sexta-feira, 22 de outubro de 2010

CONFORME O PREVISTO – começou...



Ao que tudo indica a KPC vai substituir a H1N1 na mídia.
As informações são propositalmente(?) desencontradas – a impressão é que ninguém se entende a respeito – ou falta competência.
É preciso cobrar transparência – as pessoas comuns vão começar a morrer de medo e a turma da neura do álcool gel vai passar isso até no corpo todo o dia inteiro.
Saiu no noticiário que a turma da Erenice faturou alto com as propinas que envolveram a compra de material para combater a H1N1. Já temos uma notícia de uma compra em Brasília no valor de 10 milhões de material para higiene a ser usada nos hospitais – isso, já não cheira bem.

A sociedade tem que se mobilizar para tirar a limpo esse problema.

Vejam 2 notícias recentes:



Paraíba e Espírito Santo confirmam casos de contaminação pela superbactéria
Carolina Pimentel
Da Agência Brasil
Em Brasília
LEIA MAIS
• Contaminações por superbactéria aumentam quase 70% em menos de duas semanas no DF
• Com superbactéria, DF estabelece abastecimento emergencial para rede de saúde
• Ministro da Saúde relaciona superbactéria a alto consumo de antibióticos
• Superbactéria expõe falta de vigilância, alerta pesquisadora
A Paraíba e o Espírito Santo também confirmaram casos de contaminação pela superbactéria KPC, segundo levantamento da Agência Brasil com as secretarias de saúde de oito estados e do Distrito Federal (DF). Ontem (20), o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou que há casos também no Paraná e em São Paulo. As primeiras contaminações foram confirmadas no Distrito Federal, onde há 183 casos.
A Secretaria de Saúde da Paraíba confirmou 18 casos de contaminação pela superbactéria. No Espírito Santo, foi notificado um caso. No Paraná, foram registrados 21 casos em Londrina e três na capital, Curitiba, sendo que uma morte está sob investigação, segundo a Secretaria Municipal de Saúde.
O Distrito Federal tem o maior número de contaminações e mortes. São 183 casos registrados em 17 hospitais – um aumento de quase 70% em menos de duas semanas – e 18 mortes. Dos pacientes infectados pela bactéria no DF, 46 tiveram quadro de infecção e 61 continuam internados em hospitais públicos e privados.
A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo informou ontem que não há surto da KPC. Segundo o órgão, os casos isolados em hospitais não são registrados, porque a notificação não é obrigatória. Mas dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) contabilizam 70 casos em São Paulo.
A questão da obrigatoriedade de notificar casos envolvendo bactérias resistentes a antibióticos, como a KPC, será discutida amanhã (22) em reunião entre técnicos da Anvisa e especialistas em infectologia e microbiologia. Segundo a Anvisa, a legislação atual não expressa, de forma clara, a necessidade do registro obrigatório pelos estados para esse tipo de caso, o que permite interpretações diferenciadas da norma.
O aumento de casos relacionados à KPC colocou o governo federal em alerta. A mortalidade nos casos da bactéria é de 30% a 40% maior em comparação à mortalidade provocada por infecção hospitalar, segundo informações do diretor da Anvisa, Dirceu Barbano. O encontro com os especialistas visa a identificar onde estão as falhas que provocaram a contaminação pela superbactéria e à adoção de medidas para conter e prevenir novos casos.
A Agência Brasil procurou também as secretarias de Saúde da Bahia, do Rio Grande do Sul, do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, que não informaram casos da infecção. Em Pernambuco, foi registrado um caso, em 2005, conforme as autoridades locais.
A KPC é um tipo de enzima que tem provocado resistência de algumas bactérias aos antibióticos mais usados. Ela atinge principalmente pessoas hospitalizadas com baixa imunidade, como pacientes de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A bactéria pode ser transmitida por meio do contato direto, como o toque, ou pelo uso de um objeto comum. A lavagem das mãos é uma das formas de impedir a disseminação da bactéria nos hospitais.
Tamanho da letra
Compartilhe






Contra superbactéria, DF compra material hospitalar sem licitação
21 de outubro de 2010 • 19h40 • atualizado às 20h20
Comentários
15
A. Notícia

1. Reduzir
2. Normal
3. Aumentar
• Imprimir
A secretária de Saúde do Distrito Federal (DF), Fabíola Aguiar, disse nesta quinta-feira que o material médico-hospitalar necessário para para conter o avanço da superbactéria KPC, em falta nos hospitais de Brasília, deve estar disponível na sexta-feira. Sem licitação, o governo do DF fez uma compra emergencial de cerca de 100 itens considerados essenciais.
"Dada a necessidade de intensificar as ações de combate ao KPC, fizemos uma lista com o que é mais essencial. Essa é a primeira vez que somos obrigados a fazer uma compra emergencial", disse a secretária. O governo do DF informou que o surto da bactéria fez com que os estoques de materiais descartáveis e de higiene acabassem nos hospitais. Por isso, o Ministério Público autorizou a compra sem licitação, a um custo de R$ 10 milhões.
A secretária estava concedendo uma entrevista coletiva para falar do assunto quando recebeu a decisão judicial que proibiu o Hospital Regional de Santa Maria, cidade-satélite a 25 km de Brasília, de interromper os serviços nas unidades de tratamento intensivo (UTI). O hospital tem uma gestão terceirizada, sob responsabilidade da Real Sociedade Espanhola de Beneficência. Nesta quinta-feira, a entidade passou a não aceitar novos pacientes graves. A UTI do hospital tem 70 leitos e abriga 12 pessoas contaminadas pela a superbactéria KPC.
A Real Sociedade Espanhola acusa o governo do DF de atrasar pagamentos e, com isso, prejudicar o atendimento dos pacientes, além de aumentar o risco de infecções hospitalares. De acordo com a decisão da juíza da 8ª Vara de Fazenda Pública do DF, Gislaine Carneiro Santos Reis, caso o hospital não obedeça a determinação estará sujeito a multa diária de R$ 100 mil. A secretária Fabíola Aguiar garantiu que não há atraso nos pagamentos.
Aumenta o número de mortes pela superbactéria
As autoridades de Brasília confirmaram nesta quinta-feira que subiu para 18 o número de pessoas mortas na capital federal desde o início do ano devido à superbactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC), que tem grande resistência aos antibióticos por adquirir uma enzima. Assim, ela se tornou resistente até mesmo a um grupo de antibióticos contra infecções mais potente e pode se tornar insensível aos três únicos remédios que restaram para o seu tratamento.
SERÁ QUE NOVAMENTE SEREMOS COBAIAS COMO FOI NO CASO DA H1N1?
ESSA SUPERBACTÉRIA É A MESMA FABRICADA PELA MÍDIA AMERICANA E EUROPÉIA COLOCANDO A CULPA DO SEU INÍCIO NAS CIRURURGIAS PLÁSTICAS FEITAS NA ÍNDIA E PAQUISTÃO? OU ELA É MADE BRAZIL?

Já estão prontos os kits de diagnóstico – vacinas?
Tem antibiótico novo na praça?
Quem vai lucrar nessa estória é apenas a indústria de preventivos?

Livros Publicados

Livros Publicados
Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

Pequenos descuidos, grandes problemas

Quem ama cuida

Quem ama cuida

Chegando à casa espírita

Chegando à casa espírita

Saúde ou doença, a escolha é sua

Saúde ou doença, a escolha é sua

A reforma íntima começa no berço

A reforma íntima começa no berço

Educar para um mundo novo

Educar para um mundo novo