sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

A BUSCA DA QUALIDADE PESSOAL PARA A CONTINUIDADE DA VIDA

"DEIXEM OS MORTOS ENTERRAREM SEUS MORTOS"

Uma mensagem de força para os órfãos da tecnologia sem ética.

Impossível continuarmos cegos, mudos e moucos frente ás incríveis mudanças em andamento; as catástrofes pessoais, familiares, sociais e étnicas estão a pleno vapor; e acelerando; doenças: físicas, afetivas, psicológicas, sociais, estão a mil – O planeta que nos abriga está em risco – Pensando bem; quem é mais importante para a vida: O planeta ou nós? – Claro que o planeta, que abriga bilhões de espécies conhecidas e ainda desconhecidas; nós somos o problema, ele a solução; para a continuidade do jogo vida. Nem um nem dois; mas bilhões de nós merecem cartão vermelho; despejo compulsório que virá com fé ou sem, com reza ou maldições; nesta altura do campeonato as regras já foram definidas – e nós as aceitamos; temos um contrato com o universo. E, estamos sendo monitorados e, quem nos monitora não vê outra saída; por que não há mais tempo hábil; é urgente conforme a própria natureza vem sinalizando que haja desencarnes da nossa espécie em massa – Não obedecemos as regras do jogo - Claro que juízes em causa própria; nós queremos ditar novas regras e principalmente encontrar em quem colocar a culpa – e se, não vigiarmos o pensar, logo nos pegamos imaginando: que desapareçam o mais rápido possível através de doenças especiais os grandes criminosos contra o patrimônio da humanidade! – Que doenças de sintomas inenarráveis atinjam os plantadores de cana e soja; criadores de gado; empresários gananciosos que contaminam o meio ambiente; políticos e juízes corruptos, etc.
Claro que haverá um tribunal em cada consciência; mas em 4D; pois, a morte não escolhe, nem julga ou seleciona; apenas atende o pedido de quem a convoca: bons ou maus; instruídos ou semi; amarelos, vermelhos, brancos, negros ou marrons – Evidente que criminosos do gênero dos que adoram viver com uma motossera, um litro de gasolina e uma caixa de fósforos na mão serão conduzidos a locais bem ermos e áridos em mundos bem distantes, para aprender a zelar pela vida, deixando de lado seus mais escusos interesses imediatos – Cada um com seus “probremas”...
“Companheiros”, nada de rogar uma praga; pois essa é uma atitude perigosa; pois praga de ecologista ativo e convicto é igual a praga de mãe: pega. E se a criatura estiver na freqüência vibratória algo sugerido pela nossa mente pode afetá-la; porém ganhamos uma boa dose de kharma – Melhor que isso, é entrar para movimentos ativos para que os crimes contra a natureza deixem de ser praga e, sejam considerados hediondos; já, neste momento; aqui em 3D tal e qual os crimes de guerra – para melhorar nosso conceito como raça perante os guardiões do universo – “Quem sabe, faz a hora; não espera acontecer”...
Tal e qual em reuniões de pais e mestres da escola onde os pais de alunos problema nunca participam; aqui entre nossos leitores não haverá: destruidores do meio ambiente; empresários poluidores e oportunistas; políticos e profissionais da justiça corruptos, etc.
Esta nossa conversa é dirigida a pessoas que tem um projeto de vida, e que de forma consciente já sentem uma real pressão íntima para mudar. Tentam se reestruturar segundo novos conhecimentos e, para bem aplicá-los; já buscam a melhor forma de gerenciar as mudanças percebidas como necessárias, senão inevitáveis. Sentem que o momento de agir é agora, que podem e que devem assumir o controle dos acontecimentos da sua vida e do seu destino. E, também, podem deixar de ser deficientes sociais e cívicos. Já desejam agir ao invés de apenas reagir – Optaram por exercer direitos, e não; apenas usufruir de privilégios.
Enquanto rascunhava o livro “Saúde ou Doença: questão de escolha”, que é um conjunto de reflexões sobre saúde, doença e cura à luz das Leis Naturais da Evolução; eu identifiquei como um dos mais importantes fatores de doença e morte, hoje, a pouca qualidade pessoal nas relações humanas: família, trabalho, sociedade e nas relações com a natureza - E, ao tomar contato com os conceitos de reengenharia na administração das empresas, com os conceitos de qualidade total de produção e de bens de serviço, visando buscar o lado humano da qualidade, surgiu a idéia de aplicá-los ao principal produto em desenvolvimento neste planeta-oficina ou escola: o candidato a ser humano. E, usar esses conceitos como roteiro para monitorar e facilitar o aprimoramento pessoal, cada vez mais necessário, nos imprevisíveis, “perigosos” e seletivos, dias de hoje...

Se o sistema de gerenciamento empresarial baseado nos conceitos de reengenharia e qualidade total funciona bem na empresa, mantendo-a saudável, ética e lucrativa nestes difíceis dias de transição e globalização, por que não utilizá-los em nós?
Hoje, uma empresa gerenciada de maneira informal e pouco ética é lenta na tomada de decisões, é antiquada, deficitária e corre o risco da falência. O mesmo pode ocorrer com cada um de nós como individualidade; se mantivermos o antiquado sistema passivo de melhora do padrão íntimo de qualidade pessoal, baseado no reagir para fugir da sensação de sofrer ao invés de agir. Para a maioria, as metas da busca da qualidade pessoal estão ainda muito centradas num padrão “religioso” de evoluir, que situa o lucro ou o prejuízo da boa o má qualidade pessoal, em ir para o céu ou para o inferno no pós-morte. Isso cria um paradoxo, pois a morte torna-se um divisor para o recebimento dos lucros e dividendos da qualidade pessoal tão duramente conquistada, e o pior é que ela ainda é um “tabu” para a maioria, por isso é pouco estudada, é quase ignorada, como se fosse uma ilusão – Experimente puxar o assunto morte nas reuniões em família, com os amigos; logo você é excluído como baixo astral; ave agourenta – A verdade é que, esse sistema de ir levando a vida segundo os impulsos e interesses do momento, já provou que funciona com baixo padrão de qualidade, é momentâneo, pois sempre deixamos as mudanças para depois – Não é preciso ser gênio para descobrir que pode, e, vai dar zebra; pois não haverá tempo hábil de mudança de padrão de qualidade íntima para a maioria, cujas dívidas cósmicas serão executadas pelo descumprimento de incontáveis acordos amigáveis – E o padrão de qualidade humana atual vai nos levar para mares (mundos) nunca dantes navegados...
As trombetas estão soando, quem quiser acordar que acorde. Os dias de hoje, não apenas solicitam, e sim exigem novas criaturas em carne e osso já dotadas de novos objetivos e de novos valores, para “sobreviver com qualidade” não somente à morte física; mas também às necessidades de sobrevivência: morar, vestir, comer, pagar impostos, mordomias..., impostas pelo cotidiano de uma sociedade tecnológica explicitamente globalizada, e que começa a exigir qualidade em tudo e, em larga escala.
Para reforçar a necessidade íntima de modernizar a busca da qualidade pessoal, olhemos à nossa volta, o rápido aumento de inadequados, de pessoas defasadas do momento; os milhões de “mortos-vivos” depressivos, infelizes e angustiados que já se encontram “infernizados” pela sua pouca qualidade e, que tinham tudo segundo velhos conceitos e valores, para serem felizes... Alguns, desses que se drogam para levar um simples cotidiano (remédios para dormir, acordar, transar, emocionar, desemocionar, rir, chorar) até gerenciam bem grandes empresas, porém, a sua própria vida encontra-se à beira do desastre na saúde, á beira do caos nas relações interpessoais, da falência emocional e até da prisão, nas cadeias do remorso e da culpa...
É preciso sair da informalidade ao gerenciar a vida e a evolução pessoal. Ainda hoje, nossa melhora íntima no cotidiano é informal; talvez porque, documentar, perpetuar na escrita o conflito entre o ser e o parecer seja sofrido aos nos defrontarmos com nós mesmos e, dê trabalho.
Quando começar? O momento de começar é agora, nem antes nem depois. É hora de cada um buscar seus próprios valores, lembrando-se de analisar se, os mesmos estão alinhados às Leis Naturais da Evolução para não precisar retroceder no futuro; quando já houver clareza de intenções – Pode não haver tempo – sempre o fator tempo – como lida com a sua cota de tempo?
O problema é que, breve, não haverá mais mercado, nem entre vivos e mortos, para esse tipo de indivíduo que vem se “excluindo” dos dias de hoje, pois á milhares de anos cultiva um baixo padrão de qualidade.
Como fazer? O que devo buscar? Do que devo abrir mão?...

Estou revendo alguns escritos não publicados, por falta de interesse de publico. Explico: neste corre-corre do dia a dia da vida pós-moderna queremos receitas prontas; tudo que nos obrigue a pensar é mal vindo; daí; não pode fazer sucesso. Mas, aproveitando a NET basta refazer e atualizar palavras (nunca conceitos, pois são contratos eternos com a vida); fuçando em meus arquivos, fui impelido a reler o segundo escrito há 12 anos e nunca publicado (234pg): “A Qualidade Humana – Trabalho”, e usando a introdução; apenas a atualizei com algo que li há poucos momentos. “Na vida nada se cria tudo se transforma”; usei esse material para provar a mim mesmo que o tema: A Qualidade Pessoal pode ser visto por inúmeros prismas. Neste bate papo, apenas selecionei alguns fatores e dados a serem considerados no presente momento. Os que nos afetam mais diretamente: trabalho; educação; relações interpessoais; auto-estima; saúde-doença-cura; ecologia; pois eles são a espinha dorsal de nosso cotidiano, do nosso sentir-se feliz ou infeliz, com suas alegrias e tristezas. Constituem a base de nossa motivação de vida, e às vezes, até, são a nossa razão para viver. Ou, nas fases em que nos sentimos mais infelizes, a razão para continuar vivendo...
Nos dias de hoje, tudo é exacerbadamente comprado e vendido. Desse modo, a ocupação, o trabalho de qualquer tipo, é vital para o equilíbrio individual e coletivo. Portanto, boa parte do tema desenvolvido terá como foco as relações interpessoais; trabalho; empresa; família; ecologia; desenvolvimento sustentável – Claro que, muitas dificuldades conceituais se apresentam ao interagirmos conceitos empresariais; políticos; micro e macro-econômicos; filosofia; educação; conceitos de qualidade em evolução pessoal; relações interpessoais e familiares; além de saúde, doença, existência e ecologia responsável e ética; projetados em nossas “atitudes” - um dos parâmetros que usaremos para “medir” nossa qualidade pessoal.
Tentamos fixar o problema da “atitude” do indivíduo nos limites da Ética e da Psicologia Social; pois, trata-se de um comportamento social, plástico e mutável. Os indivíduos se ajustam ou não ao meio social, num determinado momento e, sua qualidade como ser humano; se refletirá em suas “atitudes”, pois o homem enxerga sempre através da sua visão interior. Com o que vê por dentro, julga os aspectos de fora; pelo que sente, examina os sentimentos alheios, e mede a conduta dos outros pela sua própria forma de atuar. As atitudes afetam o comportamento e a personalidade, e, são formadas e aprendidas; daí elas podem ser mudadas, quando se queira...
Em primeiro plano, para a montagem do estudo que pretendemos desenvolver, destaca-se a dificuldade em expressar o conceito qualidade, especialmente, devido à sua ambigüidade, ao seu relativismo e à sua temporalidade.

Porém, (em tudo que façamos) não podemos esquecer que:
Tudo o que fazemos leva a nossa marca pessoal...

Se fizer; e o que fizer; faça direito – Seja forte; ou frio ou quente; se for para fazer o mal faça com força; se já estiver voltado para a luz, ilumine com toda força.
A vida despreza os fracos; os manipuláveis pela mídia; os votantes em salafrários assumidos; os doentes por opção; os oportunistas; os melindrosos; os chorões; os revoltados; os depressivos; os em pânico...
Em toda experiência em 3D quem não deixou uma marca viveu uma existência desprezível; descartável.

O que estamos esperando?

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