quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

@gradecimento aos amigos internautas...





    Todos nós temos sonhos...

    Sonhar é uma coisa bem humana.

    Algumas pessoas os têm de mudar o mundo, de torná-lo melhor ainda.

    Outras depositam sua razão de viver na essência dos próprios sonhos; mas, desejos e sonhos não executados: são ilusões.

    Surfar nas ilusões é muito bom; mas a vida ocorre na realidade, no presente.
  
    Transformamos sonhos em algo palpável apenas quando fincamos os pés na realidade; é preciso cair na real, não somos seres auto – suficientes.
A sós; nós não podemos fazer muitas coisas, sempre precisamos de parceiros para compartilhar nossos sonhos e até nossas ilusões.
    Uns tem as idéias e vontade de trabalhar, outros além das idéias e dos desejos tem os recursos necessários capazes de concretizá-los quando parecem valer a pena.
    Tenho um sonho que provavelmente também seja o seu: humanizar o mundo e torná-lo ainda mais aconchegante.
    Para colocá-lo em prática imaginei que o melhor seja começar com mudanças internas. Pois, ao nos humanizarmos um pouco mais interferimos de forma positiva nas pessoas que se encontram à nossa volta e, até as que estão á distância.

A COMEÇAR PELA SAÚDE...

Daí nosso convite a batalharmos juntos pela mudança de paradigmas que envolvem: saúde, doença cura – a começar pelo início e pelo fim...

Gratidão ao todos os que participarem desta luta....

sábado, 23 de fevereiro de 2013

FORMAÇÃO MÉDICA ASSENTADA NOS CONCEITOS DE NORMALIDADE, SISTEMATIZAÇÃO, TECNOLOGIA, MARKETING E LUCRATIVIDADE REPRESENTAM sério PERIGO PARA A VIDA.




Inquestionável que a medicina tornou-se uma indústria...

Rockfeller idealizou o atual sistema de medicina usando os princípios que Ford usou na indústria automobilística; e que foram brilhantemente, segundo conceitos financeiros, aplicados ao sistema doença/cura que domina hoje o mundo.
A indústria da doença é a segunda potência do planeta em arrecadação, só perde para a indústria bélica; segundo esse sistema, quando se vai ao médico é necessário sair de lá com uma receita, caso contrário busca-se outro profissional - - “Como, levou o filho ao médico e ele não passou nenhum remédio”? – Melhor procurar outro...

    As pressões culturais também são muito fortes e os pais de filhos considerados abaixo da média angustiam-se, mudam constantemente de pediatra e cedem também à pressão das gerações anteriores. - “Como essa criança é magrinha! Olha só o tamanho dela! Vocês não a estão alimentando direito!” Claro que se sintam infelizes e temerosos, e a angústia faz com que os hábitos da família e que  genética seja esquecida.

NÃO HÁ PREOCUPAÇÃO COM A ORIGEM PRIMÁRIA DAS DOENÇAS

    Segundo a ciência:

    Está na probabilidade de ocorrência, fator hereditário e na influência do meio ambiente sobre o indivíduo.

    Segundo uma visão menos interesseira e mais holística:

        A pouca maturidade do ser é o alicerce de todas as moléstias e do sofrer.

    Feito crianças, sempre que possível gostamos de nos colocar nas mãos dos outros; e na sistemática tentativa de fugir dos deveres nos recusamos a entender o simbolismo da cruz: escolha, decisão entre uma opção e outra; acomodados aos mecanismos infantis de exigir e ter; nós evitamos o esforço dirigido para a construção de uma personalidade equilibrada capaz de enfrentar as “provas da vida” que nos chegam por sintonia, segundo a lei; Daí, nós nos acreditamos credores de todos os direitos Divinos e, nos esquecemos de dar nossa contribuição ao próximo e à sociedade.
    Criamos mecanismos inconscientes de fuga dos deveres reagindo contra eles pelas mais variadas formas de atitude; mediante as quais demonstramos nossa infantilidade.
    Criaturas ainda insensatas; nós reagimos quando deveríamos agir.
    Assumimos posturas extravagantes quando contrariados ao abandonarmos as diretrizes da razão.
Ao não superarmos as crises da infância evolutiva como candidatos a seres humanos; nós nos tornamos seres suscetíveis, medrosos, instáveis e ciumentos. Desenvolvemos comportamentos parasitas, e, buscamos amparo nas criaturas que consideramos fortes ou coroadas de êxitos.
Instáveis, amamos como fuga, e, ao querermos sempre receber e não dar amor; nós transferimos nossas responsabilidades para o ser de eleição, sufocando-o e tornando a relação afetiva insuportável.
Facilmente descambamos para a agressividade e a violência quando não conseguimos nossos intentos; ou não temos as necessidades satisfeitas. Demonstramos insensibilidade com os problemas do próximo e supervalorizamos os nossos.
Esse nosso comportamento é base da maior parte das doenças; lógico que ainda vai algum tempo até que a ciência aceite tal verdade – e – passe a LUCRAR COM ELA.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

VIGIE SUA AGRESSIVIDADE – ISSO PODE SALVAR SUA VIDA





    Nós somos seres ainda bastante agressivos e até com impulso para a violência.

    No ritmo anterior de vida; nossas contenções geradas pela educação e religião até que funcionavam de forma razoável. Quando nossa agressividade era colocada á mostra e á prova conseguíamos nos conter ou batíamos uma porta, falávamos alto; falávamos um palavrão. Quando o desejo de retaliar era muito forte e nossa vontade era agredir o outro; agredíamos a nós mesmos: somatizando – dor de cabeça, gastrite, pressão arterial que subia; coceira, etc.

    Hoje é preciso vigiar muito; pois num desses impulsos podemos bater ou apanhar, matar ou morrer.

    Nosso assunto de hoje é a agressividade subliminar, oculta nos padrões de comportamento social dito normal.

    Agressividade:

    Tendência a atacar com o único motivo de sobrepujar, provocar uma reação no oponente com objetivo de subjugá-lo ou matá-lo.

    Na atualidade nem sempre o agressivo ataca de forma explícita, a agressividade torna-se cada vez mais subliminar, camuflada e, portanto, mais difícil de ser erradicada; em alguns meios sociais é quase que, considerada uma virtude necessária para tornar-se um vencedor; sobre os pacatos e cooperativos.

    Esse ponto é pouco abordado no conceito bullying; mas ele é fundamental; pois, no bullie a agressividade e a covardia caminham lado a lado.

    Também podemos citar a atitude de provocar que, é ignorada como um sintoma de agressividade. No entanto, quem provoca quer briga, para mostrar a si mesmo que é mais poderoso.
O desejo básico da provocação; uma marca registrada do bullie; além de subjugar ou humilhar – é esconder o sentimento de menos valia – somente os fracos de caráter provocam.

    Essa derivação da agressividade é comum em múltiplas situações da vida moderna e, uma das mais perigosas para a paz íntima e social; pois, como bem diz o ditado popular: “quem procura acha”.

No dia a dia na convivência com as pessoas enfrentamos olhares e posturas desafiadoras num entrechoque de bullies – o conceito de normalidade camufla a postura bullying de viver.

    Momento crucial para rever nossa educação e modo de vida.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

PANDEMIA DE AMIGDALITE CEREBRAL?





Não aquela da garganta:

Essas - mudaram seu nome para Tonsilas Palatinas.

Nosso problema atual, devido ao estilo de vida, está nas Amigdalas Cerebrais.

Temos duas; uma em cada Hemisfério Cerebral.

Elas têm uma relação direta e importante com a Afetividade, passividade e Violência.

Localizada na profundidade de cada lobo temporal anterior, a Amígdala Cerebral  funciona de modo íntimo com o Hipotálamo.

É o centro identificador de perigo, gerando medo e ansiedade e colocando o animal em situação de alerta, preparando-o para fugir ou lutar.

Conforme já coloquei em vários artigos nos Bloogs, o estresse crônico apresenta um eixo funcional: Hipófise, Hipotálamo (Amigdalas Cerebrais), Glândulas Suprarrenais.

O estilo de vida atual é a Neurose que se travestiu de ESTRESSE CRÔNICO.

O que é isso?

Um bicho vai te pegar! 
    
     Não é brincadeira de criança tentando assustar outra.
    
     É uma grande e crônica mentira íntima.

     A mente enganando o corpo vinte e quatro horas todos os dias durante muitos e muito anos...

     O estresse crônico é a materialização de uma ilusão criada pela nossa mente neurótica e doentia.

    O bicho que vai nos devorar é: não tenho isso..., desejo aquilo..., não serei capaz de..., o dólar vai subir..., as ações vão abaixar..., não vou..., vou ser assaltado na primeira esquina da vida...

    Um tipo misto de paranóia; que o corpo é incapaz de identificar; se é real ou imaginária.

    Coitado do nosso organismo:
    Ele sempre se prepara frente ao perigo para atacar ou sair correndo...

    Muita gente vai passar pelo pior tipo de morte: a da alma (da capacidade de criar, sentir e agir).

    Distimia, Depressão, síndrome do Pânico são sintomas de AMIGDALITE CEREBRAL?

    Ansiolíticos, reguladores de humor, soníferos e outras drogas em alta que funcionam como Lobotomia Química; são apenas antiinflamatórios para a Amigdalite Cerebral?

O que virá depois que seus efeitos se mostrarem inócuos e perigosos?


AMIGDALITE CEREBRAL TEM CURA?

sábado, 16 de fevereiro de 2013

O QUE É A DOR?





Está aberta oficialmente a temporada da dor e do sofrimento coletivo para a maioria de nós nos próximos meses – daí, nada mais inteligente que estudemos o que seja a tal da dor e do sofrer para colocá-la no seu devido lugar; para que não nos infernize, apavore.

Como o prazer a dor é um dos itens envolvidos no mecanismo da evolução entre polaridades.
Todos os seres, dia menos dia, século menos século, aprendem a distinguir a dor do prazer e a interpretar essas sensações. Apenas, uns demoram-se mais nesse aprendizado, outros demoram-se menos; a escolher.
Usamos mais o termo dor para expressar dor física e sofrer e sofrimento para expressar a dor moral ou de interpretação.
Nem toda dor se transforma em sofrimento e nem todo sofrer se origina da dor física.

Quando começou a pensar, em conseqüência: a escolher; nós os candidatos a humanos começamos a ser afligidos pelas conseqüências das escolhas pouco inteligentes - a experimentar o que denominamos dor e sofrimento.
Para que as experiências sejam produtivas; nós devemos nos tornar capazes de administrar o uso da dor e do sofrer. Daí em diante, sentir dor, sofrer ou não com ela, passa a ser opcional, mera questão de escolha mais consciente ou menos.
Quem ainda não consegue distinguir dor de prazer - sente prazer na dor ou sofre no prazer está em momentânea, dificuldade.

Dor saudável e dor doentia:
A dor tem suas origens e finalidades.
O tipo que independe da interpretação e da vontade imediata da criatura chamamos de dor saudável.
Aquela que se mantém em decorrência de uma opção baseada na escolha do momento e que poderia ser reformada; nós damos o nome de dor patológica ou doentia – ou a dor da teimosia.

Também podemos rotular a dor em aguda ou crônica.

Exemplo:
Um sujeito que não olha direito por onde anda, tropeça, esfola e machuca o dedão. Caso reconheça que errou, que foi descuidado, logo limpa a ferida, cuida dela; e depressa ela melhora, cicatriza sem maiores problemas.
Outro sujeito descuidado, parecido com ele, faz a mesma coisa. A diferença é que logo  busca um culpado que não seja ele mesmo: um objeto, uma outra pessoa, qualquer coisa. E transforma aquela dor num motivo para chamar a atenção sobre sua pessoa, quer que alguém tenha dó, cuide dele; e acaba criando uma ferida que vai inflamar e infeccionar, levando às vezes, muito tempo para melhorar.

Sofrer saudável e doentio:

Para o sofrer consciente transformado em aprendizado e que independe da vontade e da escolha do momento; nós damos o nome de sofrimento saudável; e para aquele inoperante, não aceito e mantido por teimosia; nós damos o nome de sofrimento doentio ou voluntário.

Vivemos uma época interessante.
Hoje são tantas as situações que refletem nossas escolhas mal elaboradas do passado; que não há desculpas para que não as usemos como recurso pedagógico para entendermos de vez leis do tipo: causa e efeito; retorno; justiça, trabalho, destruição, criação.

A dor serve como analgésico:
A dor maior servindo de consolo para a dor menor.
Vivemos situações que naquele momento nos pareciam o fim do mundo; e quando defrontados com um sofrimento do próximo bem maior nos sentimos consolados.

O conceito de dor é tão generalizado e importante que, muitas situações de crescimento e superação são vestidas com o rótulo do sofrer: expectativas não cumpridas, frustrações, crises, problemas, dificuldades a serem superadas; provas a serem ultrapassadas – enfim qualquer coisa que nos tire do marasmo, conforto e preguiça é símbolo de sofrimento.

A dor e o sofrer dão status nesta sociedade de malucos.
Nos bate papo seja em família ou em qualquer lugar nunca falta o campeonato de sofredores. Todo mundo quer ganhar o troféu “noinha” de rei dos sofredores.

Presume-se que a atual geração analgésico esteja preparada para enfrentar os desafios que vem pela frente neste final dos tempos – afinal a maioria levava e ainda leva um kit analgésico no estojo junto com lápis, borracha, caneta ou na lancheira.
Somos experts em inventar sofrimentos teóricos – inventamos modelos de sofrer nunca vistos – na qualidade de super-heróis nós tiramos o sofrer dos outros e o colocamos nas nossas costas.

A maioria das pessoas torce o nariz para coisas importantes.
No entanto:
Queremos derrotar o que desconhecemos e não estudamos.
Já foi dito: se lutas contra um inimigo que não conheces provavelmente serás derrotado – se conheces o inimigo mas não a ti mesmo; também estás derrotado – se conheces o inimigo e também a ti mesmo com certeza podes montar uma estratégia vitoriosa.

Se a morte me espanta.
Se a dor me aflige.
Se a perspectiva do sofrimento me enlouquece.
Porque a omissão?

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Remédios podem curar medo?





     Tratamentos podem apenas facilitar a cura do medo.

      Curá-los para sempre não é possível; seria injusto.

      Algumas pessoas iriam tornar-se mais felizes e realizadas sem esforço.

Enfrente os seus medos.

Estude-os.

Escreva-os – algumas vezes só de os enfrentarmos no papel já se aquietam.

Identifique os que são seus de verdade; devolva aos outros os medos que te foram impostos; pois eles não te pertencem.

Determine as condições; esteja no comando da sua vida.

O MEDO É A CAMISA DE FORÇA DA ALMA...


domingo, 3 de fevereiro de 2013

O egocêntrico é um tipo de vampiro.




             Cansei!
       Não aguento mais!

         A sensação de esgotamento já é um sério problema de saúde pública... 

         Numa vida acelerada e com predominância da Neurose (competição) o problema das parasitoses energéticas e do vampirismo assume papel relevante na sensação de cansaço, falta de energia e de motivação...

O EGOÍSTA NÃO É CAPAZ DE ENTENDER QUE DAR NÃO É PRIVAR-SE DE ALGUMA COISA – É EXPANDIR-SE; IRRADIAR A PRÓPRIA ENERGIA.

   
         Nosso habitual padrão de pensar e de sentir, quando sadio, reflete-se no corpo sutil que apresenta um fluxo de energia com aspecto convexo (voltado para fora) o que favorece a recepção das energias naturais e as trocas.

         O padrão psicológico egocêntrico faz com que o indivíduo permaneça muito tempo centrado em si mesmo; alterando a circulação de energia natural, e, a estrutura do corpo sutil adota uma forma côncava que dificulta a recepção de energia e as trocas.

         O egocêntrico perde contato com o que o rodeia e com as fontes de energia vital natural - criando a necessidade de roubar energia dos outros para conseguir sobreviver.

         É obrigado a conviver com pessoas egocêntricas?

         – Bom momento para praticar a dica do Avatar: Vigia e ora.

         Ao interagir com elas proteja o Centro de Força do Plexo Solar; pois é por aí que costumam vampirizar mais; na hora do aperto: colocar a mão na região do umbigo, até ajuda – mas, se houver algum desentendimento envie muitas orações ou vibrações positivas para o vampiro – nunca fique remoendo contra eles em pensamento; pois eles já se acoplaram ao Centro de Força acessório localizado abaixo da escápula nas costas - sabe aquele mal estar ou peso nas costas? – pois é; não costuma ser encosto como muita gente imagina – ás vezes, o vampiro está a kms de distância sugando tuas energias com uma tromba astral que se assemelha á dos insetos – como bem explica o autor espiritual André Luiz no livro Evolução em dois mundos – psicografia de Chico Xavier.

         Juízo ao catalogar as pessoas; pois muitas vezes: o vampiro somos nós.   

sábado, 2 de fevereiro de 2013

QUEM TEM MEDO DE CRISES?




         Há palavras, que de tão repetidas em seu conceito negativo, geram em nós sensação de desconforto e medo.
         Uma ida ao dicionário pode ser útil.
Crise vem do grego “crino” que quer dizer separar, distinguir, dividir; significa também ponto de separação, divisão, mudança de direção, ponto no tempo no qual se decide se, algo continua, deve ser modificado ou terminar; é momento decisivo; crucial.

Nossa vida é entremeada delas do nascimento à morte; a estagnação pede seu auxílio como impulso de mudança e, cada uma superada, é a subida de um degrau.
Crises estimulam a auto-educação que, é trabalhar o próprio desenvolvimento, aprendendo a perceber limites; pois vamos até onde é permitido pelo que já nos capacitamos; além disso, cada uma delas tem a função de drenar energias em desequilíbrio no corpo físico (somatização).

Crises, são irreversíveis na seqüência do progredir, é impossível parar ou voltar atrás; pois a tendência ao progresso é dominante.
Os que tentarem estacionar numa posição que imaginam confortável; um dia, serão impulsionados pela sensação de sofrer; e convidados a seguir adiante.

Elas podem e devem ser prazerosas mesmo com obstáculos a serem superados e barreiras a serem vencidas.
Somente quando percebemos as reais finalidades do existir nos capacitamos a aceitar cada momento como ele é, e não como desejaríamos que fosse; o que proporciona a oportunidade da reconstrução interior dentro de novos moldes descobertos a cada novo conhecimento.
Se bem usadas induzem á reflexão, instrumento capaz de produzir a paz interna; o que harmoniza as funções do corpo físico; quando bloqueadas ou mal resolvidas os desequilíbrios podem criar doenças mentais ou drenarem no corpo.

CRISES OU OPORTUNIDADES DE CRESCIMENTO?

Livros Publicados

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Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

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Quem ama cuida

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Chegando à casa espírita

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Saúde ou doença, a escolha é sua

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A reforma íntima começa no berço

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Educar para um mundo novo

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