domingo, 28 de junho de 2009

CAUSAS DAS DOENÇAS INFECCIOSAS

ORIGEM DAS DOENÇAS INFECCIOSAS

No artigo anterior alertamos para o inevitável aumento de viroses, gripes e especialmente para a incidência de pneumonias muito mais letais do que a top line gripe suína (faço questão de chamá-la assim; pois é uma das muitas porquices midiáticas criadas na atualidade; poucas pessoas se interessaram em saber onde mora realmente o perigo; e ninguém deu bola)... O pior é que vai sobrar para os bichos domésticos (nossos guardiões e espelhos – nossos bichos de estimação – O que é estimar? – Corra ao dicionário; dá para quebrar o galho: se você não cuidar de você: coitado de seu gato, cão, pássaro, peixe, etc).

Nesta era de incertezas; muitas doenças infecciosas estão sendo criadas em laboratório para atender ao orgulho de muitos, e, á ganância de todos; especialmente daqueles envolvidos em pesquisa de doença e cura.
Curadores fabricando doenças; é algo pra lá de psicótico – Cobaias pagando para serem cobaias; é algo pra lá de esquizofrênico. Mas, neste Hospício de Provas e expiações vamos levando...
Como dissemos em nosso livro: “Saúde ou doença: a escolha é sua” – é impossível separar saúde e doença de forma de existir, de crer e de se comportar.

Nossos raciocínios costumam ser tortuosos para justificar o jogo de interesses; e no que interessa de fato, sempre lançamos mão das desculpas e das justificativas. Nas epidemias somos vítimas; a culpa é sempre da “inteligência” – Da capacidade biológica dos vírus, fungos e bactérias que “pensam”, sentem e se adaptam mais rápido do que nós. – Será?

Vamos usar um texto do Espírito André Luiz – Psicografia do médium Francisco C. Xavier - “Evolução em dois mundos” – Editado pela FEB.
Esse espírito que se apelidou de André Luiz foi também conhecido entre nós desta dimensão como Dr. Oswaldo Cruz (Leiam sua biografia – recomendo).

Neste comentário na NET – minhas interpretações; meu achismo estará em vermelho.

1. INVASÃO MICROBIANA— A invasão microbiana está vinculada a causas espirituais?— Excetuados os quadros infecciosos pelos quais se responsabiliza a ausência da higiene comum (Vamos lembrar apenas a epidemia de dengue e as infecções hospitalares – No caso, estamos nos referindo apenas á ausência de higiene física: á porquices ambientais – amigos espirituais já nos disseram que nas doenças “inventadas” eles vão os ajudar; mas naquelas relacionadas com a falta de uso de nossas capacidades já adquiridas; nessas nós vamos ter que nos virar por conta própria), as depressões criadas em nós por nós mesmos, nos domínios do abuso de nossas forças, seja adulterando as trocas vitais do cosmo orgânico pela rendição ao desequilíbrio, seja estabelecendo perturbações em prejuízo dos outros, plasmam, nos tecidos fisiopsicossomáticos que nos constituem o veículo de expressão, determinados campos de rutura na harmonia celular (Depressivos de si mesmos são pessoas infantis, que ficaram de mal com a vida e Deus – Pior, quando criticam os outros; pois espalham suas próprias viroses, porquices mentais e emocionais (recomendamos a leitura dos trabalhos de Massaru Emoto e outros; uma dica: assistam ao documentário “Quem somos nós”). – algumas pessoas não contentes com o que fazem a si e aos em torno; ainda: Intoxicam-se de notícias negativas veiculadas pela mídia, especialmente a TV – Cultivam pensamentos e sentimentos negativos e egoístas).Verificada a disfunção, toda a zona atingida pelo desajustamento se torna passível de invasão microbiana, qual praça desguarnecida, porque as sentinelas naturais (O sistema imunitário físico: está tão viciado quanto o sistema mental emocional pelas drogas – No plano físico: analgésicos, antitérmicos, antiinflamatórios, antialérgicos, alimentos nocivos, tóxicos permitidos: leite de outra espécie e fora de hora; açúcar, farinha de trigo,sal, aditivos químicos e já passíveis de penalidades..., etc.) não dispõem de bases necessárias à ação regeneradora que lhes compete, permanecendo muitas vezes, em devedor do ponto lesado, buscando delimitar-lhes a presença ou jugular-lhe a expansão (Por que adoecemos tendenciosamente em pontos diferentes uns dos outros e de forma particular? – Quem faz o bem sem procurar definir a quem; terá atenção diferenciada? – Claro; pois está criando sinergia de equilíbrio; nada a ver com frescuras emocionais e afetivas).Desarticulado, pois, o trabalho sinérgico das células nesse ou naquele tecido, aí se interpõem as unidades mórbidas, quais as do câncer (Todo canceroso; e todos somos; são egoístas de carteirinha – mesmo que se achem os bam bam bam na arte de ajudar ao próximo), que, nesta doença, imprimem acelerado ritmo de crescimento a certos agrupamentos celulares, entre as células sãs do órgão em que se instalem (influências que causamos uns aos outros na forma de convivência e principalmente do sistema atual de educação. Que se cuidem os detentores da mídia; agentes produtores de câncer evolutivo; na maioria) causando tumorações invasoras e metastáticas (orgulho e egoísmo vitaminados pelos meios de comunicação atuais), compreendendo-se, porém, que a mutação, no início, obedeceu a determinada distonia ( falta de coerência entre o pensar, sentir e agir), originária da mente, cujas vibrações sobre as células desorganizadas tiveram o efeito das projeções de raios 10º ou de irradiações ultravioleta, em aplicações impróprias (Esse é um assunto para Mestres – como a Dra. Mônica Medeiros e o Prof. Salvatore Di Salvo e outros desta e de outras regiões do planeta – cada um no seu tempo e todos na hora H – esta, neste momento). Emerge, então, a moléstia por estado secundário em largos processos de desgaste ou devastação, pela desarmonia a que compele a usina orgânica, a esgotar-se, debalde, na tarefa ingente da própria reabilitação no plano carnal, quando o enfermo, sem atitude de renovação (Busca da cura através da medicina atual: injeções, remédios cirurgias, transplantes) moral, sem humildade e paciência, espírito de serviço e devotamento ao bem, não consegue assimilar as correntes benéficas do Amor Divino que circulam, incessantes, em torno de todas as criaturas, por intermédio de agentes distintos e inumeráveis, a todas estimulando, para o máximo aproveitamento da existência na Terra (Cuidar do corpo e do espírito; nos recomendou o médico Jesus).Quando o doente, porém, adota comportamento favorável a si mesmo, pela simpatia que instila no próximo (lei do amor – que envolve todas as leis básicas que Jesus e outros nos recomendaram), as forças físicas encontram sólido apoio nas radiações de solidariedade e reconhecimento que absorve de quantos lhe recolhem o auxílio direto ou indireto, conseguindo circunscrever a disfunção aos neoplasmas benignos, que ainda respondem à influência organizadora dos tecidos adjacentes.Sob o mesmo princípio de relatividade, a funcionar, inequívoco, entre doença e doente, temos a incursão da tuberculose e da lepra, da brucelose e da amebíase, da endocardite bacteriana e da cardiopatia chagásica, e de muitas outras enfermidades, sem nos determos na discriminação de todos os processos morbosos, cuja relação nos levaria a longo estudo técnico.É que, geralmente, quase todos eles surgem como fenômenos secundários sobre as zonas de predisposição enfermiça que formamos em nosso próprio corpo, pelo desequilíbrio de nossas forças mentais a gerarem ruturas ou soluções de continuidade nos pontos de interação entre o corpo espiritual e o veículo físico, pelas quais se insinua o assalto microbiano a que sejamos mais particularmente inclinados pela natureza de nossas contas cármicas. (Neste momento de aceleração podemos afirmar que haverá morte em massa dos espíritos que não quiseram curar-se, de forma alguma).Consolidado o ataque, pela brecha de nossa vulnerabilidade, aparecem as moléstias sintomáticas ou assintomáticas, estabilizando-se ou irradiando-se, conforme as disposições da própria mente, que trabalha ou não para refazer a defensiva orgânica em supremo esforço de reajuste, ou que, por automatismo, admite ou recusa, segundo a posição em que se encontra no princípio de causa e efeito, a intromissão desse ou daquele fator patogênico, destinado a expurgir dela, em forma de sofrimento, os resíduos do mal, correspondentes ao sofrimento por ela implantado na vida ou no corpo dos semelhantes (Em nosso livro, pouco lido colocamos isso de forma clara e simples – claro que podada; pois; raros tem interesse em ir a fundo na questão saúde/doença/cura).Não será lícito, porém, esquecer que o bem constante gera o bem constante e que, mantida a nossa movimentação infatigável no bem, todo o mal por nós amontoado se atenua, gradativamente, desaparecendo ao impacto das vibrações de auxílio, nascidas, a nosso favor, em todos aqueles aos quais dirijamos a mensagem de entendimento e amor puro, sem necessidade expressa de recorrermos ao concurso da enfermidade para eliminar os resquícios de treva que, eventualmente, se nos incorporem, ainda, ao fundo mental (Caiu alguma ficha? – Que tipo de atividades em prol do bem comum o amigo pratica? – Nada a ver com ajudar os em torno a se tornarem mais vagabundos do bem comum e futuros clientes do SUS espiritual).Amparo aos outros cria amparo a nós próprios, motivo por que os princípios de Jesus, desterrando de nós animalidade e orgulho, vaidade e cobiça, crueldade e avareza, e exortando-nos à simplicidade e à humildade, à fraternidade sem limites e ao perdão incondicional, estabelecem, quando observados, a imunologia perfeita em nossa vida interior, fortalecendo-nos o poder da mente na autodefensiva contra todos os elementos destruidores e degradantes que nos cercam e articulando-nos as possibilidades imprescindíveis à evolução para Deus. ANDRÉ LUIZ, Invasão microbiana, 40, Evolução em Dois Mundos)
Recomendamos aos amigos a leitura de nossos bate papos anteriores.

Detesto esse chavão; mas: Quem estiver vivo verá !

Cansei e, fui cobrado para andar logo; pois que tenho outras coisas a fazer neste momento como: visitar minha adorável mãe que foi operada pela segunda vez após detonar com uma cirurgia de colocação de pinos no fêmur; além de não perder o cometão para SP; na lenga lenga das atividades do dia a dia.

Que Deus ajude a todos............

Paz.

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