sábado, 28 de maio de 2011

CUIDADOS BÁSICOS PARA PROGREDIR SEM AJUDA DA DOENÇA




Em se tratando de saúde fazemos qualquer coisa para tê-la; desde que possa ser comprada pronta.
No mercado da vida sempre haverá alguém tentando vender cura; enquanto houver consumidores...

A saúde está ao alcance de qualquer um que a deseje; e de graça. Bastam alguns cuidados bem primários com a santíssima trindade pessoal:

MENTE – EMOÇÕES - CORPO

A) Com o corpo físico:
Eliminar vícios, em especial os fisiológicos.
Modificar hábitos, simplificar, reduzir excessos.
Combater a preguiça e o sedentarismo.
Evitar a intoxicação, especialmente a alimentar e a medicamentosa.
B) Com a mente:
Desenvolver a inteligência.
Armazenar e reciclar o conhecimento que melhora as escolhas; que determinam conseqüências.
Pela reflexão, ferramenta que interliga o sistema racional ao emocional; nós devemos manter objetivos de vida atualizados, reciclados e harmonizados com as Leis evitando a morte em vida ou depressão.
Quem não exercitar a mente sistematicamente vai desconectar-se da vida através de surtos de crises psicóticas.
Vigiar os pensamentos vivifica e cria; deixar de fazê-lo mata e destrói; e cada qual vive no espaço do mundo vibratório criado pelos seus pensamentos.
C) Com a emoção e sentimentos:
É urgente educar as emoções através do raciocínio; especialmente as exacerbadas pela modernidade: ansiedade e medo.
Observar como estão sendo interpretadas essas emoções, em certos casos, já é questão de vida e morte.

Somos seres interativos; daí a necessidade de observar como interagimos.

1) Cuidados com os relacionamentos:
Não desejemos felicidade individual plena sem felicidade coletiva.
Não queiramos resolver problemas dos outros enquanto não soubermos resolver os nossos; capacitemo-nos primeiro.
Sofrer pelos outros é indicativo de desequilíbrio emocional; não de bondade ou amor.
Ajudemos, amparemos, cooperemos, perdoemos sem cessar; pois quando temos a atenção dirigida ao próximo; nós deixamos de superdimensionar os nossos problemas e dificuldades.
Não vejamos os outros como causadores da nossa felicidade ou infelicidade.
Ajudar não é intervir; não queiramos dirigir a vida de ninguém; pois isso é assinar recibo em branco cuja cobrança virá mais dia menos dia.
Não copiemos, criemos, acrescentemos; vivamos e deixemos viver.
Sejamos “mansos como os pombos, mas prudente como as serpentes” (Jesus). Não confiemos nossa vida às diretrizes e aos interesses de outrem.
Analisemos com espírito crítico e flexível as informações.
Aquele que se deixa enganar é tão culpado pelo atraso coletivo quanto o que engana e ilude, beneficiando-se.
Valorizemos as qualidades das pessoas com as quais convivemos.
Não lhes ressaltemos os defeitos, pois servirão de ferramenta aguçada para corrigir os nossos.
Milhares de palavras não valem uma atitude.
Não percamos tempo tentando transformar as pessoas mediante simples discurso; exemplifiquemos; pois as atitudes devem preceder as palavras. A frustração dessa forma de relação, que, tenta se intrometer no livre-arbítrio e aprendizado do outro é causa de inúmeras somatizações, especialmente no meio familiar.

O que estamos esperando?

Apenas esses poucos e básicos cuidados são suficientes para que tenhamos saúde eterna.

Enquanto não nos dispomos a essa prática; ao menos escolhamos o tratamento que vai nos aliviar com a melhor relação entre custo e benefício.
Efeito colateral?
Ninguém merece?

Obs. Sempre há luz no fim do túnel...

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