quinta-feira, 7 de abril de 2011

ANATOMIA DO AMOR

Continuando:

Sendo inerente ao ser humano o amor como nós encontra-se e manifesta-se em várias dimensões, simultaneamente.
Resumidamente nosso corpo físico é constituído por: células, tecidos, órgãos, sistemas. Podemos deduzir que nos corpos extra/físicos mais próximos desta dimensão, haja uma certa correspondência, apenas algumas funções podem não ser as mesmas. Vistos e observados desta dimensão, os corpos mais sutis nos parecem apenas um tipo de energia, no entanto, para que sejam individualidades nas outras dimensões eles são tão concretos e palpáveis quanto o nosso corpo físico é nesta dimensão.

Anatomia física

Nesta dimensão da vida temos um corpo físico, portanto o aprendizado do amor tem que passar necessariamente por ele. É através dele que o amor se torna concreto e se exterioriza. Pois como qualquer outra coisa, também ele para se desenvolver precisa ser exteriorizado, expressado, exercitado, permutado.

Todos os sentidos estão envolvidos no processo

Aprendemos a cada dia a conhecer a importância de um afago, um beijo, um abraço, um olhar, traduzindo o amor de alguém pela nossa pessoa.

No caminho da evolução, é importante que aprendamos a amar usando todos os sentidos.

A visão: em se tratando de amor, apenas um olhar é capaz de expressar o que mil palavras não conseguiriam traduzir.
A fala: o amor deve ser verbalizado sempre, pois a palavra tem um expressivo poder criativo.
A audição: ouvir que se é amado, anima, consola e desperta também o desejo de expressar o amor.
O tato: sentir na pele o amor, revigora os sentimentos mais íntimos pelas outras pessoas, quem recebe um afago sente logo o desejo de retribuir.
O olfato: o amor tem um odor peculiar e pessoal, que se espalha pela intimidade do ser estimulando o amor.
O paladar: quem ama sabe que o amor tem um gosto todo especial.

Para vivermos com equilíbrio e para aprendermos a amar em toda sua plenitude necessitamos de amor físico: olhares de amor, palavras de amor, carinho, afago, beijos, abraços, relações sexuais, enfim, necessitamos de contato físico.

Anatomia extra/física

Para a maioria de nós; nossos sentidos ainda não estão aparelhados para estudar a ação do amor na dimensão extra/física; mas o corpo físico devolve na forma de sensações o que ali ocorre.

Se pensamos e sentimos amor, o toque (sentido na mudança de padrão energético no campo da aura), o carinho, o afago, no corpo astral, se nos apresentam como sensações boas e prazerosas – ligeiramente parecidas com as sensações físicas; apenas mais sutis.
Ao contrário, se no momento em que alguém nos toca (na esfera astral) pensamos ou sentimos desamor ou vice versa, a sensação que nos envolve é desagradável, incômoda e até pode fazer sofrer.

Nas saídas do corpo físico (mais comuns ao dormir) praticamos amor e desamor; ao acordar a maioria de nós não se lembra; mas, as sensações agradáveis ou desagradáveis permanecem; ás vezes durante todo dia.

É possível sentir o amor ou o desamor de uma pessoa desencarnada?

Como você tem manifestado amor?
Usa todos os sentidos?

Terá o amor uma fisiologia?

Uma patologia? – Pode haver amor doentio? – Então não é amor?

Quem diria: o amor pode ser medido, estudado, avaliado.

Continua.

Namastê.

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