sexta-feira, 19 de setembro de 2008

DOENÇA PSICOLÓGICA E OBSESSÃO

Como médico de famílias Clínico Geral que usa a Homeopatia e outras técnicas de diagnóstico e tratamento me preocupa, até assusta, o número de casos de distúrbios psicológicos que surge a cada dia, e que evoluem rapidamente para casos psiquiátricos de certa gravidade. Não tendo formação psiquiátrica tradicional criei uma forma própria de identificar para tentar ajudar os pacientes que me procuram com transtornos do psiquismo, afetividade, comportamento e transferência para o organismo somático com mais simplicidade e eficiência. Eu os cataloguei em grupos: Tipo I - Os casos mais leves que podem ser auxiliados com psicoterapia, leituras, religiosidade ou qualquer tipo de contribuição capaz de movimentar inteligência, sentimentos e vontade. Tipo II - pessoas que já precisam de camisa de força química para alcançar o primeiro grupo com possibilidade de sucesso. Tipo III - os que mesmo com todos os recursos á disposição não conseguirão até o final da existência uma qualidade de vida razoável.
Quanto aos agentes causais dividi os pacientes em dois tipos: Tipo A - aqueles em que predomina as dificuldades íntimas, falta de reforma íntima, auto – obsessão ou idéias fixas. Tipo B - os que já sofrem a ação de agentes externos de 3D (encarnados) ou 4D (desencarnados, ET ou outras entidades): obsessão.

Para explicar com mais detalhes técnicos estamos tentando arranjar tempo; embora nossa luta para aliviar a própria Dislexia e o DDA; neste assunto em curso, alguma coisa já está catalogada e escrita. Mas, funções profissionais e dislexias á parte; para entender a relação entre distúrbios evolutivos das pessoas e processo obsessivo em andamento não precisamos de mediunidade nem de conhecimentos espiritualistas ou espíritas, basta apenas vigiar para observar as sensações que cada pessoa que nos busca produz em nosso corpo físico. Qualquer de nós bem treinado é capaz de identificar as energias irradiadas pelas pessoas. Os médicos e os profissionais de saúde; quer queiram quer não, desenvolvem essa faculdade com mais força; negá-la é criar conflitos, dor e sofrer íntimos quando os desejos materiais superam o aprendizado da compaixão.
Quando atendo pacientes do tipo I busco identificar a relação entre as características da personalidade e suas queixas. Nos do tipo II a interferência externa é bem marcante; bem como as do tipo III. Claro que muitas pessoas do tipo I estão usando medicamentos químicos por falha do sistema de identificação – nessas, é possível retirar a droga sem muito sofrimento, basta apenas conhecimento do problema e boa vontade.

Para resumir: Quem é tipo I, II, III, A, B ou C? – O que fazer para ajudar? – Para ajudar ou resolver? – Ajudar ou resolver? – Quem pode resolver o que? – Para nós médicos basta apenas o conhecimento técnico e a compaixão? – Para os pacientes; basta apenas o conhecimento da sua condição? Quem nós tentamos curar – aos outros ou a nós mesmos? Quem é o obsessor? – Quem é o obsidiado? – Qual o remédio? – Qual o antídoto? – Será o remédio o veneno? – Será o veneno a cura? Quem é o doente – será o obsessor que tenta curá-lo? – Exames curam? – Idéias e questões de cura são tão ou mais malucas do que as maluquices dos doentes – ou não?
Ficou tudo mais esquisito do que antes? Que bom! – Essa era a idéia! – Maluca? Que beleza! – Isso é psicologismo e psiquiatrismo á luz dos conhecimentos de hoje – Bem vindos todos os malucos que os modifiquem...

Até mais.

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