domingo, 28 de novembro de 2010

EXCLUSÃO - ESTRESSE E DOENÇAS DA TIREÓIDE



Conforme vimos em artigos anteriores; nós estamos enquanto humanidade vivendo nos últimos cinqüenta anos, principalmente, um momento especial de seleção natural da espécie. E isso, em todos os aspectos que envolvem o ser: ético, moral, espiritual, funcional, orgânico.

Uma das ferramentas atuantes nesse processo é o estilo de vida baseado no Estresse Crônico – esse efeito colateral do estilo de vida que levamos é chamado de Síndrome Geral de Adaptação.

A SGA evolui em três fases:
1- Reação de alarme
2- Fase de resistência
3- Fase de exaustão
Reação de alarme:
É a soma de todas as reações não específicas para as quais o organismo não está ainda adaptado. Caso a agressão sistêmica seja moderada é possível a recuperação; e essa fase se divide em duas: a de choque e a de contrachoque que é a reação natural contra o choque e baseia-se no aumento da atividade.

Fase de resistência:
É a soma de todas as reações não específicas geradas pela exposição demorada a estímulos; aos quais; o organismo se adaptou.
A adaptação a determinado agressor é acelerada ás custas da diminuição contra outros tipos de agentes (explica as doenças recorrentes infantis e daqui em diante dos adultos).

Fase de exaustão:
Devido à permanência e á intensidade da situação toda a fase de resistência não pode ser mantida e o equilíbrio se rompe.

Um diferencial é identificar o estresse útil de adaptação a uma vida cada vez mais digital; do estresse inútil, inoperante.

O estresse inútil comanda a vida das pessoas cansadas, tristes ou desalentadas de forma crônica, que logo se transformam em depressivas, angustiadas ou em pânico.

Quase mortas, em vida...

Nosso assunto de hoje é o aumento vertiginoso dos casos de doenças da tireóide, tanto na sua função (hipo e hiper) quanto na sua estrutura (tumores, cistos e nódulos).

Na SGA todo o processo se desenvolve no eixo hipotálamo-hipófise-suprarrenal; estudos mostram a relação entre o estado de ânimo e o hipotireoidismo subclínico.
Na depressão, a tireotropina (TSH), secretada na hipófise, passa a responder menos ao seu hormônio liberador, o TRH. Mas o desânimo e a apatia da depressão modificam essa resposta, aumentando, retardando, ou seja, de qualquer forma essa resposta está alterada na depressão. E no caso que nos interessa no assunto de hoje: O cortisol é capaz de interromper a liberação dos hormônios da tireóide.

Vivemos um momento de aceleração e de instabilidade emocional; sob pequenos estímulos nós estamos apresentando comportamentos estilo Bipolar.
Sabedores que as emoções e sentimentos participam ativamente do mecanismo do estresse crônico dá para imaginar que nosso sistema endócrino e neuronal vai pirar.

Por que as doenças da tireóide atingem mais as mulheres?

Segundo a visão psicossomática, a tireóide é a glândula das emoções e da auto-estima. As mulheres de maneira geral têm mais dificuldade em educar as emoções; a tendência controladora é muito forte (resquício do instinto materno) – em parte, isso pode explicar um pouco. Manter a auto-estima num mundo onde os valores flutuam ao sabor dos desejos de ícones da mídia; não é nada fácil. É possível que algumas substâncias utilizadas de forma corriqueira como anticoncepcionais, medicamentos, alimentos..., possam participar do processo; mas, assim como parte das colocações psicossomáticas, isso fica no terreno das especulações.

O que fazer para preservar nosso organismo e, no caso, a tireóide?

O primeiro passo é aprender a separar o estresse útil do inútil.

Praticando coisas bem simples como:
Cuidar da própria vida; e apenas dela.
Usar de honestidade de princípios: o que é meu é meu; o que é seu é seu – em todos os sentidos: de valores a problemas.
Aprender a dizer não; com inteligência e honestidade.
Usar a informação e a tecnologia com discernimento.
Definir e cultivar idéias próprias e valores pessoais.
Ter muitos amigos.
Dar muitas risadas.
Trocar problemas por lições.
Levar uma vida útil; é preciso servir para alguma coisa coletiva.

Na dúvida sobre o que fazer: AME.

Mas, cuidado: amar de forma errada destrói a paciência dos outros e a sua tireóide...

Revisemos nosso conceito de amar...
Nossa tireóide agradece. O planeta e o “saco de Deus” também; pois a paciência Divina tem limites...

NÃO ESQUEÇA: NÓS ESTAMOS NOS SELECIONANDO!

sábado, 27 de novembro de 2010

ESTRESSE E AGRESSIVIDADE INDUZIDA POR REMÉDIOS E ALIMENTOS



Claro que nossos comportamentos correspondem à nossa evolução espiritual; são diretamente proporcionais á salubridade do ambiente em que fomos criados e educados.

Mas:
Tanto em animais quanto em humanos a agressividade pode ser estimulada em laboratório e in vivo (mercado farmacológico, por exemplo) modificando-se a taxa metabólica de alguns neurotransmissores do sistema nervoso central, em especial, noradrenalina, serotonina e dopamina.

Há uma sólida inter-relação entre estímulos externos e a fisiologia interna no mundo animal.
Mais importante ainda, é a relação entre a fisiologia interna e a resposta comportamental.

Em outros artigos vimos que um estímulo estressor pode determinar um aumento na secreção de substâncias químicas do tipo adrenalina, hormônios e neurotransmissores, colocando o indivíduo numa posição de alarme, pronto para a luta ou para a fuga.
No mecanismo de estresse crônico, o agente agressor é quase sempre virtual; como o entretenimento contemporâneo.

Por outro lado, esta posição de alarme também pode ser determinada a partir do aumento (experimental) destas substâncias sem necessariamente, a presença do agente estressor vivencial.

Neste mundo onde a química invadiu nosso cotidiano; é possível que medicamentos, aditivos químicos, agrotóxicos, produtos de higiene pessoal, de uso doméstico, poluição, estejam influenciando nosso comportamento de forma significativa.

Algumas drogas utilizadas rotineiramente até como medicamentos de uso contínuo, de forma comprovada, geram mudanças de comportamento, catalogados nas bulas como efeitos colaterais.

Um a cada dia mais grave problema de difícil solução: a interação entre as dezenas de substâncias estranhas ao nosso organismo que invadem nosso organismo todos os dias.
Até onde nossos desvios de comportamento são induzidos pelas drogas que ingerimos diariamente?
Até que ponto isso pode afetar nossas experiências e aprendizado?

Claro que não podemos usar isso como álibi para comportamentos inadequados (ao que a vida esperava de nós pela condição já adquirida) – nada a ver com as cobaias que fazem questão de não ler a bula de remédios para não se verem obrigadas a pensar.
A quase totalidade das pessoas que usa remédios de forma continuada poderia deixar de fazê-lo se quisessem de fato.

O que fazer?

É preciso que sejamos simples e práticos:
- Evite remédios desnecessários; substitua por ajudas alternativas.
- Leia; melhor: estude bulas e rótulos de alimentos industrializados.
- Informe-se e use a informação de forma inteligente; pois, não apenas sua qualidade de vida; mas, daqui em diante sua permanência em 3D pode depender disso.
- Não coma porcaria.
- Seja um consumidor exigente – reivindique das pessoas e das instituições seus direitos – isso, é acima de tudo um dever.

Atenção:
Não use a desculpa da medicação como álibi; em coisas corriqueiras do tipo:
Meu amor; não é que você perdeu o atrativo, nem está muito chata; é o remédio da pressão que diminuiu minha libido...

Dica:
Seu filho vive doente com nariz escorrendo, tosse; enfim está sofrendo de uma das ITEs. Mas, de uns tempos para cá não dorme bem; está irritado além do normal; comendo feito “lima nova”; engordando feito um leitãozinho; cada dia mais medroso.
Leia a bula do remedinho de usar no nariz; nos remedinhos de uso oral; etc.
Leia a bula...

PARA MUITAS PESSOAS O RETORNO AO NATURAL PARECE UM RETROCESSO.

Boa viagem...

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

INSALUBRIDADE AFETIVA


Desamor adoece.
Relacionamentos insalubres matam...
O atual estilo de vida onde predomina a competição, inevitavelmente seguida de desamor em infinitos graus deve levar boa parte de nós a mudar de CEP cósmico em breve tempo sem precisar da ajuda de cataclismas planetários proféticos ou midiáticos; pois, o desamor é a superbactéria da mediocridade evolutiva – claro que vários outros fatores: alterações no campo magnético do planeta com conseqüente aceleração do eixo tempo/espaço, envenenamento do ambiente e do corpo físico pela química a desserviço da vida, a ação da atual medicina, aplicação da justiça..., finalizarão o bolo do final destes tempos de “fúria seletiva”.
Você vai me matar!
Vocês vão acabar comigo!
Essas profecias feitas em casa e de fundo de quintal estribadas no vitimismo cultural têm um fundo de razão que as pessoas comuns (futuros exilados cósmicos) nem atinam. Mas, é vero. Sem que o saibam nós estamos assinando a própria sentença de morte e levando junto os em torno quando praticamos relações sem o mínimo de ética cósmica.
Entender o processo é fácil:
Durante um relacionamento agressivo, geralmente a mente/cérebro (eixo hipotálamo-hipofisário) envia um sinal às glândulas supra-renais um aviso fisiológico determinando a liberação de adrenalina na corrente sangüínea. Tal como acontece na Reação de Alarme da Síndrome Geral de Adaptação (nosso popular e mortal estresse). Durante a relação conturbada, há, rapidamente, um aumento da excitação fisiológica e do nível de vigilância do organismo. Simultaneamente, também procedente das supra-renais, os níveis sangüíneos de cortisol livre aumentam, numa clara demonstração da interação entre os estímulos externos e a fisiologia interna.
Recomendamos a leitura dos artigos nos bloogs onde abordamos o assunto ESTRESSE CRÔNICO.
Relacionamentos estressados matam e criminalizam; pois, atingem terceiros, quartos; enfim até a humanidade inteira.
Material para reflexão:
Seus filhos adoecem com freqüência?
A saúde da família anda capenga?
Como anda a sanidade da relação familiar?
Colesterol e outras bobageiras midiáticas é coisa pequena; frente aos elevados índices de Cortisol – o mediador químico da ganância, orgulho, egoísmo.
Cuidado; pois, o ambiente afetivo e energético do grupo pode estar atingindo patamares perigosos de insalubridade.
VACINE-SE.
Na dúvida sobre o que fazer:
AME.
Mas, como?

Arrisque tudo.

Viver o jogo da vida exige enorme coragem.
Somente os corajosos podem viver; pois a vida consiste em explorar, entrar no desconhecido.
Não sacrifique sua vida por pequenas coisas – dinheiro, segurança, nada disso tem o valor da sensação de felicitar para ser feliz e sem elevados índices de ACTH e Cortisol.

No GAME LOVE
Apertar essa tecla que deveria ser uma das primeiras, no presente momento é uma decisão complicada, que fazemos apenas quando nós estamos no limite do GAME OVER.

Resete (pare e pense).

Reinicie (desejo e vontade):
Apertando a tecla do amor a si mesmo; mas, antes, deixe de ser cobaia TDAH e leia o manual de instruções para continuar vivendo em 3D no planeta Terra...

Caso cumpramos os requisitos mínimos de convivência; a vida nos premiará com o adicional de insalubridade por carregar malas cósmicas (ajuda espiritual).
Mas, quem é a mala?
Quem é o carregador?
Quem é o ACTH?
Quem é o cortisol?

O momento exige que arejemos nossa vida afetiva...

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

PARA QUE SERVE A CONSCIÊNCIA?



Uma das maiores dificuldades da ciência tem sido definir e caracterizar o que seja consciência; talvez pela nossa realidade de seres em transição da animalidade para a humanidade; em nós ela ainda é incipiente.
Postulados científicos á parte podemos dizer para consumo interno que estamos conscientes quando em vigilância ou atentos e agimos de forma deliberada.
A maioria entende as funções e qualidades da consciência como:
- Um tipo de habilidade para discriminar, categorizar e reagir aos estímulos do ambiente.
- Capacidade de Integrar a informação num sistema cognitivo.
- Habilidade de comunicação entre os estados da mente.
- Habilidade para acessar seus próprios estados internos.
- Capacidade de atribuir um foco de atenção ao que está em jogo num determinado momento.
- Controle deliberado do comportamento.
- Diferença entre o estado de vigília e o de sono
Sempre que pensamos alguma coisa e/ou percebemos algo, existe um processamento mental das informações e, paralelamente a esse processamento neuronal, existe também uma representação subjetiva.
No ser humano em desenvolvimento do estado mais consciente a representação subjetiva pode ser entendida como a experiência.
Podemos então dizer que a consciência é o atributo mental capaz, entre outras coisas, de unificar e organizar todas nossas sensações com todas as nossas experiências.
Ter contato com a realidade de nosso estado de consciência pode trazer sensações boas e alegres ou tristes e prazerosas; mas, só consegue fazer isso a pessoa que já está focada no desejo de alterar e de ampliar seu estado de consciência.

Para exemplificar vou relatar uma ocorrência/experiência que vivi no trânsito semana passada.
Moro em SP e trabalho em SBC.
Conhecedor do meu potencial de impulsividade, intolerância e agressividade contida, eu procuro sair com antecedência, até para não ouvir uma das verdades que repugna os motoristas orgulhosos: Tá com pressa? – Acorda mais cedo!
Estava eu dirigindo tranqüilo e de forma “defensiva” quando levei o maior susto: um motoqueiro de forma deliberada pelo que mostrou a seguir; ele arrebentou com meu retrovisor, e saiu costurando todo mundo no trânsito.
No momento tive o ímpeto de ter uma arma na mão e descarregá-la nele. Respirando fundo isso, esse impulso me assustou. Eu já me “achava” um cara mais zen, capaz de relevar muitas afrontas e agressões – mas, o impulso (ele é a nossa verdade de evolução espiritual) de retaliação extremada me assustou e entristeceu; pior ainda foi a dificuldade em afastar a transferência do sentimento do momento a todos os motoqueiros que vieram a seguir (quanto mais eu rezo mais assombração me aparece).
Um motivo de alegria é que tive a relativa capacidade de ativar a consciência sem sair á caça dele para tirar satisfação; mas, ainda me falta dominar a impulsividade, a raiva e a agressividade; pois, levei um bom tempo para digerir as idéias e os impulsos que brotavam na minha cabeça.

Minha intenção ao relatar essa experiência pessoal, é alertar para um redobrado estado de atenção; de modo a não deixar passar em branco, experiências que podem servir de treinamento para dificuldades maiores que estão por chegar – Não apenas com relação aos meus defeitos de caráter expostos na situação; mas, muitas outras lições mais ligth passam em branco.
Na experiência que vivi:
Imagine se tivesse uma arma – Um retrovisor quebrado vale a perda de uma ou várias vidas e a perda da qualidade da minha? – E se eu tivesse conseguido alcançá-lo?
Não sabemos o que nos reserva o futuro – melhor que nos preparemos, ampliando nossa consciência – refletir é o primeiro passo; já comecei da dar os primeiros; todas as dicas são bem vindas.

Para que serve a consciência ampliada?
Para nos levar a universos nunca dantes navegados por nós...

domingo, 21 de novembro de 2010

NÃO LEVE O “TRABALHO” PARA CASA – NINGUÉM MERECE




Enterre seus “ossinhos profissionais” da semana na sexta e cavuque para devorá-los na segunda.

Somos “educados” quase que exclusivamente para a vida profissional com a qual, por sinal, mantemos uma relação bastante esquizofrênica. Boa parte de nós, em muitas ocasiões, ao longo da vida sente-se na profissão errada e no lugar errado; insatisfeitos, desmotivados – isso, quando temos trabalho, emprego.
A concorrência é tremenda; e se no planeta ainda não há justiça equitativa e igualdade de oportunidades; na vida profissional, a concorrência beira a delinqüência sob a chancela do marketing pessoal e empresarial. Conciliar valores próprios com o de muitas corporações leva muita gente ao médico e ao analista; outros ao cemitério; e a família ao hospício.
Todo mundo, queixa-se da chefia; quando não está na posição de.

Incontáveis são os motivos que nos obrigam a permanecer numa profissão ou no trabalho em que hora nos encontramos – nosso assunto de hoje são os efeitos colaterais do trabalho que afetam os em torno, especialmente os amores e a família.

Dentre elas:
A mais moderna das sensações afetivas é a de solidão.
Caso estejamos nos sentindo mal amados, incompreendidos, é hora de revisar, dentre outras coisas, o que o trabalho está afetando nossa vida afetiva e familiar.

Não há como negar, o fluxo dos acontecimentos está cada vez mais acelerado, ninguém tem tempo para ninguém, portanto, é natural que, a sensação de isolamento e de estar só, torne-se cada vez mais forte, e perigosa para a sanidade em todos os seus aspectos, também.
Estudos comprovam que as pessoas que tem muitos amigos, parentes e laços sociais, podem ter uma vida mais longa e de melhor qualidade se comparadas com os que vivem de forma mais isolada e de mal com a vida. Outros estudos mostram que, pessoas separadas (muitas vezes é pior a separação estando junto) ou divorciadas (divórcio de objetivos comuns, de cumplicidade) têm maiores índices de doenças em comparação com os que comungam uma vida a dois na sua possível plenitude.
Esse tipo de pesquisa é como chover no molhado; pois já é sabido que nosso pensar/sentir/agir é uma onda de energia que interage com as dos outros e que retorna ao emissor, um bumerangue; quem só pensa em si mesmo, acaba isolando-se do resto e, detém o fluxo de energia que representa a própria vida, a troca o amor. No caso em questão: o solitário torna-se um sujeito problemático, um tipo de doente psicológico que se afasta dos outros sem trocar energias e, que impede que as pessoas se aproximem dele; e quando é impossível o isolamento, até adoeçam.

O estilo de vida acelerado que adotamos, nos leva a ampliarmos e a fixarmos a atenção apenas em nós mesmos, nas nossas necessidades ou nas dos nossos; ou ignorando-as por completo. Na vida laboral, poucos dispõem de tempo para as pessoas em torno; muitos até deixaram de ter tempo para si; e dedicam-se a cultuar e a viver apenas para coisas impessoais, como instituições ou empresas. A educação que preconiza e cultua a neurose de competir para sobrepujar o outro a qualquer preço e a qualquer custo, colabora para acelerar a solidão compulsória que gera kharma. Sua empresa é campeã de queixas nos organismos de defesa do consumidor; saiba que perante a Justiça Natural, você é comparsa - Atenuantes? – Claro! – Mas, o que fazemos para melhorar? – Manter o emprego? – Usemos as desculpas e justificativas que melhor nos servir no momento – Mas, e como sustentá-las no tribunal da consciência? – Será que não estou fazendo com meus familiares, o que faço com meus clientes, chefes, subordinados?
A cultura das coisas descartáveis passa a ser aplicada também nas pessoas em torno (antigos amores) que se tornam descartáveis quando deixam de atender aos nossos interesses mais imediatos: vida profissional. Uma das conseqüências desse estilo de vida é o clima de insegurança e de medo que leva uns a desconfiarem dos outros em todos os segmentos da vida.

Se nós descarregamos nas pessoas que nos cercam tudo que envolve nosso ambiente de trabalho: cobranças indevidas, violência subliminar e verbal, descaso, desrespeito á nossa dignidade, falta de ética, suborno, chantagem, propina, maledicência – jamais, sob pena de severas punições no tribunal futuro da consciência devemos dizer que as amamos.

Amor é um conceito sagrado.

Pois, o mínimo que se espera de um ser humano na atualidade que evoca o querer bem, até o amar:
O AMOR EXIGE RESPEITO.

Quando dizemos que amamos algo ou alguém, e, se esse dito; não é da boca/para/fora, está implícito que respeitamos esse algo ou alguém. Respeitar a natureza não é apenas não destruí-la, à vista dos outros ou não. Respeitar o outro, não é apenas um comportamento de boa educação ou de civilidade – tal e qual na bazófia: O cliente tem sempre razão (desde que não mexa no meu bolso – não afete meus interesses).
É muito mais do que isso.

O respeito manifesta-se de muitas formas

• Compreensão. É preciso que se compreenda aquilo que pretendemos respeitar, caso contrário, ao invés de respeito é medo. Respeito não é temor. É por isso que, o ignorante não é capaz de respeitar nada nem ninguém – como as pessoas psicopatas que são maravilhosas no trabalho e carrascos em seus lares. A pessoa temente a Deus, ainda não o respeita, nem o ama porque ainda não o compreende.
• Estudo. É preciso que se conheça aquilo a que devemos nosso respeito. Respeitar é uma atitude consciente. Não se pode respeitar aquilo que não conhecemos bem. Quem são os que compartilham comigo a vida? O que pretendem? Quem são eles? Quais suas necessidades? Seus valores?...
• Aceitação. O respeito exige aceitar o outro como ele é, sem perder tempo em tentar modificá-lo. Aceitação não é algo passivo, inerte. Aceitar significa não perder tempo tentando modificar o outro sem que ele já o deseje. Pois, só temos o direito de modificar os outros quando eles nos solicitarem e permitirem.
• Humildade. Conhecer seu próprio valor é a marca registrada do humilde. Somente quem se conhece e respeita não teme. A aceitação do outro também depende do desenvolver de uma série de qualidades humanas como: a paciência, a tolerância etc.

Não transfira seus problemas de vida profissional para a vida dos em torno; pois, isso vai te custar muito caro. Muito mais do que possas imaginar...
Mais grave ainda é o que fazemos com os outros no trabalho de matar dez leões por dia, e que afetará a vida de alguns, dezenas, centenas, milhares, milhões...
O amigo é um simples assalariado? – Compromisso com alguns, apenas.
Funcionário Público? – Compromisso com milhares ou milhões.
Pequeno empresário? – Afeta a vida de algumas dezenas.
Grande empresário? – Responsabilidade proporcional.
Diretor de grandes multinacionais – Progressão geométrica.
Governante? – sem comentário.

Responsabilidades existenciais á parte – nosso assunto de hoje: os em torno – A NOSSA família e demais derivações contemporâneas e extemporâneas. O que fazemos com a família dos outros é, outro grave problema a ser debatido.

NÃO LEVE O SEU TRABALHO PARA CASA: NINGUÉM MERECE SEUS OSSINHOS DO DIA A DIA DA SUA VIDA PROFISSIONAL – APRENDA A ROÊ-LOS NO SILÊNCIO DE SUA CONSCIÊNCIA...

sábado, 20 de novembro de 2010

REMÉDIO PARA A MEMÓRIA – O QUE MESMO DESEJA? - MANO




Alzheimer é a Vó!

Essa é uma das queixas contemporâneas mais comuns:
Que medo; eu estou perdendo a memória, muito rápido!
Uma das preocupações é com a idade; mas, na realidade a perda da memória é um dos efeitos colaterais do estresse crônico; que não escolhe mais idade; apenas jeito de viver.

ATENÇÃO E OBJETIVOS DE VIDA É UMA ATITUDE PSICOLÓGICA:

Um dos problemas da atualidade, talvez em virtude do excesso de informações e de solicitações, é a falta de Foco Voluntário; o que nos impede de estarmos atentos de forma consciente; isso é desastroso; pois a Atenção nos coloca na realidade e a falta dela no mundo da ilusão.
Preguiça de pensar?
Pois, atenção exige esforço e concentração de interesse.
Claro que as dificuldades aumentam em progressão geométrica; pois, como manter a concentração de interesse, se nós permitimos que outras mentes, digam o que é ou não importante para nossas razões de viver. Conforme mostra a ilustração, nós estamos aqui on - line – mas, quem comanda nossas vidas pode estar bem lá atrás, em se tratando de evolução ética, moral segundo as leis cósmicas.

A quem reclamar?
Á Deus?
Á ciência?
A nós mesmos?

Isso é ponto pacífico: Se não temos atitude não temos memória.

Numa vida tipo “roda mundo roda pião” quem se entrega ao domínio de mentes alheias sofre constantemente de depressões mesmo que passageiras; além de sutis processos de bipolaridade, TOC, angústia, pânicos leves, surtos psicóticos imperceptíveis pelas pessoas normais – Esses estados alteram de forma significativa o estado de Atenção; “destruindo a memória”.

Os hábitos e os pequenos vícios de alimentação também podem influenciar de forma significativa o estado de vigilância da Atenção Consciente; isso, sem falar dos remédios de uso contínuo.

Sem concentração da Atenção não há memória; que em último caso é a somatória de todas as experiências que retorna quando solicitada de forma consciente ou às vezes, não.

A ciência dá o veredicto sobre nossa rápida perda de memória:
Ela também exige raciocínio – é preciso que haja compreensão do objeto ou do fato; além de sanidade nos processos afetivos.

Não quer perder a memória?
Fuja da mídia tipo TV.
Leia mais.
Pense mais, medite.
Leve uma vida útil e objetivada.
Tenha mais amigos.
Ande, passeie.
Eduque as emoções.
Se já se aposentou como ser vivente e pensante; ao menos faça palavras cruzadas.

Não busque soluções em consultórios médicos tradicionais nem na enxurrada das terapias alternativas – não há mágica a fazer.

Experimente buscar: é capaz do profissional ao final da curta e precária entrevista, não se lembrar do seu nome; muito menos o que a pessoa (você) foi buscar.

Melhor comprar remédios para a memória em lojas de perfumaria ou ir simplesmente á drogaria ou farmácia...

Nessa maluquice que será a vida daqui em diante; ao menos na perda de memória vamos sair no lucro: nós vamos voltar a ser crianças: as baboseiras das solicitações normóticas vão entrar por um ouvido e sair pelo outro; a gente só vai se lembrar do que realmente temos interesse.

ACHO QUE TE CONHEÇO DE ALGUM LUGAR!
VOCÊ NÃO É O FULANO IRMÃ DE BELTRANA?
VOCÊ TRABALHA NUM LUGAR ASSIM, ASSIM?

Fique frio, na realidade você não tem para essa pessoa a importância necessária para ativar a memória; já a sua irmã; ou o que você faz; isso, sim...

Identificou-se na figura que usamos para ilustrar?
Em que ponto ancorou?
Está num mix?
Defina-se.
Pense.
Recomece.

VAI UMA BANANA AÍ MANO?

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

O MUNDO SEM DIFERENÇAS – MEU MUNDO IDEAL

O mundo seria um paraíso se todos percebessem a vida da mesma forma.
Se enxergassem os acontecimentos com os mesmos olhos.
Se todos os ouvidos escutassem a voz do meu coração.
Certamente não haveria caras feias e emburradas; discussões; brigas; depressão; angústia.
Apenas: alegria; paz; para sempre (sob o meu comando; claro).

É difícil aceitar que pessoas a quem amamos tenham o dom de nos irritar; contrariando-nos em muitas oportunidades.
Parece até de propósito.
Será que sentem prazer nisso?

Tentam sabotar nossa ajuda de muitas formas:
Se nós pedimos não fazem.
Se nós mostramos o que está na cara que é o melhor para elas; somos ditadores.
Transformam nossas colocações mais simples em coisas complicadas; isso, quando não distorcem o que dizemos; para atender seus interesses do momento.
É incrível; que assim ajam. Pois, tudo que queremos é o bem delas; mas não colaboram; não nos ajudam a criar seu próprio bem.
Fingem não entender nossas determinações tão lúcidas e claras; não as executam. Nossos mais puros e legítimos desejos são ignorados.
Dá vontade de desistir; entregar na mão de Deus.
Ás vezes nós nos questionamos:
- Será assim para todo mundo ou é só comigo?

Todos nós temos um numero sem fim de motivos que imaginamos os mais legítimos; até amorosos; para tentar mudar as pessoas com as quais convivemos mais de perto. Claro que na vida em família, essa atitude é mais forte e constante; dominante.

Pensando com nossos interesseiros botões; é difícil compreender as razões; dos que teimosamente; não querem; a nossa tão bem intencionada; ajuda.

O mundo perfeito sem desigualdades nem diferenças é aquele, onde todos tenham a mesma visão a respeito de tudo: A nossa.

O MUNDO PERFEITO É AQUELE QUE TEM A NOSSA CARA.

Somos deuses cara de pau.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

VIOLÊNCIA - ACELERAÇÃO – MEDIUNISMO

Inegável a aceleração das experiências e também acentuou-se ou tornou-se mais clara a tendência para a agressividade e a violência tanto explícita quanto subliminar.

Nosso assunto de hoje, envolve a violência subliminar em vias de tornar-se explícita, em especial a Violência verbal.
Poucos tem consciência do que pensam e sentem, muito menos do que falam e como o fazem, e transformam a palavra numa arma.
A agressividade e a violência verbal talvez seja o tipo de expressão da violência mais difundido. Sua instituição sofre uma forte ação do meio em que a pessoa foi educada.
Especialistas afirmam que 60% dos filhos agredidos pelos pais têm danos psicológicos expressados na conduta. Podemos deduzir sem maiores complicações que certamente todos os que são agredidos com palavras na infância ou na adolescência ficam com seqüelas arquivadas no subconsciente.
Quando se fala de agressividade ou violência verbal, não se trata apenas de falta de educação dos que dizem o tempo todo palavrões. As agressões mais danosas são as de conteúdo do tipo: você é: incapaz, burro, preguiçoso, etc.
A violência verbal comporta várias facetas e pode ser explícita ou dissimulada como ofensa. Palavrões. Hábito de falar aos gritos. Gesticulação exagerada. Espontaneidade sem raciocínio. Pessoas explosivas. Descontrole. Recriminações constantes. Excesso de conselhos. Verborragia ou excesso de palavras sem conteúdo e sem lógica. Mau uso da palavra não. Sarcasmo.

Muitas são as formas de violência subliminar; exemplo: Violência Moral. Obsessiva. Sexual. Ostentação. Emocional.

Ao que tudo indica a aceleração vai continuar em progressão, agravando nossos problemas; daí, nosso alerta de hoje é sobre a interferência que as pessoas que estão polarizadas em 4D podem produzir em nossas vidas; especialmente nestes acelerados dias que acentuam o problema do Mediunismo ao “afrouxar” as ligações entre o corpo físico e o “astral” propiciando interferências e até a colocação de chips e implantes.
Denominamos Mediunisno a faculdade de interação entre dimensões sem que a pessoa tenha consciência disso; ela é comum na infância (exemplo, amigos imaginários) na velhice (o idoso vive no maior bate papo com os de 4D), doentes graves, moléstias debilitantes a diferença entre a Mediunidade é que nesse caso há consciência do fato. A maior incidência de Mediunismo será nas crianças, até porque seus centros de força não estão totalmente desenvolvidos.

Razões?
Habitamos várias dimensões ao mesmo tempo.
Em razão disso, as interações são naturais. Raros os enxergam. Mas; eles estão por aí, o tempo todo e interferem em nossa vida; muito mais do que imaginamos. E, na relação entre uns e outros, nem sempre há encrencas do passado a serem resolvidas; muitas vezes algum desencarnado não foi com a nossa cara; daí ele passa a nos provocar através de outra pessoa, normalmente um familiar ou na relação de trabalho. Por outro lado, ao antipatizarmos com uma pessoa também arrumamos encrenca com suas companhias espirituais.

A interferência é sempre presencial?

Não necessariamente.
Pode ser telepática.
Basta sintonizar.
Nossas mentes funcionam como um sistema de Internet Natural; daí é comum a interferência com invasão do nosso campo da Aura por Hackers. Se não ativarmos um sistema antivírus (padrão de conduta, vigilância, oração, meditação), somos sistematicamente afetados.

Nossa intenção com o artigo é apenas alertar para que haja mais vigilância nas interações; para evitar graves problemas em pequenos descuidos.
Não importa o sistema de crenças.
Quando uma interação estiver ficando complicada, desative a sintonia, mude o mais rápido que puder a freqüência dos pensamentos e sentimentos; respirar fundo ajuda; pare e pense; tente sintonizar-se com qualquer tipo de ajuda espiritual do seu sistema de crenças. Analise se aquela pessoa costuma usar o palavreado que está utilizando; avalie suas expressões e colocações; com um pouco de treino é possível identificar rapidamente uma interferência. Identificada, esvazie a contenda; desarme-se, recolha suas idéias e convicções. É possível dialogar mentalmente com o invasor procurando entendimento; mas para isso é vital tomar alguns cuidados:
Não tenha medo. Trate com respeito. Peça perdão (não interessa saber se alguém prejudicou alguém). Ative seu lado amoroso (se possível). Solicite uma trégua. Se sentir que não consegue resolver só, peça ajuda. Dependendo do que está envolvido e em jogo busque ajuda rapidamente, como em casos de suicídio, drogas, agressões...
Jamais verbalize ao outro suas percepções; pois, provavelmente ele não estará preparado nem para ouvir quanto mais para atuar. Aprenda a dar tempo ao tempo, se quiser de fato ajudar.

Com treino comece a detectar esse tipo de interferência em você mesmo. Desejos estranhos; palavras não usuais; conceitos não costumeiros – dá para perceber com facilidade quando estamos sendo vítimas de hackers de 4D; além do mix com nossos próprios problemas evolutivos; é claro.

Não faça confusão entre Mediunismo e Mediunidade de contrato não assumida; são processos que mantém uma certa semelhança; mas, são muito diferentes nas conseqüências.

Não adianta reclamar que a vida está ficando mais complexa; cheia de detalhes. Nada do que estamos vivenciando é novidade na sua essência; apenas, estamos em época de avaliação...

O que isso tem a ver com nossa saúde?
Muito.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

DOR DE OUVIDO EM ADULTOS

Dor de ouvido?
Parece criança! Quem tem dor de ouvido é criança!
Coitado do adulto que se queixasse de dor de ouvido até algum tempo; ninguém respeitava sua dor - mas, hoje tornou-se uma queixa cada vez mais comum.

Como e porque ocorrem as dores de ouvido?
Há explicações para todos os gostos; desde os fatores anatômicos, fisiológicos, patológicos, hi-tec, e até psicológicos.
As explicações psicológicas vão desde aquelas dos “entendidos” em relacionar fatores emocionais e afetivos com distúrbios orgânicos; até explicações hilárias do estilo: “psicologia feita em casa”; ou de fundo de quintal.
Coisas como: você não está querendo ouvir o que a vida tem a te dizer. É uma fuga. Conflito de consciência, etc.
As mais hi-tec são do tipo: puseram um chip no teu ouvido astral – Será que quando temos zumbido e chiado é porque o chip não está bem regulado?
Como a voz do povo é a voz de Deus; todas elas de um jeito ou de outro trazem consigo um certa lógica, nada descartável de pronto.
Na criança por exemplo, uma das bases da educação é o falatório – o adulto parece um papagaio alucinado, buzinando coisas incoerentes o tempo todo; quando a criança consegue, entra por um ouvido e sai pelo outro; mas às vezes, os adultos são tão persistentes no discurso que o jeito é arrumar uma otite prá um pouco de sossego.
Do lado do adulto, pode ser o diz que diz do excesso de informações; as cobranças, a intoxicação pelo excesso de paradoxos e paradigmas.
A violência verbal em alta pode ser um fator de peso; pois, é cada palavrão daqueles pesados; a gritaria; a tentativa de dominar o outro pelo medo, as letras das músicas (segundo meu amigo Zé da padaria: “estamos sendo obrigados a ouvir tanta merda que contaminou”), etc.

Pegando um outro viés, vamos fazer uma viagem pelo aparelho escutadouro. A porta de entrada é o Pavilhão Auricular – para todos os tamanhos e gostos – não pensem que é só enfeite, lugar para pendurar brincos ou espetar badulaques; dentre as muitas funções da zoreia temos um mapinha resumido de alguns pontos de Acupuntura que podem ser espetados com agulhas ou colocadas umas sementinhas (algumas crianças que não gostam de lavar direito as zoreia morrem de medo mais das sementinhas germinarem e virar uma horta do que das agulhas). Pedindo licença e entrando pelo Canal Auditivo onde muita gente costuma enfia cotonete, costuma surgir uma encrenca chamada: Eczema que coça muito (alguns adoram, quase entram em êxtase) – caminhando um pouco chegamos numa divisória: a Membrana do Tímpano, normalmente ela é meio transparente, mas em boa parte das pessoas já está quase opaca; pedindo licença e dando uma descoladinha, depois ela cola de novo. Chegamos no Ouvido Médio, na casa dos ossinhos do ferreiro – o Martelo e Bigorna (tem gente que escuta tanto ruído que o Martelo e a Bigorna estão esclerosando muito rápido); dando uma pisadinha no Estribo, dá prá dar uma espiada na montanha russa: Canais Semi Circulares e Coclea – logo chegamos á Tuba Auditiva que descarrega o muco produzido no Ouvido Médio (ele secreta muco de forma parecida com a secreção nasal e Seios da Face) através de um orifício situado na faringe, bem na região da Tonsila Palatina (vulgo amigdala).

Brincando de Fisiopatologia de fundo de quintal:
Na criança a encrenca é o mecanismo da Alergia desencadeada dentre outras coisas pelas bugigangas, tranqueiras e guloseimas cada vez mais acessíveis que a maioria come o dia inteiro. Daí a Tonsila Palatina se “enche” e fica grandona, obstruindo o orifício, impedindo que o muco produzido no Ouvido Médio seja expelido; como esse material é proteína das boas, vai servir de meio de cultura para bactérias e, temos a infeção, as vezes é só Otite Catarral; mas, também dói prá burro e quase sempre de madrugada para puxar a orelha da família que está fazendo besteira na educação da criança. Às vezes, a Tonsila se enfeza e temos uma Tonsilite Bacteriana com febre e tudo mais que tem direito.

Dentre outras coisas, o aumento do número de casos de adultos com Otite se deve ao refluxo de gases que retornam do Estômago. Conforme já colocamos em outros artigos estamos arrotando muito mais do que antigamente; esse efeito colateral da Ansiedade e da respiração superficial, é típica do processo do Estresse Crônico. Isso, associado ao processo alérgico, aos poucos, gerou uma Faringite Granulosa Crônica; cujas células aumentadas obstruem a saída da Tuba Auditiva como faz a Tonsila Palatina aumentada nas crianças.

Tudo bem que é preciso resgatar nosso lado criança; mas não com dor de ouvido.
Melhor a gente começar a ouvir o que Papai do Céu disse a respeito de cuidar do corpo...

Você ainda não teve a sua?
Paninhos quentes aliviam a dor.
Para evitar?

Otite e rinite você já tem ou ainda não?

terça-feira, 16 de novembro de 2010

A PRIMEIRA IMPRESSÃO É A QUE FICA.

Quando a mãe diz para a filha: - Não fui com a cara desse seu novo namorado! – Ela não está falando apenas que não gostou do rosto, do jeito de falar ou da aparência dele; mesmo sem que o saiba; ela está verbalizando sensações provocadas pela interação do campo vibratório da sua aura com a dele.

A capacidade de sentir as vibrações irradiadas pelas pessoas ou até objetos pode ser inata, intuitiva, ou desenvolvida; segundo conhecimento, experiência, técnica e treinamento.

Sempre que possível, é importante que sejam analisadas com isenção. Para que as possamos usar como aprendizado e até para nos conhecermos melhor.
Muitas vezes, a antipatia é decorrente do efeito espelho: a outra pessoa reflete características que negamos em nós e que se traduz em sensações desagradáveis.
Preconceitos e expectativas frustradas também modificam a percepção das sensações.
O jogo de interesses não fica atrás quando se trata de maquiar sensações – no exemplo citado, se o novo namorado da filha fosse um dos chamados “bom partido”, a mãe provavelmente, poderia até sentir algo desagradável na interação; porém, provavelmente não falaria nada.

Quando essa faculdade ainda é instintiva nós sentimos; bem estar ou mal estar, na presença de determinadas pessoas, simplesmente; sem atinar com a razão – algo, estilo não fui com a cara; o santo não bateu.

Algumas das que acompanham as relações não compatíveis; são comuns; é coisa que todo mundo sente; quando detectamos alguém com quem o santo não bate. Elas podem durar: minutos, horas ou dias; após o término da interação. E como interagimos sempre; acordados; e; durante o desdobramento do sono – em certas épocas, dependendo das pessoas com quem somos “obrigados” a conviver nos sentimos mal o tempo todo.

A interação pode ser próxima ou distante. Via correntes de pensamento; tal e qual um sistema de Internet.

É possível produzir bem ou mal estar; mesmo a quilômetros de distância; se o foco da consciência estiver dirigido a alguém; vibrando na mesma freqüência: sintonia.

Detectamos antipatia ou aversão quando:

Desejamos intensamente sair de perto.
A presença nos causa sensações desagradáveis: angústia; ansiedade; inquietude.
Algumas pessoas nos “tiram o chão”:
A tontura pode ser uma forma.
Perdemos a capacidade de raciocinar com clareza.
Nos tornamos agressivos sem motivo.
Sentimos medo indefinido; expresso como frio na altura do estômago.
Quando o outro é um vampiro de energia nos sentimos esgotados – a recíproca também é verdadeira; muitas vezes o vampiro somos nós.

Materialização das sensações (somatização):
É possível: diarréia; náuseas; vômitos; suores; pruridos; espirros;
crises de tosse, espasmos musculares...

A PRIMEIRA IMPRESSÃO É A QUE FICA:
Sempre temos a preocupação de causar boa impressão quando vamos nos apresentar ou conhecer pessoas; pois, é voz corrente que a primeira impressão é a que fica retida.
Tal e qual na primeira impressão da aparência e da postura; no tocante à energética é a mesma coisa. Devemos ficar atentos antes que o jogo de interesses faça sua parte e camufle a realidade.

Aprender a sentir a energia das pessoas pode tornar-se uma ferramenta indispensável para a vida contemporânea; caso algumas regras básicas sejam seguidas:
Guarde suas impressões para si, para seu uso; apenas as manifeste caso seja absolutamente necessário.
Nos enganamos uns aos outros até na manifestação das energias e na forma como nos preparamos para recebê-las. Boas impressões podem tornar-se más sensações quando interesses são postos em confronto.

Embora nem sempre seja possível num determinado espaço de tempo; um dos desafios da vida, é modular a energia das relações.
Resultado de um trabalho consciente de percepção; as sensações podem ser analisadas; e depois, planejadas para serem trazidas a um padrão; cada vez mais adequado; amoroso, prazeroso.

NEM SEMPRE A PRIMEIRA IMPRESSÃO É A QUE FICA – MAS, SIM A ÚLTIMA LEMBRANÇAA...

Aprender a exercitar o amor é um longo e desafiante trabalho cósmico.

Namastê.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

NÃO ADIANTA ESTAR APENAS CIENTE...


De maneira geral estamos cientes de muitas coisas; mas, temos pouca consciência, quando o foco é a percepção a respeito de nós mesmos, dos outros e da relação com o todo. Tente responder à questão: Quem somos nós? O que fazemos nós aqui? Quem eu sou? Quais são meus propósitos de vida?
Não nos humanizamos o suficiente; o que imaginamos ser consciência resume-se a um conjunto de reação a estímulos internos e externos. Quem comanda nossa vida ainda é a subconsciência – vamos nos humanizar de fato quando o comando de nossas vidas seja consciente; para depois rumarmos para o que chamamos hoje de Estado Alterado de Consciência em direção ao futuro estado de supraconsciência.
Somos prisioneiros consentidos do sistema cultural; estilo rebanho. A educação deturpa a realidade como se fosse um estado de transe cultural; aprendemos comportamentos ditados por jogo de interesses nem sempre lícitos.
O estado de consciência relaciona-se com individualidade, intencionalidade, representações simbólicas. De forma geral, quando questionamos se uma pessoa tem ou não "consciência de seus atos", na realidade estamos tentando dizer se ela tem ou não "juízo crítico de seus atos", num determinado momento; segundo a ótica de uma qualidade ética, estética e moral da sua personalidade em sua interação com o sistema cultural de que faz parte.
Pode-se representar também a consciência como a construção de um modelo interno de mundo; que gera a representação da realidade pessoal – interagindo com a representação do mundo externo – eu, o outro e tudo mais.
O estado de consciência é extremamente dinâmico em virtude da capacidade de adaptação. A consciência será, então, mais adaptativa quanto melhor permitir à pessoa avaliar as conseqüências futuras das ações em curso, sem por em risco a integridade do sistema no desempenho da ação atual.
O estado de consciência também se relaciona com a aquisição da habilidade cognitiva, assim como de qualquer outra habilidade, requer uma quantidade suficiente de atenção, pensamento, abstração, indução e dedução. Uma vez adquirido tal aspecto cognitivo, a tendência do desempenho adaptado torna-se automática, ou seja, seria mais ou menos automática a execução das ações presentes no sentido de favorecer ações futuras seguras e vantajosas.
Levando em conta apenas a parte física e fisiológica envolvida no processo, já é possível perceber sua grandiosidade. O córtex cerebral humano possui cerca de 10 bilhões de neurônios (células nervosas). Interligadas no quatrilhão de sinapses só na região do córtex. Em circunstâncias normais, sempre que um novo fato surge, os pensamentos são dinâmicos e interligados em circuitos neuronais (Assembléias Neuronais). Se considerarmos cada neurônio uma consciência agregada á que forma e participa da nossa; imaginemos o número de seres envolvidos em nosso processo de manifestação na vida.
O SN é uma estrutura dinâmica e estatística. Um fator importante a impedir o desenvolvimento da consciência das pessoas é o sistema cultural com sua enxurrada de preconceitos e dogmas limitadores. Se cada um de nós for comparado a um neurônio, a vida social seriam as sinapses – quando com problemas egoísticos nos tornamos sociopatas no conjunto da humanidade; a destruir a casa cósmica que nos abriga.
A consciência reflete sempre a individualidade e unidade do ser e, sem dúvida, seu aspecto mais relevante é sua característica unitária, onde todas as nossas percepções, pensamentos e emoções são integrados e fundidos num mesmo e determinado momento. A soma das individualidades cria a consciência coletiva num processo semelhante ao inconsciente coletivo (Carl G Jung).
O mecanismo responsável para a formação da consciência no ser não encontra nenhuma explicação, plenamente satisfatória até o momento. Claro que sob o ponto de vista da ciência cartesiana. Segundo ela; para explicar intensidade e tempo de duração do estado consciente; a teoria das Assembléias Neuronais trabalha com hipóteses quantitativas e de unidade temporal (uma consciência de cada vez) – a sucessão ultra – rápida de AN é que provoca a falsa sensação de eventos simultâneos. Mas; não é o que se vê nos estados alterados de consciência – os eventos são simultâneos e múltiplos.
Num estado alterado de consciência, temporariamente a pessoa não interpreta, associa ou julga segundo os padrões de normalidade da vigília; apenas vivencia.

NÃO ADIANTA ESTAR APENAS CIENTE; NÃO SE DESENVOLVE CONSCIÊNCIA APENAS COM CIÊNCIA; OU ESTAR CIENTE – É PRECISO VVER, EXPERIENCIAR.

Vivências não podem ser transmitidas – no máximo, podem ser compartilhadas; mas para isso, é preciso nos despir do egoístico e do orgulhismo; coisas do estar ciente...
Alerta:
Imagine a gravidade e o perigo que representa para a continuidade da vida em 3D o atual sistema neurótico de viver segundo o estresse crônico: O SNC não sabe diferenciar uma vivência real de outra imaginária; daí ele detona com o corpo físico e para piorar as coisas para o nosso lado; ainda nos torna aleijões no desenvolvimento da consciência.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

DISTÚRBIOS DA SEXUALIDADE NA VIDA CONTEMPORÂNEA

No terreno da sexualidade como na maior parte das áreas da atividade humana apresentamos comportamentos esquizóides.
É ponto pacífico a importância da sexualidade saudável no desenvolvimento psicológico e afetivo; na atualidade o “desempenho” sexual, em especial o orgasmo, exacerbou-se em importância na vida de muitas pessoas; no entanto o estilo de vida contemporâneo está promovendo uma CASTRAÇÃO em massa tanto em homens quanto em mulheres.
Valorizamos até em demasia o uso do aparato sexual e ao mesmo tempo destruímos o nosso brinquedinho mais espetacular em 3D; só nóis; os manos cósmicos, prá fazer isso, neste hospício chamado Terra...

Como estamos nos castrando e uns aos outros?
Dentre os fatos já comprovados e outras hipóteses a serem esmiuçadas:
- Efeitos da radiação sobre as células das gônadas e sobre o Sistema Límbico: celulares, TV, microondas, Pcs e laptops, torres de transmissão de sinais e de eletricidade, etc.
- Excesso de estímulos visuais e sensitivos orgasmáticos desde tenra idade.
- Banalização do orgasmo – o que gerou o “monstrengo” da insatisfação crônica, mola propulsora da indústria dos sex shop com seus cada vez mais bizarros artefatos flex de atingir o inatingível orgasmo tecnológico perfeito e para sempre. Pasmemos: cada vez mais a sós. E não adianta; ao que parece, até atingirmos o Sistema Límbico com choquinhos nos pontos certos, nada substitui a velha mão e seus dedos nesta aventura da sexualidade humana; claro que a velha língua assume um papel cada vez mais importante como órgão sexual complementar (nesta sociedade cada vez mais solitária seu único defeito é que precisa de parceria – por mais linguaruda que seja a pessoa ela não consegue ser auto-suficiente, uma das metas dos indivíduos da atual sociedade – Porém, é possível que muitas empresas do ramo já estejam investindo em pesquisa de “drogas” para encumpridar a língua; para torná-la mais rígida e com formas mais atraentes * dica para os cirurgiões plásticos – o sonho de “consumo orgasmático será a língua retrátil) – breve assistiremos à pérolas de esquizofrenia como as anteriores do MS: O Ministério da Saúde avisa: Mantenha sua língua limpa ou proteja-a antes de iniciar o ato sexual: “cândida albicans” dá câncer e outras doenças.
- Dieta castradora – o excesso de carboidratos (açúcar e cia ltda) e o chocolate estão mantendo a sexualidade zen (na falta “daquilo” um chocolatinho quebra o galho).
- A “mardita soja” está capando boa parte dos molequinhos e dos marmanjos da atualidade com seu alto teor de isoflavonas (um pré-hormônio feminino) – o pior é que nem flex eles conseguirão ser; pois. Quando for sua vez, vão negar fogo...
- O excesso de remédios para isso e para aquilo; coisas tipo hipotensores ou reguladores de pressão, estão brochando a maioria da população do antigo sexo masculino; endinheirando os donos e os acionistas dos laboratórios produtores de drogas para transar com um mínimo de dignidade (o pior é que muitos desses usuários dessas drogas podem até ser donos de muitas ações das empresas que investem pesado em brochar as pessoas e depois vender outro produto para manter a coisa funcionando)...
- Mas, talvez nada destrua mais a sexualidade das cobaias da atualidade do que os psicofármacos, que agem diretamente no Sistema Límbico, bloqueando as emoções, sentimentos e tudo que o ser humano tem de bom, o maravilhoso dom divino: a alegria e a felicidade de felicitar o outro e depois a si mesmo. Essas drogas destroem não apenas a vida das pessoas que optaram por fazer uso delas (O castigo da raça é que as tendências podiam ser detectadas desde o nascimento; se a educação não fosse voltada apenas para a formação profissional seríamos muito mais felizes e realizados). Assunto interessante para outros bate papo: Ninguém merece transar com uma múmia, cujas emoções e sentimentos estão numa camisa de força: ansiolíticos, soníferos, acordadíferos e todas essas parafernálias que transformam as pessoas em zumbis ou múmias – melhor o velho sexo solitário? – certamente não – Melhor procurar alguém compatível? – Cada um com seus problemas kármicos e de inteligência emocional, afetiva, etc. Dica; quem optou por engessar seu lado afetivo e emocional, deve pensar, nos em torno, parceiros de vida, familiares...

Assunto relevante e extenso; mas, como as pessoas da atualidade prezam apenas uma rapidinha:

Vamos recordar alguns itens dos artigos anteriores dos blogs:
O Diencéfalo (região formada pelo Tálamo e Hipotálamo) processa a maior parte das informações destinadas aos hemisférios cerebrais. É uma grande estação de elaboração dos sentidos, fome, desejo sexual e da regulação do sistema endócrino em associação com a Hipófise que regula a Tireóide e as Paratireóides e as gônadas (mulheres sofrem demais hoje com doenças desse conjunto: TPM, tireoidites e osteoporose) as doenças masculinas vêm na mesma velocidade.

Na condição de cobaias cósmicas – como coletividade de seres ainda pouco pensantes; é possível que estejamos sendo vítimas de alguns experimentos controladores; pois:
Em relação aos hormônios sexuais, durante séculos o conhecimento geral atesta o fato de um garanhão selvagem castrado tornar-se muito mais dócil. Da mesma forma que a castração de um touro selvagem transforma-o num boi trabalhador e submisso. Nos seres humanos a castração terapêutica foi institucionalizada, em relação aos criminosos sexuais como castração terapêutica para tornar as pessoas mais submissas.
Deixamos em aberto a dúvida: Será que na condição de cobaias estamos sendo castrados de forma planejada? Ou apenas somos pouco competentes na arte de evoluir?
Mas, voltemos ao foco.
Transar com múmia!
Nem o chato do Indiana Jones, merece...

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

FALAR PELAS COSTAS

Mais da metade das conversas das pessoas comuns dizem respeito a comentar algo sobre alguém ausente. Essa atitude é um dos desastres causados pelo tipo de educação corrente e assume características de violência subliminar. Negar é perda de tempo; discursar sobre os outros e comentar-lhes a vida é um hábito tão comum que nos dificulta perceber que fazemos isso com freqüência.
E não é raro que descuidados usemos de agressividade nos julgamentos e nas colocações tanto na forma quanto no conteúdo. Até tecemos comentários sobre pessoas que nem conhecemos senão através do diz que diz de gente que até vive disso; isso está tão enraizado na cultura que nem nos damos conta.

Evidente que esse péssimo hábito é fruto da educação; pois, o subconsciente da criança logo capta esse artifício de liberar agressividade e violência sem sofrer as conseqüências imediatas; apenas aparentemente; pois nossa ignorância nos faz pensar coisas do tipo: “o que os olhos não vêem o coração não sente...” como justificativa. A verdade é bem outra, e chama-se lei de retorno e de causa e efeito.

A criança deve crescer num ambiente no qual não se fale de pessoas ausentes, especialmente críticas e julgamentos.

Quando as pessoas forem educadas segundo as leis naturais da vida tudo será bem diferente.
E, se já desejamos nos livrar desse péssimo hábito; para iniciar o processo de mudança um primeiro passo, é aprender a arte de ficar calado quando alguém comentar a respeito de pessoas ausentes.

Vale a pena treinar; o ganho é em todos os sentidos.
Dentre eles:
Das recordações dos momentos de paz que todos temos, nunca falta nelas uma peça essencial: o silêncio que apazigua e acalma.

Que não fique apenas nisso; pois:

Bem treinada a arte de calar vale a pena iniciar a vigilância constante do teor dos pensamentos que emitimos sobre os outros; até porque nosso corpo fala e nos entrega; ele “deda” nossos impulsos e desejos mais secretos.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

REFLEXÕES SOBRE O ESTRESSE INÚTIL

A sensação de cansaço após uma realização útil e prazerosa é reconfortante, pois basta apenas um descanso para o corpo e a mente para que as energias sejam renovadas: estamos prontos para outro desafio de viver...
Porém:
Quem se queixa de cansaço permanente:
Não gosta do que é, nem do que faz.
Ou:
Está fazendo tudo da forma errada.
Inútil até.

O estresse inútil comanda a vida das pessoas cansadas, tristes ou desalentadas de forma crônica, que logo se transformam em depressivas, angustiadas ou em pânico.
Quase mortas, em vida...

O que será que o Mestre quis dizer com:
“Deixem os mortos enterrarem os seus mortos”?

O QUE ESTOU FAZENDO DA MINHA VIDA?
E DA MINHA EXISTÊNCIA?

domingo, 7 de novembro de 2010

AGRESSIVIDADE - CUIDE BEM DA SUA



Vivemos mais um incrível paradoxo na nossa evolução; a agressividade está á solta; potencializada pelas mudanças energéticas geradas em decorrência das alterações no campo magnético do planeta; excesso de informações digitais para serem processadas por cérebros e mentes ainda analógicas; o sistema de vida baseado nas reações neuróticas (competitividade exacerbada); e dentre muitos outros fatores, as influências de energias vindas de fora como as que são provocadas pelo alinhamento planetário de 07/08/2010.
Conforme colocamos em outros artigos anteriores nos bloogs: o bicho vai pegar.
Na qualidade de “homus sapiens sapiens” a caminho de nos tornarmos seres humanos conscientes e integrais de fato; ainda muito mais reagimos a estímulos externos do que agimos de forma reflexiva. Na qualidade de seres reativos ainda somos comandados na forma de pensar, sentir e agir pelas nossas partes mais primitivas do cérebro “sacaneadas” pela péssima qualidade das partes mais modernas do cérebro, com mil desvios de função.
O perigo da exacerbação da agressividade seguida de violência explícita ou implícita reside na perda das contenções ou válvula de segurança de expressão das atitudes.
O que são mecanismos de contenção?
Aprendemos ao longo da vida através da educação, religião...; a conter impulsos, tendências; sem resolvê-los; pura maquiagem. Exemplo: a criança egocêntrica e exigente, à medida que é educada e cresce exterioriza a imagem de adulto educado no trabalho com os superiores ou clientes, embora seja um tirano com subordinados e familiares; até que um dia...
O aumento dos estímulos do momento atual desarticula essas contenções que nos enganam. Porque nos “seguramos” quando provocados em nossa agressividade, imaginamos ser uma pessoa calma; até que uma ou várias situações deixam a descoberto que ainda somos irritados e agressivos; daí nós ficamos assustados com nossas “explosões” de raiva e ira; e espantamos os que imaginavam nos conhecer...

Vamos tentar entender como funciona a resposta agressiva para facilitar seu controle numa primeira etapa e na seguinte transformar a reação de agressão em atitude de não agressão; numa atitude pacífica inteligente.

Durante uma relação agressiva o cérebro através do eixo hipotálamo-hipofisário envia um sinal de alarme ás glândulas supra – renais que liberam adrenalina, cortisol livre e outros mediadores químicos para aumentar o nível de vigilância do organismo preparando para matar ou correr. O mecanismo é semelhante ao que ocorre na Reação de alarme do Estresse ou Síndrome Geral de Adaptação. Todo esse processo pode ser alterado pela alteração das taxas de neurotransmissores do sistema nervoso: noradrenalina, serotonina, dopamina. Os hormônios sexuais também influenciam de forma significativa o perfil de agressividade do individuo e o mecanismo de reação.
Está provado que nossas reações internas de comportamento são influenciadas de forma significativa pelos estímulos externos; que nem precisam estar presentes; podem até ser ficção como ocorre no estresse crônico decorrente do atual sistema neurótico, normótico de viver. Os neurotransmissores que atuam nas reações de agressão estão fisiologicamente presentes no Sistema Límbico parte imortante na efetuação dos comportamentos motivados como é o caso da agressão.
Afinal os mecanismos de contenção são bons ou negativos?
Esse é o paradoxo.
Não possuir mecanismos de contenção adequados cria a possibilidade de grandes catástrofes existenciais e até morte precoce.
Quando os mecanismos de contenção são baseados em conteúdos não alinhados ás leis universais, especialmente as que formam o código de ética cósmica; os desastres produzidos pela visão de mundo baseada em dogmas e informações errôneas castram a evolução.
Excesso de contenções gera a possibilidade de suicídio explícito ou um tipo mais cruel, o da moda: as doenças auto-imunes que avançam num ritmo alucinante.
As contenções anteriores geravam coisas simples do tipo: gastrite, crises de alergia, choro, diarréias, crises de hipertensão, e mais raramente AVC e enfarte. No momento atual as contenções em indivíduos que elaboram mal algumas emoções e sentimentos fez explodir as estatísticas de câncer.

O que fazer?
Estude-se. Avalie seus impulsos e comportamentos para identificar em que fase da evolução se encontra em predominância.
Quem é o chefe a ditar seus comportamentos?
Hominídeo? Australopiteco? Homo neanderthalensis?
Homo erectus? Sapiens? Sapiens sapiens?

* Havia por aí muitos homo erectus erectus; mas, com a bagunça gerada pelo estresse crônico aumenta em larga escala o número de Homo viagra, viagra.

Cuide bem da sua agressividade, dirija-a para impulsionar sua evolução; nem poltrão nem animal.
Recicle-se; ainda dá tempo.

sábado, 6 de novembro de 2010

EMOÇÕES QUE ONTEM EU VIVI...

Ontem foi meu desaniversário; embora ainda não tenha dobrado o cabo da boa esperança, faz tempo que é desaniversário; recebi muitos presentes revestidos naquelas atitudes de carinho que emocionam e fazem com que a vida valha a pena. Duro é aquela lágrima pentelha que teima em escorrer do canto do olho – fico pensando num jeito de fungar o olho para recolher alguma lágrima inoportuna como a gente fazia quando era criança com a meleca do nariz; dava uma fungada prá dentro e pronto, durante um tempo dava certo; depois: Benzeta nele! - Fungar nariz dava uma dor na bunda por vários dias (acho que na infância o cara que eu mais odiava era o farmacêutico da esquina de casa) – Alguém já aprendeu a fungar prá dentro, recolher lágrima pentelha? – Então dá a receita.
Caramba; eu estou emocionado. Mas, o que é a emoção? – Nesta vida prá lá de maluca, a gente faz e sente as coisas e não procura compreendê-las.
Nada de livros chatos de medicina e psicologia com mais encheção de lingüiça do que qualquer conteúdo (santo Google – embora perigoso; quebra um galhão).
Ao que tudo indica o negócio aqui em 3D rola num bem bolado entre; Hipotálamo, área Pré-Frontal e o sistema Límbico.
O Encéfalo (será que todo mundo que a gente conhece tem?) comanda os impulsos de motivação, inclusive para aprender (*), em especial as sensações de prazer e punição.
O sistema Límbico começou a aparecer nos mamíferos inferiores comandando alguns comportamentos necessários á sobrevivência e a levar o “animalzinho” a distinguir o que lhe agrada e desagrada.
“Question please”:
Quem vive em função da moda; infeccionou o Sistema Límbico? Está com Limbiqueíte? – E os masoquistas? (quem não é levanta a mão!). E os Sadomasoquistas? - (quem assiste todos os jornais da TV?).
Quem não chora não mama/ afinal somos mamíferos!
Emoções e sentimentos: ira, pavor, paixão, ódio, alegria, tristeza, ansiedade, medo – são criações mamíferas. A preguiça de pensar e a lentidão no raciocínio foi uma sacanagem de alguns seres mais pensantes que a manada introduziram o leite de vaca na dieta das crianças e mantida nos marmanjos quase borderline em múltiplos aspectos da vida como mamíferos sapiens, sapiens, ignorantius modernus...
Eta trem poderoso!
O sistema límbico também responsável pela identidade pessoal e pela memória (Olá! – Perigo! - Como andam as coisas por aí?).
Lembram do artigo da amigdalite cerebral? – Pois é; ela também participa dessa encrenca toda junto com o Hipocampo (nada a ver com o estádio novo do coringão) tudo através do fórnix (cuidado com as associações) para os corpos mamilares (não aceitam silicone - será?) através do fascículo mamilotalâmico (nada a ver com os catecismos do Carlos Zéfiro) e do Tálamo, seguem para o neocórtex, colorindo emocionalmente cognitiva (sem sacanagem); daí, voltam para o Giro Cingulado (nada a ver com balada neurônica), retornando á casa: Amígdala e Hipocampo. Depois dessa canseira e aventura neuronal é modulada a resposta emocional com direito a sonhos, devaneios e até masturbação mental.
Embora esse sistema, que é o maior responsável pela emoção, já aparece muito rudimentarmente nos répteis, algo mais desenvolvido nos mamíferos e bem mais completo no ser humano – Será? – Confesso que começo a duvidar da evolução.
O sistema límbico de sua sogra deve ser bem rudimentar; cuidado com as comparações.
A intenção desta zoada com nosso achismo evolutivo:
Gente:
Cuidado ao drogar-se para dormir, acordar ou para viver um simples cotidiano; pois, a quase totalidade dos psicofármacos atua no nosso sistema Límbico já tão precário. Além disso: zoneiam os sistemas neuroendócrino, neuroimune, neurovegetativo; além dos ritmos circadianos (respiração, batimentos cardíacos, etc.).
SÓ É DROGADO QUEM QUER!
Receita de cura?
Para a maior parte: Amém.
Para os outros: Não leve para o lado pessoal.
Emoções limbicadas pouco ou nada tem a ver com emoções linkadas. Credo.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

NÃO HÁ INTELIGÊNCIA SEM AMOR

E vice versa.
Meus amigos, de umas décadas para cá, eu tenho reservado este dia, o do meu renascimento em 3D para algumas reflexões; quando a ciranda da vida permite; é claro, pois, já esqueci algumas vezes da data; coisas de índigo; e por contingências da vida ninguém me lembrou; o que foi maravilhoso; pois, sou liberto da maioria das convenções e dos padrões da normose.
Nestes, hoje, 59 anos de vida tenho aprendido algumas coisas; dentre elas:
Que algumas pessoas desenvolvem a inteligência sem a contrapartida do afeto, do carinho, do abraço, do beijo, do toque; isso é vero. Mas, muitas vezes suas carências afetivas ao longo da evolução são tamanhas; que as demonstrações de afeto dos em torno, são insuficientes; daí, elas tornam-se prepotentes, esquizóides, ditadoras; talvez apenas porque nunca foram amadas como sua avidez esperava; com certeza, por que elas pouco fizeram por merecer, naquele momento da evolução – Eu já convivi e convivo com muitas, tanto em 3D quanto em 4D – quem sabe eu não seja uma delas...
Quantas vezes, nas tarefas de conversar com a turma que se encontra perdida em 4D, verificamos que a inteligência dos que chegaram ali para arrebentar com o grupo, afrontar os discípulos do cordeiro, é muito maior e exuberante do que a nossa; daí, prá que perder tempo com teorias; basta apenas respeitar, colocar-se no mesmo patamar (o que é real) e pedir ajuda ao amor de uma mãe querida, um pai respeitável, um irmão, um amor de outras Eras; e breve aquele ditador de regras se rende.
O maior presente que a vida me deu nestes últimos anos foi verificar in loco, vivenciar o poder do amor, do afeto, do carinho; mesmo que seja através de um intermediário (médium) abraçando-o e oferecendo ao amigo em 4D uma sensação que ás vezes, há milênios ele não sentia.
A cada dia eu acredito em poucas pessoas ou em nenhuma; mas apenas; no item, totalmente; sejam encarnadas, desencarnadas, ETs, gurus...
Sou feliz ao dizer que, conhecendo a maioria e respeitando todas; não tenho religião definida e sacramentada, não sigo gurus; sou um eterno aprendiz; quem quiser gostar de mim assim como sou hoje (não sei o dia de amanhã) que goste; quem não quiser; tanto faz, não importa; mas, apenas neste momento... Nos futuros: não sei nem quero saber.
Tenho aprendido que:
Quem ama cuida; respeita e responde pelo objeto do seu amor; pessoas não inteligentes não respondem nem por si mesmas; tampouco se respeitam; quanto mais, respeitam o meio ambiente; estou enquadrado nestas: estou aprendendo a gostar de mim, a respeitar os outros como são e ao meio ambiente.
Claro que é complicado para a minha condição evolutiva; muitas das “barras que seguro” nem sei se é por convicção ou por comodismo e preguiça; acho que ambas se misturam...
Mas, como Deus um eterno gozador existimos para pagar micos.
É vero segundo a ciência que o afeto, embora não seja amor na sua plenitude, desempenha um papel essencial no funcionamento da inteligência. Sem afeto não haveria interesse, nem necessidade, nem motivação e, conseqüentemente, perguntas ou problemas nunca seriam despertados; não haveria inteligência. A afetividade é uma condição indispensável para a constituição da inteligência, embora não seja suficiente.
O afeto é fator preponderante, embora não suficiente no desenvolvimento das estruturas cognitivas, principalmente nos primeiros anos de vida – tudo bem; mas, hoje não resolve meu problema atual; talvez nem o seu, amigo leitor – todos nós precisamos de demonstrações de carinho que envolva o corpo físico: toque, abraços, beijos estalados.
Tenho observado, e fico muito feliz com essas descobertas da ciência a respeito da importância do afeto, do respeito, da humildade no trato com as pessoas tanto de 3D quanto dos habitantes de 4D que convivem 24hs do dia conosco.
Sou um buscador da minha consciência; mas, dói quando percebo que ela não é apenas juízo crítico de meus atos (qualidade ética, estética e moral), é fruto da evolução do meu sistema nervoso, portanto, percepções, individualidade, linguagem, idéias, significados, cultura, escolhas (ou livre arbítrio), moral e ética, existem todos em decorrência do funcionamento cerebral atual. E da percepção que tenho de mim próprio (auto – conhecimento), de meus semelhantes e do meio em que vivo.
A consciência em si, diz respeito à excitabilidade do sistema nervoso central aos estímulos externos e internos sob o ponto de vista quantitativo e, também, à capacidade de integração harmoniosa destes estímulos internos-externos, passados e presentes, sob o ponto de vista qualitativo. Portanto, em psiquiatria, ou no convívio diário perguntar se a pessoa está ou não consciente daquilo que faz ou pensa, tem uma conotação muito diferente da mesma questão tratada popularmente: Você me ama?
Na grande maioria das vezes o que se quer dizer, de fato, é se o indivíduo tem ou não crítica de seus atos.
Neste dia, comemorativo para uns e angustiante para os que se avizinham da transferência de CEP cósmico; será que eu mereço receber um XI CORAÇÃO?
Fiz por merecer esse amor presencial?

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

DOENÇAS CONTEMPORÂNEAS – BURRICE HI-TEC

Na chamada vida moderna nossa imunidade intelectual está em queda vertiginosa. A falta de higiene mental que favorece a proliferação de doenças psicológicas aumenta a olhos vistos; quando o esperado em razão das medidas tomadas pelas autoridades competentes era o contrário.
A soberania emocional despencou sob a ação dos ditadores de conduta, normas, moda, desejos, aspirações e expectativas.
A política de profilaxia da ética comandada pelas religiões mostrou-se inoperante pela falta de qualidade de seus prepostos. Daí, os interesses estão cada vez mais exacerbados.
Sob a ação da mídia de efeitos rápidos tudo foi potencializado aposentando de forma precoce da vida útil, muita gente.
A esperança está no desenvolvimento de uma área ainda incipiente da ciência denominada Bioética.

As doenças mentais e emocionais avançam de forma célere nos países pobres em educação e que não investem no raciocínio crítico das pessoas que se tornam cidadãos borderline com facilidade e sociopatas.

Ignorância contagiosa:

Doença incapacitante, filha do medo e da preguiça, dois vírus mentais destruidores capazes de impedir a humanização das pessoas.
Muitos estão bastante doentes, cada vez mais doentes. Estão ficando cegos e surdos á voz da razão; aos poucos somos atacados por uma doença insidiosa chamada credulidade (seus portadores tem olhos mas não enxergam; tem ouvidos mas não querem ouvir).

Credulidade bovina esponjosa:

A credulidade é uma doença degenerativa que ninguém sabe ao certo de onde veio; se apareceu naturalmente ou se foi criada em algum desses laboratórios inventados pela ciência das mentes brilhantes.
Seu diagnóstico esbarra em tremendas dificuldades técnicas normóticas. O agente que causa a credulidade é um ser mutante; que rapidamente se traveste de um indigente a um intelectual dos mais graduados e poderoso.

Alguns sintomas:
Seus portadores podem aparentar muita saúde intelectual. Maquiam-se com a instrução da mais barata e vulgar à mais sofisticada. Colocam-se adornos de sabedoria.
Vestem-se como reis e viajam como príncipes.
Tudo isso; para se empanturrar de mordomias; e para disputar os melhores lugares no teatro da vida ou apenas para não ser excluído. Todos querem sentar-se nos primeiros lugares para assistir à peça da moda. Para isso, para ser admirado e invejado vale tudo: enganar, mentir, corromper, roubar, subornar, qualquer coisa para conseguir o ingresso das primeiras filas.
No entanto, a saúde ético/moral da maioria é precária e, quando passa o efeito do gel desodorante “hipocrisia”, sai de perto que o cheiro é forte.
Quando nos despimos dessas vestimentas e máscaras não conseguimos ficar próximos uns dos outros nem por breves momentos. Nem olhar no espelho da consciência.

Exploração intelectual:

Doença muito parecida com a credulidade.
O diagnóstico diferencial embora seja simples, exige muito treino; mesmo para mentes ainda não tão empobrecidas.
Quando se trata de vacinar bicho que pensa contra bicho que não pensa, quase sempre dá certo.
Mas;
Em se tratando de ser humano nem tanto. Aí, o bicho pega; pois, palavras exprimem idéias, conceitos, fatos; mas sempre estão sujeitas a interpretações tanto objetivas quanto subjetivas tanto pela mente de quem se expressa quanto pela de quem ouve.
Explorados e os que se deixam explorar são parasitas uns dos outros. Difícil saber quem é quem; são muito parecidos; quase do mesmo tamanho, todos tem cabeça tronco e membros, olhos ouvidos, nariz e garganta, mais ou menos pêlos ou penugens. Até falam com certa desenvoltura; alguns até conseguem se comunicar com os outros de forma clara e até quase lúcida.
Esta não é uma doença tão recente, embora não atacasse com esta intensidade e virulência. Sempre foi assim, uns pensam mais que outros e tentam vender-lhes sua forma de enxergar as coisas. Revendem suas interpretações para satisfazer seus desejos e até as suas necessidades mais desnecessárias.

Cuidado, pois, podemos estar contaminados, sem apresentar muitos sintomas; daí, antes de ficarmos diagnosticando as pessoas como preguiçosas, é preciso que se dê o devido desconto; os que pensam mais, usam de muitos ardis, principalmente, exploram o medo e a preguiça da maioria; às vezes, chegam ao terrorismo psicológico para vender e valorizar seus produtos. Ou então, mentem descaradamente sobre as vantagens, escondendo os perigos e os riscos (vale a pena rever todos os conceitos de ontem e de hoje de mídia e marketing).

Irresponsabilidade como efeito colateral:

A Natureza “aprontou” com o candidato a homem; caso contrário a vida não teria nenhum sabor. Dotou-o com a possibilidade de desenvolver a capacidade de escolher, decidir; o que, sempre implica numa unidade ou conjunto de causa e efeito. Toda decisão humana sempre tem um preço, um custo a pagar ou a gozar.
O tratamento preconizado pela ciência da educação para a credulidade e a exploração intelectual, traz como efeito colateral a alergia á responsabilidade.

Paradoxite migratória:

A intoxicação intelectual e emocional criada pelo excessivo consumo de paradoxos deteriora o sistema nervoso. Alterando o estado de consciência, faz com que as pessoas pensem uma coisa, falem outra e, executem o que não corresponde ao que pensaram nem ao que falaram...
O agente doentio da mesma família chamado “intoxicação paradoxal” cria uma doença mais complexa chamada cretinização intelectual, doença perigosa que pode destruir a capacidade de humanização de pessoas e de coletividades inteiras até por milênios ou um espaço de tempo que não pode ser contado nem no relógio nem no calendário.

Culturite Tradicional crônica:

Um dos agentes mais devastadores da evolução humana.
Sua capacidade de perpetuar-se é ainda inimaginável para a maior parte de nós; Pois, pode se conservar durante milhares de anos; ou milhões? O vírus da moda; essa é a coisa mais mutante que existe, e que pode ser propagada até por via genética. Não se sabe ainda, suspeita-se apenas, como é que algumas pessoas conseguem apresentar sintomas dessa doença até antes de nascer.
Essa coisa infecciosa até parece pensar. Ela se enfronhou de tal forma no mapa genético da espécie, que é capaz de controlar a mente das pessoas.

Tratamentite ou Panacéia:

Uma das experimentações humanas mais contagiantes e doentias é a panacéia. Um troço, um vírus, uma enzima sabe-se lá.
Cruzamento da credulidade com a preguiça com alguns genes da esperteza e da astúcia, pressurizada com o medo e a crueldade resultou num bichinho cruel porque parece pensar e que realimenta a ciência da cultura da doença disfarçada de sanidade.

Banalização energúmena:

Essa doença midiática é uma das que mais se espalha; quase que, com a velocidade da luz.
O estudo de seus sintomas explica como avacalhamos com todos os conceitos simples tentando torná-los simplórios. Pelo fato de estarmos desprotegidos, nosso sistema imunitário da razão não funciona; daí, não poderíamos escapar da banalização vacinal contra essa midiática doença. Para que tudo continue na mesma: hábitos, vícios, tipo de comportamento..., busca-se uma vacina. Seu principal aliado é um fungo que pode ser usado de forma benéfica chamado: mídia que se alimenta de corporações.

Desumanização:

Embora não sejam letais, de forma geral, essas doenças transformam as pessoas em zumbis; desumanizam.

Há solução?

Continua..

terça-feira, 2 de novembro de 2010

AMIGDALITE GERA FALTA DE AMOR?


Continua...
Se, até pouco tempo, alguém me dissesse que, minha pobreza em amar; e minha carência em comportamento altruísta era causada por amigdalite crônica; confesso que ficaria espantado, intrigado.
Mas, é verdade:
E quem diz é a ciência: Há motivos para acreditar que a base do comportamento altruísta se encontra no Sistema Límbico. O amor, assim como o comportamento altruísta, parecem ser aquisições do Sistema Límbico humano (nada a ver com libido).
E, uma parte importantíssima dessa região límbica é a chamada Amígdala, que tem um papel transcendente na agressividade. Em pesquisas, a destruição experimental das Amígdalas (são duas, uma para cada um dos hemisférios cerebrais) faz com que o animal se torne dócil, sexualmente indistinto, afetivamente descaracterizado e indiferente ás situações de risco (lembra algo na atualidade?).
O estímulo elétrico (qual o papel do estresse crônico nesse processo, é algo a se estudar) agindo nas Amígdalas provoca crises de violenta agressividade.
Em humanos, a lesão da Amígdala faz, dentre outras coisas, com que o indivíduo perca o sentido afetivo da percepção de uma informação vinda de fora, como a visão de uma pessoa conhecida ou querida. Ele sabe quem está vendo, mas não sabe se gosta ou desgosta da pessoa que vê. Difícil saber como; mas, ao que parece a maioria das pessoas da atualidade parece ter sido amigdalectomizada – quem sabe pela TV e outros meios de esterilização da criatividade e da amorosidade; em massa.
Em tempo; amígdalas cerebrais têm pouco ou nada a ver com as antigas amígdalas ou tonsilas palatinas, as da dor de garganta que os médicos necessitados de honorários e a família necessitada de raciocínio tendiam a extirpar nas crianças...
Localizada na profundidade de cada lobo temporal anterior, as Amígdalas funcionam de modo íntimo com o Hipotálamo.
É o centro identificador de perigo, gerando medo e ansiedade e colocando o animal em situação de alerta, preparando-o para fugir ou lutar, estariam assim, envolvidas na produção de uma resposta ao medo e outras emoções negativas.
Dá prá entender que o “vírus” do estresse crônico é um dos agentes geradores da amigdalite cerebral crônica; um dos fatores de uma doença evolutiva grave chamada cretinização mental/emocional; que acomete parcela significativa da população; a mente neurótica com a ajuda da Assembléia Neuronal envia uma quantidade excessiva de informações de medo e ansiedade; o que trava o sistema de defesa mental, emocional e orgânico.
As áreas cerebrais mais primitivas relacionadas à agressão, mais precisamente, à agressão depredadora, são estruturas filogenéticas muito antigas, onde se inclui o hipotálamo, o tálamo, o mesencéfalo, o hipocampo e, como já vimos; as Amígdalas e o Hipotálamo trabalham (ou deveriam fazê-lo) em estreita harmonia, de tal forma que um comportamento de ataque pode ser acelerado ou retardado, estimulado ou inibido, dependendo da interação entre estas estruturas.
Porém, a verdadeira agressão humana; aquela planejada pela alma doente; talvez elaborada segundo algum objetivo. Ou talvez seja os subprodutos da agressão, perversidade e destrutividade acumulados ao longo da trajetória evolutiva; e inscrita no DNA à espera de fatores desencadeadores; para isso, precisa de redes neuronais complexas e abrangentes como as Assembléias Neuronais; e envolve principalmente o Sistema Límbico para se manifestar em atitudes.
Não deixe que extirpem suas amígdalas nem as cerebrais nem as palatinas. Elas devem atrofiar-se por si só; talvez fruto da evolução – num mecanismo semelhante á atrofia das amígdalas palatinas após o período de infância, as cerebrais atenuam sua função à medida que a alma amadurece em consciência.

Cuidado com a amigdalite caseosa tanto nas palatinas quando nas cerebrais. O cheiro dos maus pensamentos e desejos é nauseabundo; tal e qual o exalado pelas palatinas.
A halitose mental, emocional de quem sofre de amigdalite cerebral crônica é de lascar...

Mas;
Cuidado com o bisturi da TV e do sistema de entretenimento.Titica de pombo na cabeça também faz mal...

Continua... (São?).

Vivendo e aprendendo...

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

CERTOS COMPORTAMENTOS...


CERTOS COMPORTAMENTOS...
Prosseguindo; na seqüência do bate papo sobre nosso pensar, sentir, agir; com a finalidade de tentarmos a urgente cura da Normose.
Para tal, é urgente rever posicionamentos a respeito de quem ainda somos e nossas posturas diárias.
Usando conceitos básicos de nossa anatomia e fisiologia filogenética, vamos tentar entender “certos comportamentos” esquisitos para um ser humano da atualidade.
Onde ficamos ancorados no passado – em que estágio?
Por que não atualizamos nosso DNA?
Quais as origens de nossas doenças psicológicas e comportamentais?
Qual de nossos cérebros é o chefe eleito pela alma para comandar?
É chocante a idéia de que boa parte de nós ainda não pode ser considerado um ser humano de fato; em alguma Época, em algum lugar do passado sofremos um curto circuito evolutivo.
Esquecemos de salvar no nosso código genético as experiências?
Será que elas foram apagadas?
Estão nos registros akásicos ou na lixeira cósmica?
Na anatomia tudo bem; alguns de nós somos até belos espécimes - mas, na fisiologia da alma ou da consciência; ancoramos em Eras bem arcaicas.
Hoje é aceita a idéia com relação á personalidade; segundo a qual na fisiologia da consciência, os processos cerebrais acontecem tanto através de uma função hierárquica entre os três cérebros e uma Assembléia neuronal. (assunto interessante para entendermos o funcionamento esquizóide das Assembléias de todos os tipos; bem como as Câmaras e os Senados mundo a fora.
Esses cérebros são herança de nossos antepassados: répteis, mamíferos e primeiros primatas. De volta para o futuro?
Possuem diferentes características de performances comportamentais. Que é a carteira de identidade mostrada nas atitudes de muitas pessoas da atualidade. Uns apresentam-se mais como anfíbios, outros como reptilianos, alguns como primatas.
Esse nosso aparato fisiológico da manifestação da personalidade e do comportamento, se constitui de um conjunto de estruturas nervosas denominadas: Gânglios de Base e o Complexo Estriado.
Essa é a parte mais primitiva do cérebro humano, juntamente com a medula espinhal, o bulbo e a protuberância formando a parte do cérebro posterior e do cérebro médio ou mesencéfalo. Predominante?
Nessas áreas temos os mecanismos básicos de autoconservação e reprodução; incluindo o ritmo cardíaco, respiração e circulação sanguínea.
Como explicar peripakes, taquicardias, arritmias, dança da pressão, respiração ansiosa e curta? Onde deu zebra? Na fase de anfíbio, réptil, primata ou na de candidato a humano estressado?
Nos peixes e anfíbios essas estruturas respondem pelo cérebro quase todo. Em certas pessoas também.
Essas colocações, embora não pareçam, á primeira vista; são importantes para que nos posicionemos com relação á nossa evolução espiritual individual e até como agrupamento humano; porque mostram alguns elementos comuns ao ser humano da atualidade e aos répteis, provenientes de algumas estruturas cerebrais arcaicas; cujo predomínio nas atitudes é inexplicável segundo a evolução biológica pura e simples.
As atitudes favorecidas por essas estruturas antigas; seriam, por exemplo:
A seleção do lugar, a territorialidade.
O envolvimento na caça e busca da comida.
O acasalamento.
Mecanismos que intervêm na formação da hierarquia social, como a seleção de líderes.
Participação nos comportamentos ritualistas.
São condutas que existem naturalmente nos animais inferiores e, deveriam estar devidamente domesticadas, no candidato a ser humano; da atualidade.
Convido o amigo, a uma reflexão profunda a respeito de sua postura diária; envolvendo apenas esses quesitos.
Foi triste; mas, hoje não me importo mais quando sou chamado de réptil, anta, burro e outras qualificações de minhas posturas diárias – apenas vou tentar pegar carona nessa ajuda para “desancorar”; sair de onde fiquei preso no tempo.
Continua...
Na seqüência; não muito ordenada – próximo assunto:
“Falta de amor ou amigdalite?”.
As áreas cerebrais mais primitivas relacionadas à agressão, mais precisamente à agressão depredadora, são estruturas filogenéticas muito antigas; mas que continuam com a corda toda...
Dentre elas; as Amígdalas.

Livros Publicados

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Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

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Quem ama cuida

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Chegando à casa espírita

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Saúde ou doença, a escolha é sua

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A reforma íntima começa no berço

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Educar para um mundo novo

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