sexta-feira, 30 de abril de 2010

MESMO QUE TENHA SIDO VERDADE...

Embora este seja um assunto que tenho reservado para o bloog me engana que eu gosto - não consegui tolerar e mado ver neste:

“Há certas mentiras que de tão propagadas se tornam verdades”; para mentes apequenadas...
Há certas verdades que de tão apequenadas se tornam idiotices e fanfarronices; coisa típica dos cretinos – tão a gosto da sociedade global americanizada da atualidade.

Prometi a mim mesmo que não meteria mais a mão em cumbuca alheia; mas esta não deu prá agüentar (tenho muito que melhorar; mas na linguagem do tio Sam com o aval do nosso presidente: Fokeiu...

Analisem:

Qui, 29 Abr, 10h35
Los Angeles (EUA), 29 abr (EFE) - Um executivo de uma companhia médica disse hoje, em entrevista ao canal de TV Extra, que foi namorado de Michael Jackson durante os últimos meses de vida do cantor.
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Jason Pfeiffer afirma que teve uma relação muito "apaixonada e sexual" com Michael, que jamais confessou ser homossexual. Segundo ele, o cantor era sua "provável alma gêmea" (assista ao vídeo - em inglês).
"Sei que nos amávamos, ele me dizia isso o tempo todo", comentou o empresário, que teria conhecido o artista em 2008 no consultório do dermatologista Arnold Klein, amigo de Michael e que, para muitos, é o pai biológico dos dois filhos mais velhos do "rei do pop", Prince e Paris.
As afirmações de Pfeiffer foram confirmadas pelo médico. "Quando você vê duas pessoas olhando uma para a outra, você sabe o que está acontecendo. Eu simplesmente era muito feliz por eles", comentou Arnold Klein ao canal americano. EFE
Ora, ora; se esse cara que as más línguas dizem ser o pai dos filhos de Michael; enquanto o entupia de drogas para renegar suas origens e virar branco; comia a mulher dele; ainda arrumava encontros com “travecos” que se dizem alma gêmea do Michel sem que ele possa se defender; isso é o que a sociedade americana merece se ninguém questionar esse cara; na bela justiça americana de viver.
As opções sexuais de MJ não podem ser questionadas por pessoa alguma; nem as de qualquer pessoa; isso é lei em muitos pontos do planeta – mas, falar dele pelas costas do além; para se promover é demais.
Em primeiro lugar; se essa criatura fosse alma gêmea do MJ ficaria de boca calada; e não levantaria nenhuma polêmica a respeito de sua vida íntima – pois, isso é o mínimo de respeito de um ser humano por outro; quanto mais do se espera da tal da alma gêmea.
E já que, esse dermatologista se propôs a participar dessa farsa; que seja desmascarado pelo conselho de medicina dos EUA - e pare de bancar o herói comedor da mulher dos tops; é melhor que alguém do departamento de justiça do EUA solicite um teste de DNA – não tem erro – para colocar essa caricatura de médico no seu devido lugar.
Pegando carona na postura desses dois infelizes; vamos respirar fundo; fechar os olhos físicos e nos introverter; analisando o poder do verbo: FAÇA-SE.
E aconteça...
O PODER DAS AÇÕES ATRAVÉS DA FALA.
Os horizontes da fala são tão desprovidos de limites; que limitar a palavra pode parecer um cerceamento á liberdade de expressão; no entanto, não é; pois nós desconhecemos alguém que não tenha se arrependido, incontáveis vezes, de não ter permanecido calado; em também incontáveis, momentos da sua vida.
Como se costuma dizer: se arrependimento matasse, milhares de vezes teríamos morrido; pela boca...
Enquanto não aprendermos a arte da fala ou a disciplina da palavra: a necessidade de desenvolver a arte de ficar calado é essencial.
E isso, não é novidade; pois, a importância de calar; desde há muito tempo já é cantada em verso e prosa:
“O peixe morre pela boca”.
“Em boca fechada não entra mosquito”.
“Língua de trapo”.
“Língua solta”.

Mas, como nossas palavras podem ferir ou curar; é preciso que sejam regulamentadas pela ética cósmica “Só faças aos outros; o que gostarias que te fizessem” (Jesus – grande Avatar mestre e legislador).
– Sempre que afetarmos algo ou alguém é preciso prestar contas ao tribunal íntimo; seja pedindo desculpas ou sendo acionado pela legislação da época em vigor.
No caso, que nos serve de cobaia com exemplo para nossas posturas do dia a dia – Essas duas pessoas precisam ser cobradas e processadas de acordo com as leis em vigor.

Aparentemente, essas duas criaturas, não são pessoas que necessitem de exposição na mídia para que seus interesses de sobrevivência financeira ta a gosto dos made in usa.
Então porque mexem com meu ídolo? – MJ no exercício de sua arte – do que veio fazer nesta sua estada entre nós – foi muito importante na minha vida de terceiromundista; sua forma de interpretar; suas músicas marcaram fortes momentos da minha existência; alguns felizes; outros não; alguns até angustiantes – mas, ele foi um marco.

A quem interessa quem ele foi como ser humano? – Quem conhece seus dramas de vida; suas necessidades mal preenchidas de ser amado; como as de todos nós?

Melhor ficar de bico calado!
- Todos nós.

Qual a explicação de não termos descoberto que, o silêncio, em certos momentos, pode ser um valioso amigo?
– Um inequívoco sinal de amor.

Se todos nós ao longo de nossa escalada evolutiva; já passamos e continuamos vivendo tantos apuros; pagando tantos micos - Por não dominarmos a arte do silêncio na hora exata e no momento oportuno?
Esse pequeno descuido dos nossos “imbecis americanos”; levou; a um resumido apanhado das vantagens de aprender a silenciar.

São coisas singelas que estão no cotidiano de todos nós, e que se prestarmos atenção a elas é possível substituir a sensação de arrependimento por paz e de alegria.

Como um zero, á esquerda; no contexto da direita planetária – refletindo muito; e com ajuda de amigos invisíveis – quem sabe até do próprio amigo querido MJ:

Apenas digo aos envolvidos nessa trama do seu próprio ego:

Lê com vagar, medita na leitura, em silêncio e se possível, torna a ler sem pressa, e quieto...

E pára de dizer asneiras sobre meu ídolo musical!

Tina muito mais o que falar a respeito de tão importante assunto; mas, para finalizar digo aos dois detratores de meu irmão estelar:


Pensa sempre antes de falar; E, se ainda não és capaz, cala.

DONA CÂNDIDA ALBICANS - ESSE FUNGO PODE TE DERRUBAR

QUEM AVISA AMIGO É:

Nosso sistema imunitário está sendo destroçado, dentre outros fatores, pelo excesso de cortisol gerado pela SGA durante o estresse crônico.
O problema é que continuaremos com o mesmo estilo de vida; mesmos hábitos; mesma personalidade não reciclada.
Vivemos hoje uma quase epidemia de candidíase na forma de estomatites e de “escorrimento na cobiçada” como costumam dizer as mulheres lá no interior do Piauí; o antigo “sapinho” das crianças novas já era – Mas, a pior infecção pela dona Cândida é a mental/emocional via TV.

Quem é essa dona Cândida com sobrenome estrangeiro?
- Não é ela é ele – Um, senhor, fungo – mas, como se reproduz de forma assexuada por gemulação – Quem são seus amores? - Tem família? - Vamos chamá-lo ele de ela que não haverá ofensa – meu nome é Zé; mas pode me chamar de cândida.

A cândida albicans é um fungo que causa a infecção conhecida como candidíase; que muita gente apenas conhece como sapinho.
Dona cândida é da pá virada e quando a coisa aperta pro seu lado; ela se vira melhor que nós; embora não sendo brasileira; dá em todo mundo sem trocadilho; ela tem jeitinho pra tudo.

O DNA de certos fungos e bactérias não aderiu á modernidade e eles são mortos pelo mesmo medicamento toda vez que administrado.
No caso da cândida, como ela é mais avançada; não dormiu no ponto; ela tem o poder de realizar mutações no seu DNA; para se blindar ou se tornar resistente aos medicamentos. Por esse motivo, pessoas que apresentam candidíase recorrente; chegam num ponto em que remédios farmacêuticos não mais funcionam para matar o fungo (ops! – a dona cândida).

Para conviver com ela ou botá-la prá andar é preciso que saiba como ela vive e do que ela gosta:

- Fungos precisam de oxigênio para viver.
- Grande parte do corpo de um fungo compõe-se por uma camada de revestimento externa, que é feita da combinação de açucares para formar um tipo de celulose.
- Fungos vivem na água, no solo e em elementos em decomposição (por isso, seu habitat preferido nos humanos é o aparelho digestivo – nada a ver com o ambiente político).
- Fungos ao se reproduzirem podem crescer através de fermentação e formar bolor/mofo – Estarei todo mofado por dentro? – com certeza! – Especialmente se for uma pessoa “constipada” que não mudam nunca (adoram dogmas e chavões culturais) daquelas que desaprenderam de evacuar (até suas idéias e posturas) – Cuidado: a cândida fez de seu corpo uma morada – Tem gente que apresenta um bafo de mofo?
- Fungos sobrevivem secretando enzimas que separam as substâncias em seu ambiente para que ele possa absorver os nutrientes. Estas substâncias secretadas são tóxicas para o corpo humano – grandes causadoras das ites de todos os tipos – dizem algumas fofocas científicas (trabalhos de pesquisas publicados) que são grandes causadoras de câncer; pois dona cândida é meio fofoqueira e consegue convencer as células a se rebelarem contra a mente empobrecida; formando colônias de células rebeldes ou tumores (mas sempre pelo lado negativo).

E eu com isso?
Não tenho sapinho; nem “escorrimento na cobiçada”; nunca peguei estomatite - não sinto nada!
Por que eu tenho que saber disso e me preocupar com isso?

Como já cansamos de dizer em nossos bate papo: melhor prevenir do que remediar.
Se você compreender como a cândida faz morada em seu corpo; você poderá fechar as portas pra ela e expulsar as que ainda estão dentro de você! – Xô cândida! – Vai procurar outro otário!
Para fazer isto você deve criar um ambiente hostil em que ela não mais possa sobreviver em seu organismo.
Não; não é pecado! – Se, o amigo, amiga forem ambientalistas convictos ou um cover de Chico de Assis – não tem problema; apenas dê menos comida a ela; que ela se vira; naturalmente.
Tenho uma amiga que é tão convicta em seguir a postura do maior ambientalista e xamã da nossa Era (Chico de Assis) que não toma nem antibiótico; de jeito nenhum; prá não assassinar as bactérias – Maluca? – Cada vez me convenço que não – todas as suas doenças somem por si só.

Quando a cândida está em forma de fermentação em nosso corpo (assistindo a novela das oito – bigs broders; manos reliogisos e filmes), ela geralmente não causa problemas; é a gestação ou o soninho dela.
É quando ela acorda sem maquiagem; que o bicho pega; a reprodução do fungo cresce demais e ele começa a formar bolor que as crises de candidíase aparecem – e dá-lhe pomadas e remédios; cada vez mais ineficientes; pois dona cândida dá de dez a zero nos pesquisadores da indústria farmacêutica – ela dá nó em pingo d’água; representa o Bin Laden da bicharada que habita em nós; deixa os caras da farmacologia de cabelo em pé e cara no chão.

Se você sofre de candidíase uma atrás da outra; te cuida Mané; pois teu organismo é um ambiente propício para a reprodução da cândida e a formação da sua turma de manos fúngicos (bolor cerebral).

Por isso é tão importante saber como os fungos vivem; pois, as providências necessárias para curar a doença permanentemente; provém de mudanças em seu organismo – da reestruturação na sua política de vida: das relações mais justas e amorosas entre sua mente, emoções e sentimentos.
Se, o seu corpo tornar-se um lugar de paz e harmonia; daí, impróprio para o crescimento da cândida, ela não mais poderá formar suas colônias (bolor) – e o amigo não será mais assaltado pelo prurido, dor; ardência e até num assalto de infecção ou num fogo cruzado entre antifúngicos x manos do bolor (efeito colateral).

Mas então quer dizer que a candidíase é um tipo de bolor?
Desses que se formam quando as coisas estão estragadas?
- Sim, é o mesmo tipo de bolor, pois a cândida é um fungo assim como aqueles que formam o bolor verde ou preto em alimentos. É um tipo diferente de fungo, por isso a cor e textura do bolor que as pessoas conhecem é diferente, mas sua natureza é a mesma.
Natural associar bolor com sujeira; daí; logo nós pensamos que a principal causa da candidíase é a falta de higiene – E é; mas, apenas não; daquela visível.

O principal fator é o bolor mental/emocional/afetivo:

É claro que a falta de higiene física pode piorar a situação, mas não é, nem de longe, a causa da doença; não adianta lavar a toda hora as mãos, outras partes, e coisa e tal. Como você já viu até aqui, e em outros artigos do bloog, as causas estão muito mais ligadas ao seu sistema imunológico humano (maneira de pensar, sentir e agir) e alimentação do que com fatores externos como higiene tradicional.

A cândida vive normalmente (e pacificamente) no corpo de todo mundo – não há um só ser humano ou animal que não possua cândida em seu organismo. Ela geralmente fica na sua (tal e qual as meninas da esquina) não causa problemas; pois as “bactérias amigas” e o sistema imunológico (instituições) mantêm seu crescimento sob controle.
Somente quando as condições se tornam propícias e o corpo físico e social não consegue se defender adequadamente da proliferação da cândida é que ela forma suas colônias (bolor) e causa todo o problema que conhecemos como a crise de candidíase.

Como o nosso corpo se defende da cândida?

Nossa pele é nossa primeira e mais forte defesa contra a cândida – (é representada pelo conjunto dos hábitos).
A pela age como uma barreira que a cândida não pode penetrar. Quando a superfície da pela se rompe, mesmo que num corte imperceptível, a cândida pode invadir nosso corpo, se multiplicar e causar uma infecção – embalos (baladas de todos os tipos e momentos abrem as portas para dona cândida entrar).
Este é o caso de mulheres que têm crises de cândida quando têm relações sexuais.

Alerta:
A lubrificação natural é um agente protetor – mulheres cujo organismo (vagina) não se lubrifica pelo “tesão” pré-relação devem com urgência reavaliar a consistência da relação ou a própria sexualidade.
Especialmente em mulheres “secas de afetividade” através do ato sexual, pequenas rupturas na sensível e fina pele da vagina permitem que a cândida entre no corpo e através da alimentação que obtém ao ter acesso ao sangue, conseguem se multiplicar suficientemente para causar uma Infecção; caso o corpo da hospedeira apresente as condições necessárias: o corpo não consegue se defender a tempo (sistema imunológico fraco – nada a ver com coisas apenas físicas) + alimentação errada com elementos que favorecem a reprodução e crescimento do fungo.

Quer dizer que não amo de meu parceiro?
Nada e tudo a ver; conforme colocamos em nossos livros: “Saúde ou doença: a escolha é sua” e “Jogos de Amor”.

Alimentação errada?
Os fungos para sobreviverem e se tornarem fortes precisam de carboidratos (açúcar doce e salgado e fermento) – os hábitos modernos de alimentação tornam a cândida cada vez mais “sarada”, poderosa – ela adora: tudo que leve açúcar (doce e salgado = fermento): pão, bolo, cerveja, vinho, etc.
Por outro lado; ela detesta todo tipo de fibras (cereais integrais, farelos, frutas, verduras, legumes, etc.).

Atenção: PREPARAR para defender!

Depois da inteligência (pense uns minutos a respeito) - Nossa segunda linha de defesa são nossos anti-corpos. Conforme dissemos; como a mente não pensa o corpo padece; o estresse crônico está detonando com nossa atual existência.

SOS!

Nossa terceira e última linha de defesa são as “bactérias amigas”; as famosas culturas vivas (também chamados de lactobacilos vivos, bifidos, probióticos) que vivem em nossa pele, intestino, estômago e vagina.
Elas nos defendem ao competir por nutrientes com a cândida (num perfeito sistema ecológico biosustentável); além de alterarem o ambiente, tornando-o menos propício para o desenvolvimento da cândida.
Ao escolhermos melhor em todos os sentidos; haverá uma mudança na acidez (veja como fala) e salinidade do intestino, pele e vagina, e na secreção de substâncias tóxicas (boas idéias e atitudes de amor) para organismos inimigos, como é o caso da dona cândida.

Diagnóstico temporário:

É por isso que quando estamos com a saúde debilitada seja por uso de medicamentos (cultura, hábitos, ação governamental); doença ou má nutrição (falta de educação; inclusive e principalmente política), nós estamos permitindo que a dona cândida e seus prepostos se multipliquem em nosso organismo pessoal e social sem que nosso corpo (comunidade) tenha forças para se defender.


Tratamento:

Na parte física:
- Reduza o consumo de açúcar, farináceos e outros carboidratos – evite coisas fermentadas.
No que toca a humanizar-se:
- Pensar não dói.
- Amar não custa nada; apenas um pouco de dieta no egoísmo e no orgulho.
- E se nos ajudarmos uns aos outros; ainda contamos com a proteção da nossa saúde como um todo (pessoal, familiar, política; religiosa; comunitária).

Reflexão final:

EMBOLORADA ESTÁ A NOSSA MENTE – INCAPAZ DE DISCERNIR...

Mas, que delícia de coceira; que ardor gostoso...

terça-feira, 27 de abril de 2010

NEUROSE CARDÍACA

Somos uma construção milenar; levamos milhares de anos sincronizando os sistemas que nos compõem como unidade: mente, instintos, emoções, corpo físico, corpo astral... – de forma geral nossa parte somática funcionava no piloto automático sob o comando do SNC numa relativamente equilibrada relação entre ações voluntárias e involuntárias ou automáticas.
Isso, foi antes!
O sistema de vida atual nos fez desarticular alguns algumas funções já automatizadas; daí vamos precisar “reaprender” a: dormir; respirar, comer, evacuar...; até nosso coração vai precisar reaprender a bater de forma correta no antigo ritmo sinusal: tum-tá-tum-tá sem zirigidum nem breque – um dos problemas da modernidade é que o coração aprendeu novos ritmos e até batidões e nesse quesito a natureza é conservadora – nada de mudanças bruscas.

No antigo ritmo de vida nossos batimentos cardíacos oscilavam entre 60 e 100 batimentos por minuto – exceto quando alguém fazia nosso coração bater mais forte naquelas paixões súbitas ou nos casos de esporádicos sustos – nosso coração disparava e logo voltava a bater feliz e contente. Como todos os músculos de nosso corpo os do coração precisam de estímulo; no caso, uma espécie de “corrente elétrica” gerada numa estrutura denominada nó sinusal que é uma espécie de marca passo fisiológico; essa corrente é distribuída ás fibras do músculo cardíaco através de feixes de células especializadas como se fossem fios condutores.

Em condições antes especiais e nem sempre definidas alguém atravessava o ritmo e bagunçava o sistema; seja enviando freqüências mais rápidas ou mais lentas – ou os estímulos vinham de outros lugares que não o nó sinusal.
A esse distúrbio dá-se o nome de arritmia cardíaca; que podem ocorrer em concomitância ou não com outras doenças cardíacas.

Se a freqüência está alterada para mais dá-se o nome de taquicardia; se para menos de bradicardia.
Quanto ao local de origem as arritmias podem ser classificadas como: atriais; juncionais; ventriculares.

Causas:
No conjunto das várias etiologias interessa-nos neste bate papo abordar as relacionadas aos hábitos: tabaco; estimulantes como cafeína; teína (chá); estresse crônico; vida sedentária.

Sintomas:
A maioria é assintomática – mas, pessoas mais sensíveis sentem a popular batedeira ou uma falha no ritmo – com ou sem mal estar; ás vezes podem ocorrer desmaios dependendo do momento e da duração da anomalia no ritmo.

Diagnóstico:
É feito sob acompanhamento especializado.

Tratamento:
Caso não haja lesão; apenas disfunção transitória, o processo é reversível apenas com a mudança de hábitos de dieta e da instituição de atividades físicas – se houver necessidade é preciso fazer uso de medicamentos.

Nosso assunto é a NEUROSE CARDÍACA.

Vivemos num tipo de cultura onde a doença tem um valor agregado muito superior ao estado de sanidade – e como o coração foi eleito o órgão da vida e da morte. Numa situação de arritmia com sintomas e mal estar, ás vezes associado a uma queda de pressão arterial e até de glicemia; o peripake é inevitável; e adeus qualidade de vida; pois do primeiro episódio em diante, muitas pessoas desenvolvem um tipo de neurose relacionada a tudo que envolve coração e pressão arterial; caso a situação e as sensações se repitam; o processo deriva para a síndrome do pânico; que é a mistura de ansiedade e temor de sentir novamente o processo tornando o distúrbio crônico.
Se o indivíduo não “sentisse o coração” o processo seria mais brando; pois não prestaria atenção a ele – é notório que, onde colocamos o foco de nossa atenção é que as coisas acontecem.
Não há correlação direta entre S-P e arritmia - há muitos casos de síndrome do pânico sem que haja arritimia; basta apenas a sensação ou o desmaio gerado pela junção de uma hipoglicemia e de uma queda brusca de pressão arterial para que a encrenca se forme.

Aumenta de forma acelerada o número de pacientes de todas as idades vítimas desse processo; que até algum tempo tinha como vítimas preferenciais adultos jovens e bem sucedidos; os top line adrenérgicos (produtores de adrenalina em larga escala) - ao contrário dos colinérgicos (acetil-colina) que tendem a ir para depressão.

Um dos principais fatores desse aumento de casos sem dúvida está ligada ao estresse crônico que tem como base o descontrole da ansiedade e do medo.

Hoje vamos falar sobre ansiedade mórbida!

Ansiedade mórbida é imaginação

É uma fantasia ameaçadora sobre o futuro, nela misturam-se e convivem o medo e a pressa. Como reação à ansiedade a mente produz um tipo de excitação orgânica que gera uma produção maior de mediadores químicos da reação natural ao estresse, como adrenalina, cortisol, vasopresina.
Se não houver diálogo nem comunicação entre o corpo físico e o corpo mental/emocional, o organismo vai se preparar para reagir a um acontecimento que nem sempre faz parte da realidade.
A luta contra uma ilusão ou um fruto da imaginação, é capaz de produzir: diarréia, suor excessivo, aceleração dos batimentos cardíacos, palpitações, sensação de calor ou calafrios, maratonas de exames, internações hospitalares, agressividade, depressão doentia, angustia existencial, pânico, enfim: a morte-em-vida.

Se o desafio a ser superado é real, a energia liberada pode ajudá-lo em determinada atividade ou colaborar para resolver a experiência em andamento.
Se o desafio é virtual, não há nada que possa ser feito e toda energia será descarregada nas reações orgânicas; gerando os sintomas da ansiedade mórbida ou uma crise de pânico.
A mesma situação pode ocorrer quando o desafio é concreto, mas, existe recusa em enfrentá-lo como uma experiência a ser dominada; e pior, é quando, o indivíduo soma expectativas catastróficas e previsões de acontecimentos ou desdobramentos futuros.

Não ser capaz de separar a realidade da imaginação pode ser uma catástrofe em nossa vida; portanto não custa nada iniciar logo um treinamento para nos capacitarmos a identificar fantasias, ilusões e expectativas – e, integrar essa capacidade ao circuito da comunicação interna entre os vários corpos. Intensifiquemos e usemos o recurso do diálogo íntimo para não correr riscos inúteis. Pois nem sempre, após ter identificado uma situação causadora de mal estar ou angustia como sendo uma fantasia, nós estaremos capacitados a interromper o processo – e a cada dia fica mais claro que entrar nesses sorrateiros distúrbios é fácil; mas, sair deles é complicado, lento e custa caro – além disso, os efeitos colaterais dos medicamentos em cascata nos alertam que esse não é o caminho ideal; apenas serve para nos auxiliar a sair do processo – Difícil é a aceitar essa verdade durante a doença; daí, a providência mais inteligente é evitar.

Dica de exercício.

Tanto para prevenir como no auxílio á cura definitiva:
Para conseguir quebrar o circuito ansiedade – medo – sintomas; um recurso simples, é fixar-se no corpo físico.
Feche os olhos; respire fundo e focalize sua consciência na sua respiração; no seu corpo; com isso, o contato com a ameaça é rompido; e você recupera o contato com a realidade em andamento. Repita o processo até que consiga serenar-se e voltar á realidade.

Não se desgaste; nem perca tempo e energia com censuras às manifestações provocadas pela ansiedade gerada pela fantasia.
E não se preocupe em tentar esconder dos outros os sintomas, evite preocupar-se sobre o que vão pensar de você; pois com isso, ficará constrangido e aumentará as secreções orgânicas e o mal estar.

Uma dica da metafísica: nessas situações reavalie sua afetividade – esses distúrbios costumam acometer mais as pessoas com disfunções no chakra cardíaco.

Quanto e de que tipo é a energia amorosa que está trocando com os outros e com a vida de maneira geral?

domingo, 25 de abril de 2010

A ECOLOGIA DA MORTE – parte 2

A primeira parte ficou bastante confusa; mas, como tudo pode ser aproveitado – não foi nada proposital; foi projeção mesmo - mas relendo com cuidado, ela serve de analogia ao que fazemos a respeito do assunto. Piadas, gracejos; exatamente o que costumamos fazer com tudo que nos amedronta, bem lá no fundo da consciência.
Analisando meu medo da morte; já passei por várias fases.
Na infância passei pela fase de medo da perda e do desconhecido – mais á frente, eu corri grande perigo ao achar que não tinha mais medo da morte (na ânsia de aproveitar a vida quase bati as botas com um IM aos 33 anos de idade – no terceiro dia de férias) – minha experiência de quase morte (6 horas infartado dentro de uma ambulância na Via Anchieta (SP) debaixo de um temporal – foi uma lição e tanto – Depois dessa experimentação, meu medo da morte vem sofrendo transformações; dentre elas, eu passei a entender meu projeto de vida; e gostaria de levá-lo adiante da melhor forma possível – seria para mim um quase desperdício – mas, confesso que não estou muito preparado para a viagem ao além.
Daí, sempre que possível volto ao assunto para tentar entendê-lo melhor e ficar mais preparado.

De onde tantos motivos para temer a morte?

Será acúmulo de ignorância mantida por vontade própria?
Caso não fosse; por que tantos Avatares cada um do seu jeito a nos lembrar disso?

Não seria melhor; passar desta prá outra; bater as botas; abotoar o paletó; ir para a terra dos pés juntos; dormir para sempre; descansar... - com destemor, bom humor e, por que não; até alegria?

O que nos impede de ver a morte com outros olhos?

A insegurança do desconhecido?
– Mas, tantas pessoas, ainda em carne e osso, provam que a busca da segurança pela segurança; equivale a própria morte em vida; pois, viver é uma grande e maravilhosa aventura; e como dizem os sábios: nada como viver a aventura de um dia após o outro.

O que fazemos de tão interessante aqui?
Vivo feliz e motivado a maior parte do tempo?

Por que tantos milhões de depressivos, angustiados, em pânico?
Será medo de viver ou de morrer?

Convivo com algumas pessoas que é difícil saber se estão vivas ou mortas; preste atenção a alguns depressivos, alguns até tem cheiro de quem já era sem que ainda o sejam – conheci uma pessoa que me disse saber quem é depressivo ou não pelo cheiro; ela é muito bem humorada; e se ofereceu para servir de exame de laboratório prá me ajuda a diagnosticar a depressão.

Será o medo de sofrer?

Mas, o que é sofrer?
O que para algumas pessoas parece o fim do mundo; para outras é apenas aprendizado.
Será que a sensação de sofrer depende do grau de consciência: saber, compreensão do fato, e aceitação?
A angústia de sofrer na crise da morte é comum; o que nos leva a pensar e verbalizar o desejo de uma morte súbita, rápida e indolor; nem fazemos idéia de que, com esse pedido, solicitamos á vida uma situação de pós – morte complicada, principalmente nos momentos em que a personalidade social está vencedora; e claro; ainda muito apegada aos desejos de ter – possuir – aparentar – gozar a vida.
Pois, passada a crise da morte (Crise na morte? – talvez seja por que os adereços para a morte estejam pela hora da morte, custando os olhos da cara – um enterrozinho básico não sai por menos de mil reais) – depois da caída da ficha: morri e agora; o que é que eu faço?
Um dos sérios problemas: obsediar.
Há um grande risco de nos transformarmos em obsessores atraídos e fixados pelo apego a bens e posses, ou pelas viciações dos nossos sentidos – de repente, bate aquela vontade doida de comer um chocolate; fumar um cigarrinho; tomar um ansiolítico; um analgésico; comer aquela comida gostosa; tomar uma cervejinha; e daí, pelo mecanismo de sintonia nós corremos atrás de alguém (ainda vivo) que nos ofereça essas sensações energéticas.

Aprender a morrer direito?
Pode parecer estranho que seja possível aprender a morrer direito; mas, além de possível é recomendável.
Perceba como os idosos dormitam o dia todo, estão mais do lado de lá do que do de cá, batem papo com gente imaginária (prá nós), estão se enturmando, prá serem recebidos na chegada – os que morrem de medo de morrer; esses têm medo da noite e dão um trabalho danado pros “cuidadores”.

Se parássemos para pensar sobre a morte, veríamos que o ideal é batalhar por uma precedida do envelhecimento, com tempo suficiente para exercitar a reflexão que facilita a adaptação, promove ajustes e dá ensejo a reparações. Preparo enfim. Qualquer um pode observar que, à medida que as pessoas envelhecem dormitam muito, passam mais tempo no outro plano do que aqui e com isso, treinam a transferência de forma suave e tranqüila. No chamado mundo moderno esse preparo foi transferido para hospitais onde a ignorância com relação ao fenômeno leva à sedação desnecessária do nem sempre ainda moribundo; o que, causa problemas durante a crise da morte e depois dela; no trato com doentes terminais (alguns ainda duram muitos anos nos Hospitais de terceira linha).
No caso dos doentes terminais:
Poucos são os profissionais preparados para ensinar o doente a morrer. Seria interessante que houvesse profissionais preparados para o tratamento psicoterapêutico da morte.
Para quem se interessar é possível começar lendo o Livro dos mortos Tibetano e o livro dos mortos Egípcio.

É certeza, todos nós teremos que cumprir essa matéria obrigatória na escola da vida; então: tudo que façamos; façamos bem feito.
Nada de amém – nem de descanse em paz...

Continua.

sábado, 24 de abril de 2010

A ECOLOGIA DA VIDA E DA MORTE - parte 1

Antes que nos ofendamos (credo!) com a possibilidade de nosso comportamento pessoal, social e cultural ser taxado de esquizóide com relação á vida e morte; vamos relembrar o que seja esquizofrenia.

“A esquizofrenia se caracteriza essencialmente por uma fragmentação da estrutura básica dos processos de pensamento, acompanhada pela dificuldade em estabelecer a distinção entre experiências internas e externas. Embora primariamente uma doença que afeta os processos cognitivos [de conhecimento], os seus efeitos repercutem-se também no comportamento e nas emoções”. (Wikipédia).
Para meio entendedor; uma palavra basta.

A quem muito for dado (conquistas) mais será solicitado (prenúncio da teoria da evolução de Darwin).

Tanto faz; pois estamos encrencados tanto num foco quanto noutro; pois não interessa se nos posicionamos frente á vida segundo a visão da antiga ciência (Newton e associados) e da nova (Einstein e novos colegas com ou sem pós-graduações) ou sob a ação das velhas e das modernas religiões que fazem uma mixórdia entre velho e novo testamento: ou para cortar as arestas dos oportunistas de plantão antes e depois de Jesus.
Na qualidade de doentes candidatos a seres viventes e humanos; nossa mente esquizóide; via de regra (maioria) só ainda funciona sob a ação da surpresa; no ímpeto do tesão; do momento.
E aí mano cósmico?
Tu vais continuar mentindo deliberadamente para tu mesmo; e para os outros o tempo todo.
Eu e tu somos safados na evolução.
Quem vai livrar a cara de quem?
Quanto custa?

Experimenta pegar-te de surpresa e responder a ti mesmo para evitar as desculpas e justificativas (origem básica do câncer):

O que é a vida?
O que é estar vivo?

Se fizéssemos uma pesquisa entre os em torno; além da mixórdia dos tradicionais chavões culturais; ainda vamos ouvir uma enxurrada de conceitos tão primários que cheiram a surto psicótico.

E aproveitar a vida então?
– Piorou!
- Pois para a maior parte de nós; aproveitar a vida; equivale a correr desesperadamente para a tão temida morte, através dos excessos, vícios ou viver em férias permanentes como servidores públicos.
– É, embora sejamos suicidas inconscientes em potencial; no entanto; nós morremos de medo da morte física e financeira.

Que vida importa?
– Quando muito; só a nossa, a dos nossos; ás vezes a do próximo.

Qual teu conceito de biodiversidade?
Até que ponto a vida do planeta com todos os outros seres de vida vegetativa é tua responsabilidade?
Sem essa de não é problema nosso – em nome dos nossos interesses nos colocamos com direito a sermos exterminadores do futuro depredando e pixando Gaia com siglas, jingles e símbolos.
Biodiversidade não tem plano de carreira? – Tô fora!

Direitos adquiridos como herança cósmica e cultural.

Outra loucura meio que renascentista misturada com cubismo neural sob a influência do manês cósmico do criador deste universo e seus segudores (nada a ver com a Fonte Criadora):

Temos o direito; ás vezes, a obrigação de nascer (tantas são as tentativas de nossos pais para fertilização {assunto legal para outros bate papos}: a esterilidade não é física; mas dentre outras coisas: de objetivos de vida – casais estéreis são pessoas estéreis dentro das possibilidades já anteriormente adquiridas).

Adotar (simboliza renovar, reoxigenar) ou recriar objetivos de vida, é a saída menos custosa – em todos os sentidos; especialmente na dignidade humana (vide últimos noticiários criminais na justiça do dia a dia que envolve a procriação artificial).

Noutros casos, para preservar o interesse de livre arbítrio do tesão de momento de nossos genitores (não importa em que circunstâncias) somos impedidos de nascer através do aborto.

Depois, caso consigamos o direito á vida; não nos é dado o direito de morrer em paz; apenas nos ensinam através da educação e da cultura a morrer disfarçadamente através dos maus hábitos.

Nosso conceito de saúde ganha de tudo em matéria de loucura.

A atual ciência de estar saudável (para fugir da morte) contribui demais para abreviar a existência; com suas tecnologias ás vezes inúteis e seus cada vez mais graves efeitos colaterais.

Para onde foi o livre arbítrio de nascer e de morrer?

Não temos mais permissão para renascer; e muito menos, para morrer em casa; lar virou um negócio transitório...
Curral consangüíneo?

Vamos mudar de assunto – falar de morte para que?

Como de médico e louco todos temos um pouco; e no caso eu tenho em dose dupla: médico metido a educador.
Vamos retornar a um assunto dos mais importantes para este final de ciclo planetário; afinal estamos todos com as malas prontas, passagem comprada; falta apenas carimbar o passaporte para a grande viagem (dizem alguns fofoqueiros do além; que, para alguns, é só de ida – como um dos menos evoluídos; penso comigo: tomara!).
Mas, voltando á realidade: a morte.
O que deveria ser uma grande e esperada aventura interdimensional; torna-se motivo de quase desespero para os manos de última viagem planetária – pois, fazemos com ela o que muitos fazem com viagens internacionais tão sonhadas; se amedrontam; enchem a cara de remédios para dormir ou para se ligar; ao invés de curtir os acenos e as despedidas, o até breve; ficar na janelinha observando a paisagem lá do alto; encantar-se com a solicitude do pessoal de bordo – se, fizer parte da turma que vive á sombra do poder exigir algumas mordomias sem que os outros passageiros se revoltem – vá em frente, até alguém vomitar no seu colo. Poucos se preocupam em fazer amizades durante a viagem (no caso; bater papo com defunto ao lado – E aí colega? – Tua viagem está sendo boa?).

Atenção senhores passageiros do vôo antes um pouqinho de 1910 a 2012!

Estamos atravessando uma zona de turbulência (eleições para piloto da nave Gaia) erupções de acne dos jovens candidatos a terrestres:
Passageiros ou contribuintes (são seres muito diferentes nos direitos de milhagem de mordomias).
Último aviso:
Não interessa ao comandante quem quer morrer ou viver primeiro; aqui não interessa: sabe com quem está falando?
A reposta do comandante é foquiú; conhecida em todos os idiomas do mundo globalizado.
– Então; apertem os cintos; verifiquem suas reservas de oxigênio (seu saldo bancário); entreguem aos comissários de vôo seus pertences que serão devolvidos na chegada (restituição do IR) – tudo está sob controle (NOSSO) – Vamos fazer um pouso de emergência nada radical; apenas rotina.
- Avisamos aos usuários que, depois da queda; quem achar a caixa preta deve entregá-la ás otoridades de plantão; sob pena de confisco de seus bens; já que, quem anvisa amigo é; e que, a vida de bolsista apenas a Deus pertence.

A cada subida e descida nas intempéries naturais da viagem as pessoas se escondem no próprio medo; e se aterrorizam com seus próprios bichos íntimos; com seus próprios ancestrais animais de poder xamânico: nossas cobras, lagartos, aranhas, baratas, morcegos, leões, tigres, borboletas, cervos, ursos, lobos – até na ecologia dos animais de poder nossa mediocridade se manifesta: todo mundo quer ter bichos admirados como a águia, o leão, o tigre, etc. – ratos e outros só para os poderosos de plantão...

Sim – Todos nós já fomos um dia; e tornaremos a ser; xamã!

Não seria interessante saber que aquele animalzinho de estimação que tanto te ajudou in vivo: aquele cão fiel que conhecia até o barulho do ronco do teu carro a quarteirões de distância e te esperava na soleira da porta e que te fazia festa (quase sempre não correspondida era ignorado quando os da tua manada consanguínea mal tiravam os olhos da TV e nem te respondiam); o gato que limpava teu ambiente que contaminavas; até mesmo aquele canário que mantiveste preso na gaiola e que se foram antes; até mesmo aquela violeta de 1 real que ganhastes de aniversário pode estar enfeitando tua chegada - todos eles, todos os seres viventes (nem sempre pensantes) podem nos ajudar na chegada da grande viagem.
Por que ninguém nos disse isso com simplicidade e clareza?
Apenas por que não temos olhos de ver; ouvidos de ouvir; coração de sentir; nós nos fizemos cegos, surdos, mudos, manipuláveis...

Por que a paisagem que te recebeu no além é tão árida?

Imaginavas ter comprado passagem para o Éden e fostes parar no meio do árido deserto da tua ecologia íntima – tal e qual os modernos exterminadores da diversidade em Gaia.
Lembras dos avisos dos amigos do ocidente e do oriente para cuidares do teu amigo corpo?
O que plantastes no campo do teu organismo?
Uma usina de Belo Monte dos interesses do momento; para lotear as benesses do paraíso em volta do lago dos desejos: ao invés da energia biodiversificada das plantas e da abundância do ecossistema que pouco ou nada monetário lucra em troca.
Não esqueças para teu próprio bem e dos teus desavisados herdeiros; que os ribeirinhos são o intestino, a natureza o ânus, que vai bloquear o medíocre cérebro intoxicado pela ganância dos teus próprios desejos de perpetuação no poder?

Colega de infortúnio planetário; se tu plantaste no teu organismo nada-bio-sustentável; apenas gado, aves, cana, soja, industrializados, transgênicos...
O que tu esperas?
Para bom entendedor basta; tanto no umbral ou purgatório do arrependimento; quanto para os mais duros na queda do orgulho; para esses está reservado o inferno da culpa.
Comprou passagem para o Rio de Janeiro do além; a cidade maravilhosa; apenas; esqueceu de olhar onde ficava o Hotel? – Na rocinha? – Nada de comida típica mineira nem um lugar bucólico? – ao menos aprenda a livrar-se do inferno das balas astrais perdidas conforme colocamos em nosso bate papo de ontem no http://artedaboamorte.blogspot.com uma das escolas da arte de bem morrer.

A vida te obrigou a ser como és?
Azar teu e nosso.
De que adianta o “exterminador do futuro” que depreda Gaia ser deportado para outros mundos ainda primários – Pois, pela nossa inércia vamos ter que consertar os estragos em Gaia – Conforme fomos e estamos sendo avisados por muitos de fora e de dentro.
Essa postura de inércia é burrice; se até o “saco de deus ou final dos tempos” tem limite, que tal alguns milhões de malucos ocuparem os “penicos” dos três, dos quatro e cinco poderes? – Serve de exemplo na área institucional do sistema de crenças ainda vigente e mandante por aqui a SMIC, nosso futuro santo ecológico de Gaia: Leonardo Boff e seus quase excomungados adeptos (eu me considero um deles) – É urgente, reavaliarmos nossa participação na sobrevivência do planeta – todos os já despertos somos importantes: meditando; aliviando as dores; ou recriando a ciência da nova era.

SEMPRE É TEMPO DE RECOMEÇAR.
AINDA ESTAMOS NOS CANDIDATANDO E NOS ELEGENDO...

quinta-feira, 22 de abril de 2010

POR QUE COMIGO? – A INFLUÊNCIA DE PLUTÃO NA TRANSIÇÃO PLANETÁRIA

Depois da diarréia cerebral de ontem – acho que o rotavírus também ataca o cérebro gerando descargas semelhantes a febris surtos psicóticos. Bem, a febre já passou; o mal estar atual é apenas comigo mesmo; sobraram as evacuaçõeszinhas básicas; mas, sem verborragia.

Nosso assunto de hoje é mais sério.

Preste atenção ao que se diz por aí o tempo todo:
Não agüento mais!
Meu mundo está ficando de pernas pro ar!
Por que comigo; se sou tão bonzinho e, cumpridor das minhas obrigações?

Quem foi o artista que pisou no acelerador do mundo?
Quem está nos cutucando?
As mudanças caminham num ritmo cada vez mais acelerado; esse é um fato inegável – mas, não apenas nas situações que rotulamos de negativas; muitas coisas boas estão em andamento para todos, depende apenas do olhar que damos aos fatos em andamento.

Mas, num mundo de coitadinhos, quem se interessa por coisas boas que até podem atrair inveja?
Nossa visão de mundo está cristalizada no negativo – temos imensa dificuldade em fixar nossa consciência nos fatos positivos; muitos são os motivos: educação, cultura, religião, estilo de vida – que premiam o sofrimento com mais atenção; e até, amor.

Meu trabalho serve de parâmetro – Para se chegar ao diagnóstico homeopático é preciso, acima de tudo identificar quem é aquela pessoa e não apenas qual a doença está em andamento e seus sintomas.
Exemplo, atendo um paciente e anoto na primeira consulta 20 queixas; no retorno indago: E então como está? Boa parte vai dizer: - Na mesma! – ou - Estou pior! – indagando sobre as queixas anteriores confirmo que 15 delas desapareceram; restam 5 – mas, o foco continua nelas e não nas que foram eliminadas.
Notícias boas caem no vazio; não conseguem nos atrair.

A impressão que temos é de um final de ciclo.
Final de feira! – Hora da xepa!
Quem dá mais atenção e carinho prá quem ta dodói?
Quanta dózinha merece minha depressão? – Meu câncer é mais grave que o seu! – Minha dor é maior que a sua!

Imaginemos a professora Dona Vida nesta escola cósmica dizendo:
Atenção molecada terráquea em 2 eons vou recolher as provas finais! – o corre-corre vai ser daqueles!

Ou numa relação comercial do universo:
Nesta fase de transição estamos fechando prá balanço; tanto nós quanto o planeta – para reabrirmos as portas a uma nova vida, sob novas perspectivas, valores e capacidades.

Na Maternidade Divina:
É um verdadeiro trabalho de parto íntimo e planetário – o homem velho deve ceder lugar ao novo – quando facilitamos o processo de renascimento o parto é feliz e até prazeroso; mas quando fechamos as portas, seja por medo, preguiça ou rebeldia; o processo vai a fórceps (dor e sofrimento) ou via cirurgia (transferência de enfermaria cósmica). Relaxa e respira fundo!

No hospital e manicômio GAIA:
Em se tratando de saúde ou falta dela; mesmo com todos os recursos tecnológicos da modernidade; nós vivemos numa verdadeira “epidemia” de câncer; doenças auto-imunes; infecções de todos os tipos; enfim, doenças do corpo físico para todos os gostos e desejos – mas, as doenças psíquicas, emocionais, afetivas, sociais aumentam de forma impressionante, conforme já colocamos em outros artigos (estão á disposição nos blogs).
Poucos já estão em fase final de renascer; estamos quase que no mesmo barco - Nosso artigo de ontem serve como exemplo, de como é possível transformar uma salada de verdades numa mixórdia de conceitos disparados numa enxurrada caótica de catarse; isso se chama surto psicótico; que pode se manifestar não apenas no comportamento social mais ou menos adequado; mas também, no discurso; na escrita; nas razões e nos conceitos de viver, na atividade profissional, etc.

E se estou dormindo na hora da aula e da prova?
Beliscões cósmicos ajudam (dor, sofrer, perdas, doenças) resolvem? – Nem sempre; pois, alguns de nossos colegas de classe querem que continuemos dormitando prá roubar nosso lanche, zoar conosco e nos assustar: acorda Mané que aí vem a pro!

Novos conhecimentos para velhas almas são sempre difíceis de assimilar.
Lembro da minha época de ginásio na transição da velha e boa matemática para a tal de matemática moderna; não me adaptei – mas, fui obrigado a aceitá-la para sobreviver sem repetir o ano escolar.
Trazendo isso para o dia a dia atual:
Nas minhas antigas formas de perceber o momento em que vivemos, as explicações iam para a aceleração do ritmo de vida; excesso de informações; vidas paralelas (prá mim já foi um avanço, era adepto do conceito de hipocrisia): aparentamos ser uma coisa, e somos outras várias, diferentes; mudança do padrão vibratório do planeta – a grade energética de Gaia está mudando e a nossa deve adequar-se ao novo quantum; e outras...

Enfim, resumido tudo:

Estamos sendo centrifugados e nos selecionando; em alguns aspectos lentamente; noutros muito rápido – “claro que na natureza nada se cria e tudo se transforma”; daí que, muitos antigos conhecimentos podem ser vestidos com nova roupagem tornando-se muito mais úteis.
O Evangelho como exemplo: Lembram da colocação de Jesus a respeito do convite para a festa de bodas e da veste nupcial? – O que e onde será essa festa? Pode muito bem representar esta nova fase de planeta – sim, ao longo de nossa evolução em Gaia, todos nós fomos convidados a participar; não importa sob que sistema de crenças – aceitar depende de cada um (muitos serão chamados; poucos vão se escolher: trabalhar para merecer) – mas, não basta aceitar o convite na última hora, é preciso ter a roupa de gala – o que pode ser entendido facilmente quando usamos o conceito de corpo extra-físico – nosso padrão vibratório deve ser compatível; caso contrário, nós seremos barrados no baile.

A idéia básica do bate papo de hoje:

Explicações da Cosmologia e da Astrologia podem ser agregadas á nossa visão de mundo para enriquecê-la.

E até para podermos contar com mais ferramentas a nos auxiliar nessa empreitada.

Muitos portais estão se abrindo; energias mais sutis e luminosas estão chegando, é preciso ancorá-las para ajudar na transmutação. Pois, á medida que essas energias atuam sobre nós elas revelam nossas falhas de caráter, imperfeições – mas, por outro lado realçam nossas qualidades – se, aprendermos a acolher e a amar; todo o processo se dá sem traumas, sem dor.

E para quem não tem acesso a essas sutilezas do conhecimento?
Estão no “corgo” como diz o caipira?
Claro que não; pois informação demais sem uso dá uma tremenda diarréia intelectual e até verborrágica.
Como colocar esses conceitos de ancoragem de energia e de transmutação para minha mãe?
Simples: Querida, ou aprende pela dor ou pelo amor – suas crises de colite surgem por que não controla seus desejos gulosos nem a raiva, a ira e o medo – aceita seu marido do jeito que ele é; não queira controlar a vida dos outros; deixe de assistir noticiários de TV e pare de fofocar com as amigas; economize água; cuide bem das suas plantas, das aves e dos animais; dê de comer a quem bate na sua porta; ouça boa música; dê bastante risada – e outras coisitas mais do dia a dia que preenchem a rotina de uma pessoa de 82 anos – claro que é preciso compartilhar nossas dores e erros para mostrar que todos nós somos imperfeitos e necessitados de amor, respeito e aceitação dos nossos erros e deficiências.

Segundo a Astrologia:
Plutão em Capricórnio e Saturno em Libra formam uma quadratura que atua fortemente em nós e em Gaia, nesta fase.
De forma resumida, Saturno - simboliza as estruturas: sociais, políticas, religiosas, filosóficas, familiares, profissionais, pessoais. Plutão – desintegra as cristalizações em todas suas formas de se expressar – para que nossa consciência desperte para manifestar nossa verdadeira realidade.

Sob a ótica desse conhecimento torna-se mais fácil entender as mudanças em curso; pois, em tudo a força da mudança arrebenta a antiga segurança estabelecida para nosso conforto e convívio; quebra a rotina da mesmice; leva a questionamentos que tendem a nos despertar.
Mas como dizer isso prá minha mãe?
- Querida as coisas estão mudando depressa não estão? – A senhora acredita que somos ovelhas do rebanho de Jesus; não acredita? – Também reconhece que as ovelhas não estão se comportando bem – Não é verdade? – Daí, Jesus nosso divino pastor resolveu chamar seu cachorro especial para essas horas, o “plutão” prá nos ajudar a andar na linha – Não; ele não é parecido com o Pluto do Mickey – Então faça tudo que Jesus recomendou senão o Plutão te pega – tá combinado? – Só Deus sabe o que ela vai entender; mas, parece que prá alguma coisa está servindo...

Neste ciclo de transmigração planetária tudo tem sua utilidade – nada pode ser descartado:

As perdas de todos os tipos são inevitáveis; mas, recicláveis – inevitáveis, porque fomos moldados para ter, possuir, ostentar, a qualquer preço, custo e marca (serve até made in china do Paraguai e demais genéricos). Tudo é reciclável, porque dor e sofrer podem virar facilmente oportunidades de obter: sabedoria, paz, saúde e felicidade, dentre outras coisas.

Sob a batuta de Plutão e Cia Ltda. - As mudanças estão aceleradas e inexoráveis.

Nos relacionamentos:
Estabelecemos a meta da estabilidade, nos laços de posse e na fidelidade mútua; daí que com a ajuda de Plutão eles estão ficando cada vez mais descartáveis e sujeitos a test drive – Príncipes encantados viram sapos em dias; fadas tornam-se bruxas em horas.
Matreiros vampiros de energia vital são descobertos em tempo curto.
Nas relações:
É preciso que aprendamos a nos aceitar como somos; para que os outros façam o mesmo. Sigamos nosso caminho e quem quiser nos acompanhar que o faça.

Na vida social:
O primeiro passo é buscar um lugar de destaque e segurança para que nós e a família possamos consumir. A perda de status banalizou-se na dívida do cheque especial e no calote.

No sistema de crenças:
Domina a racionalidade e o materialismo (mesmo para pessoas que rezam todos e várias vezes ao dia) – Pois, para nós só é real o que se manifesta no plano físico.
Milagres espúrios ficam rapidamente a descoberto.
Jogar tudo nas costas de Deus traz cada vez mais complicações.

A competência profissional se mede pela quantidade de títulos acadêmicos:
Resultados melhores aparecem de quem sente amor e prazer no que faz – isso está bem colocado na ação dos curadores legalizados e nos “informais”.

DESAPEGO É A CHAVE:

As forças que atuam sobre nós na atualidade promovem uma transformação profunda que mexe com todos nossos antigos sistemas de crenças e de organização – para poder assimilar o momento sem sofrer é preciso estar disposto e aberto a mudar, soltar, perder, liberar e reformar nosso relacionamento conosco com as outras pessoas e com todas as formas de vida.
Os desafios são grandes e para superá-los; além de conhecimento é preciso aprender a ser tolerante, compassivo, humilde, para aprender a captar as lições de transformação e de desapego ás pessoas, bens, posses; e reconstruir velhos conhecimentos.
Aprender a arte do perdão; pois, nessa fase nossos erros virão á tona e nossa atitude frente aos nossos; e aos dos outros será determinante.

Saída?

Transformações não são boas nem ruins, são apenas mudanças, reciclagem.
Crises podem servir para despertar a consciência ou para sofrer; a escolher.


O encontro com nós mesmos é o primeiro passo. Descobrir quem somos de verdade é o mais importante.

Plutão representa nosso momento: ou vai ou vai – suas energias não são nem boas nem ruins; apenas potencializam as mudanças – quem quiser continuar vibrando em baixas freqüências vai descer mais ainda; quem desejar elevar a vibração vai ter a possibilidade de acelerar o processo – no mercado da vida cósmica, a lei de oferta e da procura é realidade.

Bem vindas sejam as transformadoras energias de Plutão que irão atirar na lata de lixo cósmica todas as velhas crenças em velhos milagres externos.

Se quisermos crer em alguma coisa: acreditemos em nós mesmos; sejamos donos de nosso destino.

Tire sua visão do caos; fixe-a nas coisas boas que estão ocorrendo a você.

Recupere seu poder pessoal.
Saiba que é luz.

É tempo de transformação em nossos projetos de vida.
Quais são os seus?

Para finalizar:
Não queira entrar na Nova Gaia da Nova Era de forma sorrateira; nem pela porta dos fundos.
Antes:
Anuncia-te, bate palmas com alegria e faz amizade com o Plutão para não levares uma mordida no traseiro da alma e correr para a esquina da galáxia.
Para gente boa, de boca fechada ele não morde; o bicho é manso.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

UNIVERSOS PARALELOS – SOCIEDADES PARALELAS - MUNDO CRUEL

Hoje é aniversário de Brasília – acho que acordei meio ensonado com meu relógio biológico mais ou menos atrapalhado; como sempre pulei da cama sem a ajuda do maldito despertador – afinal feriadão magro em plena meião de semana deixa qualquer cidadão normal sem saber o que fazer; peguei de soslaio uma chamada da TV a respeito das várias Brasília numa só; um dos recantos do país com maior contraste social; ou seja; sua multifacetada vida.

UNIVERSOS PARALELOS

De estalo; lembrei de uma teoria a respeito de universos paralelos e viajei na maionese ao pensar encontrar uma explicação para tudo no Universo das nossas vidas; desde os eventos mais insignificantes; como nossa vida pessoal, social e principalmente política até os mais gigantescos possíveis.

Inconfidência mineira? – Tiradentes?

Mesmo que raros mestres da escola tenham tentado nos ensinar e a decorar ou a entender quem foi Tiradentes e por que hoje; não é o dia do dentista – que vale é que é dia de coçar: feriado.

A teoria da qual me lembrei; assim do nada; é de despertar qualquer um da modorra de um feriadão sem perspectiva de aproveitar; apenas coçar - e tem uma extraordinária conclusão: O Universo em que vivemos não é o único – e nada a ver com misticismo nem espíritos ou mundo espiritual; apenas coisas mais ou menos palpáveis (como mordomias, contas na suíça) e algumas até imaginativas (o que é uma teoria científica?) a respeito de elétrons; spins e outros bichos.

Até hoje:
Cientistas estão tentando provar que os elétrons não têm uma única localização. Quando se estudam as propriedades dos átomos, descobre-se que a realidade é muito mais estranha do que alguém pudesse inventar na forma de ficção. As partículas (grana) realmente têm a possibilidade de, alguma forma, estarem em mais de um lugar ao mesmo tempo como candidato em época de eleição.
A única explicação que se pode tirar é que as partículas não existem apenas em nosso universo pessoal, social e político; elas migram para a existência em outros universos também; e existe um número infinito destes universos paralelos, todos eles ligeiramente diferentes (alguns bem básicos: verdade, mentira) – Confesso que, não sei se estava dormindo ainda ou acordado quando sofri um lampejo: Putz! – eu já li isso em algum lugar (antes) e foi num livro chamado Evolução em dois mundos (ditado por André Luis e psicografia do falecido Chico Xavier) – Epa! – será que cientistas falecidos sabem das coisas antes dos nossos?

Mas, repensando o que os cientistas do MIT preconizaram: será que se eu tivesse casado com a namorada anterior minha vida teria sido diferente? – E se eu tivesse escolhido outra profissão fazer concurso e me tornar FP; meu feriadinho de quarta não seria uma obesa emenda de semana? – Será que num desses universos eu já nasci e noutros não nasci ainda? E se o JK não tivesse cismado de fazer Brasília; não haveria mais morros ocupados e despencando no RJ?

Será que eu posso me mudar para um desses universos alternativos sem precisar de drogas alucinógenas? Nem de uma antidepressivozinho?

Uma teoria dessas é melhor do que tomar ayuasca, fumar um baseado ou tomar um antiinflamatório – dá prá viajar gostoso na maionese proporcionada por um feriadinho.

Resumindo:
Essencialmente, todas as possibilidades podem acontecer em um destes universos políticos e sociais alternativos; o que significa que, anteposto, justaposto, ou sobreposto ao mundo cão que conhecemos: nós nem votamos nesses políticos; nossas sogras foram uma miragem ou um contrapeso; nossos dirigentes entraram todos para conventos e seminários (não é que eu não goste de criancinhas; adoro).

Suma sogra maldita!
Desapareça político safado!
Cai fora cliente chato!

Esta idéia, de você clicar e mudar o canal do seu universo existencial sem pagar nada a mais; apenas recitar mantras; rezar; pensar; escolher – Ditar: hoje eu vou viver no mundo das minhas fantasias: de também ser rico, poderoso e pouco dado á verdade, sem ser internado na clinica psiquiátrica nem ser levado pela família a um centro espírita ou a um terreiro prá fazer desobsessão!
– Eu decido: Hoje, vou viver no mundo dos donos do poder que dizem que inflação não existe; nem fome; nem miséria; que a lei é igual para todos; vou abrir minha conta num paraíso fiscal; vou fazer um churrasquinho na chácara do torto ou do direito; vou prometer e descumprir!

Essa possibilidade era tão desconfortável aos detentores do poder que, por décadas os cientistas políticos ou não; a repudiaram. Mas, com o tempo, os universos paralelos fariam um retorno espetacular – claro que como sempre meio requentado; pois até pessoas que escrevem livros tentaram vender o segredo: a chave de entrada nos mundos paralelos – Lembra da “cascata” do velho provérbio que diz: cuidado com o que você deseja, porque pode se realizar.

O mais ardoroso desejo dos cientistas políticos e dos físicos; tem sido o de poder encontrar uma única teoria elegante e bem rendosa que pudesse resumir tudo em nosso universo existencial.
Foi este sonho que levaria, involuntariamente, os bam bam bam da mídia à redescoberta dos universos paralelos em Brasília.
É um sonho que tem dominado o trabalho de quase todos os oportunistas FP e principalmente os políticos em época de eleição ou de justificação nos tribunais.

Em Brasília, os cientistas políticos acreditavam que a máquina administrativa era feita a partir de partículas ou repartições. Mudaram aquele ponto de vista; hoje pensam que a matéria política (não descobriram ainda de onde vem o odor; se da consciência ou de fora) é feita de pequenos seletos grupos de interesses.
Por anos, acreditou-se que toda a máquina do poder era constituída por homúnculos minúsculos e invisíveis (anões do senado e das camaras) – mas, hoje os cientistas da política e da mídia descobriram que estavam estudando os interesses de modo errado. As partículas eram, na verdade, cordas minúsculas e invisíveis; visíveis apenas como siglas políticas; mera questão de nomenclatura. A teoria foi chamada de Teoria dos Acordos ou Pizza para os íntimos.
A matéria (quase sem odor numa primeira fase) emana destas minúsculas cordas, como música aos ouvidos do povão. Pode pensar nelas como cordas de um instrumento chamado mano. Se puxá-las de um modo, obtém certa freqüência, mas se puxá-las de outra forma, podem-se obter mais freqüências dessa corda; pois, há manos de todas as cores, saberes e odores - Na verdade, você tem diferentes tribos. A Natureza é feita de todas essas pequenas notas, as notas musicais do rquitibumxurudum zingidum e que são tocadas pelas super-cordas que emanam dos todo poderosos grupos de achei e achum e oludum e dum dum dudm.

De repente, percebemos que o Universo de nossos desejos de paz e harmonia na vida social e política, é uma sinfonia e as leis da Física são harmonias de uma super-corda das bolsas, embolsas e repasses - A Teoria dos Acordos foi tão provocativa e tão absurdamente estranha que imediatamente começou a soar como a perfeita para a Teoria do Absoluto poder dos manos da política. Ela certamente nos varreu a todos como uma tempestade de mediocridades cada vez mais gritantes e barulhentas e com quase zero de conteúdo.
É uma teoria apetitosa para a gula dos interesses pessoais, familiares e grupais; mas segundo a lei de ação e reação nada bela, nem elegante; mas, muito simples.
Um número de pessoas disse que, bem, se ela é tão social e simples; porque não tentamos usá-la como princípio básico unificador para a paz social. Mas se a Teoria dos acordos iria se tornar a perdida Teoria do poder Absoluto de Einstein deveria passar por alguns testes nas urnas. Ela deveria explicar um evento em particular, o nascimento do Universo dos Manos colocados em bolsas de privilégios não oferecidos nem adquiridos.

As origens do Universo Manes sempre foi um assunto especial para os cosmologistas da política de plantão que estudaram o gigantesco mundo das estrelas e galáxias de universos barbudos, cubísticos e xavisticos.
Eles, também, sentiram que estavam na fronteira de um grande triunfo, um completo entendimento de como o mundo começou. Eles sabem há muito tempo que as coisas começaram com uma explosão gigante – o Big Bang da classe média que achou que iria a paraíso do consumo e se “fudeu” (no mais absoluto linguajar manes) ao apostar em teorias do mornês e do sorbonês.
Mas, agora, os cosmologistas do poder refinaram a idéia. Eles têm trabalhado, retrocedendo no tempo, desde os tempos atuais até o momento mais próximo do quase próximo Big Bang social de fazer inveja a todos os anteriores. E fazem isso com incrível precisão: quem sabe aliar os mornes com os sorbonês?

Estamos seguros ao extrapolar para o passado, a partir de hoje, até quando as primeiras estrelas e galáxias partidárias se formaram; e o Universo partidário tinha, apenas, uns poucos milhares de eleitores ou extrapolar além quando os primeiros núcleos sociais e políticos foram formados.
Se tudo no Universo estava para ser explicado, então a Teoria dos acordos e o Big Bang partidário deveriam agora se fundir, e se complementarem perfeitamente numa CPI de pizza com um terço de cada sabor. Afinal de contas, um se referia ao nascimento do novo universo do terço político, e o outro a toda a matéria anterior existente nele.
Foi certamente uma conclusão inevitável.
Os cientistas políticos pareciam estar à beira da glória, mas tudo deu terrivelmente errado. Tentaram de tudo, mas não conseguiram fazer as duas idéias se encaixarem – surgiu um fator estranho chamado NET - E, então, depois de anos de esforços, algo ainda pior aconteceu: suas duas teorias preferidas começaram a se autodestruir.

O problema fundamental da Cosmologia política é que, as leis da Física como nós as conhecemos; desaparecem no momento do Big Bang da velha justiça. Bem, algumas pessoas dizem: O que há de errado nisso? O que há de errado se as leis da política de interesses implodirem pela ação das Novas Gerações de profissionais da justiça? Bem, para os cientistas políticos isto é um desastre. Dedicaram toda a vida à proposta de que o universo da política obedece a leis conhecidas, leis que podem ser descritas na linguagem matemática, bancária e da impunidade.

O início do Big Bang da lei da impunidade que era o único grande buraco negro do mistério de toda a cosmologia do antigo equilíbrio na vida política. Foi chamado de Singularidade política ou momento de exceção. Quando você extrapola a universal Teoria da Relatividade de Einstein até o início, você descobre o que chamamos de Singularidade, uma singularidade cósmica, o que quer dizer que as equações do antigo: vote em quem rouba; mas faz; vão pelos ares.

Mas o problema com o Big Bang político foi logo ofuscado pela ação da mídia.

A lei dos acordos tinha problemas também. A esperança era que iria evoluir numa simples e definitiva explicação para o Universo da politicagem. Mas, à medida que as pessoas trabalhavam nela, algo estarrecedor aconteceu.
Os eleitores logo encontraram uma segunda versão, e depois uma terceira. Logo haviam encontrado cinco ou mais diferentes acordos espúrios. Isso não era simples, e não soava definitivo. Cinco mil, mesmo que não seja um grande número, é muito para nós porque gostaríamos de ter uma teoria política mais decente do que essa, e isso foi definitivamente um problema, uma grande crise, pois muito tempo foi gasto estudando estas teorias individualmente, mas na cabeça de todos, sempre nos perguntávamos - porque existem cinco mil formas de julgar estas coisas? Não deveria haver apenas uma? A Teoria dos acordos começou a desabar como pizza queimada, primeiro pelas bordas. Parecia, como se o sonho da teoria do poder absoluto estava mais distante que nunca.

Até mesmo os mais cínicos FP começaram a dizer que a teoria dos acordos era primária e rude demais; um beco sem saída, simplesmente não era o caminho, e não levaria á teoria do poder absoluto; nada de PT saudações, era a teoria do nada – a execrável teoria das CPIS; intermináveis; indigestas e que apenas engordam as contas bancárias de alguns.

Mas, justamente quando os cientistas estavam para perder a esperança, uma nova e espantosa descoberta seria feita. Isso iria inspirá-los a se questionarem novamente, e forçá-los finalmente a confrontar sua idéia menos popular: universos de poder paralelos.

Quando a teoria dos acordões nos STF da vida começou a falhar, nem todos estavam confusos. Alguns até pareciam saborear o fato de que a teoria da leveza do ser político, ou falta de “super-gravidade” dos antigos acordões; foi substituída pela velha lei de ação e reação. Claro que na ciência política sempre há os gurus que ditam a direção para a qual novas idéias devem crescer; alguns chamam de PAC outros de empacar. Quando se trata de atrair novas cabeças e novas idéias nos supremos tribunais da vida política, muitas dizem: “Veja bem, talvez você esteja certo, talvez esteja errado. Mas, se eu trabalhar com leveza das penas e não com a super gravidade do peculato; depois não vou encontrar um emprego cósmico.

Ser; não ser; deixar de ser?

Costumamos pensar que vivemos num mundo tridimensional da justiça social e política.
Podemos nos mover em três direções, certo, errado ou justificável. Mas os midiáticos cientistas gostam de acrescentar dimensões extras; e os números só crescem. As dimensões extras eram espaços no Universo da justiça social que jamais poderíamos perceber tanto era o número de bolsas que podem ser criadas.
A Teoria das bolsas cósmicas afirma que existem no total exatamente; no mínimo; dez dimensões de bolsas.
Se você tem uma oscilando, ela precisa de espaço ou verba pública para oscilar adequadamente. Quando alguém organiza isso matematicamente, você descobre uma resposta muito clara. Deve haver dezenas de dimensões espaciais – noves fora dimensões espaciais e apenas uma temporal: quem paga a conta ou o contribuinte universal.

A Teoria da leveza das penas; entretanto, estava convencida da existência de exatamente onze dimensões.
As equações da super-gravidade adquirem sua mais simples e elegante forma quando escrita nestes estudos de onze dimensões: a décima primeira, é o calote que circunda esse mal cheiroso universo.

Há uma guerra entre as dez e as onze dimensões. No batalhão das dez dimensões estavam os teóricos dos acordões; milhares deles, trabalhando como FP para conhecer todas as propriedades do universo político conhecido, a partir de um estudo ou de um rabo de cometa cósmico; uma corda vibrante ou nicho político (funcionalismo e sindicatos). Do outro lado, há um pequeno bando de parias, foras-da-lei, trabalhando nas onze horas por dia nas dimensões da sobrevivência.

Nestas discussões intermináveis dos simples contribuintes.
- Um surpreendente anúncio foi feito: um acordo suprapartidário - Mesmo assim foi uma onda de choque que revolucionou toda a paisagem do ano eleitoral; pois, num movimento final desesperado, os teóricos da politicagem tentaram acrescentar uma última coisa à sua adorada idéia. Adicionaram a coisa que passaram uma década menosprezando: a décima primeira dimensão: o retorno: a reeleição do divino criador deste novo universo.
Depois de muita discussão o público descobriu que todas as teorias eram uma só: embolsar os bolsões cósmicos
O que aconteceu com os acordões e os conchavos?
Os cientistas da arte da política seriam supostamente o bloco de construção fundamental de toda a matéria monetária. Porém, agora com o acréscimo da 13ª dimensão, elas mudaram da suíça para outros paraísos fiscais para criar a 14 dimensão salarial. Eles se expandiram; e se combinaram (na forma de uma avalanche de concursos públicos).
A conclusão surpreendente foi que, toda a matéria do Universo estava conectada numa vasta estrutura, uma membrana de corrupção ou de vantagens espúrias
Na verdade, todo o nosso universo político planetário é uma membrana estilo “cabaço” (ninguém sabe pra que serve).

Mas, os dilemas da vida são intermináveis:
A busca para explicar tudo no Universo poderia começar novamente e no seu centro de especulações haveria essa nova teoria.
Foi batizada de teoria da membrana himenal, ou Teoria M da pureza da política universal; mas a idéia parecia tão profunda e enigmática que alguns pensaram que M. deveria representar outras coisas como o tesão de viver. “Teoria M. – onde M significava magia, mistério ou membrana. Os físicos ficam com aquele olho sonhador quando falam da Teoria M quase gozam o antever do 15 salário. Talvez M. signifique mãe, a mãe de todas as cordas. Talvez seja mágica, talvez seja majestade, a majestade de uma teoria compreensível do Universo. Mistério mágico, demência (no linguajar manês): filha da putice”; safadeza.
Como a teoria da M explicasse toda a arte tupiniquim da politicagem – houve um corre corre dos plantonistas da mídia para explicar – embora tentassem esconder do povão: rapidamente se tornou claro que era um lugar onde todas as regras normais de bom senso tinham sido abandonadas. Para alguns, a coisa era ao mesmo tempo longa ao infinito, mas com intervalo muito pequeno na gatunagem.
Na avaliação do que realmente importa em nosso universo político: A dimensão dos ganhos dessa turma mediria, no máximo, algo em torno de um trilionésimo de um milímetro de zilhões de dólares. Isso é 10 elevado a -20 de um milímetro de euros Isso significa pegar um milímetro e dividi-lo por 10 com vinte zeros depois da vírgula, então é muito, muito pequeno. Significa que ela existe somente em um trilionésimo de milímetro em cada ponto de nosso mundo tridimensional. Ela está mais perto do seu corpo do que sua roupa, e mesmo assim não podemos senti-la; apenas trabalhar feito camelos para pagá-la.

Nesse espaço misterioso da política que governa nossas vidas, nosso universo de membrana está flutuando; nossa virgindade tributária já era; já temos RG e CPF; não somos mais imputáveis e o leão nos come todo dia como hienas...

A princípio, ninguém pôde imaginar como isso funcionava. Então, alguém sugeriu que talvez ela flutuasse como uma minúscula lâmina de borracha chamada camisinha eleitoral ou obrigatoriedade do voto ou de declarar receita - Outros, que ela talvez fosse como uma bolha que vibrasse à medida que planasse aleatoriamente através do hiperespaço da sonegação. Se tudo isso já não fosse bastante surreal, foi então proposto que deveria haver outro universo de membrana pulsando do outro lado da dimensão do poder oficial: o universo da sacanagem contrabalançado pelo seu oponente o da vergonha na cara.

A princípio esta idéia não foi tomada muito a sério. Mas finalmente seria reexaminada por analistas tributários que estavam prestes a questionar se nosso Universo estava realmente sozinho ou deveria se tornar uma ONG universal.
Alguns cientistas da aplicação da lei descobriram a fragilidade da gravidade penal quando incide sobre os apaniguados e poderosos. Existem várias forças que observamos na natureza da legislação. Entendemos a maioria delas até certo ponto, mas a gravidade parece ser bastante diferente.

As forças gravitacionais da ética são extremamente fracas em comparação com as outras forças.

Você pode olhar ao redor e dizer que a gravidade não parece fraca, mas se você pensar nisso, concluirá que o planeta inteiro está lhe puxando, e, no entanto, você pode levantar as coisas; e ainda consegue pagar suas contas; e pasmem: consumir feito doido.
Certamente, a gravidade de tornar-se um mero e reles contribuinte não parece frágil no dia-a-dia. Ela é responsável por manter nossos pés no chão do consumo, e manter a Terra girando ao redor do Sol dos interesses dos avatares da economia; e assim por diante, mas, na verdade, a gravidade segundo a ética e a decência é incrivelmente fraca comparada com as outras forças. Isso é fácil de verificar se você pegar um ímã e segura-lo sobre um clipe de metal. Todos sabem que o magneto (ímã) irá levantar o clipe da mesa. Então, isto demonstra quão dramaticamente débil é a gravidade, comparada até com a força de um pequeno ímã – mas, se algum profissional da justiça a serviço das forças políticas segura o imã ele não expõe a limalha nem por milagre; exceto se tivermos dimensões extras onde exista vergonha na cara.

Quando a Teoria M começou a boiar até na lama cósmica; alguns cientistas políticos e seus colegas imaginaram que talvez ela fornecesse a explicação.
Poderia a gravidade das penas vazar de nosso Universo para o espaço vazio de outra dimensão pública?
A gravidade talvez somente pareça ser fraca, muito embora seja fundamentalmente tão forte quanto todo o resto, porque dilui toda a força dela por todas as dimensões extras que não podemos ver. Alguns cientistas políticos tentaram calcular como a gravidade poderia vazar de nosso universo de cabaços para o espaço vazio das cadeias da consciência; mas não conseguiram; pois ela foi anestesiada pela educação oficial.

Então, um gato pingado entre os cientistas ouviu falar da teoria de que talvez exista outra membrana após o 15 salário dimensional. Então, ele teve uma idéia muito estranha. E se a gravidade das penas de nosso universo político não estivesse escapando para paraísos fiscais cósmicos, mas sim convergindo para ele – na forma de lavagem de recursos? E se ela viesse daquele outro universo paralelo do tráfico cósmico? Naquela membrana ou película cabaçal ou boçal, a gravidade seria tão forte quanto as outras forças, mas até nos atingir se enfraqueceria, tornando-se um fraco sinal. Quando, então, ele refez seus cálculos, tudo se encaixou perfeitamente – a justiça deixaria de ser suíça.

O mundo ou o universo da enrolação:
Imagine duas membranas cabaçais; uma está onde nos sentamos (quem paga nosso salário), e outra onde existe outra coisa sentada, mas não as nossas partículas financeiras; não as coisas das quais somos feitos: ética e inteligência; e não as coisas às quais estão as forças associadas.
Se vivêssemos algures na dimensão extra, tal e qual eles veríamos a gravidade como muito fraca, porque ela gastaria o tempo dela para nos atingir na outra superfície da aplicação da justiça. Nós vemos, apenas, a cauda da gravidade (macaco esperto não pisa no rabo dos outros).
A fraqueza da gravidade poderia ao menos ser explicada, mas somente se introduzíssemos a idéia do universo paralelo.

Abriu-se a caixa de pandora – descobriu-se a CPI?

Um caos – pois, em todo lugar que procuravam, pareciam encontrar cada vez mais deles. Em cada canto da dimensão da vida publica e nas privadas conveniadas; os universos paralelos emergiam aos montes.

Quem sou eu?

Os outros universos são paralelos ao nosso, e talvez bem próximos também, mas nunca tivemos consciência deles. Eles talvez sejam completamente diferentes, com leis naturais diferentes atuando. Nem todos têm vida, mas alguma fração deles terá, e seja qual for a fração, se existe um número infinito desses universos, haverá um número infinito de universos com civilizações cheias de vida. Alguns desses universos talvez se pareçam com o nosso, com a exceção de que você não está lá.
Olá mano!

Dia destes, surgiu a teoria das bolhas de prosperidade e seus estouros - o conhecimento aceito era que a dimensão do consumismo e da justiça a favor dos poderosos era um lugar tranqüilo acabou.
Na verdade essas ondas devem chocar-se entre si – mas, e se elas colidirem.
Se forem além dos manos x manos e dos interesses políticos? Estas coisas sociais cósmicas podem se mover, elas não são estáticas, elas são como qualquer outra coisa no mundo, elas podem mover-se, e não há muito espaço para elas se moverem. Na verdade, se elas se movem, devem chocar-se entre si. De fato, ou elas se afastam uma da outra, ou irão colidir.
E, uma coisa que me ocorreu recentemente é: o que acontece se elas colidirem? O Big Bang social?
Mas, como votar; se universo político em que vivemos tem enormes massas de matérias que chamamos de estrelas e galáxias partidárias: Lulas, Aécios, Dilmas Serras?
Sabemos que tais coisas não são estáveis no universo da política universal ou tupiniquim; pois, na verdade, temos pequenas massas, estrelas, galáxias, quasares e massas de matéria política: associações, partidos, conglomerados de idéias. Mas corremos o risco de implodir a raça e até o planeta ao deixar colidir dois universos paralelos pode criar tais blocos de energia.

A salvação?

O último entendimento do multi-universo de idéias e de posturas é que possa haver um número infinito de universos de interesses políticos (menos; nem tanto – vivemos numa mixórida de partidos políticos tanto sem sentido quanto sem liderança e ética); mas todos regidos pela ética cósmica: a unidade na diversidade - cada um com diferentes desejos – Quem deveria sobrar?
Nossa paz social aparente do momento; talvez possa ser apenas, uma bolha flutuando num oceano de outras bolhas – um novo Big Bang.

Mas isso, não é o fim dessa busca pela verdade; agora que a teoria do poder absoluto do pt; talvez tenha sido encontrada, alguns desejam usá-la como trampolim para novas aventuras sociais.

Mas o resto da população; embora em menor número está preparada para o último vôo da imaginação: criar seu próprio universo pessoal, familiar, social e político; sem qualquer partido político; nem religião ou jogo de interesses; sem qualquer mistério ou qualquer dúvidas – apenas fazendo todo mundo descer do trenzinho das mamatas.

Como trabalhador no laboratório da vida trabalhei com muitas outras pessoas, por algum tempo, na questão de ser ou não ser possível criar um novo universo existencial no laboratório do dia a dia; e, se vai funcionar ou não, tanto faz.
Parece que provavelmente irá funcionar. Na verdade, é muito seguro criar um universo em seu porão íntimo na casa da sua consciência. Claro que, de súbito, ele não vai deslocar o universo dos interesses de todos os tipos ao redor; embora vá crescer tremendamente.

Ele vai, na verdade, criar seu próprio espaço à medida que sua consciência cresce.

Na realidade, numa pequena fração de um segundo; em que, tal como eu; neste momento: em que não sei se estou dormindo, acordado ou sonhando acordado; ele vai se combinar inteiramente por fora do meu universo pessoal - e evoluir como um universo não mais exclusivo e isolado; mas, crescendo a proporções cósmicas, sem desalojar qualquer um do seu território; daquele que imaginamos ter direito atualmente.

Desculpem os leitores; mas, como a maioria do povão manes; inconfidência cheira a traição – não fosse um feriadão – sei lá se teria esse sonho meio que acordado.

Essa passagem da história do Brasil é outra das mal explicadas...

Mas, desculpe seu Tiradentes; se nunca me lembrei de ti como alguém que faz a diferença. Caso teu feriado tivesse caído numa quinta: ocê seria o bam bam bam que ganharia do Pedro I ou do Marechal se o feriado dele tivesse caído num feriado gordo prá quem não é cidadão diferenciado na casta...

Mas, confesso que esse pesadelo; sonho; sei lá o que vai me atazanar por muito tempo; até que descubra de fato quem sou e o que vim fazer nesta experiência cósmica: de algumas verdades tenho certeza: Não serei FP nem aposentado da vida – vou me sujeitar ás leis da vida em que acredito; sem mais...

Bom final de feriadinho...

sábado, 17 de abril de 2010

FIM DA PICADA – SGA – ESTRESSE CRÔNICO – ESTAMOS NA FASE DE EXAUSTÃO

É nóis na foto mano!

Não importa a língua em que estejamos nos comunicando; ou em que rincão de Gaia nós estejamos - a maior parte dos candidatos a terráqueos da nova era são manos cósmicos.
Na ânsia de aproveitar a vida moderna; as novidades da tecnologia; o conforto; e sob o lema de viver a vida a mil; que representa a filosofia popular do “nóis capota mais num breca”; estamos correndo em direção a um desastre individual, social e planetário quase que irreversível; pois, da mesma forma que exaurimos nossa capacidade de adaptação orgânica, mental, psicológica e afetiva; destruindo nosso ecossistema íntimo; familiar e social; caminhando rapidamente para a aridez de criatividade e de afetividade - fazemos a mesma coisa com a natureza cujos ecossistemas não terão tempo de se recompor – não é possível sustentar esse ritmo de destruição; provavelmente o corpo físico da maioria de nós não suportará mais alguns meses ou anos desse estilo de vida; fatalmente teremos morte em massa na arena das competições modernosas; o que não é de todo ruim para o planeta e para a natureza; que terá mais tranqüilidade para se refazer sem a presença física de tantos exterminadores do futuro.

A sorte ou o azar é que nós somos; ou éramos; seres adaptáveis.

Talvez o criador deste universo tenha se enganado ao nos dotar com uma imensa capacidade de adaptação; e resolveu mudar a senha do nosso código genético; daí a farra terminou – o discurso da natureza é outro; as opções são: ou muda ou muda; ou usa a inteligência ou morre.

Tal e qual a paciência de Deus, nossa capacidade de adaptação dava a impressão de infinita – exemplo: habitamos o planeta todo; do pólo norte ao pólo sul nas condições mais extravagantes de clima, dieta e condições de vida – como se diz no popular: nós nos acostumamos com tudo.
Suportávamos relativamente bem as “agressões naturais do meio ambiente” e as auto-agressões esporádicas ou contínuas (estresse agudo e crônico).
Tanto nos acostumamos com tudo; que banalizamos a violência, a falta de ética na postura do levar vantagem em tudo; e pasmem os ETs que nos assistem de longe (medo de que essa doença seja contagiosa); nós imaginamos que podemos nos adaptar a algo tão mortal quanto o estresse crônico – hoje, andar estressado, é justificativa, desculpa; e sinal de status social – muitas pessoas se vangloriam de serem viciadas em adrenalina; e até vivem correndo atrás de coisas radicais; adoram “emoções fortes”...

Mas, as coisas não são bem assim. Depois, choramingam e reclamam: Não sei por que tanta crise de herpes! – Essa rinite não me larga! – Vivo resfriado! – Minha imunidade anda muito baixa! – Preciso achar um médico bom; os que eu tenho consultado não estão acertando com meu problema! - Etc.

Para ajudar os leitores a entender onde mora o perigo; fiz um breve apanhado do conceito de estresse e SGA para não continuarem viajando na maionese dos conceitos; e desocuparem logo a moita depois da diarréia evolutiva.

O conceito de estresse crônico está atrelado ao científico: Síndrome Geral de Adaptação.

CONCEITOS DA SGA

Para dar uma visão panorâmica do assunto ao leitor; busquei em E. Chapadeiro no cap 25 do livro “Patologia Geral Básica” de Bogliolo e colaboradores, que nos diz que segundo Selye (1937 a 1955 e Seg.):
O organismo reage tanto em situações cotidianas quanto em experiências de laboratório (o que é Gaia, nós, e o universo; senão um grande e maravilhoso laboratório da vida) às agressões, da seguinte forma:
Com respostas defensivo – adaptativas específicas através das células, tecidos ou sistemas contra os quais é dirigida (exemplo da moda: vacinas). E, também segundo uma resposta defensivo- adaptativa mais geral e inespecífica.
Essas situações são provocadas pelas mais variadas agressões: vacinas, calor, frio, infecções, drogas, toxinas, processos mentais, psicológicos, descontrole emocional, estafa...; essa resposta envolve vários órgãos e sistemas tornando-os hiperfuncionantes.
Qualquer que seja o agente agressor cria um estado de sofrimento (tensão) que, se prolongado afeta o indivíduo como um todo.

O estresse resulta na interação entre o dano e a defesa.
O próprio sistema de defesa pode começar a gerar danos secundários (doença auto-imune ou auto-agressão).

A SGA evolui em três fases:
1- Reação de alarme
2- Fase de resistência
3- Fase de exaustão
Reação de alarme:
É a soma de todas as reações não específicas para as quais o organismo não está ainda adaptado. Caso a agressão sistêmica seja moderada é possível a recuperação; e essa fase se divide em duas: a de choque e a de contrachoque que é a reação natural contra o choque e baseia-se no aumento da atividade.

Fase de resistência:
É a soma de todas as reações não específicas geradas pela exposição demorada a estímulos aos quais; o organismo se adaptou.
A adaptação a determinado agressor é acelerada ás custas da diminuição contra outros tipos de agentes (a compreensão dessa fase da SGA nos ajuda a entender as doenças recorrentes infantis e as atuais “epidemias” de herpes e candidíase, viroses).

Fase de exaustão (popular fim da picada):
Devido à permanência e á intensidade da situação toda a fase de resistência não pode ser mantida e o equilíbrio se rompe.

Vamos fazer uma brincadeira com nosso entretenimento favorito modernoso, cinema e TV.
Para muitos de nós adultos atuais, a exposição a emoções como filmes, por exemplo, resumia-se a matinês no fim de semana ou lá de vez em quando um cineminha á noite – nesse dia nós estávamos expostos á um derrame de emoções com direito a choro incontido; ou a descargas de adrenalina (que equivale a um estresse agudo); depois nossa vida retornava ao normal sem danos – Equivalia a uma reação de alarme da SGA incapaz de nos trazer problemas ou doenças; até por que tínhamos uma vida também muito corporal e não apenas mental e emocional.

Quando começamos a entrar na modernidade e a TV chegou ás nossas casas; fomos submetidos a uma maior e mais amiúde carga de “emoções fortes”, que ao nos hipnotizar liberavam mediadores químicos como adrenalina, cortisol, vasopressina e outros; como o tempo não dá cria; em conseqüência desses novos hábitos; nossa atividade corporal diminuiu e entramos na fase de resistência do SGA – claro que as doenças e problemas de todos os tipos aumentaram; apenas pareciam ter diminuído pela maquiagem gerada pela indústria farmacêutica com os populares remédios e os exames de laboratório e novas técnicas cirúrgicas e outros progressos...

No mundo pós-moderno do tudo a mil por hora a exposição á lavagem cerebral é tão intensa que basta dar uma olhada em torno para perceber que chegamos á fase de exaustão da SGA (cada família e na dos conhecidos tem ao menos um defunto ao ano; um ou mais com câncer; mais da metade toma remédios de uso contínuo e outras modernidades da saúde).
Mas, como o criador deste universo para se redimir mudou a senha do código genético:
Nada mais será como antes: remédios não vão maquiar mais nada – Exemplo, tenho recebido pacientes com graves crises de alergia ao anti-alérgico; que sempre tomou – começa uma crise de rinite e toma o remedinho que sempre o ajudou a empurrar com a barriga a fase de resistência da SGA e vai parar na UTI – entramos com tudo na fase final do processo.

Outra paródia poder ser criada com as atividades escolares cada vez mais estressantes – até alguns anos tínhamos provas bimestrais ou mensais – as crianças de hoje tem provas diárias – uma rotina mais maluca do que a dos pais – cursos e mais cursos de atividades extra - curriculares e depois a “obrigação” da atividade física (pois, a família está pagando a aula de natação, futebol, balé; etc.).
Alguém pode me dizer por que motivo as crianças de hoje vão morrer bem antes que seus pais e avós? – conforme colocamos no artigo “Estresse crônico – a criança em perigo” no http://pequenosdescuidosgrandesproblemas.blogspot.com -


Mecanismos de formação da SGA:

Seyle admite duas hipóteses: a da energia de adaptação ou adaptabilidade e a das inter – relações funcionais.
Experiências mostram que a resistência aumenta durante a fase de contrachoque; mas, quando já adquiriu um alto grau de adaptação ao agente ao qual foi exposto torna-se totalmente vulnerável a outras agressões; até mais simples (um dos efeitos colaterais do excesso de vacinas). Isso significa que o organismo possui uma cota determinada de energia de adaptação.
Os cientistas admitem ignorar as vias de adaptação das inter- relações funcionais da SGA.
Que podem ser mais facilmente compreendidas quando se conhece a ação do eletromagnetismo e a anatomia extrafísica: perispírito; corpo mental – emocional ou psicossoma; duplo etérico; centros de força (chakras); meridianos e pontos de acupuntura; plexos nervosos; sistema glandular; órgãos e células.
As células cumprem as ordens mentais através de mecanismos eletromagnéticos; e as mitocôndrias funcionam como “baterias de energia vital”.

Modificações no metabolismo na SGA:

A elevada produção de corticóides; glico e mineralocorticóides endógenos (glândula supra-renal); responde pela manutenção na fase de contrachoque – gerando alterações metabólicas.

Qual a razão da dança da pressão e da glicemia e da “epidemia” de diabetes? Por que estou diabético se quase não consumo açúcar?

Metabolismo glicídico (açúcar; hidrato de carbono):
A partir da reação de alarme institui-se uma hiperglicemia de emergência, causada em especial pela descarga de adrenalina, logo pode cair a nível de hipoglicemia de choque, que pode elevar-se novamente na fase de resistência; seguida pela hipoglicemia terminal na fase de exaustão – no mundo a mil por hora da atualidade criamos “o manoso reboleixon” da glicemia.
Na fase de adaptação a um determinado agente estressante; depois que a glicemia voltou ao normal; a exposição a outro agente que gera reação de alarme orgânico tende a produzir uma hipoglicemia bem mais severa.

Metabolismo dos minerais:
No choque os cloretos sistêmicos caem muito, sendo seqüestrados para o líquido intersticial e cavidades: pleura, abdominal, pericárdica. O sódio acompanha o processo em menor escala. O potássio sangüíneo eleva-se durante a fase de choque; essas alterações envolvem um estado de insuficiência cortical da glândula supra-renal durante a primeira fase do alarme. Os fosfatos aumentam na fase de choque e tendem a cair abaixo do normal durante a fase de resistência. Segue a mesma linha o fósforo.

Metabolismo protídico (proteínas):
Na reação de adaptação e na fase de exaustão há degradação de proteínas considerável; denunciada pelo aumento no sangue de nitrogênio total não-proteíco, de polipetptídios, de ácidos aminados, uréia e ácido úrico; o balanço de nitrogênio torna-se negativo.

Atenção perigo!
Suspeita-se que durante a reação adaptativa o tecido linfóide seja atacado e destruído pela ação dos corticóides – esse é um dos grandes problemas da atualidade: a destruição do sistema imunitário das pessoas e que não será resolvido com maquiagem que remédios nem químicos ou naturais; apenas com mudança de hábitos e de postura frente ás razões de ser vivente.

Metabolismo lipídico:
A perda de tecido gorduroso durante a reação adaptativa é um fato marcante. Na fase de resistência; ela se reconstituí; e pode superar a quantidade normal, para diminuir novamente na fase de exaustão. Mudanças no colesterol também seguem a mesma linha – o estresse crônico é um dos motivos da dosagem de colesterol andar no topo da moda – a carência de valores de existir é tanta que muita gente passa a ter como objetivo de vida mais imediato: manter o colesterol sob controle (claro que, quase sempre com a maquiagem remediosa).

Voltando á nossa brincadeira: um filminho ou matinê de vez em quando (fim de semana) emagrecia e a TV da atualidade engorda – sem precisar assistir atacando a geladeira e mastigando ou ruminando (vivemos na era do refluxo) alguma coisa.

Ação da SGA nos órgãos e sistemas:

Espero que fique claro que as alterações geradas no corpo a partir dessas reações de ataque – defesa – adaptação – esgotamento são profundas no organismo como um todo. As mais importantes são as causadas ao sistema endócrino especialmente na adenipófise e na supra – renal.

Adenipófise:
Todas as suas células são atingidas com muitos efeitos como a parada do crescimento somático devido a um desvio de prioridades na produção dos vários hormônios sintetizado pela glândula. Especialmente o ACTH aumenta muito.

Área cortical da supra-renal:
Por ser a glândula mais envolvida na SGA ela sofre no processo, profundas alterações; suas células se hipertrofiam e descarregam para a circulação seu conteúdo em lipídios e ácido ascórbico; durante o vaivém das fases já estudadas as taxas sobem e descem causando como resultado final degeneração, hemorragias (na glândula) que levam á morte ou á disfunção, caso o indivíduo sobreviva.

Área medular da supra- renal:
Logo após uma reação de alarme estressante a pressão arterial sobe relacionada com a produção de catecolaminas; na fase seguinte a PA desde e na fase seguinte torna a subir podendo permanecer elevada.
Espero que os tomadores de regulador de pressão criem juízo; e não acelere com essas drogas sua chegada á fase final do processo de exaustão.

Órgãos linfóides:
O timo (glândula fantástica; até pouco tempo uma ilustre desconhecida – leia artigo sobre o tema no blog http://americocanhoto.blogspot.com); ela sofre involução produzida pela quantidade excessiva de corticóides (entendeu por que é inteligente fugir como o diabo foge da cruz dos remédios com a presença de corticóides – não importam quais sejam).
As alterações celulares e funcionais seguem a seqüência das várias fases da SGA como nos outros órgãos e sistemas; mas com reações muito mais fortes, tendendo a involuir muito rápida e intensamente sob o sistema de vida atual.
Folículos linfáticos, baço e demais funções linfáticas são afetadas de forma semelhante, mas bem menos que o timo.

Sangue:
O tempo de coagulação diminui, enquanto a produção de fibrinogênio é acelerada, as plaquetas aumentam. Todo o sistema fica alterado embaralhando o raciocínio diagnóstico frente a um hemograma.
Os antigos parâmetros de avaliação do hemograma para o diagnóstico diferencial de uma série de doenças não servem mais para muita coisa; sobrou apenas como cacoete médico nas famosas rotinas.

Sistema digestivo:
Na fase de choque da reação adaptativa surgem com freqüência úlceras gastroduodenais com freqüentes hemorragias; retocolites ulcerativas (síndrome do cólon irritável) e alguns tipos de apendicite seguem o mesmo modelo e padrão.
Levanta a mão quem não sofre de gastrites recorrentes?
– Além do mais no estresse crônico a digestão fica travada – daí que, por muitos motivos alem deste, os famigerados protetores de estômago são as drogas mais vendidas do planeta; disputando pau a pau com os antidepressivos.

Sistema cardiovascular:
A SGA cria exigências de aumento do trabalho do coração: pela sobrecarga de aumento da resistência á passagem do sangue, sobrecarga de volume, taquicardias, adaptação ao exercício físico; alterações na micro circulação e no sistema linfático se fazem necessárias gerando adaptações agudas ou crônicas.
Quantos remedinhos o amigo toma?
E seus mais idosos parentes?
– Cuidado; seus mais idosos parentes vão suportar melhor essas drogas do que você; daí, eles vão chorar sua morte, antes que você chore a deles. Explico, não sou contra o uso de remédios; apenas da forma como são usados.

Sistema renal:
A diminuição ou a elevação do fluxo sangüíneo em decorrência da vasoconstrição seletiva das várias fases pode levar a disfunções ou lesão. Agudas ou crônicas; reversíveis ou não. O sistema renal tem uma importância fundamental no equilíbrio ácido – básico especialmente através do bicarbonato e do sódio.
O aumento das doenças renais só perde para o câncer.
Razões?
Muitas – dentre elas o excesso de sódio (uma das armadilhas é o glutamato de sódio – leia nas embalagens; e que não tem gosto salgado) – o principal motivo: o rim é o órgão de choque do medo – vivemos na sociedade do medo – Por que o amigo não questiona a indicação do remédio que toma? - É preciso dizer mais alguma coisa?

MECANISMOS PSICOLÓGICOS DE ADAPTAÇÃO - DEFESA – EXAUSTÃO

Rapidamente; pois esse tema já está colocado em muitos artigos do http://americocanhoto.blogspot.com – vamos analisar algumas considerações científicas a respeito (ainda ortodoxas, daí, primárias; mas servem ao nosso propósito deste bate papo); juntado a elas nossas pitacas retirados da experiência do cotidiano.

Segundo as teses de C. de Faria Alvim, colaborador de Bogliolo no livro: “Patologia Geral Básica”: Agressão. Adaptação. Defesa. Doença; agregamos a elas alguns comentários.

Em nós, lado a lado com os mecanismos biológicos que asseguram a saúde; há outros psicológicos que, nos mantêm equilibrados no caminho da evolução.
Vivemos em sociedade, por isso, estamos em permanente “conflito” com o ambiente íntimo e externo; de um lado estão nossos impulsos, apetites, desejos, vontades; que numa fase primária de quase – homens exigem uma satisfação imediata já que são originários das necessidades fisiológicas do próprio organismo; mas, que logo podem contrapor-se aos interesses dos outros ou do meio, degenerando em conflitos (sociedade de competição sob o domínio da neurose).
Discernir entre necessidade e prazer é um dos nossos dilemas (princípio do prazer a qualquer custo); e as relacionadas ao grupo cultural a que estamos submetidos, e que limitam nossos desejos e ambições (realidade ou verdade).

A cura é a educação baseada em valores de ética cósmica (não apenas terrestre).

Todo processo inicia-se na infância; e se bem ou mal conduzido faz toda a diferença.
Na gratificação ou frustração dos apetites está o problema ou a solução para a maior parte dos problemas da vida contemporânea; a cada dia quer queiramos quer não, progredimos - e aplicar essa nova visão de mundo é a chave para resolver nossos conflitos íntimos e coletivos.

Espero que o maior proveito que os amigos tenham tirado deste nosso bate papo desta nossa interação tenha se resumido:
O estresse agudo é um importante recurso da evolução das espécies:

Estar sob risco, é viver...
Todo ser vivo experimenta maravilhosas situações de “perigo”.
Estar vivo já é uma situação de risco e de estresse.
Sobreviver e assegurar a continuidade da espécie envolve uma infinidade de crises na vida de cada criatura e do grupo biológico ao qual pertence – a repetição e alternância entre as necessárias situações de estresse agudo e os períodos de calmaria; permite a incorporação do aprendizado que cada uma dessas situações traz consigo.
O próprio corpo ou equipamento da vida; necessita de um tempo para se recuperar (fases da SGA); caso contrário, definha ou adoece, e o ser morre.

Todas as reações dos seres vivos e o desenvolvimento dos instintos são acelerados pelas situações de crises de sobrevivência que, chamamos de reações de estresse; “a hora em que o bicho pega”.
Na vida animal, as reações ao estresse são sempre reais, ocorrem de verdade. A reação a ser desenvolvida é: atacar, defender ou correr. Quem não consegue; morre ou é devorado.
O candidato a ser terráqueo tem um problema: quer queira quer não, pensa. O pensar de forma contínua é irreversível, e nos leva a escolher, a tomar atitudes ou a sonhar, fantasiar.
Escolhas do espírito, individualidade, alma, referendadas pelas atitudes geram efeitos em si, nos outros e no ambiente em que vive. Então, o candidato a homem deveria analisar melhor o que pensa para não ficar inventando problemas, imaginando dificuldades, alimentando o medo e a ansiedade doentia (chamam a essa atitude: paranóia).
Pois, sonhos ou imaginações mesmo que não sejam postos em prática, não sejam executados, são capazes de ativar instintos, emoções, e a levar o organismo a produzir substâncias, mediadores químicos ou hormônios, relacionados ás informações bioquímicas enviadas como sinal de perigo; tudo isso, é capaz de agir no corpo físico. E de retorno devolvendo à mente sensações desagradáveis e doentias; conforme colocamos no artigo: Estresse crônico: um sério problema de saúde pública em http://saudeoudoenca.blogspot.com/

Está com problemas de sono? Memória? Dor prá tudo quanto é lado?
Fadiga insuportável? Doenças recorrentes? Depressão/ Angústia? Pânico? – Dê uma sapeada em nossos escritos (livros editados e nos bloogs) – nada de mágico nem de milagroso – mas, pode quebrar o galho – ao menos para despertar o melhor do nosso sistema imunitário: o raciocínio crítico com bom humor...

Como presente pela paciência de caminhar na leitura até o fim; vamos brindar o leitor com uma dica a respeito da nova doença que acaba de sair do forno dos laboratórios de brincar com DNA e que vai estar nas prateleiras da mídia em breves dias; assim que se esgotem todos os produtos ligados á doença da moda apelidada de H1N1.
- Cansaço incapacitante.
- Dor em tudo quanto é lugar.
- Febre baixa ou sem.
- Mal estar abdominal.
- Ás vezes erupções pelo corpo que os dermatologistas não conseguem definir – parece muito com uma doença chamada Eritema Nodoso.
- Incapacidade de raciocinar e de coordenar idéias com perda de memória.

Sei não; mas, acho que se isso começar a ser transmitido com um bichinho materializado na forma de um vírus; para finalizar o trabalho da mídia de ação rápida através da TV e dos batidões sonoros com letras de oligóides – vai aumentar o número de zumbis; mortos-vivos (bem que um cara da hora chamado Jesus nos avisou: deixem os mortos enterrarem seus mortos).

Vou ficar na espreita; e questionar meus amigos do além – mas, essa doença tá com cara de coisa requentada.

Quando souber de alguma novidade aviso!
– Tá promess manos!

Remédios?
Está no contexto dos bate papos.
Ops!

Estão pedindo uma enquete pra dar nome prá doença – meu amigo ET já deu sua opinião BBB1 – o dono da padaria onde tomo meu café da manhã com bobagens já deu seu voto; Efeito presidenta.
Meu voto é para Cretinização Mental; O Retorno.
Esperamos a contribuição de todos com idéias, fotos e especialmente nesta época de eleições: votos.

Ligue para o 0800 – deus nos acuda.

Amém.

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