sábado, 31 de outubro de 2009

"VALE DA HONRADEZ" - Primeira dica de Turismo Interno

“VALE DA HONRADEZ”

Olá amigos; vamos seguir viagem juntos.
Recomendo uma viagem da hora:
Como todos os lugares mais selvagens e menos visitados do planeta, o incrível “VALE DA HONRADEZ” é um lugar Divino; quem o encontra nunca mais o tira das lembranças da alma. Chegar próximo é relativamente fácil; pois as estradas que levam ao “Vale do Ego” que fica no umbral da “Montanha da Perdição”, são largas e cheias de atrativos; a grande maioria fica por ali mesmo curtindo os prazeres da vida, nas “Pousadas do Perdão Divino” para os que não podem desfrutar dos privilégios da “Sociedade de Consumo”; e que morrem de inveja dos nabados que se aproveitam dos privilégios para nadar nas mordomias dos condomínios de luxo, públicos em teoria.

Um dos points mais requisitados desse umbral é a “Praça da Normalidade” onde se reúne turistas da própria intimidade para trocar e até compartilhar desculpas e justificativas.
A maioria desses viajantes é composta de “Farofeiros da consciência”; esses aparecem de vez em quando; pois não tem tempo para essas coisas, para esses divertimentos espirituais – são os maiores compradores de quinquilharias para dar sorte, afastar a uruca e principalmente o fantasma da culpa que não lhes dá descanso.
Tem até gente boa que possui casa de veraneio lá; mas elas ficam vazias a maior parte do tempo; são os espiritualistas de carteirinha que, andam de nariz empinado; mas que nunca se aventuraram a passar daquele point; pois segundo sua teoria vivemos em 3D com um pé em 4D – no final das contas a sobrevivência dos interesses predomina.

Incontáveis os que ficam nas “Vilas da Beira da Estrada do Ego”, lotando os “Butecos do Desejo”; os “Inferninhos da Propina”, com sua fonte que não seca nunca, sempre tem fila de espera; o lugar mais chique é o “Shooping da Prevaricação”; é de darslú de inveja, pois lá só tem coisa cara e de primeiro mundo; mas a entrada não é franca não; tem lista de espera; pois você só pode entrar com carteirinha de concursado em privilégios; afinal, prevaricar é para quem pode e não para quem quer, é o slogan da nata da sociedade de consumo – dizem as más línguas que, lá rola uma droga chamada: “Anestésico de Consciência” (também conhecido pela maioria como: “Todo mundo faz”) e que dá o maior barato; o “Álibi” seu concorrente (produzido pelo laboratório Stj) não é tão forte, mas também tem muita saída.

Na beira da estrada tem muita “Laranja” que dizem ter poder quase mágico, quando se trata de tirar manchas da grana; é melhor que Omo e água benta para lavar dinheiro sujo; que até pode transmitir gripe suína transmitida pelo vírus da ganância alimentado com a ração chamada Tamiflu.

O umbral da Montanha da Perdição também um local de refúgio e peregrinação; o que não falta por lá são templos, igrejas, centros espíritas, espiritualistas; com seus pastores, bispos, gurus, dirigentes...
Dizem os que se rotulam ateus; que lá rola uma droga chamada “Esmola” que é cover da caridade.

Como não poderia deixar de ser, lá também há os grupos de “Esquisitos”, “Iniciados”, “Seres”; enfim, os que se preparam para transpor a “Montanha da Perdição” e chegar á primeira região diferenciada do sonho de atingir o “VALE DA HONRADEZ” que é “Platô da Coerência” que; depois leva ao “Vale da Honestidade” seguido dos vales e platôs do “Brio”; “Probidade”; “Retidão”; “Boa Reputação”; até atingir o preâmbulo do “VALE DA HONRADEZ” que é o “Vale a auto-estima”.

A paisagem que se descortina ao superarmos cada fase é indescritível; pois significa ascensão.

Poucos dos que atingiram cada uma das fases conseguem transmitir aos que ainda estão no “Umbral da Montanha da Perdição” uma pálida imagem do que aguarda os corajosos e radicais viajantes de si mesmos.
Claro que, eles sejam motivo de chacota e rotulados de malucos, pela maioria, por ousarem crer que, é possível transpor montanha tão alta, cheia de precipícios e armadilhas; só para desfrutar de uma paisagem íntima, abrindo mão da segurança, e principalmente das aposentadorias. Melhor hoje, do que ontem, pois não mais são mortos, queimados; apenas sofrem o desdém.

Nós que aqui batemos papo estamos em condição mais ou menos parecida: tentando sair da “Montanha da Perdição”.

E precisamos nos preparar para começar a caminhada; pois esse é nosso desejo. O primeiro passo é: Aprender a viver honestamente.

Ao separar o que é realmente seu do que é dos outros começarás a viver uma vida realmente honesta. Mesmo que o outro queira te dar não fiques com nada que não seja tua conquista. Não queiras reter para ti nada que realmente não te pertence.

Se o outro quiser te dar a felicidade dele não a aceites, aprende a conquistar a tua, pois a dele não te pertence, não serás capaz de retê-la, e breve ela se esvai como fumaça deixando no seu lugar: decepção, frustração, mágoa, ressentimento e até, o ódio e o desejo de vingança.

Da mesma forma que a alegria e o prazer do outro não te pertencem. Se alguém quiser repassar-te o sofrimento recusa-o, já que ele como uma roupa alheia não cabe em ti porque não te pertence.

Dos outros podes apenas emprestar aquilo que ainda não possuis de teu. Mas breve tudo será devolvido, dia menos dia. “A Montanha da Evolução” não aceita lixo nem coisas descartáveis tudo vai para o precipício do vulcão do sofrimento para que seja incinerado.

Se as pessoas quiserem dar-te a própria vida recusa-a, pois logo, feito abutres, te cobrarão isso.

Se as pessoas quiserem te dar conselhos ou ditar roteiros; ouve-os por educação; mas, aplica somente o que achares correto, oportuno e justo.

Assume o resultado de tuas escolhas com dignidade, sem reclamos.

Cuidado:
Se tu erras sabendo, cuidado para não mentires que ignoravas, e sem mais nem menos encontrar-te de novo na “Praça da Normalidade” - assume e paga o devido preço. Isso te torna forte e honesto para que te prepares para os “Esportes radicais da Ascensão”.

Outro detalhe preparatório:

Aprende a viver ricamente.
Quem é rico não precisa de nada que não seja seu.
Se fores pobre, se tiveres feito poucas conquistas da alma humana cobiçarás o que não te pertence. Exemplo: Para não invejar a paciência do outro, desenvolve a tua. Para não ficares dizendo que Deus brindou o outro com a doçura trabalha duro para que também a conquistes...

Analisa bem o que e de quanto precisas; para que possas viver ricamente para poder descortinar paisagens incríveis no “Turismo Interno”. É possível que seja bem menos do que imaginas.
Não esquece deste sábio conselho:
“Rico é aquele que tem poucas necessidades”.
Para que se viva ricamente é preciso cultivar a simplicidade de ser capaz de viver com o mínimo necessário. Somente assim dominaremos as agruras dos estreitos e íngremes caminhos para superar a “Montanha da Perdição”, tanto a vida com parcos recursos quanto a vida com muitos recursos ou abastança.

No terreno do afeto, aprende a nunca esperar nada de pessoa nenhuma, até porque ninguém tem a obrigação de nos dar nada, nós ao contrário é que temos obrigação de dar ao outro; o que de melhor possuímos para alcançar a riqueza do eterno retorno.

Aprender a separar o que é nosso do que é dos outros é uma condição essencial para que possamos viver ricamente.

Não cries necessidades desnecessárias que complicarão a tua vida.
Aprende a não gastar o que ainda não ganhastes.
Não te comprometas com créditos que ainda não possuis.

Este amigo que vos fala está pensando em começar a trilhar a jornada de superar o desafio. Tudo que vos foi colocado é fruto de aprender a ouvir; mas, pelos primeiros passos que dei: RECOMENDO.

Boa viagem.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

TURISMO INTERNO - EU PEREGRINO DE MIM MESMO

Olá amigos do bloog, eu estou voltando de viagem.
Mas, não dessas de espairecer, desligar o celular e outros modernos apetrechos de obsessão; cultuar o não fazer nada; sair de férias e apenas ser servido ao invés de servir, engordar e ficar de “ressaca” de tanta contemplação; coisas do tipo: querer reter tanta paisagem linda e lugares paradisíacos e morrer de inveja de quem vive ali (a maioria não curte nada daquilo) – Também não me internei em SPA para desintoxicar, ser massageado - Nada disso; motivado por situações e desejo, apenas fiz turismo interno – Confesso que adorei estar de volta; até “aturando” com mais doçura os em torno e, mais disponível para as “agruras” do trabalho diário.
De retorno:
Dou de cara com uma reportagem sobre as rotas nacionais e internacionais de romarias e peregrinações, e seus devidos custos. Claro que tenha me apaixonado por uma das mais belas e mais conhecidas rotas vip de peregrinação: o belíssimo caminho de Santiago de Compostela.
Eu me perguntei: E daí? – Prá que? (claro que se pudesse eu iria; pois no ZOO da minha ecologia íntima, o bicho inveja é gordinho, fortinho).

Fiquei conversando, e até discutindo, com meus botões:

Buscar o caminho interno?
Essa a explicação que a maior parte dos peregrinos oferece a si mesmo e aos outros para empreender tal aventura; a descoberta da paisagem íntima; e o desvendar do seu lado místico e espiritual; que eu chamo de razões para viver; usando como roteiro a paisagem linda e maravilhosa de locações de babar. Nada de excepcional, apenas a repetição dos passos de milhares e milhares de outros que fizeram a mesma tentativa; nem sempre bem sucedida; pois, quase sempre têm suas recaídas no pensar, sentir e agir; além de depressão, pânico e continuam tomando seus remédios para acordar, dormir, transar, subida e descida de pressão arterial, de glicemia, disfunções de tireóide, colesterol, etc.
Nada contra tornar-se um romeiro mochileiro ou curtir a paisagem numa bike ou no lombo de um muar, na tentativa de ligação com nós mesmos, com a Divindade e com a mãe terra. Que bom seria, se todos sem distinção pudéssemos nos conectar ao Divino, dessa forma gostosa e agradável.
Mas, e quem não dispõe de tempo nem recursos para tal empreitada? – Ficará no porto da desesperança a ver navios quando se trata de conhecer seu próprio mundo e suas paisagens íntimas? - Nem será capaz de desenvolver o quantum de espiritualidade compatível com a época atual? Aprenderá a conectar-se apenas através da dor e das complicações?
Claro que não, isso seria excludente e injusto; pois em se tratando de candidatos a seres humanos criatividade é tudo:

Podemos lançar mão da analogia de usar o turismo externo para descobrir o turismo interno ou conhecimento da nossa intimidade?
Lógico, mas nada a ver com Embratur, pelo amor de Deus.
A idéia deste bate papo, é mostrar que há caminhos para o “turismo interno” acessíveis, em todos os sentidos; com a vantagem de trilharmos a qualquer momento; num livre ir e vir; pagando o preço que desejarmos e cambiando segundo nossa cotação; além de criarmos o próprio roteiro; ou correr o risco de copiar os alheios, enquanto somos inseguros principiantes.
Embora ás vezes, por falta de prática e de maturidade nós escolhemos visitar os locais mais sombrios, penosos, inóspitos e íngremes da nossa intimidade; tal e qual uma viagem ao “Vale da Culpa”, por exemplo, sem a presença de um experimentado guia – Além do mais, a qualidade final da aventura depende do roteiro; e do equipamento que cada um deseje carregar consigo. E, ás vezes, nem sempre, também a companhia pode fazer a diferença.
Sim, amigos queridos, é possível peregrinar por dentro de nós mesmos; e, é uma aventura e tanto; desvendar nossos mais recônditos rincões psíquicos, afetivos, emocionais e orgânicos. Viajar pelo próprio corpo? - Sim, a nave orgânica que nos conduz nessa viagem em 3D é intrigante, belíssima, e a maior parte de nós nunca viajou por ela, explorando-a, tal qual fazem as crianças nas primeiras viagens de ônibus, navio ou avião; ela ainda é um insólito mistério, conforme colocamos em nosso livro “Quem ama cuida” numa viagem simples pelo aparelho digestivo de nossa nave orgânica.

Quem vivencia uma viagem dessas, experimenta sensações únicas; e não a troca por nenhuma aventura exterior. Claro que é preciso escolher o roteiro correto. – Não! – Não é preciso tomar nenhuma droga – Basta aprender a fazer silêncio dentro de si e permitir-se fluir tal e qual a água que nos conduz.

Como começar?
Planejar, sempre é nossa obrigação como candidatos a viajantes da eternidade como seres humanos de fato; com passaporte cósmico e tudo.
Imaginemos iniciar uma jornada, saindo de onde estamos neste momento (presente), até um determinado ponto à frente (futuro) – Embora segundo a milenar sabedoria Inca seja o contrário: o passado está na nossa frente e o futuro na retaguarda...

Os caminhos para chegar ao nosso universo pessoal, nosso mundo íntimo, a paisagem do nosso EU são vários e cheios de pegadinhas, tal e qual uma aventura.
É preciso antes de escolher um (que não será o melhor), planejar a viagem e levar apenas o necessário para que seja alegre e prazerosa (desapego é uma das lições que os romeiros da mochila aprendem de cara). Caso carreguemos nas costas muitas coisas inúteis, ou aceitemos a condição de bestas de carga dos outros, breve estaremos parados à beira do caminho, esgotados, resfolegando. E, pior: no prejuízo da inutilidade do sofrer.

Qual o melhor roteiro para o turismo interno?
Não pensa – apenas sente!
O que te atrai em ti mesmo? Tu já paraste para pensar nisso?
Dica: através da sensibilidade do “coração” (intuição) é mais fácil.
Descobrir é simples, pois o fluxo dos acontecimentos ou o correr dos dias assopra ao ouvido da alma de cada pessoa o melhor a fazer.
Lembra do “penso logo existo”? - Então, a mente deve ser consultada sempre, pois alguns princípios básicos devem ser obedecidos:
Aprende a fazer silêncio dentro de ti.
Treina a audição - Fala pouco, pois o som da tua própria voz pode atrapalhar, economiza nas palavras para aprender a ouvir.
Com olhos e ouvidos atentos, presta atenção nas dicas (coisas do dia a dia) para entender quais são as viagens a serem feitas ou refeitas para aprender a explorar o que ainda desconheces na tua paisagem íntima.
Presta atenção (tarefa da mente) que a escolha não é tão complicada assim. Aprender a viver bem é muito fácil desde que estejamos de olhos abertos e de ouvidos atentos.
Cuidado com os agenciadores ou intermediários do turismo interno que desejam te “vender roteiros paraguaios ou “made in china”: religiosos e ícones de auto-ajuda.
Aceita dicas e sugestões; mas não te esqueças: quem vai pagar a conta és tu: Daí, todo cuidado é pouco; então, lembra-te de verificar a origem da dica que tu recebeste, o prazo de validade (dicas de dez mil anos podem estar defasadas ou sempre atuais), e as condições de quem a receitou.
Acha tua turma; pois em grupo tudo é mais fácil e motiva; lembra-te que nada substitui a troca de experiências bem vividas, sentidas e honestas.

Atenção:
Qualquer viagem tem ida e volta.
Brincando com a dualidade das leis da vida; a existência é composta de deveres e prazeres. Flores e espinhos, etc.
Transformar deveres, obrigações em prazeres é uma das alquimias que o turismo íntimo pode nos proporcionar.
Busca sempre mestres confiáveis, pois eles foram felizes, realizadores e realizados; e, muito importante; confere se mesmo hoje; eles continuam com o prazo de validade em dia.
Se tudo está correto; confia nas suas dicas, pois nos mostraram de muitas formas que:
Somos parte do caminho que trilhamos na viagem da evolução.
Feito bumerangues atirados no túnel do tempo: tudo que lançamos de nós a nós retorna um dia.
No momento da viagem de peregrinação ao mundo íntimo, sempre precisamos retornar ao presente interativo. Muitos que se aventuram ao deus dará no desconhecido mundo do EU em 4D; não acham o caminho de volta e ficam conhecidos como esquizofrênicos, autistas, etc.

Aceita tudo que te chega; arquiva o que te interessa.
Como dicas as do tipo de um experiente viajor de si mesmo, chamado Paulo de Tarso não custam nada, analise esta:
“A ação da vida e do tempo na reciclagem da paisagem do caráter”.
Aprender a embelezar o paisagismo do caráter e do temperamento de nascença, é a uma benção na vida de todos.
Executar essa tarefa pode ser algo bem simples e prazeroso.
Vejamos:
Se desde a nascença do teu projeto de vida; desde o início da viagem íntima, dá para observar na tua paisagem: espinhos, cascalhos e árvores retorcidas, aves agourentas, e animais ferozes; sempre há saída para transformar – RECICLAR e acima de tudo EMBELEZAR; pois a vida é bela, muito bela.

Meu amigo transforma-te na ida para recolher na volta:
- Os espinhos da agressividade – Espalhe as sementes da paz, mesmo que o vento da discórdia te atrapalhe, preparando o tranqüilo retorno ao dia a dia.
- Se o cascalho da pressa te faz cair de boca no chão do sofrimento; aprende a usar o bordão da calma; para que na volta; mesmo no meio de gente muito devagar, possas olhar onde pisas sem machucar aos outros nem a ti mesmo.
- Se na aventura da progressão da vida, o inseto da avareza te picou, aprende a beijar o local da ferida e, a passar a pomada de caridade. Na volta terás aprendido a evitá-lo e, a dar o valor certo para cada coisa, mesmo que todo dia tu tenhas que perder um algo qualquer; encara isso como uma vacina ética.
- Ao trafegar pela tua selvagem paisagem íntima; cuidado com o vírus da inveja; mas, se já fostes contaminado, aprende a não prestar atenção no que os outros possuem; para que a febre do poder e do desejo; sem panacéias; seja contida.
- Se ainda sofres da doença do medo; convida teu guia para que fortalecido; na volta, aprendas a ter mais coragem só, somente só.
- Se te achas rico, distribui na ida tua riqueza para aprender a bem usar o dinheiro; para que não sejas assaltado pelo medo e pela avareza na volta.
- Se te imaginas pobre; aproveita na ida para aprender a dar valor às coisas simples e a não cobiçar o que não te pertence. Para assegurar a riqueza de possuíres a ti mesmo sem a escravidão do medo da perda.

Estas são apenas algumas dicas de como trilhar o caminho do turismo íntimo. Prestar atenção a cada detalhe pode fazer toda a diferença. Pois, a beleza da paisagem íntima depende dos óculos com que as descobrimos e exploramos. Ás vezes elas estão na cara, noutras estão escondidas e misturadas, para que o resultado seja bom é preciso descobri-las e separá-las: pois, posso ser rico/feio, bonito/burro, pobre/inteligente, avarento/invejoso, etc. Uma forma de visualizar o momento certo de mudar de foco (trocar de óculos) é atentar bem para os acontecimentos do cotidiano.
Dica da hora: Aprende a viajar de 3D para 4D e retornar e voltar bem rápido

O segredo é mudar a rota durante a viagem.
Sabemos que principiantes não escolhem bons roteiros; daí desenvolver a capacidade de alterar a rota é fácil e divertido.
Como exemplo: Se as coisas começam a ficar sempre atrapalhadas na nossa ecologia íntima é hora de dar um pulinho em nosso zoológico interno e prestar atenção na bicharada.
Por exemplo: a impaciência – ela é acessível a um bom bate papo; se tudo e todos nos contraditam, é hora de atentar para a intolerância – esse é um bicho brabo, mas muito burro, com calma é fácil domá-lo. Se nós estamos sendo traídos com freqüência é hora de analisar o ciúme ou o caráter possessivo – esse bicho é engraçado e possui muitos chifres que se fazem e refazem; seu sonho de consumo é ser mocho. A raiva é a mais engraçada; ela sente muitas cócegas, se tratada com carinho não para de gargalhar.
Está mal? – Dê um role no seu ZOO.

Como escolher os companheiros de viagem?
Não confundir com escolher dirigentes políticos; pelo amor de Deus.
Cuidado com os mais trapalhões do que tu mesmo.
É complicado, pois ainda temos de um jeito ou de outro uma vida muito atrapalhada, quase sempre mal gerenciada, recheada de frustrações e de sofridas lições. Um dos motivos disso, é que nos preocupamos em mudar os outros ao invés de reformar a nós mesmos. Pura perda de tempo. Além, de invasão da privacidade alheia. Cada um tem o direito de ser do jeito que quiser e mudar quando desejar ou quando for capaz.
Fomos induzidos pela agência de viagens oficial: a tal da educação; a fazer algumas confusões na hora de escolher rotas e companhias.
Coisas básicas do tipo: confusão danada entre estar solidário com o outro e intrometer-se na sua intimidade, meter o bedelho nas suas escolhas ou querer fazer suas lições mais básicas de vida; nós até nos sentimos pessoas ótimas quando fazemos lições que não nos pertencem; só que esse tipo de atitude é uma forma de roubo. Estamos subtraindo dessas pessoas oportunidade do aprendizado fácil e simples de viagens íntimas.

Na escolha do roteiro de cada um que vai por o pé na estrada da intimidade.
Não te metas onde não és chamado: Não dá palpite nas escolhas de vida das outras pessoas, seja quem for: pai, mãe, filho, mulher, marido, amigo, adversário. Esquece a tarefa dos outros, faça bem feito as tuas. A muitos intrometidos e controladores, isso pode soar como uma forma de egoísmo. Veremos que é exatamente ao contrário.
No turismo íntimo dos outros não te tornes especialista em tirar do atoleiro; pois hoje chove muita informação, desejo de consumir e crédito; daí, as pessoas atolam-se em dívidas e depressões. Na estrada da vida hoje as pessoas viajam muito aceleradas o que pode torná-la perigosa e complicada. Ajude sempre que possível; mas, quem perder tempo tentando fazer as tarefas dos outros; breve vai descobrir que perdeu esse tempo, oportunidades e ainda assumiu compromissos futuros com as pessoas a quem atrapalhou com opiniões que depois precisam de reforma. Uma das palavras de ordem do momento é: seja simples, para viver de forma saudável e eficiente.

Somos todos viajantes do tempo; estamos com o pé na estrada da intimidade e da interatividade há muito tempo.
A intenção do bate papo (ele vai continuar para relatar meu diário de bordo das últimas viagens mais longas) é trazer ao leitor uma reflexão lógica que possa ajudá-lo nas suas viagens íntimas diárias. E quem sabe até criar um tipo de estímulo a mudar sua forma de percepção de ser romeiro de si mesmo, e engajar-se. Pois, detemos em nós paisagens escuras, amedrontadoras e outras capazes de provocar êxtase. De forma rotineira os caminhos mais estreitos e íngremes costumam nos levar aos locais paradisíacos no turismo interno – Como nos disse um grande Guia chamado Jesus. Outros como o Buda nos sinalizam o caminho do meio; as opções são muitas. O mais divertido é cada um definir seu próprio roteiro.
Uma dica de um sofredor de carteirinha que está aprendendo a escolher melhores roteiros: É muito mais inteligente, gostosa e alegre a rota das poucas qualidades que dispomos. – Ah! – Não esqueçam de levar muita música e alegria – e não percam o passaporte (integridade mental), pois essa não pode ainda ser uma viagem sem volta.

Até.

Ultima dica:
“Sorria você está sendo filmado” – essa brincadeira é real na viagem da evolução. Já ouviu falar de registros akásicos? – Mas, sempre é bom levar a filmadora e a máquina do raciocínio crítico.

domingo, 25 de outubro de 2009

MATA FOME - COMIDA QUE MATA - DIETA QUE SALVA

DE QUE ADIANTA APENAS MATAR FOME?

Dia destes, na TV do metrô passou uma propaganda da prefeitura de Sampa.
Realmente não guardei o jingle; mas a idéia era: leite para os menos favorecidos.
Pelo que entendi na ocasião, o programa visa distribuir milhares de litros de leite, entregues em casa para o pessoal cadastrado; para garantir o “leitinho das crianças”.
Claro que a intenção é louvável; mas, como todas as escolhas na vida, a relação custo benefício pode deixar a desejar em se tratando da saúde do organismo das crianças.
O que mata a fome também pode matar a saúde.
A “bóia” de grande parte da criançada da periferia costuma ser um mata fome do tipo: leite (com achocolatado), pão e uma bolacha recheada e colorida. Ainda bem que as prefeituras fornecem refeições mais nutritivas nas creches e nas escolas.

Voltando á questão do leite.
A intolerância á lactose sempre foi um problema; evidente que, no momento presente mais intenso do que em épocas passadas, tantas são as proteínas estranhas e venenos que engolimos a mais. A questão da alergia á lactose está relatada em livros de medicina chinesa de milhares de anos atrás; e não é apenas isso, por exemplo, além de tudo, segundo eles, o leite de vaca nos torna mais preguiçosos e lentos do que já somos – Parece que tem um fundo de verdade: quando ingerimos a carne ou o produto de uma raça animal vem junto a energia que compõe o psiquismo do bicho – Será? – Já ouviu falar que sopa de barbatana de tubarão e de piranha tem propriedades afrodisíacas? Dizem que sim; se usados com freqüência – parece lógico, pois são predadores e essa energia pode afetar a libido, começo a crer que sim. Mas, por outro lado, observando as pessoas mais carnívoras, as que não passam sem carne na refeição e vivem em churrascarias; pode ser impressão minha; mas ficam com aspecto físico e comportamental de boizões.

Efeito colateral.
Analisando possíveis efeitos colaterais do “louvável” programa da Prefeitura de Sampa: a criançada com a dieta baseada no leite de vaca vai desenvolver, com mais facilidade e intensidade, quadros de rinite, sinusite, bronquite e IVAS virais ou bacterianas, uma atrás da outra. Poucas proteínas estranhas são mais eficientes em produzir muco do que a do leite de vaca. A rotina é essa: corre ao PS ou a posto de saúde e recebe mais uma carga de alérgenos na forma de remédios para “curar” e tudo pode ficar pior.
Boa parte das crianças com doenças alérgicas repetitivas, as ites da vida, teriam a cura ou uma melhora significativa, apenas mudando-se os hábitos; com a retirada especialmente do leite, produtos lácteos, achocolatados, doces, pão, e alimentos recheados de corantes, estabilizantes, etc. Para ajudar a reciclar os hábitos; os produtos á base de soja que seriam em teoria um substituto do leite de vaca, estão mostrando que, especialmente tudo que se origina da transgênica pode ser pior.

Trabalhei alguns anos em Postos de Saúde da periferia; e sei como é viver ali; não é fácil não.
Aprendi muito; mas também sofri muito, por exemplo: muitas vezes não tinha jeito, o único remédio a prescrever para as crianças era a maldita Benzetacil; tomei algumas na infância e odiei; detestava o farmacêutico; esperneava (mãe de enfermeira e de farmacêutico era mais xingada que as de juiz de futebol) – Mas, nas que mandei aplicar com dor no coração, não havia outro jeito, não era possível para a família comprar receita; e medicação via oral não dava certo, pois após o período de febre esqueciam de dar a medicação até o final reforçando o problema da resistência bacteriana.
Na época já havia o programa da complementação do leite, e o pessoal se espancava para levar o leite em pó (em época de “vacas magras” tínhamos que chamar a polícia para manter a ordem) - A situação era muito punk, as grávidas só faziam o pré-natal para poder receber o “leite” cuja cota dava para poucos dias; desmamavam precocemente seus filhos (amamentar é coisa de pobre; diziam de forma subliminar, empresas que abusaram da propaganda de bebes vencedores tomando o leite em pó) – Elas, as mães, depois, continuavam com a puericultura para continuar recebendo o produto que contribuía para aumentar as filas de atendimento ás crianças.
Como dizer isso a elas?
Bem que tentei durante seis longos anos; mas, desisti, pedi demissão; mas continuo vivendo o mesmo drama em situação um pouco diversa; pois a intolerância á lactose não atinge apenas os mais humildes.

Inegável que os argumentos a favor do programa sejam válidos:
Essas famílias não têm recursos - daí; melhor o leite do que nada.
É vero; em boa parte delas o chefe de família é a mãe, que ás vezes passa boa parte do dia nas “conduções da vida” e, depois da luta diária pela sobrevivência chega á casa morta de cansaço; daí esses alimentos além de caberem no orçamento doméstico ainda são práticos; e também, as crianças não aceitam outras coisas (sic) – Hábitos são herdados e, crenças são fomentadas por interesses, nem sempre saudáveis.


Provavelmente as famílias inscritas no programa vivam na linha da pobreza ou abaixo dela. Claro que a soma de todos os programas sociais em andamento tenha mudado a vida de muita gente; isso é inegável; mas ainda é muito pouco. Por exemplo, o destino de boa parte dessas crianças não é tão incerto assim.
Uma parcela não completará 3 anos de idade; muitas irão engrossar as estatísticas de viciados e moradores de rua; os que passarem da adolescência farão parte das estatísticas dos jovens assassinados (maior causa de morte entre jovens em Sampa).
Claro que algumas que conseguirem chegar á vida adulta conseguirão ser “inseridas” na sociedade com oportunidades de trabalho. Mesmo assim, o paradoxo é absurdo – pois, a maioria vive no fio da navalha entre a inserção social e a vida marginal em todos os sentidos. Caso caiam na marginalidade sorte dos que forem julgadas; pois podem ir morar numa penitenciária onde receberão, enfim, cuidados básicos na vida como pessoas de verdade: disciplina de horários, oportunidades de parar para pensar e reciclar valores, parar para pensar em Deus, aprender uma profissão, direito a lazer, uma dieta equilibrada e comida de qualidade (pesquisei o que as penitenciárias compram das empresas; alias são bons clientes, pois são exigentes na qualidade e pagam em dia).
Enfim, depois de muito errar, lhes são oferecidas oportunidades que deveriam ter recebido na infância. Antes tarde do que nunca – Será? Claro que não; pois no Hospício chamado “Sociedade”; nada pode ser simples, nem funcional. Há um problema: saindo de lá, sem muita opção, o sujeito volta. Qual a saída? - Cometer pequenos delitos? – Não, pois lá você só é respeitado se for muito mau, cruel até – Isso dá status.

Por que não investimos maçicamente recursos do coletivo (dinheiro publico) nos primeiros anos de vida das nossas crianças? – Creio que muitos já se fizeram essa pergunta. Se, idéia fosse adotada com coragem e vontade, sairia muito mais barato para todos nós; em todos os sentidos. Uma limitação á atitude, é que muitas pessoas que poderiam fazer algo se imaginam imunes á violência; acham cômodo pensar que violência é caso de polícia e não de educação.

Nas creches, nas quais deveriam sobrar vagas e não faltar, seria o local mais possível de reciclar a dieta e o comportamento do futuro da sociedade.

Você é o que come e como o faz pode ditar seu futuro.

Claro que não é apenas com comida que resolveremos nossos problemas sociais.
Mas como nós alimentamos nossas crianças fará toda a diferença na qualidade de vida pessoal e coletiva. Pois, onde não há cuidado nem respeito não há amor e; onde ele não está presente surge violência e desrespeito pela vida, em todos os sentidos.
Conforme colocamos em nosso livro: “Quem ama cuida” Ed. Petit - Não há melhor recurso pedagógico para formar um ser humano do que o ato de comer, pois comemos todos os dias, várias vezes ao dia. Claro que para todo desafio há solução; e, muitos programas instituídos em todas as áreas do governo estão dando bons frutos; basta apenas investir mais neles e isolar a área social dos interesses dos políticos.
Há várias Entidades Filantrópicas e ONG executando projetos interessantes, inteligentes, baratos e viáveis (claro que não desprovidos de interesses pessoais e grupais) – Num deles, uma central recebe doações de alimentos perecíveis os recolhe e, distribui ás associações de bairro cadastradas. Outro programa que só recebe elogios é o “Bom Prato” do governo estadual – Então, por que não colocar mais unidades em local próximo ás regiões carentes? – E, o que impede a organização de cozinhas comunitárias nas regiões carentes sem conotação política?

Antecipando a fala dos críticos de língua afiada e braços cruzados:
É indiscutível que esse tipo de assistencialismo é inócuo, e nocivo, pois torna as pessoas mais preguiçosas (carentes na evolução humana) e mal agradecidas do que já são; se, a criação de oportunidades não vier acompanhada de um projeto de educação de longo prazo; pois, educar nada tem a ver com apenas instruir conforme colocamos em nosso livro: “Educar para um mundo novo”.

Outro argumento das pessoas é a ingratidão e a falta de educação básica das pessoas carentes: - São uns mal agradecidos!
Tenho um amigo empresário que comprava marmita da melhor qualidade para seus funcionários e a reclamação era constante: tudo os descontentava: porque a carne estava dura, etc, etc. O que ele fez, cortou esse benefício e os que antes tinham uma refeição de qualidade melhor, agora comem arroz com ovo quando é possível. Tentei dizer que boa parte da população é carente não apenas de recursos, mas principalmente de educação e respeito; minha opinião é que ele deveria persistir fazendo sua parte, especialmente o que manda o coração.

A penitenciária mudou de lugar no espaço tempo: os teoricamente bons cidadãos estão se tornando prisioneiros cercados de defesas contra os que estão nas ruas.
A vida nos coloca em situações de aprendizado humano diferentes, temos que nos apoiar uns aos outros; mas, a parte da sociedade que poderia fazer algo que valesse a pena é pouco ética e muito interesseira.
Canso de ouvir por aí: - É preciso fazer mais cadeias! – Lugar de bandido é na cadeia! – A pena de morte seria a solução! – As pessoas esquecem que não adianta se esconder atrás de grades, altos muros e cercas elétricas, elas, seus filhos e netos vão trombar nas esquinas da vida com os menos favorecidos pela sorte. Nós trabalhamos feito pessoas alucinadas; atropelamos todo mundo no trabalho para conseguir pagar os impostos e consumir, consumir.

Para as crianças da classe média e alta, as armadilhas da dieta são as mesmas e, ás vezes, mais perigosas.
Qual a dieta das crianças no berçário ou na escolinha maternal particular?

Será que as crianças pobres adoecem mais do que as outras?

Louvável a intenção do pessoal da PM de Sampa – Mas, outras soluções também são viáveis, sem prejudicar tanto a saúde da molecada e sem colaborar tanto para a destruição do meio ambiente.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

VACINA UM BEM - UM MAL? - PRODUTO DE CONSUMO?


QUEM GANHA E QUEM PERDE?
Aceitar protocolos e normas de conduta médica como se fossem absolutamente verdadeiras e definitivas é atitude perigosa; pois, a sapiência é o altar mor do ego e do interesse. É voz corrente que, sábio é aquele que tem consciência de que nada sabe em definitivo - Quem impõe suas “verdades” e certezas aos outros; especialmente através do medo: Se não fizer os exames da moda vai morrer! Se não tomar tal remédio preventivo até a morte; vai morrer! Se não tomar vacina vai ficar doente e pode morrer!
Se não vacinar seus filhos eles podem ficar aleijados, doentes ou eles vão morrer! – terá sérios problemas no despertar da consciência.

Nosso assunto é a obrigatoriedade da vacinação escudada na responsabilidade dos Órgãos Estatais de proteção á saúde coletiva.

Por que as vacinas infantis são tecnicamente obrigatórias?
Por que optamos por um modelo experimental do tipo: quanto mais informações ao sistema imunitário; melhor?
As justificativas são parecidas com as da obrigatoriedade do voto para escolher nossos representantes políticos; lê-se nas entrelinhas: o povão não está preparado para votar; talvez queiram dizer: as pessoas além de ignorantes são também preguiçosas e manipuláveis quando se trata de decidir sobre sua vida e saúde.

Saúde ou doença é mera questão de consciência – quem discorda?

Como neste caso somos rotulados de ignorantes que devem ser conduzidos; provavelmente ninguém se atreverá a negar que o remédio definitivo para a cura de muitos males humanos seja a conscientização; um estado pessoal que não pode ser imposto nem manipulado; apenas adquirido com ajuda ou sem. Essa é a base da tal da Demo-cracia.
Mas para atingir o mínimo necessário, sem sofrer perseguições nem retaliações a respeito de pontos de vista (o que é a ciência atual senão um ponto de vista?); o primeiro passo para seu desenvolvimento é a prática do raciocínio crítico, cujo fermento é a dúvida sistemática capaz de clarear escolhas para melhorar os inevitáveis efeitos futuros. É inegável que nossa sociedade está longe de conseguir raciocinar de forma crítica; boa parte mal (até de seus dirigentes) sabe desenhar o nome para votar e fazer carnê; os que teoricamente seriam capazes, mal conseguem interpretar um texto de dez laudas – Essa situação faz com que alguns protocolos estabelecidos sejam impostos.

No assunto em destaque; por que não se obriga as pessoas a se conscientizarem a respeito de saúde, doença e cura, oferecendo a elas, opções para que exercitem o direito de livre escolha? – Será que isso é um risco ao poder?

Nada contra o conceito de vacina mesmo quando de forma proposital e interesseira ele seja confundido com prevenção.

Quando se previne de forma correta não é preciso vacinar.

Embora tenham pontos comuns, na essência são completamente diferentes.
Vamos usar uma analogia no terreno da educação para explicar o conceito – imagine uma família onde os adultos (governantes) descobriram o desastre que é o consumo de refrigerantes (doenças) e daí chegam para as crianças (povão) com o seguinte discurso: daqui em diante, nesta casa refrigerante só em festa ou fim de semana; e, além disso, todo mundo vai ter que tomar luftal antes de ir para a festança. Infeliz e prepotente ordem, pois vai gerar o desejo de contrariar (povão, as crianças), pois ser em desenvolvimento de senso crítico (manos da vida) busca seus limites. A atitude correta, provavelmente, seria a da fala seguida do exemplo (alguns adultos proíbem aos filhos, mas bebem escondidos, abrem exceções para si).
Nessa analogia: a vacina seria fazer o discurso e depois ajudar a criança a tomar vários copos de refrigerante; claro que ela terá cólicas, vai vomitar; nesse momento, o adulto deveria usar de humildade e dizer: filho; eu acho que esse problema foi causado pelo refrigerante – nesse caso foi aplicado o conceito de vacina – mas, se houvesse um comportamento coerente do adulto, não seria preciso esse agravo ao corpo da criança: tomar lufal ou sofrer com cólicas (dar antitérmico para bloquear a saudável febre decorrente da doença que o organismo da criança não pediu) – Então, o que é a vacina senão a doença atenuada e imposta? – Não seria mais lógico, inteligente e acima de tudo honesto educar (conscientizar) para não ensinar através do agravo? – Pois, e se, a criança não aprender na primeira, segunda ou terceira (sistema imunitário)? – Quantas vezes será preciso repetir o processo? – Caso isso ocorra; não será melhor revisar o procedimento? – Algo pode estar sendo mal feito? - Será a mesma coisa com as vacinas? – Essa atitude não irá criar o mecanismo da vacinose (efeitos colaterais das vacinas e até mesmo um tipo de efeito rebote de curto e longo prazo)?

Para que nos tornemos, pessoas conscientes que irão criar uma sociedade com consciência de seus direitos e deveres; pois, na vida em comunidade, problema de um, problema de todos; algumas questões precisam ser respondidas:
A quem interessa vacinar?
A quem interessa prevenir?

Será que os especialistas em protocolos na saúde pública, já pararam para analisar como funciona a natureza? - Uma doença de cada vez! – No caso das doenças infantis – imaginemos que a criança contraiu ao mesmo tempo sarampo e caxumba – O que ocorre na prática natural? – A doença exantemática tem prioridade; daí, a criança, primeiro, desenvolve e completa todas as fases do processo (até do desenvolvimento da imunidade definitiva) do sarampo; para depois de alguns dias a caxumba se manifestar; ela que ficou na fila do SUS das doenças – claro que não é por acaso, pois nosso organismo embora sendo um sistema muito bem planejado não é mágico nem milagroso. Então fica a pergunta: por que ministrar mais de uma vacina de cada vez? – Claro que todos os envolvidos no processo são pessoas conscientes do que fazem e bem intencionadas. É um problema de logística? – Um ensaio clínico usando as crianças como cobaias? – Quem autorizou? – Trabalhos científicos?
Vamos brincar de raciocinar apenas observando a prática do dia a dia:
Herdamos de nossas mães via cordão umbelical imunidade suficiente para os primeiros meses de vida. Caso os adultos não baguncem nosso sistema imunitário nos bombardeando todo dia com proteínas alheias ao DNA da espécie. Caso não sejamos alimentados com leite de vaca modificado ou não – base das alergias dos primeiros anos da existência; depois do décimo mês de vida essas células decrescem de atividade e uma doençinha aqui outra ali; e, de vez em quando, pois o sistema imunitário precisa de tempo para aprender; desenvolvemos nossa imunidade particular.

O Timo é o centro de processamento do sistema imunitário na infância; e pode travar ou pirar ao ser invadido por informações contendo “vírus” (vacinas com sobrecarga e seus produtos usados para veiculação do vírus que afetará o sistema) num espaço de tempo que depende da máquina de cada um (DNA), usuário.
Muitos estudos científicos foram publicados a respeito, e dentre eles:
“O timo é o local onde a diversidade de moléculas dos receptores de antígenos (TCR), presentes na membrana dos linfócitos T funcionais, é gerada e selecionada. Isto é fundamental para o reconhecimento de antígenos pelos linfócitos T, e a regulação de uma resposta imune adequada. No timo, um extraordinário repertório de clones de linfócitos T é gerado através de rearranjos aleatórios de diferentes segmentos gênicos (recombinação somática), dando origem ao polimorfismo das cadeias de TCR a e b ou g e d expressas na superfície de cada timócito. Esta variedade é necessária para fornecer a proteção contra os diferentes agentes infecciosos, com os quais o indivíduo defronta-se ao longo da vida. Entretanto, a diversidade de moléculas de TCR produzida deve ser conferida e selecionada para que não ocorra reação contra elementos do próprio organismo. Para tal, é necessário garantir a maturação apenas de linfócitos T que reconheçam antígenos próprios (moléculas de classe I ou classe II de histocompatibilidade), e com especificidade antigênica restrita aos elementos estranhos ou "não-próprios". Desta forma, os timócitos bem sucedidos na expressão da molécula completa de TCR (cadeias ab ou gd) são submetidos a dois processos diferentes de seleção – positiva e, depois, negativa. As células T são selecionadas positivamente, em termos de utilidade, baseados na ligação do TCR com o complexo de MHC (restrição pelo MHC) e negativamente para auto-antígenos, contra a auto-reatividade. O próprio (self) imunológico compreende todos os epítopos (determinantes antigênicos) codificados pelo DNA do indivíduo, de modo que todos os outros epítopos sejam reconhecidos como não-próprios”.
Resumindo: Será que a epidemia de doenças auto-imunes não está até certo ponto relacionada com o excesso de vacinas aplicadas na infância, a maioria tão inúteis quanto desnecessárias; além da sobrecarga de quantidade e de espaço-tempo?
Será que a sobrecarga nos registros do sistema imunitário (até o fim da existência nosso organismo vai tentar colocar o trabalho em dia; finalizar tarefas começadas), associado ao estilo de vida (estresse crônico) não responde por boa parte das doenças epidêmicas da modernidade?
Segundo pesquisadores, os sintomas da vacinose em humanos (eles tentam não nos confundir com cobaias; porém quase nunca conseguem nos diferenciar entre ratos e coelhos), podem incluir febre, convulsões e outras sérias queixas na forma de crises agudas imediatas ou na forma de predisposições, podendo produzir sintomas mais severos após meses ou muitos anos da inoculação da vacina. Claro que, em muitos casos, a responsabilidade por tal quadro crônico, cairá sobre outras causas ou será considerada genética pela medicina ortodoxa tradicional (nós não fomos vacinados contra doenças morais como a falta de responsabilidade).
Seus estudos mostram que, dentre outros fatores ainda nem sonhados, os efeitos crônicos da moderna imunização produzem três síndromes associadas com danos cerebrais, identificadas em humanos: Síndrome Pós Encefalite (PES), Encefalite Pós Vacinal (PVE), e Dano Cerebral Mínimo (MBD). Todas estas três síndromes vêm sendo associadas ao grande incremento de autismo, dislexia, hiperatividade, dificuldades de aprendizado e desordens neurológicas, a partir da introdução de programas obrigatórios de vacinação humana em todo o mundo.
Outros sintomas relacionam-se a processos alérgicos como atopia (doenças alérgicas de pele), rinite e asma; artrites, neurites, dor, paralisia muscular; otites crônicas recidivantes, conjuntivites; esclerose múltipla, mielite, desmielinização, convulsões; desordens tiroideanas (atualmente de cada 10 mulheres ao menos cinco ou seis já apresentam o problema), hepatite crônica, falha renal, cistite, doenças do trato urinário, disfunção do sistema imune e doenças autoimunes, assim como muitas outras afecções relatadas por médicos no mundo todo. Alterações nos padrões naturais de sono, de alimentação e comportamentais seriam também sintomas latentes da vacinose. Cada vacina apresenta sintomas agudos, latentes e crônicos dos quais somente os agudos a escola ortodoxa associa a efeitos vacinais.

De novo; perguntar não ofende:
O que nos reserva o futuro?
Será que a “epidemia” atual de doenças alérgicas e auto-imunes é fruto também da quantidade excessiva de vacinas, tanto fora de propósito quanto de época?
Como todas as outras; as pessoas em situação de mando não foram vacinadas na parte ética; daí, fazem questão de ignorar a lei de ação e reação – vivem ainda no mundo da mágica regida pelo destino, sorte, azar ou condenação pelo DNA herdado. E nesse mundo de fantasia, a conexão entre os eventos distantes (vacinação) e eventos recentes (novas doenças) não são vistas pela medicina oficial como eventos relacionados. Mas, daí a importância do raciocínio crítico nas pesquisas; segundo vários autores cientistas, cada vacina tem o potencial de produzir uma síndrome insidiosa de sintomas algo similar à doença da qual foi feita, produzindo enfermidades iatrogênicas (produzidas pelo próprio tratamento) das mais diversas.
Há riscos graves associados a cada vacinação e numerosas contra-indicações que tornam as vacinas arriscadas para a maioria das crianças. Entretanto, aplicamos as vacinas rotineiramente sem informar os pais sobre os riscos e sem determinar se a vacina é contra-indicada para a criança. Nenhuma criança deveria ser vacinada sem esta determinação. No entanto, formam-se rotineiramente nos postos grandes filas de crianças para serem vacinadas sem que se pergunte nada aos pais!

Os inúmeros riscos a curto prazo gerados pela maioria das vacinas são conhecidos (mas raramente explicados). Ninguém, porém, conhece as conseqüências a longo prazo causadas pela injeção de proteínas estranhas no organismo das crianças. E, o que é ainda mais absurdo, não se faz nenhum esforço para descobrir.

Perguntar não ofende:
Será que o aumento de casos de esclerose múltipla, esclerose amiorófica lateral são rescaldos da sobrecarga da vacina antipólio?

Crescem as suspeitas de que a vacinação contra doenças da infância, relativamente inofensivas, sejam responsáveis pelo grande aumento de doenças auto-imunes desde que as inoculações em massa foram introduzidas. São doenças graves, como câncer, leucemia, artrite reumática, esclerose múltipla, esclerose amiotrófica lateral (ALS), lúpus eritomatoso e a síndrome de Guillain-Barré. A doença auto-imune é uma condição em que os mecanismos de defesa do organismo não conseguem distinguir entre invasores estranhos e tecidos normais. Como conseqüência, o organismo começa a se destruir. Teremos trocado pólio, caxumba e sarampo por esclerose múltipla e lúpus?
Devemos questionar, pois é provável que seu pediatra não se lembre de alertá-lo sobre eles. Menos mal; a controvérsia sobre a vacinação que está se travando na comunidade médica não passou despercebida pelos meios de comunicação. Um número cada vez maior de pais está deixando de vacinar seus filhos e enfrentando as conseqüências legais. Pais, cujos filhos foram permanentemente lesados por vacinas não aceitam mais esse fato como destino e estão entrando com processos contra os fabricantes das vacinas e os que as aplicaram. Alguns fabricantes pararam de fabricá-las e outros estão, a cada ano, ampliando a lista de contra-indicações ao seu uso.
VACINAR É PRECISO:

Para proteger os que se atrasaram no raciocínio crítico.
Porém, conscientizar é urgente.

Será que, no andar da carruagem, nosso sistema imunitário não se tornará tão sem vergonha quanto nossa mente no sentido de repetir escolhas inadequadas?

Mais adiante iremos questionar as razões pelas quais desprezamos a vacinação ético -moral.
Mas, como aperitivo para momentos de reflexão (a verdadeira vacina): “filho criado; trabalho dobrado”. O pior é que é vero; a própria realidade – Mas especialmente por que vivemos sob o domínio de mentes estranhas, quase sempre tão ou mais doentias do que a nossa. Por exemplo: quando temos filhos pequenos, nossa preocupação é com doença, morte, perda - daí, nós nos submetemos aos cientistas cada vez mais adeptos de sofisticações inúteis e desastrosas em evitar doenças físicas. Mas nos esquecemos das doenças éticas e morais – qual o problema maior? – um filho com sarampo que, se não atrapalharmos com remédios, se resolve em poucos dias; ou um filho drogado, outro preso como ladrão explícito ou detentor de mando; Ou pior ainda, os que no auge do exercício do poder escapam da justiça em 3D para serem processados como assassinos das oportunidades de muitos pela própria consciência no seguir da evolução...

Claro que vacinar em todos os sentidos é preciso – Mas, sabe o leitor que há infecções fluídicas ou eletrônicas geradas pelo pensar, sentir e agir? – qual delas é mais importante?

Concluindo:
Vivemos num mundo de dúvidas entre polaridades; daí toda forma de imposição de pontos de vista; científicos ou não; representa perigo.

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domingo, 18 de outubro de 2009

MATAR A GALINHA - QUEBRAR O OVO - SÓ PARA COMER UM OMELETE?

ETA OMELETE CARO...

Somos especialistas em trocar causas por efeitos. Lógico que todas as pesquisas científicas tenham por objetivo principal vender produtos ou remédios para liquidar doenças; mas, é preciso ir devagar para não usar todos os ovos num único, omelete; e, muito menos, matar a “galinha dos ovos de ouro” (nosso corpo físico) no galinheiro da evolução a troco de matar um dos seus incontáveis piolhos; no caso o vírus XMRV.
Analisando mais uma das notícias do mundo científico; uma delas publicada em 09/10/2009 no Portal Eco Debate, me chamou a atenção e, reacendeu uma eterna dúvida entre meus dois neurônios oficiais o tico e o teço que vivem disputando essas dúvidas no par ou ímpar: Quem veio primeiro o ovo ou a galinha?
No caso, será que os agentes externos, no caso um vírus são realmente os causadores de determinados distúrbios ou aproveitam-se das condições para marcar território?

Vamos á notícia:
Estudo vincula vírus XMRV à fadiga crônica em seres humanos
admin
saúde
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O vírus, fotografado na corrente sanguínea de um portador da síndrome da fadiga crônica. Foto: Whittemore Peterson Institute/The National Cancer Institute (NCI)
Descoberta sugere que um coquetel de drogas poderia ser testado contra a doença, que atinge milhões
Um vírus ligado ao câncer de próstata também parece desempenhar um papel na síndrome de fadiga crônica, de acordo com uma pesquisa [Detection of an Infectious Retrovirus, XMRV, in Blood Cells of Patients with Chronic Fatigue Syndrome] que poderá levar á primeira droga contra o misterioso distúrbio que atinge 17 milhões de pessoas em todo o mundo.
Pesquisadores encontraram o vírus, conhecido como XMRV, no sangue de 68 de 101 pacientes de fadiga crônica. O mesmo vírus apareceu em apenas 8 de 218 pessoas saudáveis, informa os cientistas na revista Science. Reportagem da Agencia Reuters, com informações complementares do EcoDebate.
Judy Mikovits, do Insituto Whittemore Peterson, e colegas do Instituto Nacional do Câncer dos EUA e da Clínica Cleveland enfatizam o fato de que a descoberta só mostra um elo entre o vírus e a síndrome, e não chega a provar que o vírus é a causa da doença.
Muitos outros estudos serão necessários para mostrar uma ligação de causa e efeito, mas Judy disse que o estudo oferece a esperança de que os portadores da síndrome possam obter alívio a partir de um coquetel de drogas.
“É possível imaginar várias combinações de terapia que poderiam ser muito eficientes e poderiam, pelo menos, já entrar em testes clínicos”, disse ela.
Ela disse que drogas usadas contra a aids, anti-inflamatórios não-esteroides e drogas usadas contra o câncer poderiam ser testadas como um possível tratamento.
A síndrome afeta o sistema imunológico e causa uma fadiga que incapacita a vítima, diz o Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do governo americano. Os pacientes também podem experimentar perda de memória e concentração, dores musculares e nas juntas, dores de cabeça, inchaço dos nódulos linfáticos e garganta inflamada. O XMRV é um retrovírus, como o HIV, causador da Aids.
Detection of an Infectious Retrovirus, XMRV, in Blood Cells of Patients with Chronic Fatigue Syndrome
Vincent C. Lombardi, Francis W. Ruscetti, Jaydip Das Gupta, Max A. Pfost, Kathryn S. Hagen, Daniel L. Peterson, Sandra K. Ruscetti, Rachel K. Bagni, Cari Petrow-Sadowski, Bert Gold, Michael Dean, Robert H. Silverman, and Judy A. Mikovits
Published online 8 October 2009 [DOI: 10.1126/science.1179052] (in Science Express Reports)
* Reportagem da Agencia Reuters, publicada no Estadao.com.br
EcoDebate, 09/10/2009
A síndrome do “eu não agüento mais” é bem mais complexa.

MEU DEUS! – NÃO AGÜENTO MAIS...

Cheguei ao final do ano muito cansado – será o excesso de trabalho? O trânsito caótico? A luta para manter o emprego? A energia humana anda escassa? Parece que sim: VEJA quantas pessoas (homens, mulheres e simpatizantes) se arrastam para levar adiante um simples dia após o outro, muitos, dopam-se com remédios estimulantes para “pegar no tranco” ou tomam baldes de café ou de bebidas á base de cafeína e outros bagulhos do gênero – aceleram a mente e as células, atropelam a si mesmas a Deus e o mundo e, depois, á noite após atacarem a geladeira, na inútil e sem sentido, tentativa de dominar a ansiedade e o medo, drogam-se para pegar no sono e dar a dormida dos justos – dormir que nem um anjinho – nunca mais. OUÇA, não agüento! Chega! Socorro Meu Deus! PENSE, a visão de mundo que, nos foi posta coloca os fenômenos normais contra os paranormais; inutilmente; pois quantas coisas novas parecem não ter nada a ver uma com a outra; mas, misturadas com as antigas tem tudo a ver; por exemplo: “um simples olhar é capaz de fulminar um desejo, uma intenção nossa e, até de, alterar a estrutura da matéria”. “Cuidado com seus desejos e anseios; pois eles podem se transformar em realidade” – esses paradigmas que antes pareciam coisa de mágica ou sobrenatural, no presente têm explicações bem simples e claras através da física quântica; que até pouco tempo soava a coisa de visionários, algo de compreensão muito difícil. Mesmo para nós simples pessoas bem comuns, observemos quantos tipos de energia influenciam nossa vida: Energias celestes. Calor. Vento. Frio. Secura. Umidade. Energia terrestre (telúrica). Energia Fonte. Energia Nutritiva. Energia de defesa. Energias perversas (princípios da milenar medicina chinesa). Mas, e daí? Como posso gerar energia para não me sentir tão esgotado? Matando o vírus XRMV; mas eu nem tenho próstata? - Não há geração de energia, apenas: transformação, dizem os modernos físicos. Mas, e até onde e como tudo isso pode nos afetar? Qual a relação entre meu cansaço e esses conceitos sobre energias? PENSOU BEM? - ATÉ ONTEM, o homem encontrou na magia a maneira mais próxima de se relacionar e de se favorecer da realidade a respeito da energética vital; mas, métodos e rituais são complicados, chatos – a idéia é essa mesma, pois foram bolados por mentes que querem nos dominar explorando nossa milenar preguiça de pensar; o que, levou algumas pessoas mais libertas e de mente mais ativa, a pararem para pensar; mesmo que, de forma instintiva; não importa. Tudo caminha mais ou menos conforme o previsto. Mas, nem tudo está perdido, pois graças ás experiências de muitos cientistas que se aventuraram a desvendar o sobrenatural cresce sem parar o contato do homem comum com as verdades a respeito da energia, e sua influência na vida, sem paradoxos místicos – para iniciar recomendo o filme “Quem somos nós”.

Lembram da escassez de energia que ameaçou travar a vida das pessoas e a economia? O apagão da energia elétrica: nem lâmpada, tv, rádio, forno de microondas, internet, chuveiro quente, diversão eletrônica, etc. Lembram? Foi quase que a morte para os consumistas que dependem da modernidade para que um dia voltem a ser..., simples.
Uma situação de tecnologia capaz de conduzir muitas pessoas descuidadas à depressão, angústia ou pânico. Seres mortos em vida..., eletrônica; apenas por verem-se tolhidos de usufruir da modernidade tecnológica, mesmo que por breves instantes. Essa falta de planejamento dos responsáveis pela política da “energia elétrica” foi “carinhosamente” chamada de “apagão” pela mídia. Uma “elétrica brincadeira administrativa” que custou caro a todo mundo, seja em termos de estresse de racionamento ou o medo de um colapso: Vou ficar no escuro! Estou de volta à idade da pedra! Não vou mais poder assistir televisão! Todo mundo, cada um do seu jeito ficou muito bravo, com medo e revoltado; da mesma forma pessoal, cada um reagiu a seu modo: a maioria xingou os ir/responsáveis pela política energética do “País” naquela ocasião, outros até, puseram a culpa no coitado do São Pedro que não mandou a chuva necessária.
Trazendo esse fato para o planejamento íntimo, nós ainda vivemos em descuido e, movidos por interesses de obter vantagens, sempre as mais imediatas possíveis; isso nos leva a, nos drogarmos de forma legal (medicina, por exemplo) ou ilegal, o que além de perdermos a conexão interna nos conduz á perda da sintonia com os reservatórios de energia vital. Olha ai o reflexo da incompetência política do setor energético, espelhada em nós mesmos! A falta de planejamento e de gerenciamento da nossa vida fez com que os gastos de energia vital aumentassem em progressão geométrica e os cuidados com os reservatórios e com a melhor forma de manejá-los foram dispensados (tal e qual na política dos governantes com relação à energia elétrica). A sensação de esgotamento da energia vital é coletiva. Alguns estão realmente apagando e, somos obrigados a racionar, até na iminência de um colapso. Um sem número de pessoas está “travando”, “patinando” sem sair do lugar – nos drogamos cada vez mais (e os ilustres cientistas aventam a possibilidade de um coquetel de drogas para matar o coitado do vírus – piolho) – tentamos continuar acelerando e afundamos, nos atolamos em nossos próprios desejos ou nos dos outros. Não conseguimos acabar o que já está começado nem iniciar nada novo; e, sem que tenha havido nenhuma extravagância nenhuma noitada, nada fora do “normal”; apenas continuamos dentro do “estilo de vida” básico; tudo continua na velha rotina, e mesmo assim, há dias em que nós acordamos com a sensação de uma ressaca daquelas. Parece que andamos na gandaia a noite toda, ou melhor, estivemos várias noites seguidas na farra. Ressaca total. Física e moral: extenuados e com uma sensação de culpa inexplicável. A sensação que predomina, é a de que não daremos mais conta do recado e de que nada mais vale a pena. O pior é não achar resposta para isso: correr feito doido. Tanta coisa prá quê? Sob o peso dessa sensação até chegamos a Imaginar que a qualquer momento vamos morrer; boa hora para questionar a tal de morte; pois o que sentimos de verdade, de realidade ou vida, é que chegamos ao limite de nossas forças, estamos no fim da picada; será que isso, é que significa vivo ou morto – Viver é levar a vida do jeito que está: na correria? E morrer será não dar conta? Se para você, isso, já começou: não se assuste meu amigo, essa sensação não é um privilégio seu; pois bilhões de pessoas estão se sentindo no fim da picada.
O que fazer?
O primeiro impulso é o de acreditarmos na idéia que tentam nos vender: Você está precisando de vitaminas! E outras panacéias do tipo.
Estamos perdendo contato com a realidade da vida e, isso, nos assusta e aflige, adoece e mata em vida; pois na nossa pobre cabeça há uma enorme confusão entre cansaço físico, neurastenia, esgotamento mental, emocional, falta de motivação para a vida, lidar mal com a frustração, depressão, pânico, angústia existencial, estresse agudo, estresse crônico. É necessário e urgente diferenciar uma coisa da outra. Analisar uma de cada vez para depois juntar tudo, é mais prático e eficaz.
Ufa! Cansei!
De forma bem resumida, algumas causas da falta de energia vital:
Estresse crônico.
Tentar não ficar para trás ou viver sempre na frente dos outros consome uma grande quantidade de energia vital. Viver segundo os preceitos e as leis da neurose não é fácil; não é para qualquer um não.
Consumo de alimentos mortos.
Apenas parte da energia vital que absorvemos vem dos alimentos vivos. Experiências mostram que tudo que é colhido, arrancado e abatido, 3 dias depois não tem mais nada de energia vital. Além disso, ao consumirmos alimentos industrializados gastamos mais energia do que recebemos.
Em se tratando até de cansaço crônico uma das mais nefastas invenções já feitas foi a geladeira; que nos permite a conservação de cadáveres.
Respiração inadequada.
Uma grande parte da energia que retiramos e absorvemos da natureza nos chega através da respiração. A respiração correta se faz inspirando pelo nariz preenchendo os pulmões com a ajuda do abdome, retendo o ar o máximo possível e expirando pela boca. Inspirou a barriga estufa, expirou a barriga murcha – hoje, fazemos ao contrário.
Causas de respiração incorreta:
• Doenças de vias aéreas superiores: rinite, sinusite e aumento das adenóides. A maior parte dessas doenças decorre de problemas alérgicos cuja instalação obedece à soma de exposição continuada a vários estímulos alérgicos: inalantes ou tudo que respiramos como odores, poeiras, fungos, ácaros, fumaças, poluição. Mudanças de temperatura: gelado, ventilador, ar condicionado, mudanças climáticas. Ingestão de medicamentos. E determinados alimentos. Ingestão de aditivos químicos usados na alimentação industrializada, agrotóxicos.
• Doenças pulmonares: asma, bronquite, enfisema pulmonar.
• A ansiedade doentia que leva o indivíduo a automatizar uma respiração superficial e só usando o diafragma.
Isolamento da terra.
O planeta é um grande magneto do qual fazemos parte. Dele provem a, energia que forma nosso corpo físico e os corpos extra/físicos. Interagimos o tempo todo com a energia que emana da terra. O uso de materiais isolantes no revestimento das ruas e das casas de certa forma dificulta que o fluxo de energia telúrica nos abasteça e nos revitalize numa troca permanente. Para piorar as coisas, quase que o tempo todo, nós nos isolamos da terra, evitando o contato com ela ficando em cima de calçados de sola de borracha ou de plástico; a criança instintivamente tenta permanecer descalça o mais possível; mas, o adulto a impede usando os mais variados motivos culturais e sociais. Personalidades múltiplas: hipocrisia.
Um dos desastres que cometemos com a criança é ensiná-la a esconder dos outros as tendências, impulsos, compulsões, a personalidade inata. Além dos muitos outros problemas que a hipocrisia traz um dos mais importantes é o consumo absurdo e desnecessário de energia vital. Tentar esconder dos outros, quem somos nós; o que pensamos e sentimos custa muito caro quando se trata de administrar as energias da vida. Tentando parecer o que não somos, nós nos desgastamos cada vez mais e, perdemos além, de energia vital: precioso tempo e oportunidades de mudanças que podem demorar um pouco a retornar. Mantemos em média cinco ou seis personalidades. Na vida em família, no trabalho ou na escola, na relação com os amigos, na relação com os desconhecidos, na vida religiosa, na relação afetiva. Para piorar mentimos de forma descarada ao teimarmos em viver de ilusões como se fossem a realidade. Nesse caso o problema é maior ainda. As mais esgotadas são aquelas que mentem mais do que as outras; pois manter-se em alerta o tempo todo para não ser descoberto pelas outras pessoas custa uma fortuna em termos de energia vital e em razão disso em qualidade de vida.
Conflitos emocionais.
No estilo neurótico de viver os conflitos íntimos e de relacionamento são inevitáveis. Aprender a bem administrá-los é uma condição necessária a uma vida mais saudável, feliz e longa. Há dois tipos básicos de conflitos: íntimos e os com o meio em que o individuo vive (pessoas, cultura, educação, valores sociais). Os que acontecem na intimidade têm origem na desarmonia entre instintos, razão e emoção.

Ao longo do tempo criamos verdadeiros nós difíceis de desatar: vícios. Todos levam à perda da energia vital. As lutas que dia menos dia somos obrigados a fazer para eliminar tendências, impulsos e compulsões levam á perda de energia vital.
Vampiros da vitalidade alheia.
Muitas pessoas descobriram sem perceber que é mais fácil roubar energia vital dos outros do que captar da natureza e estão por toda parte: no lar, na escola, no trabalho, na rua. Identificá-los é muito fácil, basta prestar atenção na energia vital própria.
Entretenimentos.
Os estímulos mentais, emocionais geradores de medo, ansiedade e angústia dominaram a indústria que vive de ou para entreter as pessoas. O corpo físico foi relegado a um mero expectador e sofrendo as reações de mentes infantis e primárias misturados a descontroles emocionais; o resultado não poderia ser mais catastrófico e seletivo. Sabe quanto custa no dia seguinte, em termos de cansaço e perda de energia vital, um estresse gerado por assistir um noticiário, um filme, uma novela ou jogar um game? Some isso, a, vários dias, meses, anos. A contabilidade pela sua importância e atualidade já está colocada em todos os nossos livros que já foram publicados.
Masturbação.
Conforme colocamos no livro “Saúde ou doença: a escolha é sua”, o hábito cada vez mais arraigado do sexo solitário, leva a um desgaste energético considerável. Na tentativa de descarregar as tensões do dia a dia, jogamos fora uma das mais importantes energias alimentadoras da vida na terceira dimensão: a energia liberada durante o ato sexual onde a intenção básica deve ser a de satisfazer as necessidades do outro dentro das leis do amor, nada mais nem, além disso.
Consumo de água morta; plastificada.
Vida é movimento, estagnação é morte. Na impossibilidade de bebermos água corrente, é possível reviver a água através da agitação ou da transferência de um copo a outro como se estivéssemos resfriando um líquido – A energia liberada pela oração é capaz de transformar a água no remédio dos remédios.

Cansei, a mim e a você. Ainda acha que matar o coitado do vírus com um coquetel de drogas potentes é a solução para nosso cansaço? – Concorda? Discorda? Muito pelo contrário?
Tem dúvida sobre o que fazer?
Eu também.
Manifeste-se.
Até mais.
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sábado, 17 de outubro de 2009

SEGURANÇA ALIMENTAR - QUEM GARANTE?

SEGURANÇA ALIMENTAR X ADITIVOS QUÍMICOS
QUEM GARANTE?

Temos histórica vocação para cobaias.

Desde o princípio dos tempos sempre houve gente que pensa mais e mais rápido e, pessoas mais lentas no pensar; todas egoístas e pouco conscientes das razões do porque e para que se vive – lógico que as mais espertas explorem as menos; até que elas se cansem e resolvam acionar os neurônios disponíveis – o problema para a maioria é que, quando resolverem parar para pensar a “vaca já foi pro-brejo” e muitos “doentes” não conseguirão sair do atoleiro a que foram conduzidos e, passam a se tornar cobaias da indústria farmacêutica (braço armado da fábrica de comida) – essa brincadeira traz á tona outra: a maioria; os normais, que são semelhantes a uma boiada que está sendo conduzida em direção a um precipício (matadouro ou genocídio?); quem já adivinhou o que vai acontecer tem o trabalho de sair para a beirada (pensar) e andar na contramão dos interesses dos poderosos (agir); ser rotulado e até mal visto pela maioria da manada é o preço a pagar.
No caso, tornar-se um ecochato que xereta os rótulos e, ao menos, lê o prazo de validade dos alimentos expostos nas prateleiras dos supermercados, coisa que os normais não se dispõem a fazer.
Se nos dispusermos a observar a guerra pela sobrevivência dos interesses, podemos aprender a nos divertir com o game: WAR FOOD.
Na guerra das cobaias pelo consumo de alimento se nós pararmos para ouvir o discurso dos produtores de comida (comida é comida; alimento é alimento; ás vezes, pouco ou nada a ver) e seus aliados; os que se colocam na condição de juízes escondidos atrás de siglas que geram respeito e temor pela sua imponência – as cobaias adoram sentirem-se protegidas por siglas – coisas tão idiotas do tipo – Ah! Se tal “Organismo Mundial ou de tal Comunidade” liberou para consumo; então é bom e saudável.
Os argumentos não são de se jogar fora:
Sempre houve necessidade de conservar alimentos para usar mais tarde ou em tempos de vacas magras - a tecnologia disponibilizou produtos com largo tempo de validade – e as substâncias usadas são testadas em animais e seres humanos com o máximo de garantia e confiabilidade. Organizações e organismos internacionais e locais controlam o uso dos produtos. A indústria de alimentos e seus aliados (mídia, parte gráfica, embalagens, etc.) respondem pela maior parte dos empregos no mundo todo, etc, etc, etc. Convenhamos, todos que aceitamos esse estilo FAST de viver no WAR FOOD temos contas a pagar e uma fome imensa de prazeres e de sucesso; daí; o tempo cada vez mais escasso, tornou-se mais importante do que a vida.

Nada contra nem a favor; e como toda boa cobaia: muito pelo contrário...

Mas, no WAR FOOD as cobaias, tanto as de primeiro mundo (coradinhas, obesas e branquelas) quanto as de mundos mais inferiores (pardas, marrons e esquálidas) sempre vão perder – até que se rebelem e comecem a pensar; mas, para isso, muitas vão ter que defuntar (especialmente as abaixo da linha do Equador ou em torno) – algumas bem cedo e, em massa, para despertar as cobaias com potencial de resistir – e passaremos a ouvir as “caras pintadas naturalistas” com seus slogans: “Cobaias unidas, jamais será vencidas!” - Claro que comendo um hot-dog ou um salgadinho para matar a fome; já que ninguém é de ferro e não se disponibiliza cenouras, pepinos..., nas esquinas da faminta vida moderna.

Já escolheu seu lado no WAR FOOD?

Tal e qual; os seres elementais algumas pessoas, organismos públicos e recursos podem tornar-se aliados ou perigosos inimigos, dentre eles; vamos citar alguns; e, apenas para nos divertir; pois, esse game é uma piada cósmica sem fim; exceto por um detalhe; não podemos perder de vista que nosso destino é um só: caixão! – Será que defuntos continuam a ser cobaias do lado de lá?
Analise cada um deles e, o que podem e fazem pela sua segurança alimentar:

- SAC – Serviço de atendimento ao cliente (consumidor). Quantos felizardos são atendidos?
- 0800 – Alguma coisa (com cobaia atendente ou eletrônica)... – Alô! – Alô – Responda por favor!
- Educação. Cobaias pais se encarregam de criar cobaias filhos impedindo que se libertem da fase oral – São adeptos das armadilhas dos bam bam bam do WAR FOOD que preconizam: quanto mais se come; mais saúde se tem; e outras armadilhas que as cobaias adoram, tipo produtos vitaminados, etc.
- Organismos Públicos – Para quem confia em medidas de proteção publica; vale a pena analisar os motivos reais que levam as pessoas a tomar ritalina e outros bichos para passar em concursos de atuação específica ou nada a ver com o perfil da cobaia. Será o desejo de atuar em profundidade na defesa do bem publico; ou conseguir “segurança e mamatas”? – Caso a cobaia leitor prestasse um concurso; que motivos reais o levaram a tal aventura? – Sejamos honestos. Você confiaria nas suas próprias escolhas e decisões?
- Cientistas e mestres – pessoas acima de qualquer suspeita de defender os próprios interesses em pesquisas que levam a lugar nenhum?

Brincadeiras á parte.
Espero que o leitor releve nossas pilhérias; pois neste game WAR FOOD e nos outros que envolvem nossa existência; é mais saudável brincar de falar sério do que levar tudo aos tribunais da consciência e ir direto ao tal de inferno.

Apenas para não perder a viagem vamos colocar algumas pulgas atrás das suas orelhas.

O amigo acha justo que:
- Nos rótulos das lindas e atrativas embalagens os aditivos químicos estejam em código; coisas do tipo: Contém: Acidulante F5; Estabilizante H9; Conservante; não sei das quantas. O ético e correto não seria um aviso detalhado como uma bula de medicamento?
- Ninguém se interessa em avisar que tudo é cumulativo. Nosso organismo não é mágico, muito menos eterno.
- O que ocorre na interação entre esses “venenos que conservam” tanto entre si, quanto nos venenos usados como remédios receitados ou vendidos em balcão de farmácia?
Os produtores de alimentos industrializados sejam obrigados a consumir suas próprias comidas? – Por que ninguém come nem bebe o que fabrica?
- Atrações como tranqueiras e brinquedos sejam usados como isca para atrair crianças para comprar determinados produtos?
- Pessoas midiáticas tentem fisgar pela boca incautas cobaias; sem que um dia paguem o preço?

O que fazer?
Há saída?
Claro – Basta observar e pensar para sair vitorioso no WAR FOOD.

Dicas?
- Observe as pessoas simples. Vou presentear os leitores com uma dica de uma paciente idosa e analfabeta que me disse o seguinte: “Só como coisas da época; pois fazem muito bem para meu corpo e para meu bolso”... Essa pérola de sabedoria dá assunto para muitas horas de deduções para quem não tem preguiça de pensar.

- Outra; cuidado com o prazo de validade dos alimentos quanto maior, maior será a quantidade de venenos. Vamos a um exemplo: Qual a guloseima muito vendida em final de ano? – Panetone! Começou a ser produzido em março para o Natal e com validade até 1 ano. Experimente colocar um pedaço dele perto de um formigueiro. Observe o comportamento das formigas – Claro que muitas já se adaptaram; mas, é uma experiência interessante.

Sempre é possível tirar proveito de tudo o que nos envolve e até assedia.
Tenho uma amiga que inventou a DIETA FLEX – Moderna, ela aproveita de tudo um pouco.
Quando os conflitos emocionais e afetivos apertam; ela é movida a álcool (acredita piamente que cerveja é diurética e que vinho limpa as coronárias); ás vezes não abre mão de um “bardalzinho”; aditivos como remedinhos do tipo prozac e soníferos.
Em situações que acha necessário vai pra os derivados de petróleo (usa margarina ao invés de manteiga, para plastificar as artérias, salgadinhos plastificados, etc.).
Quando começa a queimar óleo 40 e o escapamento ameaça entupir abusa da linhaça para lubrificar e eliminar os resíduos e os gases poluentes.
Se a parte eletrônica começa a engasgar e, momento pede, abusa da cafeína para acordar os neurônios e evitar o chucho e precisar de reboque (ambulância).
Claro que de vez em quando tem que baixar na oficina para uma manutenção preventiva (exames) – Ou ás vezes precisa de serviços de mecânica (retirou a vesícula que estava baleada) e até de funilaria (três plásticas e lipos) – levantou a suspensão (cirurgia de períneo e bexiga).

Enfim; nem só de combustível vive o ser humano.

Dica: Se o amigo tem um carro com motor flex – nunca use óleo sintético, pois o motor vai travar – conselho de mecânico amigo (transcreva isso para seu motor do veículo físico e aceite o conselho de um mecânico da saúde: fique no natural).

O que fazer?
O que comer?
Qual a diferença entre o que é gostoso e o que é bom?
Quer emagrecer? – pergunte-me como (Tel. (0800- xxxxx).

Em off: O cara que inventou a dieta mais flex do mundo viveu há uns 2000 anos e chamou-se Paulo...

Vamos brincar de pensar: use o google e busque “aditivos alimentares” e semelhantes. Misture com tudo o que está sentindo.
Depois a gente conversa.

Está confuso o bate papo?
Que bom! – Essa é a idéia.
Quer torná-la mais clara?
Deixe de ser cobaia e não acredite em segurança alimentar ditada por FP e afins, locais e de outros rincões deste mundão de Deus...

Amém (para as cobaias mais preguiçosas).
(MINHA AMIGA ACABOU DE ME LIGAR: LEU NA NET: OBESIDADE OU SOBREPESO? - COITADA ESTÁ NUM DILEMA CRUEL - EM QUEM ACREDITAR NOS DUENDES DO WAR FOOD?

COITADA DA MINHA AMIGA...


sexta-feira, 16 de outubro de 2009

E A VIDA CONTINUA...

APRENDER A PENSAR É TUDO QUE NOS TORNA DEUSES

Tenho por hábito rever os casos mais difíceis e mais sofridos dos pacientes que a vida me confia. Analisando, pedindo, e até, orando por eles; quando me sinto impotente para aliviar ou ajudar a resolver seus padecimentos. Inclusive muitas vezes meus pedidos e orações foram para que nada de mais grave sucede-se ao paciente; quando descobri, a posteriori, que não acrescentei á técnica da profissão e ao estudo, a observação da intuição de uma mãe que sentia: por trás de um sintoma de simples virose gripal estava a incubação de um quadro de meningite ou de uma pneumonia. Nós os médicos devemos aprender a viver entre planos, com humildade, pois a postura de senhores da vida e da morte (aprendemos isso nas escolas de medicina) nos faz desprezar a intuição; grave descuido; pois, quantas vezes, sem que o saibamos com clareza somos apenas médiuns da manutenção da vida – Exemplo, há muitos relatos de cirurgiões que sentiram suas mãos guiadas durante uma cirurgia.
Ao longo da minha vivência profissional aprendi que pós – graduações, doutorados e mestrados em técnicas da ciência; são indispensáveis ao bom desempenho do profissional para a cura temporária; mas, é preciso ir muito além para atingirmos o estágio da sanidade definitiva; é preciso desenvolver uma alma de médico (unir as pós-graduações do mundo físico ás do mundo espiritual; pois são interdependentes).

Tal e qual a maioria que anseia por facilidades; confesso que meu sonho de consumo, hoje, simplesmente como profissional, é atender coisas simples e agudas como pneumonia, gripe por H1N1, diarréias; enfim, doenças, aparentemente, físicas; no entanto, a vida me levou a posicionar-me em terreno movediço: as doenças da alma: as da mente, emoções, sentimentos; e como não poderia deixar de ser: suas somatizações.

Estava eu relembrando meus últimos casos de depressão grave e de síndrome do pânico, que á primeira vista, nos parecem insolúveis apenas com o uso de medicamentos e de psicoterapia; pois, como mostrar ás pessoas que o segredo da arte de bem viver está no manejo da mente? – Se nossa mente anêmica está viciada em negatividade; o que fazer?

Sou sempre assaltado por muitas dúvidas, e dentre elas:
Qual a explicação para a precariedade cada vez mais rápida dos efeitos dos medicamentos e dos tratamentos? Por que nada mais é como antes; e as recaídas são cada vez mais velozes?
Que razões levam algumas pessoas a obterem melhores resultados do que outras com os mesmos tratamentos?
Remédios funcionam mesmo?
Analisando os resultados positivos ou não em alguns pacientes, onde apenas usei o efeito placebo e o esclarecimento seguido de energia de amor e apoio; em comparação com outros que já usavam drogas (alopatia) ou medicamentos homeopáticos; e outros em que mantivemos o tratamento e acrescentamos algo (acompanho pacientes nos mais variados estados de clareza mental, tanto de evolução própria; quanto a transitória decorrente dos resultados conseguidos através da mixórdia de ajuda que somos obrigados a usar para chegar a um resultado final: a cura definitiva: lucidez).
Nesta brincadeira de pensar tive um insight a respeito de associar os fatos que vivencio no tratamento dos pacientes, ás informações a respeito da mudança e aceleração do campo magnético do planeta, das alterações na grade energética planetária e da ressonância de Schumann. E concluí a respeito da necessidade do esforço em manter o controle da mente (O Professor Salvatore Di Salvo – (SP) - ministra um curso muito útil a esse respeito) quando descobri que estamos prestes a viver em 4D onde predomina a força da criação mental quase instantânea.
Nada melhor para ilustrar o assunto do que os portadores de Síndrome do Pânico; não adianta mais tomar remédios faixa preta ou vermelha até mesmo a ajuda de medicamentos baseados na ação direta na energia (homeopatia, florais e até mesmo a acupuntura) – atividades físicas, dieta, massagens, psicoterapia... Os efeitos são cada dia, mais passageiros e as recaídas mais amiúdes - o segredo da cura em definitivo está no exercício do domínio da mente. O diferencial é quando o paciente descobre e se conscientiza que, é possível e fácil dominar suas reações físicas como taquicardia e outros mal estares, apenas respirando fundo e reciclando seus pensamentos; sua auto-estima se recupera e a pessoa volta a viver. Conclui que esse é um treino para habitar de forma definitiva 4D onde tudo é mais mental, rápido, acelerado – pensou: aconteceu.
Durante esse processo interno de reciclagem profissional, algo me levou a rever o conceito: A vida continua.
Busquei o conceito numa das ferramentas da Net: O google; e por acaso, entrei em www.guia.heu.nom.br//umbral.htm; onde está relatado um tópico do livro: A vida continua – de Francisco C. Xavier – André Luiz – 25 edição.

Apenas este tópico selecionado dá motivos para horas de estudo, claro que associado a outros conceitos já disponíveis em 3D.
Vamos aos ensinamentos relatados pelo médico e cientista que ficou 8 anos na fila do SUS espiritual para ser atendido (Leia do autor: Nosso Lar – que retrata sua chegada ao mundo de 4D na condição de paciente; apenas por que foi um cidadão normal (embora bem acima da média), cumpridor de suas obrigações terrenas (bom pai, filho, pagava os impostos em dia, não matou nem roubou, não traiu, etc. – embora gozasse de todas as coisas normais: comida, aperitivos, etc.) – Resumindo: após morrer de câncer de intestino foi rotulado como suicida – após sua turbulenta e necessária passagem no umbral da vida (imagine quem só fez o mal e nunca se esforçou para produzir qualquer tipo de bem) – superada essa fase de paciente e já na fase de aprendiz de repórter espiritual; ele nos traz preciosas lições para quem já está disposto e apto a estuda-las (vale a pena conhecer os novos conceitos de inteligência e um deles é a inteligência religiosa).

Peço ao leitor que me ajude nesta tarefa.

Relato do médico, cientista e na ocasião repórter espiritual; autor do texto:

“Evelina despertou num quarto espaçoso, com duas janelas deixando ver o céu.
Emergia de um sono profundo, pensou.
Diligenciou recordar-se, assentando contas da própria situação.
Como teria entrado na amnésia de que estava tornando agora à tona da consciência?
Desemperrou a custo os mecanismos da memória e passou a lembrar-se, vagarosamente...
A princípio, indescritível pesadelo lhe conturbara o repouso começante.
Sofrera, decerto, uma síncope inexplicável.
Percebera-se movendo num mundo exótico de imagens que a faziam regredir na estrada das próprias reminiscências.
Recapitulara, não sabia como, todas as fases de sua curta vida.
Voltara no tempo. Reconstituira todos os dias já vividos, a ponto de rever o pai chegando morto ao lar, quando contava somente dois anos de idade. Nesse filme que as energias ocultas da própria mente haviam exibido para ela, nos quadros mais íntimos do ser, ouvira, de novo, os gritos maternos e enxergava, à frente, os vizinhos espantados, sem compreender a tragédia que se lhe abatia sobre a casa...
Depois, registrara a impressão de tremendo choque.
Algo como que se lhe desabotoara no cérebro e vira-se flutuar sobre o próprio corpo adormecido...
Logo após, o sono invencível.
De nada mais se apercebera.
Quantas horas gastara no torpor imprevisto?
Estaria regressando a si, vencido o colapso, por efeito de algum tratamento de exceção?
Porque não via, ali, junto do leito, algum familiar que lhe propiciasse as necessárias explicações?
Tentou sentar-se e o conseguiu, sem a menor dificuldade.
Inspecionou o ambiente, concluindo que o pouso se lhe trocara. Inferiu das primeiras observações que, tombada em desmaio, fora reconduzida ao hospital e ocupava, agora, larga dependência, que o verde-claro tornava repousante.
Em mesa próxima, viu rosas que lhe chamavam a atenção para o perfume.
Cortinas tênues bailavam, de manso, aos ritmos do vento, que penetrava as venezianas diferentes, talhadas em substância semelhante ao cristal revestido de essência esmeraldina.
Em tudo, simplicidade e previsão, conforto e leveza. Evelina bocejou, distendeu os braços e não se surpreendeu com qualquer dor.
Recuperara-se enfim, refletiu alegre.
Conhecia a presença da saúde e a testemunhava em si mesma. Nenhum sofrimento, nenhum estorvo.
Se algo experimentava de menos agradável, era precisamente um sinal de robustez orgânica: sentia fome.
Onde o marido? onde os pais?
Desejava gritar de felicidade, comunicando-lhes que sarara. Aspirava a dizer-lhes que os sacrifícios efetuados por ela não haviam sido inúteis. No íntimo, agradecia a Deus a dádiva do próprio restabelecimento e ansiava estender a jubilosa gratidão aos seres queridos.
— Atendente Isa, que me sucedeu? Estou bem, mas num estado estranho que não sei definir...
— A senhora passou por longa cirurgia, precisa descansar, refazer-se...
Para Evelina, em verdade, nada havia de surpreendente naquelas palavras articuladas em tom significativo. Sabia-se operada. Passara pela dolorosa ablação de um tumor. Apesar de tudo, reconhecia-se novamente hospitalizada, sem poder ajuizar dos motivos.
— Doutor... — começou dizendo, ansiosa por justificar-se.
E pediu informes. Desejava saber como e quando conseguiria rever o esposo e os pais.
O facultativo ouviu-a, paciente, e rogou-lhe conformidade. Retornaria aos parentes, mas precisava reajustar-se.
Gesticulando carinhosamente, qual se sossegasse uma filha, aclarou:
— A senhora está melhor, muito melhor; entretanto, ainda sob rigorosa assistência de ordem mental. Em se ligando a quaisquer agentes suscetíveis de induzi-la a recordações muito ativas da moléstia que sofreu, é provável que todos os sintomas reapareçam. * Pense nisso. Não lhe convém, por agora, recolocar-se entre os seus.
E com um olhar ainda mais compreensivo, ajuntou:
— Coopere...
Evelina ouviu a observação, de olhos lacrimosos, mas resignou-se.
Afinal, concluiu intimamente, devia ser reconhecida aos que lhe haviam granjeado a bênção da nova situação. Não lhe cabia interferir em providências, cujo significado era incapaz de apreender.
A advertência clínica se lhe intrometia na imaginação, insistentemente. Se estava restaurada, qual se via, porque simples lembranças lhe imporiam retorno aos padecimentos de que se acusava liberta? Porquê? *
Percebia-se na posse de inenarrável euforia. Deliciosa sensação de leveza lhe mantinha a disposição para a alegria, como nunca sentira em toda a existência.
Tais recursos de equilíbrio orgânico seriam assim tão fáceis de perder? *
Infelizmente para ela, confiou-se a semelhantes lembranças e, decorridos alguns minutos, a crise revelou-se, agigantando-se-lhe no corpo em momentos rápidos. Regelavam-se-lhe as extremidades, enquanto que mantinha a ideia de que um braseiro a requeimava por dentro, com a dispneia afrontando-lhe o peito. Desencadeados os sintomas, quis reagir, contrapor conceitos de saúde aos de doença; entretanto, era tarde. O sofrimento ganhou-lhe as forças e passou a contorcer-se no suplício de que se admitira definitivamente distanciada...
O médico reapareceu e administrou sedativos.
Ambos, nem ele nem a enfermeira, lhe endereçaram o mínimo reproche, mas a doente lhes leu no olhar a convicção de que tudo haviam compreendido. Em silêncio, davam-lhe a saber que não lhe ignoravam a teimosia e que, com toda a certeza, não se acomodando aos avisos recebidos, quisera experimentar por si mesma o que vinha a ser um tipo de mentalização inconveniente.
Conquanto a bondade de que dava mostras, o médico agiu com energia.
Forneceu instruções severas à companheira de serviço, depois da injeção calmante que ele próprio aplicou à senhora Evelina, em determinada região da cabeça, e recomendou medidas especiais para que ela dormisse. Aconselhável obrigá-la a repousar mais tempo, controlada por anestésicos. A doente não podia e nem devia entregar-se a ideias fixas, sob pena de voltar a sofrer sem necessidade.
Evelina registrou as observações dele, em franca modorra. Depois, abismou-se em pesado sono, do qual despertou muitas horas após, consciente de que lhe competia cuidar-se, evitando novo pânico. Mostrou o desejo de alimentar-se e foi imediatamente atendida com caldo quente e reconfortante, que lhe calhou gostosamente ao paladar, à feição de néctar.
Refêz-se, vigilante. Reconhecia-se sob uma espécie de assistência cuja eficácia e poder não lhe cabia agora subestimar.
Ao retomar a verticalidade, assinalava em si mesma inequívocas diferenças.
Os pés se lhe patenteavam leves, qual se o corpo houvesse diminuído de peso, intensivamente, e, sobretudo,
no cérebro, as idéias lhe nasciam em torrente, vigorosas e belas, quase a se lhe materializarem diante dos olhos”.
[73 - página 37] - André Luiz

Quanto tempo levará até que os pacientes das doenças da alma dopados pelas drogas físicas e espirituais possam ser conscientizados? – Quantas crises mais serão necessárias para entender que somos nossos deuses da vida e da morte, da alegria e da tristeza, da saúde e das doenças?
E quanto aos que ainda se apegam apenas ás manifestações físicas dos distúrbios da alma: doenças físicas geradas pela preguiça de pensar (medo e ansiedade)? - Estarão condenados ao exílio planetário – Pois, tudo nos leva a crer que 3D e 4D estão em processo de fusão – Analise os itens marcados com *.

Não acredita?
Problema seu! – Melhor; problema nosso; pois quem sabe a respeito de nossas ligações afetivas e psicológicas do passado?
Mas, precisamos ser práticos como a vida é.
Dia destes fomos confrontados com uma pessoa muito crítica, que nos questionou após uma palestra: - Prove o que está afirmando! – Confesso que em outras épocas ficaria possesso pela demonstração de tamanha ignorância e prepotência do colega de profissão; ontem fiquei feliz comigo mesmo ao dizer: - Amigo, não tenho que provar nada a respeito de minhas convicções ou minha fé a ninguém; senão a mim mesmo, referendado pelas minhas experiências – prove a você mesmo suas convicções e dogmas herdados de outros; ou, continue sendo PHD em colagem...

Vivendo e aprendendo é o sábio lema da fabulosa cultura popular.
Nesta colocação, nossa vivência é o trabalho de muitos anos conversando com pacientes em 3D e com almas que estão em 4D através do portal da mediunidade de alguns amigos.

Confesso que sou mero aprendiz; daí; necessito da colaboração dos amigos mais experientes que participam de nossos estudos e devaneios no bloog.
Nas próximas vamos abordar o assunto que tratamos no evento de Curitiba da semana passada: SAÚDE ESPIRITUAL; assim que eu aprenda a colocar no ar o link para as apresentações de power point para ilustrar.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

A ESQUIZOFRÊNICA BUSCA DA CURA

LOUCOS UNIDOS JAMAIS SERÃO VENCIDOS!
Será?

A idéia de que curas são vendidas como sabonete assumiu ares de verdade e fixou-se; hoje é real. Buscamos a cura como se procuram mercadorias num mercado; não queremos nos curar queremos ser curados não importa de que forma e a que preço, muito menos nós medimos conseqüências.
A cura como necessidade de mudanças definitivas na forma de pensar, sentir e agir, de reformular hábitos e eliminar vícios prazerosos é evitada, pois, às vezes exige decisões contundentes na maneira de escolher, separar, avaliar (sanidade mental).
O resultado é que esse tipo de busca não representa uma decisão séria de cura da nossa parte; uma opção verdadeira entre diferentes meios de vida; pois, enquanto alguém achar que pode comprar saúde; outro pensará ser capaz de vender cura; Pior, outros mais espertos tentarão intermediá-la. O seguro saúde ou convênio, hoje, determina quanto será pago pela “cura” e o que será coberto ou não pelo contrato; ou seja, o contratante pode tratar-se apenas com procedimentos simples, caso contrário: caixão.
De forma quase esquizofrênica os estudantes de medicina são “forçados a entender a profissão como o paladino da vida e da saúde – irão tornar-se senhores da vida e da morte. Porém, na prática, não é bem assim. Claro, pois, nada resolve tudo e, a medicina e o método científico não são exceções à regra. Quando totalmente atrelada à razão científica ela é neutra quanto a fins, e irremediavelmente, incapaz de responder à questão de como viver, para que viver - Ora, parece que viver, é apostar na liberdade de pensar e escolher.
A metodologia científica, não nos diz como usar essa liberdade e o que fazer de nossas vidas. Qualquer ato de escolha, por mais simples que seja, ultrapassa a esfera de competência da ciência. Então, a saúde ou a doença passa a ser principalmente questão de filosofia de vida; é uma escolha como outra qualquer, envolve todos os nossos sentidos e capacidades, nem sorte, nem azar, nem destino. Simples: Opção feita; aguardem-se as conseqüências. Somos seres insaciáveis; acreditamos que a vida existe apenas para nos dar prazer e, na ânsia de aproveitá-la, corremos para os braços da morte. Existe um apetite desgovernado por sensações e, a nossa capacidade de assimilá-las e integrá-las a um projeto de vida que faça sentido, ainda é minúscula, daí, a necessidade e a importância da doença, que regula a seletividade natural do uso do livre-arbítrio.
Será que a doença tem funções positivas? – Isso, é muito doido!
Durante nosso bate papo é possível que o leitor veja a doença com outros olhos e conclua que: Doença tem finalidade, sim.
Será possível dizer que a medicina, enquanto conjunto de conhecimentos e ações tem nuances de comportamento esquizofrênico; e “contamina” as pessoas comuns? – Será que esquizofrenia pega?
Não é totalmente descabida essa suposição; pois a ciência médica da atualidade leva as pessoas e os próprios profissionais a uma relativa perda de contato com a realidade a respeito da saúde, doença e cura. Lógico que esse comportamento cause uma disfunção social crônica ao gerar medo e o temor de perseguição de agentes mórbidos (epidemias, pandemias, etc).

Vamos usar para ilustrar nossos comentários, as definições do pt.wikipédia.org/Esquizofrenia.
“A esquizofrenia é uma doença funcional do cérebro que se caracteriza essencialmente por uma fragmentação da estrutura básica dos processos de pensamento, acompanhada pela dificuldade em estabelecer a distinção entre experiências internas e externas. Embora primariamente uma doença que afeta os processos cognitivos[de conhecimento], os seus efeitos repercutem-se também no comportamento e nas emoções. (1)
Estes podem ser divididos em duas grandes categorias: sintomas positivos e negativos.
[editar] Sintomas positivos
Os sintomas positivos estão presentes com maior visibilidade na fase aguda da doença e são as perturbações mentais "muito fora" do normal, como que “acrescentadas” às funções psicológicas do indivíduo. Entende-se como sintomas positivos os delírios — ideias delirantes, pensamentos irreais, “ideias individuais do doente que não são partilhadas por um grande grupo”[2], por exemplo, um indivíduo que acha que está a ser perseguido pela polícia secreta, e acha que é o responsável pelas guerras do mundo; as alucinações, percepções irreais – ouvir, ver, saborear, cheirar ou sentir algo irreal, sendo mais frequente as alucinações auditivo-visuais; pensamento e discurso desorganizado, elaborar frases sem qualquer sentido ou inventar palavras; alterações do comportamento, ansiedade, impulsos, agressividade. (2)
[editar] Sintomas negativos
Os sintomas negativos são o resultado da perda ou diminuição das capacidades mentais, ”acompanham a evolução da doença e refletem um estado deficitário ao nível da motivação, das emoções, do discurso, do pensamento e das relações interpessoais”[2], como a falta de vontade ou de iniciativa; isolamento social; apatia; indiferença emocional; pobreza do pensamento. (3)
Estes sinais não se manifestam todos no indivíduo esquizofrénico. Algumas pessoas vêem-se mais afetadas do que outras, podendo muitas vezes ser incompatível com uma vida normal. A doença pode aparecer e desaparecer em ciclos de recidivas e remissões. (4)
Sabe-se atualmente que não existe uma única causa, mas sim várias que concorrem entre si para o seu aparecimento, sendo muitas as teorias que surgiram para explicar esta doença...”. (5)
Só para descontrair – Saindo da rotina - Parando para pensar; num dos raros momentos de lucidez que o dia a dia, permite, a alguns.
Nossas elucubrações mentais, vulgo comentários:

Comentário (1).
O cérebro, como analogia de nosso bate papo, seria a ciência médica que se fragmentou em dezenas de especialidades. No caso, o comportamento esquizóide: não há interesse em saber quem é aquela pessoa, o que a levou a adoecer, claro que os motivos são muitos; alguns são genéticos; estão no DNA da ciência médica (bibliografia); outros são confessáveis; muitos não...
Do lado dos esquizofrênicos com traços de neurose, estão os incontáveis “pacientes” tratados por vários especialistas ao mesmo tempo. A vida de muitos é coisa de doido – não sabemos mais o que é nosso (pensar, sentir e agir) do que é efeito colateral de medicamentos receitados pelo cardiologista, pelo ortopedista especialista em dedão do pé esquerdo, pelo gastro para dar suporte, pelo psiquiatra, etc. Quem falou? Quem pensou? Quem disse? – Fui eu; ou a interferência do efeito colateral do remédio de pressão que interagiu com o acidulante F5 do suco que bebo todo dia, que deu um salto quântico no spin do elétron do remédio que tomei para a dor de cabeça de algumas horas atrás?
- Senhor Juiz; não fui eu que matei minha sogra em sã consciência foi o tamiflu que me induziu – Sou imputável! – A culpa é do puto do médico que me mandou (obrigou?) a tomar – (Rss; não contavam com minha astúcia – sou o louco mais sã deste hospício).

Comentário (2).
Essa é a melhor parte, somente a ciência formal ou oficial para achar sintomas positivos no delírio. Mas, adoro quando surto dessa forma; tenho sonhos de mudar o mundo e ficar rico, bonito, poderoso; mesmo não sendo político ou FP (tenho sonhos delirantes de prestar um concurso (passar sem precisar tomar ritalina) e colocar o burro na sombra para sempre), nem morando em Brasília; adoro quando minha água do bebedouro tem gosto e cheiro de champanhe. Mas, quando volto á realidade, ás vezes, uso a receita do colírio alucinógeno do “macaco Simão” – para ver o mundo com os olhos cor de rosa do companheiro.
Será que temos conserto? – Talvez; pois, dia destes, um maluco teve um sonho delirante de engravidar o mundo, tornou-se um papa da fertilização e deu no que deu; quando voltou ao mundo real: deu no que deu: em nada; pois, no hospício todos são loucos ás vezes, lúcidos; mas, nos sonhos...
Ah! – Ia me esquecendo; quase delirei; segundo os loucos de plantão: há delírios transitórios e delírios permanentes; delírios positivos e negativos – Será que até os delírios esquizóides são bipolares?

Comentário (3)
Essa, segundo a ciência oficial, é a pior parte dos que estão em delírio: a dos pacientes, cobaias, eleitores, contribuintes compulsórios, compradores de serviços, consumidores, fiéis de religiões, etc.
Quem está nessa fase do delírio do progresso e do mundo da tecnologia está na depressão do gráfico delirante; talvez precise ir até o fundo do poço para dar um upgrade delirante e quem sabe ultrapassar a camada energética das camisas de força (ciência, religião, remédios, cultura..) para atingir a sanidade.

Comentário (4)
Claro que há loucos e loucos; alguns já experimentaram a droga da hora: “Pensar”, do laboratório “Refletir”, receitado por muitos psiquiatras da humanidade: Sócrates, Buda, Jesus, etc.
Comentário Final.
Estão mandando (eles, você sabe quem!) eu calar a boca – estou causando no hospício – Meu castigo: ficar em frente do espelho e perguntar duzentas vezes: Espelho, espelho meu; existe alguém mais louco do que eu?
Mas, como louco do bem que precisa pagar sua internação neste hospício chamado Terra; peço ao “colega” que abuse um pouco para ter uma crise de alergia, uma pneumonia, gripe H1N1 (essa é da hora, $ em caixa), qualquer coisinha fácil de tratar – para que eu possa me manter aqui (não tô ainda a fim de ter alta e mudar de dimensão – Hospício em 3D para 4D – Alguns colegas que foram transferidos prá lá tem vindo me dizer que lá o bicho pega; a loucura lá é federal).
Estou em dúvida, sofrendo; não sei se sou neurótico, personalidade psicopática, psicótico, esquizofrênico, autista... – Sei lá; mas para meu conforto meu médico, meu psiquiatra, meu guru, meu pai de santo, e especialmente meu amigo ET, em quem mais confio e desconfio – Ele disse, o seguinte: Prá que tanto auê; você é um terráqueo normal; aliás bem mais normal que a média – Confesso que essa parte me assustou: mais normal que a média! – Essa ninguém merece...

Tchau.

Louco que se preza não toma genérico; só consome original!

Amém.

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