quarta-feira, 21 de abril de 2010

UNIVERSOS PARALELOS – SOCIEDADES PARALELAS - MUNDO CRUEL

Hoje é aniversário de Brasília – acho que acordei meio ensonado com meu relógio biológico mais ou menos atrapalhado; como sempre pulei da cama sem a ajuda do maldito despertador – afinal feriadão magro em plena meião de semana deixa qualquer cidadão normal sem saber o que fazer; peguei de soslaio uma chamada da TV a respeito das várias Brasília numa só; um dos recantos do país com maior contraste social; ou seja; sua multifacetada vida.

UNIVERSOS PARALELOS

De estalo; lembrei de uma teoria a respeito de universos paralelos e viajei na maionese ao pensar encontrar uma explicação para tudo no Universo das nossas vidas; desde os eventos mais insignificantes; como nossa vida pessoal, social e principalmente política até os mais gigantescos possíveis.

Inconfidência mineira? – Tiradentes?

Mesmo que raros mestres da escola tenham tentado nos ensinar e a decorar ou a entender quem foi Tiradentes e por que hoje; não é o dia do dentista – que vale é que é dia de coçar: feriado.

A teoria da qual me lembrei; assim do nada; é de despertar qualquer um da modorra de um feriadão sem perspectiva de aproveitar; apenas coçar - e tem uma extraordinária conclusão: O Universo em que vivemos não é o único – e nada a ver com misticismo nem espíritos ou mundo espiritual; apenas coisas mais ou menos palpáveis (como mordomias, contas na suíça) e algumas até imaginativas (o que é uma teoria científica?) a respeito de elétrons; spins e outros bichos.

Até hoje:
Cientistas estão tentando provar que os elétrons não têm uma única localização. Quando se estudam as propriedades dos átomos, descobre-se que a realidade é muito mais estranha do que alguém pudesse inventar na forma de ficção. As partículas (grana) realmente têm a possibilidade de, alguma forma, estarem em mais de um lugar ao mesmo tempo como candidato em época de eleição.
A única explicação que se pode tirar é que as partículas não existem apenas em nosso universo pessoal, social e político; elas migram para a existência em outros universos também; e existe um número infinito destes universos paralelos, todos eles ligeiramente diferentes (alguns bem básicos: verdade, mentira) – Confesso que, não sei se estava dormindo ainda ou acordado quando sofri um lampejo: Putz! – eu já li isso em algum lugar (antes) e foi num livro chamado Evolução em dois mundos (ditado por André Luis e psicografia do falecido Chico Xavier) – Epa! – será que cientistas falecidos sabem das coisas antes dos nossos?

Mas, repensando o que os cientistas do MIT preconizaram: será que se eu tivesse casado com a namorada anterior minha vida teria sido diferente? – E se eu tivesse escolhido outra profissão fazer concurso e me tornar FP; meu feriadinho de quarta não seria uma obesa emenda de semana? – Será que num desses universos eu já nasci e noutros não nasci ainda? E se o JK não tivesse cismado de fazer Brasília; não haveria mais morros ocupados e despencando no RJ?

Será que eu posso me mudar para um desses universos alternativos sem precisar de drogas alucinógenas? Nem de uma antidepressivozinho?

Uma teoria dessas é melhor do que tomar ayuasca, fumar um baseado ou tomar um antiinflamatório – dá prá viajar gostoso na maionese proporcionada por um feriadinho.

Resumindo:
Essencialmente, todas as possibilidades podem acontecer em um destes universos políticos e sociais alternativos; o que significa que, anteposto, justaposto, ou sobreposto ao mundo cão que conhecemos: nós nem votamos nesses políticos; nossas sogras foram uma miragem ou um contrapeso; nossos dirigentes entraram todos para conventos e seminários (não é que eu não goste de criancinhas; adoro).

Suma sogra maldita!
Desapareça político safado!
Cai fora cliente chato!

Esta idéia, de você clicar e mudar o canal do seu universo existencial sem pagar nada a mais; apenas recitar mantras; rezar; pensar; escolher – Ditar: hoje eu vou viver no mundo das minhas fantasias: de também ser rico, poderoso e pouco dado á verdade, sem ser internado na clinica psiquiátrica nem ser levado pela família a um centro espírita ou a um terreiro prá fazer desobsessão!
– Eu decido: Hoje, vou viver no mundo dos donos do poder que dizem que inflação não existe; nem fome; nem miséria; que a lei é igual para todos; vou abrir minha conta num paraíso fiscal; vou fazer um churrasquinho na chácara do torto ou do direito; vou prometer e descumprir!

Essa possibilidade era tão desconfortável aos detentores do poder que, por décadas os cientistas políticos ou não; a repudiaram. Mas, com o tempo, os universos paralelos fariam um retorno espetacular – claro que como sempre meio requentado; pois até pessoas que escrevem livros tentaram vender o segredo: a chave de entrada nos mundos paralelos – Lembra da “cascata” do velho provérbio que diz: cuidado com o que você deseja, porque pode se realizar.

O mais ardoroso desejo dos cientistas políticos e dos físicos; tem sido o de poder encontrar uma única teoria elegante e bem rendosa que pudesse resumir tudo em nosso universo existencial.
Foi este sonho que levaria, involuntariamente, os bam bam bam da mídia à redescoberta dos universos paralelos em Brasília.
É um sonho que tem dominado o trabalho de quase todos os oportunistas FP e principalmente os políticos em época de eleição ou de justificação nos tribunais.

Em Brasília, os cientistas políticos acreditavam que a máquina administrativa era feita a partir de partículas ou repartições. Mudaram aquele ponto de vista; hoje pensam que a matéria política (não descobriram ainda de onde vem o odor; se da consciência ou de fora) é feita de pequenos seletos grupos de interesses.
Por anos, acreditou-se que toda a máquina do poder era constituída por homúnculos minúsculos e invisíveis (anões do senado e das camaras) – mas, hoje os cientistas da política e da mídia descobriram que estavam estudando os interesses de modo errado. As partículas eram, na verdade, cordas minúsculas e invisíveis; visíveis apenas como siglas políticas; mera questão de nomenclatura. A teoria foi chamada de Teoria dos Acordos ou Pizza para os íntimos.
A matéria (quase sem odor numa primeira fase) emana destas minúsculas cordas, como música aos ouvidos do povão. Pode pensar nelas como cordas de um instrumento chamado mano. Se puxá-las de um modo, obtém certa freqüência, mas se puxá-las de outra forma, podem-se obter mais freqüências dessa corda; pois, há manos de todas as cores, saberes e odores - Na verdade, você tem diferentes tribos. A Natureza é feita de todas essas pequenas notas, as notas musicais do rquitibumxurudum zingidum e que são tocadas pelas super-cordas que emanam dos todo poderosos grupos de achei e achum e oludum e dum dum dudm.

De repente, percebemos que o Universo de nossos desejos de paz e harmonia na vida social e política, é uma sinfonia e as leis da Física são harmonias de uma super-corda das bolsas, embolsas e repasses - A Teoria dos Acordos foi tão provocativa e tão absurdamente estranha que imediatamente começou a soar como a perfeita para a Teoria do Absoluto poder dos manos da política. Ela certamente nos varreu a todos como uma tempestade de mediocridades cada vez mais gritantes e barulhentas e com quase zero de conteúdo.
É uma teoria apetitosa para a gula dos interesses pessoais, familiares e grupais; mas segundo a lei de ação e reação nada bela, nem elegante; mas, muito simples.
Um número de pessoas disse que, bem, se ela é tão social e simples; porque não tentamos usá-la como princípio básico unificador para a paz social. Mas se a Teoria dos acordos iria se tornar a perdida Teoria do poder Absoluto de Einstein deveria passar por alguns testes nas urnas. Ela deveria explicar um evento em particular, o nascimento do Universo dos Manos colocados em bolsas de privilégios não oferecidos nem adquiridos.

As origens do Universo Manes sempre foi um assunto especial para os cosmologistas da política de plantão que estudaram o gigantesco mundo das estrelas e galáxias de universos barbudos, cubísticos e xavisticos.
Eles, também, sentiram que estavam na fronteira de um grande triunfo, um completo entendimento de como o mundo começou. Eles sabem há muito tempo que as coisas começaram com uma explosão gigante – o Big Bang da classe média que achou que iria a paraíso do consumo e se “fudeu” (no mais absoluto linguajar manes) ao apostar em teorias do mornês e do sorbonês.
Mas, agora, os cosmologistas do poder refinaram a idéia. Eles têm trabalhado, retrocedendo no tempo, desde os tempos atuais até o momento mais próximo do quase próximo Big Bang social de fazer inveja a todos os anteriores. E fazem isso com incrível precisão: quem sabe aliar os mornes com os sorbonês?

Estamos seguros ao extrapolar para o passado, a partir de hoje, até quando as primeiras estrelas e galáxias partidárias se formaram; e o Universo partidário tinha, apenas, uns poucos milhares de eleitores ou extrapolar além quando os primeiros núcleos sociais e políticos foram formados.
Se tudo no Universo estava para ser explicado, então a Teoria dos acordos e o Big Bang partidário deveriam agora se fundir, e se complementarem perfeitamente numa CPI de pizza com um terço de cada sabor. Afinal de contas, um se referia ao nascimento do novo universo do terço político, e o outro a toda a matéria anterior existente nele.
Foi certamente uma conclusão inevitável.
Os cientistas políticos pareciam estar à beira da glória, mas tudo deu terrivelmente errado. Tentaram de tudo, mas não conseguiram fazer as duas idéias se encaixarem – surgiu um fator estranho chamado NET - E, então, depois de anos de esforços, algo ainda pior aconteceu: suas duas teorias preferidas começaram a se autodestruir.

O problema fundamental da Cosmologia política é que, as leis da Física como nós as conhecemos; desaparecem no momento do Big Bang da velha justiça. Bem, algumas pessoas dizem: O que há de errado nisso? O que há de errado se as leis da política de interesses implodirem pela ação das Novas Gerações de profissionais da justiça? Bem, para os cientistas políticos isto é um desastre. Dedicaram toda a vida à proposta de que o universo da política obedece a leis conhecidas, leis que podem ser descritas na linguagem matemática, bancária e da impunidade.

O início do Big Bang da lei da impunidade que era o único grande buraco negro do mistério de toda a cosmologia do antigo equilíbrio na vida política. Foi chamado de Singularidade política ou momento de exceção. Quando você extrapola a universal Teoria da Relatividade de Einstein até o início, você descobre o que chamamos de Singularidade, uma singularidade cósmica, o que quer dizer que as equações do antigo: vote em quem rouba; mas faz; vão pelos ares.

Mas o problema com o Big Bang político foi logo ofuscado pela ação da mídia.

A lei dos acordos tinha problemas também. A esperança era que iria evoluir numa simples e definitiva explicação para o Universo da politicagem. Mas, à medida que as pessoas trabalhavam nela, algo estarrecedor aconteceu.
Os eleitores logo encontraram uma segunda versão, e depois uma terceira. Logo haviam encontrado cinco ou mais diferentes acordos espúrios. Isso não era simples, e não soava definitivo. Cinco mil, mesmo que não seja um grande número, é muito para nós porque gostaríamos de ter uma teoria política mais decente do que essa, e isso foi definitivamente um problema, uma grande crise, pois muito tempo foi gasto estudando estas teorias individualmente, mas na cabeça de todos, sempre nos perguntávamos - porque existem cinco mil formas de julgar estas coisas? Não deveria haver apenas uma? A Teoria dos acordos começou a desabar como pizza queimada, primeiro pelas bordas. Parecia, como se o sonho da teoria do poder absoluto estava mais distante que nunca.

Até mesmo os mais cínicos FP começaram a dizer que a teoria dos acordos era primária e rude demais; um beco sem saída, simplesmente não era o caminho, e não levaria á teoria do poder absoluto; nada de PT saudações, era a teoria do nada – a execrável teoria das CPIS; intermináveis; indigestas e que apenas engordam as contas bancárias de alguns.

Mas, justamente quando os cientistas estavam para perder a esperança, uma nova e espantosa descoberta seria feita. Isso iria inspirá-los a se questionarem novamente, e forçá-los finalmente a confrontar sua idéia menos popular: universos de poder paralelos.

Quando a teoria dos acordões nos STF da vida começou a falhar, nem todos estavam confusos. Alguns até pareciam saborear o fato de que a teoria da leveza do ser político, ou falta de “super-gravidade” dos antigos acordões; foi substituída pela velha lei de ação e reação. Claro que na ciência política sempre há os gurus que ditam a direção para a qual novas idéias devem crescer; alguns chamam de PAC outros de empacar. Quando se trata de atrair novas cabeças e novas idéias nos supremos tribunais da vida política, muitas dizem: “Veja bem, talvez você esteja certo, talvez esteja errado. Mas, se eu trabalhar com leveza das penas e não com a super gravidade do peculato; depois não vou encontrar um emprego cósmico.

Ser; não ser; deixar de ser?

Costumamos pensar que vivemos num mundo tridimensional da justiça social e política.
Podemos nos mover em três direções, certo, errado ou justificável. Mas os midiáticos cientistas gostam de acrescentar dimensões extras; e os números só crescem. As dimensões extras eram espaços no Universo da justiça social que jamais poderíamos perceber tanto era o número de bolsas que podem ser criadas.
A Teoria das bolsas cósmicas afirma que existem no total exatamente; no mínimo; dez dimensões de bolsas.
Se você tem uma oscilando, ela precisa de espaço ou verba pública para oscilar adequadamente. Quando alguém organiza isso matematicamente, você descobre uma resposta muito clara. Deve haver dezenas de dimensões espaciais – noves fora dimensões espaciais e apenas uma temporal: quem paga a conta ou o contribuinte universal.

A Teoria da leveza das penas; entretanto, estava convencida da existência de exatamente onze dimensões.
As equações da super-gravidade adquirem sua mais simples e elegante forma quando escrita nestes estudos de onze dimensões: a décima primeira, é o calote que circunda esse mal cheiroso universo.

Há uma guerra entre as dez e as onze dimensões. No batalhão das dez dimensões estavam os teóricos dos acordões; milhares deles, trabalhando como FP para conhecer todas as propriedades do universo político conhecido, a partir de um estudo ou de um rabo de cometa cósmico; uma corda vibrante ou nicho político (funcionalismo e sindicatos). Do outro lado, há um pequeno bando de parias, foras-da-lei, trabalhando nas onze horas por dia nas dimensões da sobrevivência.

Nestas discussões intermináveis dos simples contribuintes.
- Um surpreendente anúncio foi feito: um acordo suprapartidário - Mesmo assim foi uma onda de choque que revolucionou toda a paisagem do ano eleitoral; pois, num movimento final desesperado, os teóricos da politicagem tentaram acrescentar uma última coisa à sua adorada idéia. Adicionaram a coisa que passaram uma década menosprezando: a décima primeira dimensão: o retorno: a reeleição do divino criador deste novo universo.
Depois de muita discussão o público descobriu que todas as teorias eram uma só: embolsar os bolsões cósmicos
O que aconteceu com os acordões e os conchavos?
Os cientistas da arte da política seriam supostamente o bloco de construção fundamental de toda a matéria monetária. Porém, agora com o acréscimo da 13ª dimensão, elas mudaram da suíça para outros paraísos fiscais para criar a 14 dimensão salarial. Eles se expandiram; e se combinaram (na forma de uma avalanche de concursos públicos).
A conclusão surpreendente foi que, toda a matéria do Universo estava conectada numa vasta estrutura, uma membrana de corrupção ou de vantagens espúrias
Na verdade, todo o nosso universo político planetário é uma membrana estilo “cabaço” (ninguém sabe pra que serve).

Mas, os dilemas da vida são intermináveis:
A busca para explicar tudo no Universo poderia começar novamente e no seu centro de especulações haveria essa nova teoria.
Foi batizada de teoria da membrana himenal, ou Teoria M da pureza da política universal; mas a idéia parecia tão profunda e enigmática que alguns pensaram que M. deveria representar outras coisas como o tesão de viver. “Teoria M. – onde M significava magia, mistério ou membrana. Os físicos ficam com aquele olho sonhador quando falam da Teoria M quase gozam o antever do 15 salário. Talvez M. signifique mãe, a mãe de todas as cordas. Talvez seja mágica, talvez seja majestade, a majestade de uma teoria compreensível do Universo. Mistério mágico, demência (no linguajar manês): filha da putice”; safadeza.
Como a teoria da M explicasse toda a arte tupiniquim da politicagem – houve um corre corre dos plantonistas da mídia para explicar – embora tentassem esconder do povão: rapidamente se tornou claro que era um lugar onde todas as regras normais de bom senso tinham sido abandonadas. Para alguns, a coisa era ao mesmo tempo longa ao infinito, mas com intervalo muito pequeno na gatunagem.
Na avaliação do que realmente importa em nosso universo político: A dimensão dos ganhos dessa turma mediria, no máximo, algo em torno de um trilionésimo de um milímetro de zilhões de dólares. Isso é 10 elevado a -20 de um milímetro de euros Isso significa pegar um milímetro e dividi-lo por 10 com vinte zeros depois da vírgula, então é muito, muito pequeno. Significa que ela existe somente em um trilionésimo de milímetro em cada ponto de nosso mundo tridimensional. Ela está mais perto do seu corpo do que sua roupa, e mesmo assim não podemos senti-la; apenas trabalhar feito camelos para pagá-la.

Nesse espaço misterioso da política que governa nossas vidas, nosso universo de membrana está flutuando; nossa virgindade tributária já era; já temos RG e CPF; não somos mais imputáveis e o leão nos come todo dia como hienas...

A princípio, ninguém pôde imaginar como isso funcionava. Então, alguém sugeriu que talvez ela flutuasse como uma minúscula lâmina de borracha chamada camisinha eleitoral ou obrigatoriedade do voto ou de declarar receita - Outros, que ela talvez fosse como uma bolha que vibrasse à medida que planasse aleatoriamente através do hiperespaço da sonegação. Se tudo isso já não fosse bastante surreal, foi então proposto que deveria haver outro universo de membrana pulsando do outro lado da dimensão do poder oficial: o universo da sacanagem contrabalançado pelo seu oponente o da vergonha na cara.

A princípio esta idéia não foi tomada muito a sério. Mas finalmente seria reexaminada por analistas tributários que estavam prestes a questionar se nosso Universo estava realmente sozinho ou deveria se tornar uma ONG universal.
Alguns cientistas da aplicação da lei descobriram a fragilidade da gravidade penal quando incide sobre os apaniguados e poderosos. Existem várias forças que observamos na natureza da legislação. Entendemos a maioria delas até certo ponto, mas a gravidade parece ser bastante diferente.

As forças gravitacionais da ética são extremamente fracas em comparação com as outras forças.

Você pode olhar ao redor e dizer que a gravidade não parece fraca, mas se você pensar nisso, concluirá que o planeta inteiro está lhe puxando, e, no entanto, você pode levantar as coisas; e ainda consegue pagar suas contas; e pasmem: consumir feito doido.
Certamente, a gravidade de tornar-se um mero e reles contribuinte não parece frágil no dia-a-dia. Ela é responsável por manter nossos pés no chão do consumo, e manter a Terra girando ao redor do Sol dos interesses dos avatares da economia; e assim por diante, mas, na verdade, a gravidade segundo a ética e a decência é incrivelmente fraca comparada com as outras forças. Isso é fácil de verificar se você pegar um ímã e segura-lo sobre um clipe de metal. Todos sabem que o magneto (ímã) irá levantar o clipe da mesa. Então, isto demonstra quão dramaticamente débil é a gravidade, comparada até com a força de um pequeno ímã – mas, se algum profissional da justiça a serviço das forças políticas segura o imã ele não expõe a limalha nem por milagre; exceto se tivermos dimensões extras onde exista vergonha na cara.

Quando a Teoria M começou a boiar até na lama cósmica; alguns cientistas políticos e seus colegas imaginaram que talvez ela fornecesse a explicação.
Poderia a gravidade das penas vazar de nosso Universo para o espaço vazio de outra dimensão pública?
A gravidade talvez somente pareça ser fraca, muito embora seja fundamentalmente tão forte quanto todo o resto, porque dilui toda a força dela por todas as dimensões extras que não podemos ver. Alguns cientistas políticos tentaram calcular como a gravidade poderia vazar de nosso universo de cabaços para o espaço vazio das cadeias da consciência; mas não conseguiram; pois ela foi anestesiada pela educação oficial.

Então, um gato pingado entre os cientistas ouviu falar da teoria de que talvez exista outra membrana após o 15 salário dimensional. Então, ele teve uma idéia muito estranha. E se a gravidade das penas de nosso universo político não estivesse escapando para paraísos fiscais cósmicos, mas sim convergindo para ele – na forma de lavagem de recursos? E se ela viesse daquele outro universo paralelo do tráfico cósmico? Naquela membrana ou película cabaçal ou boçal, a gravidade seria tão forte quanto as outras forças, mas até nos atingir se enfraqueceria, tornando-se um fraco sinal. Quando, então, ele refez seus cálculos, tudo se encaixou perfeitamente – a justiça deixaria de ser suíça.

O mundo ou o universo da enrolação:
Imagine duas membranas cabaçais; uma está onde nos sentamos (quem paga nosso salário), e outra onde existe outra coisa sentada, mas não as nossas partículas financeiras; não as coisas das quais somos feitos: ética e inteligência; e não as coisas às quais estão as forças associadas.
Se vivêssemos algures na dimensão extra, tal e qual eles veríamos a gravidade como muito fraca, porque ela gastaria o tempo dela para nos atingir na outra superfície da aplicação da justiça. Nós vemos, apenas, a cauda da gravidade (macaco esperto não pisa no rabo dos outros).
A fraqueza da gravidade poderia ao menos ser explicada, mas somente se introduzíssemos a idéia do universo paralelo.

Abriu-se a caixa de pandora – descobriu-se a CPI?

Um caos – pois, em todo lugar que procuravam, pareciam encontrar cada vez mais deles. Em cada canto da dimensão da vida publica e nas privadas conveniadas; os universos paralelos emergiam aos montes.

Quem sou eu?

Os outros universos são paralelos ao nosso, e talvez bem próximos também, mas nunca tivemos consciência deles. Eles talvez sejam completamente diferentes, com leis naturais diferentes atuando. Nem todos têm vida, mas alguma fração deles terá, e seja qual for a fração, se existe um número infinito desses universos, haverá um número infinito de universos com civilizações cheias de vida. Alguns desses universos talvez se pareçam com o nosso, com a exceção de que você não está lá.
Olá mano!

Dia destes, surgiu a teoria das bolhas de prosperidade e seus estouros - o conhecimento aceito era que a dimensão do consumismo e da justiça a favor dos poderosos era um lugar tranqüilo acabou.
Na verdade essas ondas devem chocar-se entre si – mas, e se elas colidirem.
Se forem além dos manos x manos e dos interesses políticos? Estas coisas sociais cósmicas podem se mover, elas não são estáticas, elas são como qualquer outra coisa no mundo, elas podem mover-se, e não há muito espaço para elas se moverem. Na verdade, se elas se movem, devem chocar-se entre si. De fato, ou elas se afastam uma da outra, ou irão colidir.
E, uma coisa que me ocorreu recentemente é: o que acontece se elas colidirem? O Big Bang social?
Mas, como votar; se universo político em que vivemos tem enormes massas de matérias que chamamos de estrelas e galáxias partidárias: Lulas, Aécios, Dilmas Serras?
Sabemos que tais coisas não são estáveis no universo da política universal ou tupiniquim; pois, na verdade, temos pequenas massas, estrelas, galáxias, quasares e massas de matéria política: associações, partidos, conglomerados de idéias. Mas corremos o risco de implodir a raça e até o planeta ao deixar colidir dois universos paralelos pode criar tais blocos de energia.

A salvação?

O último entendimento do multi-universo de idéias e de posturas é que possa haver um número infinito de universos de interesses políticos (menos; nem tanto – vivemos numa mixórida de partidos políticos tanto sem sentido quanto sem liderança e ética); mas todos regidos pela ética cósmica: a unidade na diversidade - cada um com diferentes desejos – Quem deveria sobrar?
Nossa paz social aparente do momento; talvez possa ser apenas, uma bolha flutuando num oceano de outras bolhas – um novo Big Bang.

Mas isso, não é o fim dessa busca pela verdade; agora que a teoria do poder absoluto do pt; talvez tenha sido encontrada, alguns desejam usá-la como trampolim para novas aventuras sociais.

Mas o resto da população; embora em menor número está preparada para o último vôo da imaginação: criar seu próprio universo pessoal, familiar, social e político; sem qualquer partido político; nem religião ou jogo de interesses; sem qualquer mistério ou qualquer dúvidas – apenas fazendo todo mundo descer do trenzinho das mamatas.

Como trabalhador no laboratório da vida trabalhei com muitas outras pessoas, por algum tempo, na questão de ser ou não ser possível criar um novo universo existencial no laboratório do dia a dia; e, se vai funcionar ou não, tanto faz.
Parece que provavelmente irá funcionar. Na verdade, é muito seguro criar um universo em seu porão íntimo na casa da sua consciência. Claro que, de súbito, ele não vai deslocar o universo dos interesses de todos os tipos ao redor; embora vá crescer tremendamente.

Ele vai, na verdade, criar seu próprio espaço à medida que sua consciência cresce.

Na realidade, numa pequena fração de um segundo; em que, tal como eu; neste momento: em que não sei se estou dormindo, acordado ou sonhando acordado; ele vai se combinar inteiramente por fora do meu universo pessoal - e evoluir como um universo não mais exclusivo e isolado; mas, crescendo a proporções cósmicas, sem desalojar qualquer um do seu território; daquele que imaginamos ter direito atualmente.

Desculpem os leitores; mas, como a maioria do povão manes; inconfidência cheira a traição – não fosse um feriadão – sei lá se teria esse sonho meio que acordado.

Essa passagem da história do Brasil é outra das mal explicadas...

Mas, desculpe seu Tiradentes; se nunca me lembrei de ti como alguém que faz a diferença. Caso teu feriado tivesse caído numa quinta: ocê seria o bam bam bam que ganharia do Pedro I ou do Marechal se o feriado dele tivesse caído num feriado gordo prá quem não é cidadão diferenciado na casta...

Mas, confesso que esse pesadelo; sonho; sei lá o que vai me atazanar por muito tempo; até que descubra de fato quem sou e o que vim fazer nesta experiência cósmica: de algumas verdades tenho certeza: Não serei FP nem aposentado da vida – vou me sujeitar ás leis da vida em que acredito; sem mais...

Bom final de feriadinho...

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