causa e efeito atuando no tempo. Se nos recordássemos que hoje é o ontem de volta (tempo de colher e de plantar) e que as escolhas de hoje retornarão amanhã, ficaria mais fácil não subverter o raciocínio para o lado do comodismo.
Vale a pena neste momento relembrar que a capacidade do organismo não é ilimitada e que o estilo de vida atual nos levou a extrapolar todos os limites – Estamos até o tampo, por aqui; assunto de próximos bate papos – Sabe o que é o estresse crônico? – SGA (Síndrome Geral de Adaptação) é um dos cavaleiros do Apocalipse. Mudar para melhor em todos os sentidos, não só vale a pena; como é condição necessária, não mais para melhor qualidade de vida; e sim, para continuar vivo.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

FIBROMIALGIA - DOENÇA DO FINAL DOS TEMPOS

Um velho e bem humorado índigo chamado João (o apóstolo), nos alertou a respeito das renovações necessárias para seguir em frente na evolução sem muitas complicações ou AIS: Aí que dor! Aí meu Deus! – Claro que traduziríamos suas dicas para nossa linguagem: não agüento mais! Chega! Estou no meu limite! Que venha a morte! Que morram os que me fazem sofrer! Vou entrar em depressão; vou me deixar envolver pelo pânico. Um remédio pelo amor de Deus!
Vamos nos ater nesta brincadeira de fim de (noitada cósmica) época (oportunidade de bate papo virtual) ás dores físicas – dor em tudo que é lado; de músculos a tendões, ossos e etc.
Sem dúvida, ele, o Dr. João evangelista, usou uma linguagem própria sua época para nos despertar: A trombeta. Mas, o que é uma trombeta? – Apenas, um artefato sonoro cuja freqüência vibratória nos paralisa num primeiro momento; para que, depois possamos prestar atenção em algo mais importante do que o assunto que nos tomava a atenção. Será algo tão primário como um sofisticado exame de última geração: ultrasom, ressonância e outros cada vez mais modernos? – Modernos? – Avançados? – a serviço de quem? - Com certeza; não! Pois estão a serviço de quem? Quais pessoas lucram com a falta de inteligência do próximo? - Após a quinta trombeta (cap. 9) uma estrela (espírito) caiu do céu sobre a Terra e foi-lhe dada a chave do “Abismo” (Is., 14;12) – Será Jesus e todos os que o sucederam? Foram ouvidos três lamentos os “AIS”. Toca a sexta trombeta. Das trevas, quer dizer, da animalidade egoística e gananciosa dos homens, surgiram a fome e a destruição – a vitória dos bam bam dos poderosos dirigentes da modernidade. No cap. 11 a sétima trombeta anuncia o terceiro AI. Esse é da pesada, finalizador, a salvação dos entreguistas ao domínio da sombra (dor e sofrer).
Será aposentadoria compulsória que inviabilizará a atividade inútil de milhões de pessoas que vivem ou “mamam” nas costas dos que são úteis? – Obsessores públicos?
Confesso que não temos tempo nem saco para divagar sobre verdades e purezas da vida em filosofia, muito menos para convencer quem quer que seja; dentro das nossas condições de evolução pessoal e profissional. Estamos no limite de paciência como todos; mas, tomara que sua cabeça (leitor) tenha ficado tão atrapalhada quanto a minha neste mix de verdades científicas, filosóficas e até religiosas; pois quem sabe possa me trazer alguma luz – prática.
Neste assunto, o divino médico João usou as sensações do dia a dia como recurso diagnóstico do desenlace final e deu a receita para a sobrevivência: quem quiser ler que leia, quem quiser ouvir que ouça; quem quiser sentir que sinta...
Nossa pequena contribuição:
Não se atenha a medicamentos, pois não suportará os efeitos colaterais da sua falta de discernimento. Não acredite em remédios nem em condutores milagrosos – você como todos; terá que ralar na reforma íntima e no desenvolver da inteligência crítica.
Remédios? – Quer de graça? Amostra grátis tão ao gosto da indústria farmacêutica – observe, pense, reflita, critique, atue diferente...

sábado, 9 de agosto de 2008

TIRANDO PROVEITO DA TPM

Ao conjunto de sensações, alterações psicológicas, distúrbios emocionais e sintomas físicos que ocorrem na fase pré/menstrual, nós damos o rótulo de Tensão Pré/Menstrual. Um verdadeiro tormento na vida de muitas mulheres e na dos que convivem com elas – causa de muitos problemas na vida dos filhos e nas relações conjugais.
Para a maioria a TPM é vista como uma doença. Espíritas e espiritualistas deveriam lidar com esse distúrbio de forma diferente; sabem que o corpo físico apenas reproduz o que acontece no perispírito; nada a ver com hormônio de mais ou de menos. A disfunção hormonal não é causa, mas apenas efeito. Cada mulher apresenta características de comportamento e de tendências que lhe são próprias e particulares como espírito em progresso. Todas as glândulas e, órgãos do corpo físico trabalham segundo as ordens do pensar, sentir, agir da pessoa (espírito). Nem todas as mulheres têm os peripakes e os descontroles da TPM e depois mais tarde distúrbios da menopausa; tudo depende da evolução do espírito – Hormônios ajudam? – Claro; mas não resolvem; podem atrapalhar e muito, como todas as outras formas medicamentosas de tapar o sol com a peneira.
O que fazer? Usar as recomendações do Evangelho é um santo remédio. Lembram da dica: Bem aventurados os aflitos? A TPM pode tornar-se uma boa ferramenta de autoconhecimento. Diz o bom senso, inerente ao simples pensar que devemos tentar seguir as recomendações de Jesus para resolver de forma prática e simples nossas dificuldades. Já que é impossível mudar alguma coisa que se desconhece, torna-se indispensável o conhecimento de si próprio com a máxima clareza. Escrever as sensações e anotar o comportamento nessas ocasiões é de grande valia. É claro que não existimos para sofrer; portanto ao mesmo tempo, que a mulher busca ajuda na ciência médica fazendo algum tipo de tratamento sintomático; vale a pena, anotar tudo o que percebe de diferente nessa fase (é necessário anotar o que seja possível, pois na atualidade as coisas mudam tão depressa que quem não documentar tudo, desperdiça precioso tempo e oportunidades).
Ao começar essa tarefa de auto/percepção, a mulher vai se espantar com a seguinte descoberta: tudo o que ocorre na fase de TPM; se repete no dia a dia em ponto menor. Essa fase do ciclo funciona como um amplificador de características e de sintomas. Que, vez ou outra é estimulada pelas ocorrências; e depois retorna; também aumentada por algum acontecimento ou situação.
Para tornar o processo eficiente, basta vigiar mais e tentar modificar o padrão de pensar, sentir e agir no dia a dia que os tratamentos passam a dar resultados cada vez mais evidentes e a cura desse desconforto tende a tornar-se: completa.
A mulher que sofre de TPM deve encarar seus conflitos, suas dúvidas. Peçam ajuda dos que vivem ao seu lado maridos, filhos, pais, mães, etc.
Será que as mulheres que não sofrem de TPM são mais evoluídas? – Nada a ver, pois o que causa o distúrbio são os atuais conflitos mal resolvidos. Especialmente no terreno da afetividade e da sexualidade.
Paz e luz.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

FEBRE: PROBLEMA OU SOLUÇÃO

Nenhum outro sistema é capaz de reagir e de interagir tanto quanto o nosso sistema imunológico, especialmente na infância. O fenômeno da febre alta explica isto muito bem, principalmente em crianças. Elas podem ter um surto febril muito rápido e alto, mas tão rápido que, da mesma forma que a febre veio; ela também desaparece; desde que o sistema imunitário não seja bloqueado com remédios.
O ser humano sempre tentou dominar o outro através do medo. Isso fica patente no distúrbio evolutivo que hoje chamamos de educação baseada no medo, mentira, suborno e chantagem. Quando a indústria farmacêutica descobriu e comercializou o antitérmico disseminou o terror a respeito da convulsão febril e do risco de lesões cerebrais com a febre, induzindo as pessoas com dificuldade em raciocinar a acreditarem que se a febre não fosse combatida (bloqueada) levaria á morte. É sabido que a febre é um das melhores chances para superar uma fraqueza imunológica. Em doentes com câncer aplicam-se, por exemplo, banhos quentes para aumentar a temperatura do corpo, ativando assim o sistema imunológico.
Lógico que suas intenções seriam aceitas pelo poder da lavagem cerebral – hoje grande parte das pessoas considera uma reação patológica de um mecanismo de defesa quando acontecem febre, inflamações e eliminação em excesso. Este fenômeno não é nenhum indício de fraqueza, mas, ao contrário, é uma reação natural de defesa do corpo. Infelizmente nos dias de hoje essa visão predomina e principalmente no caso de crianças, os antitérmicos, anti-inflamatórios e antibióticos, são prescritos ou auto-ministrados mais do que depressa em casos de febre e resfriados.
Meu filho vive doente! – Claro, pois com isto, estamos impedindo um curso natural de cura, e na próxima oportunidade a febre volta para tentar dar continuidade no processo de resgistro de memória imunitária.
O que fazer durante a febre? - O método tradicional antigo de aplicar compressas frias e banhos mornos pode influenciar muito mais suavemente o decorrer da febre sem efeitos colaterais. Naturalmente existem doenças que precisam da supervisão de um médico para tratar reações fortes e perigosas. Mas, também aqui métodos naturais, que aumentem lentamente a defesa do próprio organismo, deve ser a primeira escolha, sem, claro, expor um doente grave a perigo de vida. A escolha é do médico nestes casos. Supondo que durante uma vida toda combatemos doenças com medicamentos, sem dar ao corpo a chance de se auto-curar, a conseqüência seria uma dependência medicamentosa constante e um sistema orgânico de defesa cada vez mais fraco.
A maioria das doenças infecciosas pode ser tratada através de métodos naturais; tentando eliminar inflamações e febre pela pele e pelas mucosas. Pela medicina natural temos excelentes oportunidades para isto. Por exemplo, não existe um método melhor, tanto para prevenção como no caso de infecção, de que fazer o paciente transpirar, junto com a administração de muito líquido, jejum e repouso na cama. É sempre aconselhável jejuar durante uma fase infecciosa ou febril, também pelo fato que o doente não sente mesmo apetite (a Natureza mostra inúmeras vezes o caminho da cura; pena que não acreditamos nela e sim em mentes oportunistas). Alguns dias de jejum não prejudicam se administramos sucos de frutas e vitaminas líquidas. Se tiver fome, somente uma alimentação leve em forma de mingaus ou frutas. Em casos de doenças infecciosas crônicas ou em pacientes muito fracos podemos lavá-los com água fria, o que automaticamente provoca transpiração e vermelhidão da pele, eliminando assim pelo suor as toxinas. Durante esta lavagem devemos estar atentos para que o doente não sinta frio, cobrindo-o rapidamente muito bem. Quanto mais o corpo necessita transpirar no seu processo de cura, tanto mais rápida será a reação a esta lavagem com água fria. É recomendável administrar alguns chás que favorecem a transpiração, como chá de bétula, de sálvia e outros, para ajudar na desintoxicação do fígado e do intestino.
Nem a febre; e muito menos o sistema imunológico é a causa de uma doença, mas um sinalizador de que algo não está funcionando a contento. Um sistema imunológico enfraquecido pela administração de muitos medicamentos, muitas vezes não consegue enfrentar situações debilitantes, abrindo assim a porta para doenças graves e às vezes incuráveis. Por isso a prevenção verdadeira e inteligente é tão importante.
O tratamento pela homeopatia é muito eficiente, especialmente por que não se bloqueia a febre; ao contrário, o processo é estimulado e com isso, a médio prazo as infecções de repetição são eliminadas. Sua ação facilita o desmanche dos bloqueios no sistema linfático e a resposta é muito rápida. As curas pela homeopatia de doenças agudas é muito mais rápida e eficiente – o conceito inadequado de tratamento lento com a homeopatia deve-se ao fato de que a maioria dos pacientes que a buscam são doentes crônicos e é lógico que um tempo seja preciso para que a resposta seja o esperado.
Seu filho faz febres altas com uma simples amigdalite? – Não se entristeça; fique feliz, pois isso sinaliza que seu sistema imunitário está funcionando bem. Fez uma pneumonia sem febre, preocupe-se, pois isso indica que o sistema imunitário está bloqueado.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

EPIDEMIA DE URTICÁRIA

EPIDEMIA DE URTICÁRIA

Nos últimos meses observa-se um aumento significativo no número de casos de crises agudas de urticária e de dermatite de contato. O súbito aparecimento de manchas irregulares de bordos ligeiramente avermelhados com uma coloração pálida no centro e que mudam de lugar, coçam ou dão ferroadas, caracteriza a urticária. O quadro pode ser agudo ou resultante de um processo crônico (repetitivo). As dermatites de contato (o agente e o gatilho que dispara o processo é algo que entrou em contato com a pele: metais, tecidos, produtos químicos, cosméticos) embora localizadas; podem também espalhar-se.
Em nossas observações, nos últimos seis meses de cada dez casos sete ocorre em mulheres, o que sugere a sensibilização por produtos cosméticos como fator a ser levado em conta.
Suspeitamos que, o fator somatório seja importante, portanto vale reduzir ao máximo a exposição. Use o mínimo possível de produtos até mesmo shampoo, sabonete (só nos locais necessários), creme dental e outros. Sempre que um novo produto for usado faça um teste de sensibilidade que embora precário; pode evitar danos: faça um círculo com uma caneta na face posterior do braço e aplique ali o produto á noite – no outro dia de manhã observe se há alguma reação local.
Cuide da dieta, observando alimentos que o corpo sinaliza como inadequados. Alguns são bem conhecidos: corantes, conservantes, proteína do leite de vaca, farinha de trigo branca, proteínas de alguns frutos do mar, carnes e ovos.
Beba mais água.

Não confie na cura através de medicamentos apenas.

Temos observado casos graves de alergia aos próprios antialérgicos. Se já têm antecedentes; cuidado com o uso de analgésicos, anti-inflamatórios, antibióticos, etc.
Homeopatia e sistemas de cura naturais oferecem mais perspectivas de resolução definitiva.

Dica:
Personalidades impacientes e intolerantes são mais vulneráveis ao problema.

Livros Publicados

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Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

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Quem ama cuida

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Chegando à casa espírita

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Saúde ou doença, a escolha é sua

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A reforma íntima começa no berço

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Educar para um mundo novo

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