sábado, 31 de janeiro de 2009

HÁ MALES QUE VEM PRÁ BEM

DEUS ESCREVE CERTO USANDO LINHAS TORTAS - NÓS

Segunda passada durante a tarefa de desobsessão vibracional (para casos extremos) na Casa do Consolador; a equipe do dia recebeu um presente; uma emocionante notícia trazida por um trabalhador (que particularmente aprendi a admirar e a confiar pela sua trajetória e postura); o fato relatado me sensibiliza; e toda vez que tento imaginar a cena, teimosas lágrimas de felicidade, escorrem dos meus olhos secos (síndrome do olho seco – resultante do estresse crônico). Eis seu relato: na tarefa de desobsessão do sábado 24/01/2009 ele visualizou através de sua vidência e intuição uma cena maravilhosa: Seu Dr. Exu Veludo apresentando o trabalho da CC a uma comitiva que, a princípio, pode parecer estranha aos mais desavisados: dois chefes de falange das sombras; um coordenador dos trabalhos das trevas e um mago negro – gente da pesada. Segundo o relato do querido companheiro; eles estavam interessados em se bandear para o lado da luz; buscavam saber o que se produzia ali, na CC. Espero; não; tenho certeza que breve estarão reforçando o time – Reforçando o time? – Isso, soa estranho aos desavisados das razões do viver. A vida não investe nos fracos nem nos temerosos; investe nos fortes, naqueles que não se intimidam; apenas vão e realizam. Vou usar, com o devido pedido de desculpas ao amigo Paulo de Tarso, sua trajetória – Enquanto Saulo fez muito bem feito e com força o que devia: perseguiu os cristãos, mandou executar – mas, pelo seu valor; o próprio Chefe o requisitou na estrada de Damasco; não fosse ele; o trabalho de Jesus teria ficado capenga; do lado feminino, temos Maria de Magdala que se transformou em Madalena; muitos outros exemplos podiam ilustrar a idéia central. Fica uma dúvida – por que eles estão querendo mudar de time? – A situação no plano astral está mais complicada do que aqui – por exemplo, nesta dimensão temos tempestades e inundações; lá elas ocorrem como tempestades magnéticas que varrem o umbral inferior, depurando, limpando, tal e qual aqui; porém com muito mais intensidade; seres fortes e inteligentes percebem tudo mais rápido – não perdem tempo; se fazem o mal, eles o fazem bem feito, no capricho; com força; se fazem o bem, realizam melhor ainda; não perdem tempo com choradeiras nem baboseiras. Eles podem se infiltrar e destruir a CC? – Não mais; nunca mais – Quais as razões? – De onde a certeza? – Por força da tarefa de divulgação dos livros, conheço muitas CE e não encontrei ainda nenhuma tão bem dirigida nos dois planos como a CC – por isso, convidado agradeci e permaneço como colaborador. (faço um parêntese ao CE Perseverança de SP – A direção conseguiu um modelo de trabalho muito interessante). Por que eu me emociono? – Não sei de onde tirei essa idéia ou sentimento; mas, sinto que um dia vivi em alguma época; talvez não muito distante; essa mesma trajetória: busquei o caminho da luz, ou fui convidado pela dor e amigos; aceitei, me senti respeitado e até amado; Me apaixonei...
Se realmente esses visitantes desejarem do fundo do seu luminoso e, apenas temporariamente, enegrecido coração ombrearem conosco, me sinto na obrigação de; em nome do grupo; dar-lhes as boas vindas – Que uma chuva de luz cor de rosa os recepcione. Para quem não conhece – Sabe o que nos une na CC? – O amor baseado no respeito ás nossas maravilhosas diferenças.
PAZ.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

DICAS PARA PERDER PESO

QUER EMAGRECER? - PERGUNTE-ME...

Vivemos na era da ansiedade e do medo fora de controle. Nossos antepassados caíram no conto do vigário: quanto mais se come mais saúde se tem (exatamente ao contrário). Se nós estamos alegres comemos para comemorar; se estamos ansiosos comemos para nos acalmar; se estamos tristes comemos para afogar as mágoas. Tem gente que nem acabou de comer o almoço e já está imaginando o que vai comer no jantar; ou até no lanche de dali a pouco. O grande foco, a chamada principal para qualquer dieta é: emagrecer sem sofrimento – perca peso comendo de tudo, e outras pérolas do gênero; o pior é que nós adoramos nos enganar. Para tudo buscamos desculpas e justificativas e no caso da obesidade os vilões costumam ser, os de sempre: ADN e os bichinhos (vírus, fungos, bactérias), para os mais espiritualizados, kharma, constelação familiar, obsessão, etc.
Na realidade a obesidade é um problema de obsessão coletiva e de auto – obsessão. Na entrada na existência a criança é obsediada pela família; perdemos a conexão com a realidade e não percebemos isso – pode acontecer qualquer coisa com a criança (qualquer doença) que, não tem a importância do que parar de comer. Essa é uma das batalhas que travamos no dia a dia na tentativa de ajudar as famílias de nossos pacientes: fazer com que respeitem o apetite da criança e não o pervertam. Colocamos esse assunto em 3 livros (Saúde ou doença a escolha é sua – Pequenos descuidos: grandes problemas e quem ama cuida – todos da Editora Petit). Hoje o problema da obesidade no mundo é muito mais grave do que a desnutrição – recentes notícias apontam que já temos o dobro de obesos com relação á população de desnutridos; especialmente na infância. O que fazer? – Seguir o Mestre Jesus é uma boa pedida; usemos a aflição para aprender e progredir – no caso da dieta como recurso pedagógico no livro quem Ama Cuida coletamos mais de vinte situações onde a dieta pode ser útil até para a evolução espiritual. Esse é um assunto complexo e que analisamos com má vontade; pois nos obriga a um desapego que não estamos com vontade de realizar; daí a busca de culpados externos. Sou da opinião que devemos descer para “a chã” e agir com simplicidade; daí, algumas dicas para lidar melhor com a situação:

Mastigar corretamente – A mastigação correta é de no mínimo 30 vezes antes de engolir; mastigamos 3 a 4 xs e engolimos – o que mais gostamos de comer é o que menos mastigamos. Para treinar o subconsciente mande fazer uma placa de acrílico pequena: “não esqueça de mastigar”, e toda vez que for comer ponha na sua frente. Trabalhe em grupo, quando estiver comendo com os familiares e com amigos, um cobra do outro. Com uma mastigação correta a quantidade de alimento caí pela metade. A maioria de nós come ao menos dez vezes além do necessário.
Elimine todas as bebidas gasosas - O gás carbônico, além de absorvido em pequena porcentagem ainda ajuda a dilatar o estômago e agrava o problema do acúmulo de gases produzidos pela fermentação e pela respiração feita pelo diafragma e superficial (estamos comendo ar durante a fala) – Estômago dilatado precisa de muito mais alimento do que o necessário para enviar a mensagem de saciedade ao centro da fome no cérebro.
Nunca, jamais beba líquido, ás refeições - Beba apenas 1 hora antes ou 2 horas depois. Acostume-se a beber em torno de 1 litro de água ou suco de fruta mais ou menos 1 hora antes do almoço e do jantar. Tome 4 copos de água em jejum e aguarde de 20 a 30 minutos para tomar o café da manhã.
Elimine por completo a sobremesa – Coma frutas apenas com o estômago vazio, entre refeições. Doces e sorvetes, apenas em sonho.
Corte de forma drástica o açúcar – Não adoce nada nem com mel.
Elimine todos os alimentos diet e ligth – Isso é armadilha, estória para boi dormir. Não use nenhum tipo de adoçante nem bebidas tipo zero e ligth (costumam ter mais calorias do que as normais; além disso, possuem grande potencial cancerígeno).
Elimine os alimentos feitos com farinha de trigo – Especialmente a refinada deve ser eliminada da dieta; pois além de um petardo de energia química ainda atrapalha a absorção de alguns minerais e vitaminas causando grande distúrbio metabólico. Evite todo tipo de bolacha; cuidado com a armadilha das bolachas dietéticas.
Livre-se do arroz com feijão – A combinação arroz com feijão é ótima para trabalhadores braçais e esportistas; para os outros é sinônimo de diabetes e obesidade.
Comece sempre as refeições pela salada – Não misture salada com alimentos quentes; lave ou troque de prato.
Evite alimentos muito temperados e apimentados – Eles estimulam o apetite pelo aumento das secreções digestivas.
Pegue sempre pequenas porções – Nem que precise repetir muitas vezes (isso constrange) – para livrar-se da lavagem cerebral educacional de “raspar o prato”.
Comece a refeição com o que não gosta – Os alimentos que nos apetecem mais devem ser deixados por último.
Não faça a habitual pergunta cretina – Então vou comer o que? – O que sobrou?
Não abra exceção – Quer condenar-se a resultados ineficientes? Sabote-se: - Só hoje; Ninguém é de ferro; só um pouquinho não faz mal; conte para as outras pessoas sua intenção de mudança de hábitos.
Estímulos visuais, odoríficos e auditivos a respeito de comida – Assistir TV dá uma fome danada pela seqüência de comerciais de comida. Fuja de tudo que envolva o assunto comida.
Pratique a auto – sugestão – Claro que a persistência é a alma do negócio. Usei esse recurso com relação a doces; fui um formigão que farejava açúcar a km de distância; um dia decidi parar e comecei a dizer para mim mesmo que detestava doces – claro que recebi a ajuda dos obsessores encarnados, as pessoas teimavam em me tentar e oferecer guloseimas, de tanto recusar fui começando e acreditar e passei de fato a detestar doce, especialmente o que leva adoçante. Pretendo começar uma nova experiência desse tipo com a farinha (pão é minha perdição).
Não esperar milagres – Toda nossa evolução é feita ás custas de trabalho e desativar essa bomba relógio exige paciência e perseverança. Claro que buscar ajuda é essencial.

O que você vem fazendo para se ajudar e disciplinar? – Divida conosco suas experiências;

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

A INVASÃO DOS CHUPA - CHACRAS

Andamos meio atordoados com tantas coisas novas e notícias estranhas a respeito de invasões e aparições. Confesso que, não sei onde li, se li, ou se sonhei acordado ou dormindo que estamos vivendo uma invasão de “chupa – chacras”. Eta nome esquisito para um estranho ser. O conceito de o ser que vou usar têm uma origem engraçada: um de meus filhos estudou em Floripa e na sua republica tinha um colega que era muito estranho para o padrão dos jovens ditos normais – colocaram nele o apelido de “o ser” – é engraçado, mas ele era o protótipo do cara diferente – nada que o desabonasse, é uma pessoa super legal; mas diferente; e nem era um chupa - chacra.
Explicamos mais adiante o que é chacra. Será que já fui mordido? – Será que já me transformei num deles? – O diagnóstico não é tão difícil: Se o amigo sente-se cansado, sem ânimo, sonolento de dia e com insônia noturna, com dores pelo corpo, perda de memória, dificuldade de concentração, com problemas de libido, excesso de apetite ou ausência dele; irritando-se por bagatelas ou chorando á toa, desejo imenso de chocolate, áçucar e farináceos; procure ajuda, pois pode ter sido “mordido” pelo chupa – chacra. Recentemente foi descoberta uma espécie de “ser” que se alimenta das energias geradas por nossos centros de força, os chacras; o pior é que a vítima pode tornar-se um deles; tal e qual os clássicos vampiros. Essas criaturas não precisam ser do tipo do clássico conde Drácula, vestir-se de preto, afiar os pontiagudos caninos, esconder-se em caixões de dia, e sair à caça de vítimas de sangue quente nas sombrias noites. Segundo os cientistas que os estudam, eles são multidimensionais; podem estar ou não num corpo físico, podem até materializar-se como corporações e instituições numa espécie de alma grupo (essas pela organização, são as piores). Essas criaturas dominam as técnicas para desestabilizar as defesas psíquicas de suas incautas vítimas, para que abram as portas de seu reservatório de energia vital. Qualquer um de nós está sujeito a ser sugado por um, e até mesmo, sem que o saibamos de forma consciente, podemos ser um chupa - chacras da energia das outras pessoas.
Isso está ocorrendo em massa hoje? Tem a ver com o dito final dos tempo? – Parece que sim e não ao mesmo tempo – Segundo os estudiosos: esse problema é muito antigo, talvez essa invasão tenha começado há milênios e já esteja no DNA de muitos. Muitas pessoas tornaram-se incapazes de se nutrir nas fontes naturais de energia vital e vivem às custas de sugar a força da vida dos outros. Onde eles estão? – Pela aparência não é fácil identificá-los. Qualquer pessoa que nos cerca na vida em família, na relação amorosa, no trabalho pode ser um deles a sugar nossas energias. Alguns chupa – chacras são pessoas dóceis, amáveis, solícitas e até lindas.
Quem são esses caras? De onde vieram? Eles correm atrás das pessoas? Viajam em naves? Pulam de dentro de caixões? – Isso, está sendo objeto de estudo.
Como entender esse ataque para nos defendermos?
Vivendo num mundo de energia
Matéria é um tipo de ilusão dos nossos sentidos. Na realidade ela é um tipo de energia mais condensada e que como as energias mais sutis, também pertence ao campo da energia universal (CEU).
Todos os seres vivos (constituídos de bioenergia ou energia vital) sejam eles humanos, animais ou vegetais, não se alimentam apenas de comida sólida ou líquida. Nutrem-se também de comida gasosa, através do ar que se respira e da comida energética que nos sustenta, nos alimenta e dá vida, constituída pelas energias e vibrações que absorvemos e que são produzidas pela natureza, outros planetas e o cosmo. Somos complexos sistemas interagindo o tempo todo com tudo e com todos os outros sistemas de energia. Sem cessar as trocamos com os sistemas externos absorvendo deles as que necessitamos, descarregando aquelas que não precisamos e eliminando nossos detritos energéticos.
O sistema energético é o mais importante nutridor que mantém nossa vida; podemos ficar algum tempo, comer, sem beber e sem respirar; mas, se ficarmos desconectados de nossas fontes de energia, morremos. De forma idêntica ao corpo físico os corpos extra/físicos possuem sistemas e órgãos para captar e armazenar energias externas e eliminar os detritos energéticos internos. É aí que o bicho pega! - A esses órgãos do corpo sutil dá-se o nome de chacras, vórtices ou centros de força (é aí que esses seres nos atacam). Temos no corpo sutil um número incalculável deles, no entanto os principais são sete e correspondem aos sete plexos nervosos: plexo da base da coluna vertebral, o plexo dos órgãos sexuais (um dos preferidos para o ataque desses seres; cuidado. se acham um jeitosinho e sem defesas – um abraço); Outro da hora para a preferência deles é o plexo solar (na região do umbigo), eles adoram os comilões; Na área das paixões eles se divertem até cansar; criam uma ligação direta – uma gambiarra entre o coração e sexo que ligam e desligam a bel prazer; adoram aditivos e no seu preferido colocaram o nome de viagra – O plexo cardíaco (corresponde ao coração); A maledicência para eles é um prato cheio; caso o laríngeo (à glândula tireóide) esteja sem a proteção adequada eles se esbaldam com o falatório inútil (mulheres costumam ser as maiores vítimas das doenças auto – imunes da tireóide); amam de paixão a fala maledicente, caluniosa; essa é a sobremesa – Aparentemente nos chacras superiores esses seres deveriam encontrar as primeiras barreiras efetivas de nossas defesas; mas, quando isso não acontece – essa existência virou game over; quando eles dominam o frontal (à glândula hipófise) já somos um deles. Quando estão de posse dos chacras superiores já viramos zumbis teleguiados e dominados; e o coronário no alto da cabeça que corresponde à glândula pineal não funciona – daí estamos á mercê de nós mesmos, pois a ajuda não consegue chegar com facilidade.
É possível o auto-diagnóstico? – Claro.
Pessoas equilibradas e sadias tanto no corpo físico quanto no corpo mental/emocional nutrem-se diretamente das fontes naturais de energia. Sentem um grande bem estar em contato com a natureza: a água, o vento, a terra, pedras, o sol, plantas e animais. São capazes de absorver e acumular essas energias e usá-la com parcimônia quando se encontram sob a ação de meios artificiais como nos centros urbanos. Reativam essas energias com exercícios, tornam sua vida simples, útil e vivem mais felizes e alegres. Esse tipo de emissão de prazer e de alegria, de retorno ao indivíduo reativam o circuito da energia vital e revitalizam os centros de força mesmo em situações existenciais desfavoráveis.
O que leva esses seres a nos usarem como cobaias para que se nutram?
Talvez preguiça – Isso é assunto para os entendidos – Mas, a verdade é que, as fontes de energia natural encontram-se à disposição de todas as pessoas, no entanto aquelas desequilibradas na sua forma de pensar, sentir e agir alteram a estrutura natural de seus centros de força e perdem contato consigo mesmas e também a capacidade de absorver e processar a energia natural (talvez esteja nesse detalhe a explicação). Para sobreviver recorrem ao expediente de roubar a energia vital das outras pessoas. Talvez o estilo de vida atual, por consumir mais energia pode ser o responsável pela evidência; como predominam as pessoas neuróticas (altamente competitivas) que precisam para satisfazer suas necessidades egocêntricas de uma quantidade muito maior de energia vital do que são capazes de absorver e de reciclar; elas criam um processo de dependência da energia alheia, e quando não conseguem “cobaias” com facilidade; tornam-se neurastênicos e sem ânimo para nada.
Os chupa - chacras podem ser ou não conscientes de sua condição. Como a maioria das pessoas não tem quase nenhuma consciência de quem são, nem dos fatos da sua vida, é lógico que a maior parte deles (até certo ponto) desconheçam que o são. Algumas características desses seres já foram relatadas:
Falta de maturidade afetiva:
A maturidade afetiva para que seja alcançada exige a superação do egoísmo e o desenvolvimento da capacidade de se doar. O que caracteriza o imaturo na afetividade é o comportamento “captativo” (do Lat. captare – tomar).
A criança é necessariamente captativa e egocêntrica porque tem necessidade de sentir-se cuidada e protegida (serão as crianças chupa – chacras sem exceção? – claro que não; a criança devolve muito rápido as energias absorvidas – aliás recuperar o espírito infantil, voltar a ser criança é uma das melhores formas de paralisarmos a maioria dos chupa - chacras; já o adulto deve ser capaz de dar, oferecer, nutrir o outro de afeto.
As pessoas muito dependentes ou inseguras que ancoraram em fases infantis da maturidade afetiva tendem a sugar mais a vitalidade dos parceiros reeditando sua fase infantil de dependência materna na qual suas necessidades afetivas não foram supridas.
Egocentrismo:
O egoísta não consegue entender que dar não é privar-se de alguma coisa; é expandir-se, irradiar a própria energia.
Nosso padrão de pensar e de sentir reflete-se no corpo sutil que apresenta um fluxo de energia com aspecto convexo (voltado para fora) o que favorece a recepção das energias naturais e as trocas. O padrão psicológico egocêntrico faz com que o indivíduo permaneça centrado em si mesmo alterando a circulação de energia natural e a estrutura do corpo sutil adota uma forma côncava que dificulta a recepção de energia e as trocas. O egocêntrico perde contato com o que o rodeia e com as fontes de energia natural criando a necessidade de roubar energia dos outros para conseguir sobreviver.
Neurose de competição:
A vida do neurótico torna-se duplamente complicada em termos de energia. Primeiro a necessidade de sobrepujar os outros pede mais energia do que o sujeito consegue captar e quanto mais aumenta a neura de vencer a qualquer preço e a qualquer custo mais se perde contato com a realidade e com as fontes de energia. Depois, o subconsciente detecta que é mais prático retirar energia do outro do que das fontes naturais, isso cria um tipo de dependência e como predominam os neuróticos aumenta cada vez mais o número desses seres o que os está levando a uma verdadeira crise de energia vital que cada vez parece mais escassa.
Eles podem nos atacar á distância e até via PC e e-mail? – Sem dúvida.
Sabedores de que nossos pensamentos e emoções se irradiam à distância formando o nosso padrão vibratório, que ao se assemelhar ao de outros cria um mecanismo de interação e de sintonia, com todas as possibilidades possíveis de interação, os cuidados com o teor do que pensa e sente passa a sofrer uma saudável e alegre vigilância; ou quando em descuido, nos posicionamos em certas freqüências de padrão vibratório mais baixo corremos o risco de termos nossa energia vital sendo drenada para outras criaturas de qualquer uma das dimensões da vida. Isso, explica em parte os “inexplicáveis” picos de energia e da falta dela, apenas segundo o fluxo dos acontecimentos. Num momento estamos até eufóricos e logo a seguir depressivos, tanto no físico quanto no mental/emocional. Para muitos vampiros basta que fixemos neles o pensamento para que a ligação estabelecida já se torne um foco de seqüestro de energia, principalmente se for uma relação desarmônica que envolva: medo, mágoa, ódio, ressentimento, etc.
Não foi á toa que o Sábio Jesus nos recomendou o exercício do perdão de forma ininterrupta. Perdoar significa desmanchar sintonias inadequadas.
Seus efeitos são mais poderosos e daninhos quando a sintonia é mantida e alimentada pelas duas partes; no entanto quem sai perdendo num primeiro momento, é a parte mais fraca, a vítima. Numa relação de ganha perde, o que lucra em cima do outro dia menos dia vai prestar contas a si mesmo, e mais para a frente descobre e sente uma irresistível vontade de reparar...
O que fazer para nos defendermos dos chupa-chacras?
Destruí-los, além de impossível, está fora de cogitação. Para escapar deles o raciocínio mais simples parecer ser: identificá-los e depois fugir para o lugar mais longe que sejamos capazes. Sem dúvida, que esse expediente pode até funcionar, embora esse seja um remédio paliativo e que não dá certo contra todos. Até porque algumas pessoas que seqüestram nossas energias são familiares ou pessoas às quais queremos bem.
E o que fazer quando descobrimos que o chupa -chacra somos nós? Vamos fugir de quem? Virar ermitão? Ou vamos nos trancar num quarto para sempre? (Lembre-se daqueles filmes onde o vampiro ou melhor o lobisomem se tranca na época da lua cheia para não atacar os que gosta). É lógico que não devemos dar sopa para o azar e devemos estar sempre vigilantes para nos proteger, e também para estudarmos formas de ajudar os já contaminados a sair dessa, e a buscar a própria energia nos lugares certos e da forma correta. O resultado definitivo sempre vem junto com a melhora dos sistemas de defesa.
O que fazer para adequar o sistema de defesa?
Vigiar o padrão vibratório dos pensamentos, sentimentos e atitudes para manter o campo da aura em equilíbrio e centrado. Certos tipos de pensamentos e de sentimentos como: raiva, medo, ansiedade, intolerância, orgulho, avareza..., criam brechas no campo energético de que se aproveitam os seres; pessoas equilibradas (coisa mais ou menos rara) não lhes sofrem a ação com tanta facilidade. Há coisas e rituais que podem espantá-los? – Sim e vários, uns mais eficazes do que outros: boa música (eles adoram batidões e outros sons que despertam os chacras mais inferiores) – Incenso (detestam e reclamam com a desculpa de alergia) – Plantas e animais – Conversas cosntrutivas – Alho, cruxifixos e outros apetrechos não adianta - Será que a oração ajuda nos momentos de aperto com um vampiro? Sim, o estado de oração enquanto dure (pena que nós não sejamos capazes de mantê-lo durante muito tempo) funciona como uma tela de proteção do campo da aura. O problema é que alguns desses seres são muito mais bem treinados que suas vítimas e capazes de desequilibrá-las em minutos.
Nos momentos mais agudos proteja o centro de força solar que fica na altura do estômago colocando sua mão sobre ele, disfarçadamente.
Viver uma vida mais saudável em contato com a Natureza e usar alimentos vivos e adequados nos reforça o reservatório das energias naturais.
O desenvolvimento da capacidade de perdoar os deslizes do próximo para conosco, nos mantém a salvo até que possamos aprender a amá-los.
Aprender a arte da meditação.
Alguns exercícios são capazes de ajudar a alinhar os centros de força.
Respeitar a lei de retorno - Uma forma simples e eficaz à disposição de todos é a lei natural de retorno: tudo que irradiamos, um dia a nós retorna. Ao aprendermos a usar essa lei segundo os princípios da lei de amor resolvemos nossas dificuldades e contribuímos para que os outros tentem resolver as suas.
Exemplo prático: Selecione um ser já identificado e que volta e meia suga suas energias. Ao invés de fazer o jogo dele (subconsciente) não envie e receba de volta os “petardos mentais” do ódio, raiva, medo, etc. Isso, apenas vai enfraquecer mais ainda seu já precário sistema de defesa. Aproveite os momentos em que está com a mente desocupada e ao invés de ficar inventando problemas, aumentando dificuldades concentre-se e envie a essa criatura e-mails de afeto, energia positiva, coragem, gratidão por ela existir e necessitar dessa ajuda. No mesmo instante o ser recebe essa energia e sente uma disposição e força de vontade repentina que não sabe de onde surgiu. Isso, só dá lucro: o primeiro beneficiado é você que sempre recebe de volta as energias positivas que enviou tenha o outro assimilado ou não (não é seu problema; é dele). Se ele está mais se sentindo mais forte e com mais energia não vai precisar com tanta urgência tentar roubar de você. Abra em todo lugar poupanças de afeto. É preciso que de vez em quando alguém se lembre de nós com gratidão e com carinho. Essa é a principal fonte de energia humana. Quem dá um retorno mais rápido sempre são os idosos e as crianças.
O conceito “vigiai e orai” do Evangelho se aplica muito bem nessa situação de invasão dos chupa - chacras e do uso correto da lei de retorno.
Aprender a compartilhar - Ajudar, amparar, cooperar é usar a lei de retorno e a lei de causa e efeito da forma mais inteligente que um ser humano é capaz.
Cooperar gratifica sempre muito mais do que competir. Quem torna a sua existência muito útil para a vida está mais imune aos ataques em massa dos chupa - chacras. Nesta guerra dos mundos: o amor sempre tem a capacidade de mudar as pessoas. Ajude seus seres mais queridos através de atitudes amorosas a compreender as leis que regem a vida. É possível ajudar um chupa - chacra a descobrir que ele é capaz de buscar nas fontes inesgotáveis da vida toda a energia de que precisa sem tomar dos outros; não é preciso usar a lei de causa e efeito na sua forma mais sofrida. Exercitar a capacidade de perdoar e de amar é a única saída definitiva para resolvermos os problemas que envolvem as interações humanas; um cuidado a ser tomado é o de não fazer as tarefas dos outros essa atitude além de um crime contra as leis da vida é um convite á ação dos chupa - chacras; pois quando fazemos as tarefas que competem ao outro ele se acha no direito de cobrar quando por algum motivo deixamos de faze-las.
Desenvolver a capacidade de perdoar - Pré/requisito do amor a atitude de perdoar é um tremendo antídoto contra o vampirismo.

Vai um sanguinho aí? – Não? – Ainda bem – Obrigado.


terça-feira, 20 de janeiro de 2009

EDUCADOS PELA RUA

Há algum tempo meninos e meninas de rua eram consideradas as crianças que viviam mais fora do que dentro de casa; e que recebiam as informações e aprendiam os valores que se praticava na rua, literalmente. Mais especificamente as que usavam linguagem chula, falavam palavrões, não mostravam respeito pelas pessoas nem instituições, andavam mal vestidas e pouco asseadas. A maior parte delas tinha família, mas esta pouco ou nada se preocupava com elas; entretidos os pais com seus afazeres ou a sobrevivência; os motivos para o descuido como os filhos eram os mais variados. Em tempos idos, alguns aspectos bem marcantes distinguiam as crianças de boa família e as de rua; hoje nem tanto; elas tem comportamentos e fala mais ou menos padronizados pela mídia.
Antigamente a maioria das crianças de rua tinham um teto para morar e o básico de alimentação; mas na atualidade as crianças de rua foram substituídas em grande número pelas crianças moradores de rua; ou seja essas crianças não apenas são educadas pela rua como vivem nela, sem abrigo físico e muito menos moral; e por incrível que pareça, algumas por opção. Claro que a vadiagem ou a luta pela sobrevivência na rua fabrica delinqüentes mirins que terminam na cadeia ou caem rapidamente nos vícios cada vez mais mortais, a probabilidade de morte precoce ou assassinato para elas é muito grande.
Mas, vivemos um paradoxo; pois a educação de rua se generalizou e pasteurizou; pois nestas últimas décadas, vivemos uma ampliação fantástica da educação de rua, muito mais insidiosa e perigosa; pois com o advento da mídia de ação rápida e especialmente da TV, o conceito de criança educada pelas leis e valores da antiga educação de rua modificou-se de forma radical. Hoje mesmo em famílias razoavelmente estruturadas as crianças são educadas pela nova e ampliada rua; ficam muitas horas de frente á TV e da NET, são criadas em berçários, creches, pela empregada doméstica ou pela avó. Na moderna luta pela sobrevivência alguns casais levam uma vida parecida com o casal do filme "Feitiço de Áquila", onde o moço transforma-se num lobo á noite e sua amada num falcão durante o dia e eles apenas quase se tocam no lusco – fusco, na transição do dia para a noite – em muitas famílias quando o marido está chegando do trabalho a esposa está saindo para ir trabalhar. Claro que isso levou a um relaxamento de valores no reduto doméstico; e os da ética e da moral que são postos na temática do entretenimento infanto – juvenil e adulto são questionáveis; e muitas vezes nem os próprios criadores e diretores sabem explicar bem suas intenções com determinadas cenas e seus desfechos – além disso, as crianças só não assistem a todos os programas se não quiserem, de violência a sexo explícito; pois, a maior parte das famílias de todas as condições sócio – econômicas não têm estrutura de valores e nem regras que sejam cumpridas por todos; mesmo para selecionar o que a criança deve ou não assistir; na verdade, nem famílias nem instituições querem arcar com o ônus da regulamentação e, todos enquanto sociedade, fingimos que não está acontecendo nada – é cômodo para quem tem obrigação de se posicionar usar o conceito de livre arbítrio do povão; vê, ouve e assiste quem quer! – simples assim? – Provavelmente vamos nos arrepender com amargura desse descuido; e nem demora; pois, o resultado gerado pela aplicação dos conceitos fast-food de valores da ética e da moral pelas crianças educadas dessa forma há algumas gerações, está á nossa frente o tempo todo, nos noticiários; e na forma de comportamento dos sociopatas até de colarinho branco e engravatados que vivem á nossa volta, usando o poder do dinheiro e dos postos de mando; e com seus desmandos passam muitos anos explorando, espalhando miséria, dor e sofrimento, sombra e ruína ao largo da justiça. Muito se fala e pouco se faz; ouvem-se muitas frases do tipo: - Onde o mundo vai parar desse jeito! E outras do tipo.
Até nos espantamos com o que está acontecendo com as crianças em se tratando de precocidade. No terreno das doenças e distúrbios, elas já sofrem de doenças de adultos de todos os tipos: dos problemas psicológicos, distúrbios do comportamento, ás doenças físicas. Quando buscamos explicações fazemos questão de esquecer importantes detalhes, tais como esse da nova educação da rua e sua influência na formação de hábitos, vícios e valores. Quando não estamos a fim de tomar decisões e atitudes contundentes usamos o surrado chavão: Besteira! – Nada a ver! - Parece coisa de ficção científica com um que, de pastelão: crianças criadas confinadas entre quatro paredes recebendo basicamente educação de rua. A versão moderna e meio punk de João e Maria sendo engordados pela bruxa malvada (família) ou melhor... Observando com cuidado nossa fala e a das pessoas em torno ficamos de cabelo em pé de tantos paradoxos; por exemplo: Dia destes recolhi de uma conversa entre um pai e seu jovem filho que havia aberto uma empresa e estava andando por um caminho não muito recomendável; algum material para refletir. O pai foi categórico: - Filho, neste país se você quiser roubar; roube bastante para não ir preso; pois, se tiver muito dinheiro paga um bom advogado que conhece bem as brechas da justiça – no seu caso; se sua empresa continuar pequena você vai preso; mas, se você fizer com que ela cresça, suas dívidas serão perdoadas pelo fato social, a tolerância vai aumentar muito devido aos empregos que gerou; fui claro?
A moderna educação de rua cria disparates e incongruências das quais vamos nos arrepender como sociedade; com certeza. Por exemplo, a lei de "Gerson" que sinaliza que devemos levar vantagem em tudo, é uma das mais valorizadas e respeitadas; a vida das pessoas passou a valer o que elas carregam no bolso. É mano! Enfim, estamos colhendo os frutos do plantio da educação de rua.

domingo, 18 de janeiro de 2009

VIOLÊNCIA SEXUAL - INFÂNCIA PERDIDA - DESPERDÍCIO DE CONHECIMENTO

É chocante a imagem de crianças palestinas vítimas da guerra na Faixa de Gaza; a saturação desses noticiários nos faz esquecer que a guerra em podemos fazer algo de concreto é aqui; a nossa. POBRES X RICOS - em todos os sentidos possíveis...
O jornal DIÁRIO DA REGIÃO de São José do Rio Preto dia 17/01 a seguinte manchete: Infância roubada – A cada 33 horas, uma criança é vítima de violência sexual em Rio Preto – Dados apresentados pelos conselhos tutelares de Rio Preto revelam que, no ano passado, foram feitas 264 denúncias de abuso sexual contra crianças, número 45,8% superior ao verificado em 2007. No mesmo período, as notificações de agressões físicas saltaram de 322 para 504 – um aumento de 56,5% - Na capa é mostrada uma imagem protegida da menina A.G.H. – com uma boneca no colo – de 9 anos, que foi molestada sexualmente e espancada pelo pai.

Aqui também estamos em violenta e mortífera guerra civil: na cidade, nas estradas, na riqueza mal distribuída, na justiça procrastinadora que favorece os ricos e poderosos da política, na falta de valores, vendedores versus consumidores, médicos versus pacientes, religiosos versus religiosidade, etc.
Nosso assunto: a guerra entre a perversão dos instintos e a ética e moral. Nessa frente de guerra, as crianças e os adolescentes são as maiores vítimas; a falta de valores morais: ganância, egoísmo, má aplicação da justiça, é a arma que destrói a vida de muitas pessoas. A cada dia, e numa velocidade alarmante, surgem novos maníacos sexuais que violentam, estupram e matam – mas, a maioria dos agressores está dentro da família; a maioria das vítimas sofre lenta tortura entre quatro paredes e quase sempre o agressor é o pai; padrasto, namorado da mãe, familiar ou vizinho que freqüenta casa. Claro que o aumento do consumo de álcool e drogas é fator de peso. Segundo dados dos números da violência colhidos pelo Dário, as notificações de caos em Rio Preto estão assim distribuídos:
Natureza 2007 2008 Variação (%)
Negligência 1.555 1.731 11,3
Violência física 322 504 56,5
Violência sexual 181 264 45,8
Dependência química 158 193 22,1
Alcoolismo dos pais 66 181 174,2
Total 2.282 2.873 25,9

A cidade possui apenas dois Conselhos Tutelares; especula-se a criação de um terceiro na zona norte (as queixas de falta de recursos são constantes) que trabalham em conjunto com a Delegacia da Mulher – todos os acusados são punidos segundo a Lei Maria da Penha e o Estatuto da Criança e do Adolescente; e as crianças “batata quente” são encaminhadas para o Programa Teia (abrigos que recebem as crianças quando a incapacidade da família é patente); mas, a demanda aumentando, como sempre, criou sufoco.
Claro que os casos estão sub-notificados; e a coisa vai piorar muito – uma forma emergencial de proteger mais as crianças seria a divulgação permanente (como se faz com a propaganda do cigarro) alertando para o problema, estimulando o disk denúncia (funciona muito bem) e deixando cientes os possíveis agressores das penalidades que irão sofrer. Não é preciso bola de cristal para prever o aumento dos casos em 2009 – os ingredientes estão á mostra: Aumento do desemprego; os homens desempregados tendem, além de permanecer em casa facilitando o assédio ás crianças (que para complicar estão cada vez mais prematuras: oito anos com corpo de quinze – parece besteira; mas, não é), a enveredar pelo caminho do álcool, da droga que são facilitadores até dos processos obsessivos graves – pois boa parte dos espíritos tarados e com graves deformidades morais ainda não foi transferida para outros orbes; encontram-se perambulando por aí á procura de sintonizadores. Claro que tudo que afeta nossa consciência; até as chamadas drogas lícitas como antidepressivos, estimulantes, analgésicos, corticóides afetam comportamentos (basta ler as bulas). A presença constante da TV na vida das pessoas faz com que notícias que, despertam velhas taras e antigos impulsos, fora o excessivo conteúdo de sexualidade sejam também um dos fermentos que leveda a massa da barbárie. Claro que essa já é uma tecla muito batida: mas, mesmo com todas as conquistas dos últimos tempos, as mulheres, em geral, ainda não se valorizam – Além disso, cultura machista da nossa sociedade é fator de peso; daí que não é dado o devido valor aos crimes de estupro e agressão sexual – claro que a Delegacia da Mulher foi uma das grandes conquistas do século. Mas, a libido ainda fala mais alto em situações de necessidade de correção. Vale um adendo á falência da sociedade de valores machistas (que fique claro: nada a ver com homossexualidade, gays, simpatizantes ou discordantes) – segundo uma pesquisa da Data Folha do ano passado (peço desculpas – mas, eu não me recordo dos números exatos); mas, essa pesquisa mostrou que 59% das famílias brasileiras são mantidas economicamente pelas mulheres; ora, isso, aparentemente é tarefa do macho verde e amarelo e de saco roxo. A educação está falhando feio, pois, ao que parece, a especialidade do macho brasileiro está se tornando: abandonar as crias e a fêmea; satisfazendo-se e deixando os outros ao deus dará – ele faz um filho aqui, dois ou três ali e continua em busca da fêmea ideal que continua em busca do macho ideal. Na verdade vivemos uma monstruosa crise de falta de valores na educação que vai resultar em guerra fraticida; imbelicida.

Como sociedade; nós somos piores do que as “mulheres de malandro”:
Malditas “Amélias da vida”; pois, apanhamos, apanhamos e não aprendemos. Quer um exemplo de cima: nosso paizão, nosso chefe político, nosso líder maior, nosso cacique; já disse em alto em bom tom que sua mãe é sua heroína-uterina; gerou e depois criou não sei quantos filhos (sobreviveram – mesmo sem diploma – que orgulho); e é, heroína mesmo, como muitas outras, nesta aldeia tupiniquim – também conhecida como Brasil. Sabe como vive uma sociedade indígena não contaminada pelos valores do branco? – Então se não sabe trate de aprender; transforme-se num xamã do asfalto e da periferia - Lá, a maior parte do trabalho é feito pela mulher, com amor e dedicação (antes da chegada do “marrom” – ao índio cabe a tarefa de caçar (salários); dançar, jogar – essas atribuições foram deturpadas pelo “branco” e agrupadas num símbolo, curtir: samba, cervejinha gelada, futebol, caçar a mulher dos outros (lá isso, é punido com a luta até a morte), fumar um cigarrinho de tabaco ou maconha, assaltar um cara da tribo vizinha (desbancar um concorrente ou tomar o lugar do outro, prestar concurso para tornar-se um cacique permanente FP cobrando indevidas honrarias - não pagar impostos ou cobrar demais), etc.
Mudando de assunto, para não melindrar as elites:
Quem se atreve a destruir um antigo mote: “segure suas cabras que meu bode está solto”; deve ser substituído pela educação do bode ou colocá-lo numa cerca (leis que sejam cumpridas). Esperamos do fundo do coração que nossos jovens de hoje e do futuro não sejam espelhos dos pais omissos e muito menos dos covardes que abusam de crianças indefesas. Vamos lutar por um armistício que traga paz e dignidade aos lares brasileiros – e não apenas aos pobres em todos os sentidos. Lançamos uma idéia: “A PAZ COMEÇA DENTRO DE CASA” - Mas, que o façamos nas ruas e de forma ativa – nada de ficar escondido atrás de um teclado na NET clamando pela ajuda divina ou pelos direitos de gente de outros hemisférios ou de outras espécies vegetais e animais – oportunidades não faltarão, pois uma grande batalha se avizinha nesta crise irreversível: as passeatas e as greves pelo emprego e até por melhores salários vão explodir travando o País – participe; mas não apenas para defender seus interesses, nem sempre realistas. Nesta batalha da guerra que se avizinha; sabe quem lucra? – Os intermediários.
E aí amigão? – És intermediário de quem? Dos interesses de quem?
Se, renegando tuas origens humildes e tupiniquim queres fugir da luta – busca a cidadania de outros povos de outros hemisférios – A coisa aqui pode ferver; daí para resguardar a vida e principalmente o patrimônio da família busca para teus medíocres descendentes (mesmo que top line na atual hierarquia do poder) a cidadania exterior; mas, vais cair do cavalo – a coisa, lá vai ficar pior do que aqui. Bem ou mal, ainda seremos vitoriosos; pois, os caras da Geração Nova dos filhos do MST e outros bichos; vão detonar com as intenções de seus pais e vão invadir as propriedades dos velhos; de forma inteligente e seletiva; alguns chamam isso de...
Mas, voltando ao nosso front da guerra em questão onde a arma é a sexualidade como fonte de seleção, a estratégia em curso, pode dar resultado; pois os caras da sombra são e sempre foram cobaias a serviço da luz. Por exemplo: quando os “caras da indústria farmacêutica” (nada a ver com a revista) pensam que estão dominando o mundo com o uso de antidepressivos estão baixando a bola dos tarados; (não dos assassinos frustrados porque impotentes; esse é outro grave assunto) – Os remédios para abaixar a pressão sanguínea diminuem de forma significativa a libido e a potência; que eles tentam reverter com os “Viagra da vida” – tomadores de Viagra para transar são potenciais assassinos em série – coisa de noticiários de fim de dia da TV cuja audiência é composta por desocupados em vida útil (aposentados em viver?). Cada item em questão dará margem para muitas inúteis e estéreis discussões neste final dos tempos. O Viagra e similares; tenta arroxear os sacos amarelados pelo medo e ansiedade; mas potencializa as taras dos médiuns a serviço do mal feito a crianças e inocentes.
Para finalizar; se a vida nos permitir; voltaremos ao assunto. Esperamos que as atitudes dos governantes e seus órgãos afins sejam viris e resolvam o problema; deixando de lado a masturbação das atitudes superficiais do tipo: bolsas que funcionam como camisinhas; inúteis nos embalos das tentações; de qualquer tipo.

Benditas “prostitutas” do consolo:

Não é fácil, pois faço parte do meio que se acha espiritualizado; mas, não compactuo; embora ainda sofra; em me evadir de campanhas de natal, páscoa, dia da criança e todas as armadilhas das sombras para manter as pessoas sob o domínio da culpa; ou tudo que se faça em torno da exploração da pobreza, em todos os sentidos (a religiosidade é um dos artifícios mais usados pelos pilantras das sombras – mas, nem todos concordam com esse golpe baixo; pois mesmo entre eles há divergências; pois alguns detestam medir forças com medíocres – questão de opinião - em que os patos da evolução – gente metida a evoluída é abatida com facilidade.

Reveja seu conceito de caridade:

Deixe de sentir dó, pena, não aceite ídolos nem ícones imbecis colocados pela mídia; faça sua parte e exija – mesmo que lhe custe sua quase inútil existência - que os governantes façam seu papel – Não se iluda: apenas fazer sua parte, como aquela primária colocação do pássaro que enche o bico de água e tenta apagar o incêndio na floresta, não cola mais; exija que seu próprio paquiderme cujo DNA tenha sido despertado na intenção de fazer as provas de tornar-se um FP – caso já tenha sido contaminado: morda a própria carne – vacine-se contra; exija que os recursos disponíveis sejam usados para apagar os incêndios dos desejos inúteis e indevidos seus dos seus; mesmo que isso lhe custe a temporária paz. Deixe de ser apenas eleitor; seja um cobrador de seu apoio.

Fim deste papo:
Pense. Engaje-se. Decida quem é sua turma. Pois, os bárbaros estão de volta; e com a corda toda. Neste momento milenar, como escolher seus iguais? Siga o Chefe: ame; mas, antes; aprenda a entender o que é o amor; caso contrário: bem vindo a um estágio num distante planeta.

Autodiagnóstico:

Vigia e ora.

Boa batalha – nada de paz; por ora...

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

QUAL A IMPORTÂNCIA DOS FILHOS EM NOSSA VIDA?

FILHO - ACIDENTE DE TRABALHO.

Vivendo e aprendendo. Próximo ao meu local de trabalho, um prédio de médicos, dentistas e profissionais voltados para a saúde – Centro Médico - há uma dessas casas de massagem (disfarce para a prostituição) – gosto muito de puxar prosa e ouvir - dia destes, voltando do almoço, recolhi material para pensar e repensar muito. Ouvindo o pessoal que trabalha ali no prédio, pesquei a seguinte conversa: - Sabe aquele lugar assim - assim? – Pois, é vi duas crianças brincando na varanda, agora mesmo na hora do almoço – que horror! - Imagina a situação de uma mãe que é obrigada nas férias a levar a criança para o serviço! E outros comentários foram feitos, na base da chacota: - Vai ser um grande juiz de futebol! Um famoso político!... Mas, dentre todos, que nem vou me ater a eles; um me deixou muito pensativo e pesaroso: - Quem sabe o nome da criança seja: acidente de trabalho! – Vai dar em bolsa – família ou alguma coisa parecida...
Comecei a pensar, e até começar a atender os pacientes da tarde; questionei a paternidade e maternidade. Quantos de nós fomos desejados e planejados? – Questionei minha situação; por que tivemos quatro filhos? – Fomos chamados de irresponsáveis pela família – Não sei explicar; a meta era dois filhos; não fomos descuidados; mas vieram mais dois – Será que se fossem apenas os dois planejados teria sido mais fácil educá-los? - Na maior parte das concepções; planejamos ou procriamos? – Será lei de resgate ou falta de responsabilidade? – Quem cria um cria dez? – Criar (manter vivo) é a mesma coisa que educar? – O que é educar? – Estou dando chance para espíritos reencarnarem? - Ou estou ajudando a poluir o planeta com espíritos que serão deportados para outros orbes de qualquer forma? – A maternidade e a paternidade irresponsável será o ralo do umbral grosso? – Nem sempre; pois conheço pessoas que praticamente foram concebidas como acidente de trabalho; mas, que se mostraram valorosos espíritos a serviço do bem – claro que em termos estatísticos; as crianças que se criam em lares melhor constituídos têm mais chance de uma vida digna e produtiva.
A idéia desta conversa é reavaliar a importância de nossos filhos em nossa vida – em que lugar eles estão na escala de prioridades?
Confesso que ando meio sensível e chorão; mas, me coloquei no lugar daquela mãe que, com certeza não se orgulha da sua profissão; e teve que levá-lo consigo; claro que provavelmente não tem com quem deixar seu filhinho; e nesta época de férias as creches fecham – vale a pena começar um movimento para que continuem funcionando sem parar – pois, quem deixa filhos em creches é por que não têm outra opção. Mas, o que teria eu feito no lugar dela? – Abortado ao saber que estava grávida? – Jamais, ser contrário a ele já está no meu DNA – o que está feito, está feito, vamos em frente – Deixá-lo com pessoas que não conheço? Só dentro de casa? – Acorrentado? – Enfim, há muitas possibilidades de aprendizado e de mudança de atitudes com relação ás outras pessoas, suas dificuldades, dores, erros e acertos; se usarmos o recurso da projeção e da empatia (colocar-se no lugar do outro). E daí, amigo leitor; o que faria você? – Melhor ainda; o que faz de sacrifícios (nada ou pouco a ver com $ ou tempo) para educar os seus?
Paz.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

AINDA HÁ ESPERANÇA PARA AS CRIANÇAS E OS JOVENS

APESAR DOS ADULTOS DE HOJE:
Minha fé na natureza humana ainda deixa a desejar; confesso que ás vezes, eu me permito entrar em depressão; claro que, em virtude de alguns dos meus defeitos de caráter: impaciência, intolerância, falta de fé. De mim mesmo e de boa parte dos adultos já abri mão das expectativas; os que ainda mantêm acesa a chama de crer num mundo renovado são as crianças e os jovens. E assim, aos trancos e barrancos sigo em frente; duvidando da validade do meu projeto de vida: transmitir aos outros minhas vivências pessoais e de trabalho como médico de famílias. Educação segundo uma pedagogia de valores me parece a única alternativa para um mundo melhor; mas, raras pessoas dão alguma importância a isso de forma real. Mas, volta e meia recebo sinais para não esmorecer. Esta semana recebi um presente. Explico; segundo a lei de sintonia recebi uma jovem paciente de 13 anos enviada por uma paciente de muitos anos psicóloga que a atendia; por acaso, ela estuda numa escola dirigida por antigas pacientes. O histórico: atitudes inconvenientes na escola e no dia a dia, com graves situações que envolviam a sexualidade; desprezo á autoridade e a si própria (obsessão por piercings, tatuagens etc.); agressividade latente e até física com relação a familiares, colegas e pessoas – vários abaixo assinados foram feitos para que fosse expulsa da escola como já havia ocorrido em outras ocasiões – enfim, um caso perdido. Minha primeira impressão foi de impacto (não sou médium; mas, senti a presença de obsessores poderosos na esfera sexual – a família não ficava atrás (era difícil avaliar quem precisava mais de socorro). Feito o diagnóstico homeopático e de florais medicamos – quanto ao diagnóstico espiritual, a família já estava em tratamento (ineficaz) – recomendamos outros “profissionais da espiritualidade”; para nossa surpresa, a família seguiu a recomendação e manteve-se em tratamento; mês a mês a diferença foi se tornando patente – eles se deram alta do consultório – Mas, vez ou outra nos encontrávamos no PS espiritual – ela, a mãe e a avó mantinham-se firmes no tratamento; a sensação era de mudança radical - não sei mais o que rola na vida em família e no dia a dia; mas, a informação (notícia) que recebi da direção da escola me animou. Na última festa de fim de ano, essa odiada menina, bolou e executou uma apresentação de conteúdo fantástico, a ponto de pais que haviam pedido sua exclusão da escola ou retirariam seus filhos, derramarem-se em elogios e parabenizaram a direção da escola pela sua paciência e trabalho; pois identificaram nessa menina um exemplo de construção positiva para seus filhos e filhas. De quem foi o mérito? – Na minha humilde forma de ver da mãe e da avó; depois da direção da escola que resolveu abrir mão da parte financeira (ameaça de perder alunos por mantê-la; apostando nas convicções de educadores) – Quanto ao papel da psicóloga o meu e o da espiritualidade é minúsculo; apenas estamos á disposição – tal e qual o caso dela; a muitos é recomendado cuidar do corpo e do espírito – mas, quem persistir tem resultados dos desistentes o futuro dará conta.
A idéia básica é relembrar os leitores: a quem muito for dado; na mesma proporção será solicitado. Imaginemos, se no meio desta tarefa alguém tivesse desistido – qual seria o destino deste espírito nesta existência? – Quantas crianças e jovens desta Geração Nova e aura multicolorida do final dos tempos estão á mercê da nossa boa vontade e preconceitos?
Solução? – APRENDER A COMPARTILHAR A REFORMA ÍNTIMA.

sábado, 10 de janeiro de 2009

FIM DA GORDURA LOCALIZADA

De vez em sempre, me irrito com as armadilhas de pegar cobaias (tadinhas); mas, bem que elas merecem pagar bem caro $ pela preguiça de pensar; pois quanto mais gordinha for a conta bancária; mais saborosa é a carne (ou a gordura) da cobaia. A síndrome de Joãozinho e Mariazinha engordados pela bruxa (família e seus valores) para serem devorados; continua com a corda toda na atual sociedade de consumo. Meu lado sombra e meu lado luz vivem em conflito (graças a Deus) – na profissão ás vezes me envergonho de ser médico e noutras me orgulho – creio que em todas as profissões o dilema seja parecido; talvez menos nos FP.
Mas, vamos ao que interessa neste bate papo. A notícia com a qual me deparei:
Fim da gordura localizada?
Ter, 06 Jan, 04h49
(Matéria atualizada em 10 de janeiro de 2008)
PUBLICIDADE
O 15º Congresso Internacional de Medicina Estética, realizado recentemente na Bahia, apresentou um novo tratamento, o Ultracavity, que promete não deixar a gordura retirada voltar e ainda tratar a celulite. O aparelho, por enquanto, é exclusividade da clínica da dermatologista Fabiana Pietro, pós-graduada em Medicina Estética e professora da Sociedade Brasileira de Medicina Estética.
Com a chegada do verão, aquelas indesejáveis celulites e gorduras localizadas, responsáveis pelos famosos "pneuzinhos", barriguinha e culotes, podem ser um tormento na hora de colocar um biquíni ou sunga. Quem pensa que só as gordinhas sofrem desses vilões estéticos está enganado – as magrinhas também padecem com estes problemas.
"A medicina estética apresenta anualmente novidades em tratamentos e equipamentos para resolver estes e vários outros problemas de pele", diz. "O Ultracavity reduz a gordura localizada através da cavitação, isto é, fenômeno eficaz e seguro que provoca ´milhares´ de furinhos na célula adiposa, resultando eu uma absorção e eliminação pelo nosso organismo, sem o risco de a gordura voltar ao local", explica Dra. Pietro.
Só no alvo
A tecnologia do Ultracavity age seletivamente somente nas células gordurosas, preservando as outras. Uma quantidade de energia pré-determinada é convertida em minúsculas bolhas de ar no tecido gorduroso, que, ao se deslocarem, provocam pequenos furos nas células adiposas, fazendo com que elas percam sua estabilidade e constituição. Como a energia é liberada em pulsos, não existe elevação significante de temperatura, portanto, não há risco de queimaduras.
"Os pacientes que procuram tratamentos, principalmente para acabar com as gorduras localizadas e celulites, buscam novidades que dão resultados rápidos, seguros, sem dor e, de preferência, que não utilizam agulhas e cânulas", diz a médica. A lipoaspiração, por exemplo, é uma técnica cirúrgica que surgiu nos anos 80 e foi um dos procedimentos bastante realizados na retirada de gordura através de cânulas com furos conectadas a um sistema de vácuo, que são introduzidas por incisões (de 3 a 5 mm).
"Participo de todos os congressos de estética. Realmente, percebi que a aceitação do Ultracavity foi muito grande na comunidade médica. Além de eliminar eficazmente a gordura, esta nova técnica pode ser utilizada no combate à celulite, apresentando ótimos resultados também, uma vez que, ao dissolver o excesso de gordura que dá a irregularidade nas pernas, por exemplo, o aparelho uniformiza os contornos destas áreas, melhorando muito rapidamente o aspecto de ´casca-de-laranja´".
Em todo o tecido gorduroso de nosso organismo, há um tipo de receptor que dificulta a queima de gordura. Assim, quando ocorre um aumento de peso, provoca-se um acúmulo destes tecidos, o que torna extremamente difícil eliminar as células gordurosas, mesmo com atividade física, porque este receptor, chamado alfa 2, aumenta também em quantidade. Ou seja, mais receptores alfa 2 dificultam ainda mais a queima destas células.
Esta nova técnica de cavitação tem mostrado excelentes resultados e é a grande febre do mundo todo. Agora, já está disponível para os brasileiros. "Os pacientes têm aprovado porque eles podem voltar as suas atividades do dia-a-dia normalmente", completa a dermatologista. Após três sessões, os resultados podem chegar à diminuição de oito centímetros. O tratamento, indolor e sem hematomas, pode ser feito em até seis sessões.

Gostaria de não precisar comentar nada – mas, não resisto – vou tentar me conter. O nome é significativo “Ultracavity” – Caramba! Bela jogada de marketing para pegar cobaias; de onde vem? – O que me deixou mais estupefato foi a pontaria do negócio – putz; só acerta a célula gordurosa e, ainda por cima; produz milhares de furinhos por onde a gordura se esvai e se dirige ao infinito; sublimada num ato magnífico digno de um Hodini (será que é assim que se escreve o nome do cara?); pois, ela nunca mais volta – mesmo que a cobaia continue sedentária, coma tudo errado e continue estressada, de bobeira. A exclusividade é um ponto que ao invés de alertar as cobaias para possíveis picaretagens – é objeto de desejo de consumo das cobaias magras ou gordas; objeto principal deste fantástico estudo que proporcionou um aparelho digno de entrar para a história da auto-estima e da imagem vencedora. Confesso que tive que ir ao dicionário para entender o fenômeno da “cavitação” – segundo o Aurélio: Cavitação – sf. Formação de cavidades, preenchidas por vapor ou gás, no interior de um líquido em movimento ou de uma interface sólido-líquido. ???? Acho que nem os ETS conseguem esse inútil milagre; transforma células gordurosas em bolhas de ar – será que tem a ver com um aparelho de ultrasom chamado “Cavitron”? – Eu chamaria o negócio de “cavouqueiro”; mas, isso é mais o estilo da lipoaspiração. Caramba! Quando se fala que não há risco de queimaduras, na cabeça das cobaias logo vem á mente a famigerada “queima de gorduras”. Aleluia, a era do milagre chegou! Adeus pés de galinha, pele de casca de laranja; modelito de berinjela para os mais escurinhos e de pêra para os mais clarinhos.
Segundo os controladores das cobaias; você não precisa corrigir a dieta; nem exercitar o corpo físico; muito menos reavaliar valores e eliminar o estresse. Vale a dica: procure saber; pode até usar a NET; a respeito do cortisol e o que esse hormônio ligado ao mecanismo de ataque e defesa. Só para começar. Depois, posso fornecer o endereço de um borracheiro da hora e confiável para recauchutar seus pneuzinhos – mas enquanto isso, não esqueça de calibrá-los ao menos uma vez por semana. Já para a falta de simancol; nem Deus pode nos ajudar.
Boas férias - sem pneus furados nem barriguinhas murchas...

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

DOENÇA: PROBLEMA OU SOLUÇÃO?

Todos os dias eu recebo novos pacientes para tratar; e boa parte das vezes; o inicio da conversa, é mais ou menos parecido: O que me conta? – Bem doutor, eu estou com um problema (alguns relatam mais de um) – boa parte chega com uma pasta de resultados de exames (problemas). Ouvimos e checamos; o diagnóstico real deve ser repassado aos poucos; pois, quase sempre o chamado problema é a solução para a manutenção da vida. Não é fácil substituir conceitos, dogmas e crenças gerados pelo atual sistema de diagnóstico e tratamento (descobertas ocasionais de exames ás vezes desnecessários detonam com a qualidade de vida de muitas pessoas que viveriam mais tempo e com mais qualidade; caso não soubessem serem portadoras de alterações até genéticas). Quando é possível instigamos o paciente a redefinir seu conceito do que seja um problema. Antes de continuar, vale conceituar para tentar uniformizar o que seja um problema para nós. Pois seus problemas podem ser soluções ou lições para mim e vice versa; embora muitos possam ser comuns tanto como problemas como soluções. O que são problemas? - Repetimos tantas vezes a palavra problema que se faz necessário, antes; conceituar o que seja. Utilizemos uma das definições do dicionário: “tudo que é difícil de explicar, tratar, lidar, etc. Vamos agregar a ela o conceito tempo/espaço da relatividade, o que pode criar o conceito de quase/problema ou até mesmo uma solução. No dia a dia vivemos o imediato e isso que gera o impulso de perceber determinadas situações como um problema. Se nossa visão de mundo fosse mais abrangente, capaz de aglutinar num mesmo momento: passado/presente/futuro, a mesma situação poderia ser vista e sentida como a solução necessária. Exemplo: situações que hoje parecem injustiça; elas são apenas a exata aplicação da justiça ou lei de causa e efeito. Sem retroceder muito no tempo analisemos a situação de uma pessoa que se queixa de que não tem “sorte” nas suas relações afetivas, todas as pessoas se vão; ela esquece que, durante um bom tempo cultivou o hábito de seduzir pessoas, achando-se com isso o máximo; quando as pessoas se apaixonavam por ela eram logo abandonadas. Seu problema atual nada mais é do que a solução para que aprenda a respeitar os sentimentos dos outros. Essa a solução encontrada pela vida para educá-la. Problemas sugerem dúvidas, indagações, vamos criar algumas dúvidas possíveis e tentar equacioná-las.
Qual a diferença entre problema/real e problema/fictício?
Exemplo: duas pessoas estão com problemas financeiros. As duas estão sem dinheiro para adquirir alguma coisa que precisam. Uma delas precisa dele para trocar o carro velho por um mais novo. A outra precisa para pagar uma dívida, e está sendo ameaçada, desesperada rouba, é pega em flagrante e vai presa. O problema da primeira é um quase/problema, pois a situação pode ser adiada e ela pode cuidar melhor do carro velho; já o da segunda é palpável, porque o fato de estar sem dinheiro para quitar a dívida tornou-se um problema/real, pois, gerou efeitos; ela perdeu a liberdade, foi para a cadeia.
Pode haver algum tipo de relação entre um problema físico e um problema psicológico?
Sim e não, depende da interpretação que se dá à situação. Exemplo: duas pessoas; não tem um dos braços (problema físico) que pode gerar um problema psicológico, isso depende de que forma a pessoa racionaliza o fato. A maneira de interpretar faz a diferença e determina atitudes e condutas diferentes. No exemplo citado, para um deles o fato de não ter um dos braços é um problema insolúvel que gera uma sensação de não aceitar e de sofrer; no entanto o outro pode encarar a situação como uma oportunidade capaz de ajudá-lo a desenvolver a força da vontade de superar-se.
Reagir de uma forma ou de outra não é nem melhor nem pior, pois uma situação psicológica deve ser entendida como uma situação num dado momento; já a situação de vida é mais constante e persistente que a situação do momento psicológico que pode ser modificado com mais facilidade. Cada pessoa num determinado momento age e reage da forma que é a melhor possível para ela naquela circunstância. A situação de vida faz parte e influencia o comportamento, mesmo que isso não seja percebido.
Existem problemas sem solução?
Um problema é algo dinâmico e não estático no tempo e no espaço; para uma mesma pessoa, no presente é problema daqui a pouco segundo novos valores e conceitos pode não ser mais.
É possível, medir, quantificar problemas? O que seriam problemas/maiores e problemas/menores?
Os primeiros seriam aqueles para os quais a maioria não consegue identificar soluções, já os segundos seriam os que para alguns a solução já é possível e até fácil de ser encontrada.
O que seria um problema/paradoxo?
É problema para uma pessoa que pode ser interpretado como solução para outra ou simplesmente uma lição a ser aprendida. É o caso do problema/auxílio que funciona muito bem na doença, que é sempre um mal menor evitando um maior. Ou o problema/distração que também pode ser exemplificado pela doença: num determinado momento da sua vida algumas pessoas estão sendo tão “daninhas” aos seus interesses evolutivos e aos das outras pessoas que a cercam, que a natureza lhes “arruma” uma doença para que se distraiam. Observe quantas pessoas conhece cuja vida não serve para mais nada, do que correr atrás de médicos, de exames, etc.
Qual a diferença entre as conseqüências de um problema real para um imaginário?
Nesse caso também é a interpretação que vale; mas as conseqüências independem se o problema é concreto ou não. Exemplo: alguém está com fome, isso é um problema concreto: dor no estômago que só desaparece quando come. No entanto, se uma pessoa acha, presume que está sendo traída e com o orgulho ferido, torna-se: infeliz, doente ou com insônia, tanto faz que esteja ou não sendo traída...
Que diferença pode trazer na qualidade de vida da pessoa a mudança do conceito de problema para lição?
Pode fazer toda a diferença entre sentir-se feliz ou infeliz. Observemos um detalhe: a polaridade razão/emoção. Se colocamos o rótulo de problema numa determinada situação; podemos interpretá-la segundo um enfoque onde predomina a emoção ao invés da razão e o medo pode tomar conta, o que pode retardar a solução ou complicar a situação, pois quando dominados pela emoção agimos segundo um padrão de impulsos pré/determinados.
Ao rotularmos a situação como uma lição a ser aprendida, normalmente a razão assume o comando, o que permite uma nova interpretação da ocorrência e o controle das emoções, o que pode facilitar o êxito ou resolução.
Aceitação e consolo resolvem problemas?
Sim e não. Podem resolver os psicológicos que dependiam de um estado de sentir-se ou da interpretação do momento. Mas, dificilmente podem resolver os que decorrem de uma situação de vida, atenuá-los sim, torná-los mais suportáveis sempre é possível em qualquer um dos casos.
Problema implica em sofrimento?
Relativamente, pois depende do momento psicológico do indivíduo e da interpretação que lhe seja dada.
Reflexão:
Anote:
- Qual conceito de problema costuma usar na interpretação das ocorrências do seu dia a dia. Esse conceito é seu, é interpretação sua de verdade ou são conceitos copiados das outras pessoas?
- Verifique no que considera como seus problemas, o quanto eles representam sua condição de “Maria vai com as outras...”, um mero seguidor de moda..
- Diante de uma determinada situação, se alguém lhe diz ou sugere que você está com um problema, seja de forma direta ou indireta, você acredita prontamente? Incorpora isso, como uma realidade sua? Exemplo: quando assiste ao noticiário da televisão e ouve que a Bolsa de Valores; não sei de que lugar caiu um tanto de pontos e que a taxa de juros vai subir ou descer, isso é colocado como um grave problema, às vezes. Até que ponto isso influencia sua forma de sentir-se bem ou mal, triste ou depressivo, motivado para a vida ou desmotivado para viver?
Continue a anotar:
a) Redefina o conceito de problema. Mesmo que isso não te pareça no momento muito importante pode ser um fator decisivo entre continuares vivo ou te tornares um morto/vivo Depressivo, Angustiado, ou em Pânico.
b) Identifica o que rotulas como teus problemas pessoais e teus problemas familiares. Consegues separar uns dos outros? Se tens problemas; tua família também tem problemas?
c) Separa o que são teus problemas psicológicos íntimos do que são teus problemas de vida interativa.
d) Consegues identificar a forma de resolvê-los? Quais podem e quais não podem ser resolvidos? Em que prazo? e) Verifica tua capacidade de aceitar cada um deles.
Não tenha preguiça de escrever, pois isso pode tornar-se; um grande problema.
Se há problemas; eles têm sua origem em algum lugar, em algo ou em alguém. De onde vêm nossos problemas? Antes de prosseguirmos vale a pena estudar o conceito de sofrer: O que é o sofrimento? Sofrimento é uma interpretação de determinada situação, que só existe na cabeça do ser humano. Animais apenas podem sentir dor física. A dor não alimentada pela interpretação é um tipo de sofrer extremamente passageiro. Uma das criações mais eficientes do candidato a ser humano para a própria evolução foi o conceito de sofrer, que depende de dois fatores: em primeiro lugar está a não aceitação do momento presente, que num paradoxo foi por nós mesmos idealizado ontem (o presente é sempre a materialização das escolhas de antes), e hoje escolhemos o que se concretizará amanhã e, isso parece birra de criança ou não?. Em segundo lugar, está o apego, o achar-se dono de..., sem nada ter feito para..., simplesmente: é meu, é meu, sou dono. Que coisa imatura e inconseqüente; pois, nos achamos donos do que não idealizamos nem criamos: o planeta, as pessoas, os bens materiais, os títulos sociais ou tentamos tornar perene sensações de prazer até o limite da dor? O absurdo dos absurdos para o “deus humano” é carregar, trazer para si o sofrimento dos outros.
Retornando ao assunto, para algumas pessoas é fácil mostrar que sua gastrite, por exemplo, é a solução para frear o apetite compulsivo, a obesidade mórbida, o diabetes; além de desenvolver a paciência, tolerância, raciocínio crítico; enfim continuar vivo mais algum tempo; escapando um ouço do suicídio inconsciente...
Redefina seus problemas...
Paz.

domingo, 4 de janeiro de 2009

APRENDER A LER OS SINAIS - ESCORREGÕES VERBAIS

Ao escrever o artigo anterior; mal sabia o que me aguardava:
Vale a pena prestar atenção aos sinais que a vida nos envia o tempo todo; em especial no inicio de cada novo ciclo de aprendizado. Errando e aprendendo é uma dolorosa verdade; melhor seria aplicar o conceito de Jesus: vigiar muito para errar menos. Vou dividir com os amigos do bloog os sinais que me foram enviados para ficar esperto em 2009. Talvez seja meu ano de cuidar dos escorregões verbais, dos impulsos não contidos e das idéias mal colocadas que podem magoar ou incutir medo nas pessoas. Ele mal começou e já paguei dois micos; fui obrigado pela reflexão a um pedido de desculpas e um pedido de perdão a pessoas a quem tenho muito respeito, carinho e gratidão. Sempre procuramos nos justificar – preciso ficar atento a este vício durante este ano/ciclo – as justificativas que usei: a intenção era boa; a forma foi um desastre; não servem; pois como diz o ditado: de boas intenções o inferno está cheio. Quando estamos atentos, percebemos as verdades; e esta é dolorosa: melhor perdoar do que ser perdoado – antes de usarmos a reflexão com persistência, não entendemos bem; achamos que perdoar é muito difícil e sofrido; quando não; é exatamente o contrário; ser perdoado fere muito nossa vaidade, orgulho e até o sentimento de valia ou auto-estima.
Vamos usar meus micos para refletir um pouco mais sobre perdoar e ser perdoado; desculpar e ser desculpado – desenterrando velhos escritos; com certeza; não aprendidos pelo autor:
Desculpar-se é a mesma coisa que pedir perdão?
Há diferença entre um pedido de desculpas e uma solicitação de perdão, que nem sempre é percebida pelas pessoas viciadas em se desculpar; em virtude desse hábito, costumam fazer tudo malfeito, não costumam se responsabilizar pelos seus erros, pois contam com o infalível álibi do pedido de desculpas; até que um dia se defrontem com alguém que não as desculpe e que lhes sirva de corretivo. Nessa situação, costuma julgar o outro como um carrasco e magoam-se, às vezes, até retaliam.
Originalmente o pedido de desculpas não é resultado de uma reflexão mais profunda a respeito do ocorrido e geralmente acompanha uma falta ou uma ofensa não intencional, uma imprudência, um descuido, um quase acidente. O pedido de perdão é algo mais profundo que segue uma reflexão, e na maior parte das vezes, origina-se de uma falta mais grave ou uma ofensa mais profunda acompanhada da intenção de reparar.

O que significa aprender a pedir perdão?
Desculpar-se, qualquer um se desculpa.
Pedir o perdão é um exercício de humildade (pois, o orgulho e a vaidade são tumores espirituais bem enraizados e a cirurgia moral que envolve o pedido de perdão, traz junto um pós-operatório sofrido).
Ser humilde significa ser sábio e também ser forte, conhecedor de suas possibilidades, e de suas limitações. Implica em desenvolver a coragem. Portanto, aprender a desenvolver a capacidade de pedir perdão reflete no fortalecimento de uma série de virtudes interligadas. Algumas pessoas pedem perdão como se estivessem pedindo desculpas ou até como se estivessem fazendo um favor àqueles a quem ofenderam. Falam em ser perdoados, mas não há nelas um sentimento de arrependimento verdadeiro, condição primeira de conduzir à reforma do padrão de atitudes.
Aqueles que ainda são incapazes de pedir perdão precisam exercitar o raciocínio para se tornarem mais sábios e desenvolver a coragem de expor suas próprias necessidades e limitações para que não aprendam do jeito mais difícil que é através da dor ou do sofrimento que humilha.

Não basta pedir perdão?
Aprender a pedir perdão implica em profunda reflexão seguida da intenção de modificar-se a si mesmo e à situação. Para que isso se efetive o pensar/sentir/agir devem estar alinhados dando o primeiro passo que é a intenção de reparar. Na seqüência a intenção deve ser traduzida em ação; ou seja, na mudança do padrão de atitudes.
É preciso que nos preparemos para sermos perdoados de fato, porque palavras não seguidas de atitudes não têm a capacidade de sensibilizar aqueles a quem ofendemos.
Para desenvolver a capacidade do amor é preciso aprender a transitar pela estrada do perdão que é uma via de mão dupla, perdoar num sentido e ser perdoado no outro para não andar na contramão da evolução que pode causar o desastre da dor e do sofrer. Aprender a pedir perdão implica em desenvolver a capacidade de perdoar. Uma não existe sem a outra.

Exercício de reflexão.

“Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima” – é uma verdade relativa; muito relativa – pois, mesmo as mãos amigas se cansam...
Não entendi os sinais que dei a mim mesmo ao ceder ao impulso de trabalhar em meus escritos nas vias de comunicação com os amigos a respeito do perdão e da cooperação. Na verdade era um auto-aviso, quando falamos ou escrevemos o fazemos a nós mesmos – É processo de projeção. Um dos efeitos colaterais do perdão solicitado ou não; é a culpa ou remorso e, só há um remédio: a prática do bem sem cessar e a mudança no padrão de atitudes, sem essa atitude; nada feito.
Sei o que se passa na cabeça das pessoas a quem escandalizei: “Américo, você não aprende! Que vontade de te dar um soco!” – devo ficar esperto e não levar isso na brincadeira; pois, se não vigiar muito – corro o riso de levar mesmo um soco – claro que não dessas pessoas. Mas, o pior de tudo: perder a confiança e o carinho dos amigos...
Paz.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

COMEÇAR O ANO COM O CORAÇÃO LIMPO

Das propostas para viver melhor neste ano que se inicia; uma que não deve faltar é o aprendizado do perdão, nas mais miúdas situações do dia a dia – Claro que a maioria de nós tem mágoas antigas; até ódio e ressentimento; algumas dessas mágoas até nos parecem intransponíveis. Mas, somos seres para os quais não há limites que não possam ser superados; basta saber, querer, perseverar e aguardar o concurso do tempo. Além de viver simples; falar menos e agir mais; uma proposta interessante que podemos fazer a nós mesmos; e que pode mudar nossa vida de ora em diante: aprender a perdoar.
Aprender a perdoar é educar-se para viver mais feliz.
Mas, a lei do trabalho não pode ser ignorada:
Como todo fato educativo o aprendizado do perdão obedece a uma seqüência lógica: teoria, metodologia e prática. Somos um fato educativo. Nós nos educamos entre nós e nos auto/educamos. Essa interatividade e conexão tanto ajuda quanto pode atrapalhar.
Uma das dificuldades: nós queremos mestres sem nos auto/educarmos; queremos dar palpites ou fazer as lições dos outros sem termos finalizado as nossas ou concluído o curso. Essa atitude gera uma infinidade de desvios de rota a necessitar correção.
O aprendizado do perdão constitui-se de várias etapas seqüenciais:
Fase instintiva ou sensitiva
Ao começar a sentir a diferença entre as sensações geradas pelo ódio, raiva ou desamor e as sensações experimentadas no perdão, no entendimento e no amor, começamos a buscar instintivamente qual delas preferimos. É o que ocorre com o animal que perdoa instintivamente até porque ele ainda não é capaz de intelectualizar a ofensa.
Fase intelectual
Ao optar pelas sensações que seguem o perdão e ao tentar torná-las perenes tem inicio a primeira fase do perdão sob controle: a intelectual.
Fase emocional
Depois de identificar o melhor tipo de sensação e de ter decidido torná-la constante essa escolha recebe a contribuição do amplificador que é o campo emocional somado ao das sensações na tarefa de manter o controle do aprendizado.
Fase sentimento
Quando a razão consegue alinhar-se com o instinto e a emoção, o perdão torna-se um sentimento a ser desenvolvido até que se alcance a fase do perdão incondicional ou natural.

O perdão como sinalizador da nossa evolução.
O estudo da vida daqueles que atingiram uma condição evolutiva que lhes permite serem considerados modelos pode ser um recurso a balizar nossa própria evolução. O que nos desanima? Esquecemos que virtudes são conquistas humanas e não presentes da natureza para alguns privilegiados. Nossa capacidade de perdoar deve ser desenvolvida de forma intermitente, experiência após experiência para que possamos incorporar ao nosso acervo a capacidade de perdoar em qualquer que seja a circunstância. Cada um deve inventar o seu jeito de perdoar, mas podemos lançar mão de recursos simples: Anotemos tudo. Usemos a empatia (colocar-se no lugar do outro). Experimentemos orar e vibrar de forma positiva pelos que nos ofenderam. Sigamos em frente focando nossa consciência nas coisas úteis e prazerosas para nós. Faça isso de forma alegre e brincalhona – vacine-se contra o câncer, pois na sua constituição, a mágoa sempre está presente...

Paz.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

BOA NOTÍCIA - VAI FUNDO LURIAN

Amigos, eu fiquei muito feliz neste primeiro ano de 2009 – Confesso que sou um descrente da qualidade humana de todos nós (principalmente a minha) – inclusive dos políticos do país. Mas, conheci os protagonistas desta notícia e fico feliz; até certo ponto; depois explico.
Notícias
Fotos
function abre(url,janela,larg,alt,scroll){
if (!scroll) { scroll='auto' }
window.open(url,janela,"toolbar=no,location=no,directories=no,status=no,menubar=no,scrollbars="+scroll+",resizable=no,copyhistory=no,width="+larg+",height="+alt);
}


Lurian Cordeiro da Silva assumiu a secretaria municipal de Ação Social de São José
Fabricio Escandiuzzi/Especial para Terra
Fabrício EscandiuzziDireto de Florianópolis
A filha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Lurian Cordeiro da Silva, acompanhou na manhã desta quinta-feira a posse do prefeito de São José, Djalma Berger (PSB). Amanhã, ela assume oficialmente o cargo de secretária de Ação Social do município.
Irmão do prefeito reeleito de Florianópolis Dário Berger (PMDB), Djalma deixou a Câmara dos Deputados para assumir o quarto município mais populoso de Santa Catarina.
» vc repórter: mande fotos e relatos
"Pretendo realizar um bom trabalho aqui, tal como o Dário realizou durante dois mandatos", destacou o prefeito. "Sabemos das dificuldades de caixa da prefeitura, mas iremos recuperar São José", completou.
Lurian esteve acompanhada pelos irmãos Berger durante toda a solenidade. Ela destacou ser um grande desafio assumir a secretaria de Ação Social e acrescentou que aceitou o cargo por contar com uma boa equipe.
"Formamos uma boa equipe , temos bons profissionais na secretaria. Além disso, estou contando com o apoio do prefeito Djalma, de autoridades do estado e de várias associações", disse.
Aos 34 anos, Lurian Cordeiro é formada em jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo. A secretaria de Ação Social é o primeiro cargo público exercido pela filha do presidente Lula. "Acho que o desafio é muito grande, mas tenho certeza que irá render bons frutos", espera.

Especial para Terra
O que é isto?
Compartilhe esta notícia
del.icio.us
Facebook
Technorati

My Yahoo!
Menéame
Fresqui
Fonte Imprimir Enviar Rss Celular
Amigos, no começo de minha carreira como médico de famílias em SBC; conheci o batalhador Lula da Silva, líder metalúrgico iniciante; e convivi com sua admiradora Miriam que foi minha secretária durante alguns meses; pois seu perfil era de uma pessoa idealista, dinâmica, inteligente e inovadora que não conseguiria ficar “engessada” como secretária de um consultório iniciante e inexpressivo. A adoração (quando recordo; lágrimas vêm aos olhos deste hoje emotivo ser) que ela tinha pelo Lula era tanta que me chamou a atenção e passei a ver o líder nascente com outros olhos; continuo seu crítico admirador. Não interessa o que ocorreu; nada de críticas; muito menos condenações; pois quem está a salvo delas? Mas resumindo, eles se amaram e tiveram uma filha. O próprio nome talvez explique; não sei quem escolheu; mas LURIAN me parece uma fusão dos ideais de um Lula com uma Miriam – Nada disso, vem ao caso; muito menos interessa a nós cidadãos. A única intenção desta conversa é: VAI FUNDO LURIAN! – você está no lugar certo e no momento certo – mostre a todos que herdou os melhores GENS de seu pai e de sua mãe – transforme-se na mais fantástica Secretária de Ação Social que o município de São José SC – já teve – pelos últimos acontecimentos; eles estão precisando muito.
Conte com nosso minúsculo apoio.
Vai lá menina, arrebenta com os preconceitos tudo que vem junto- conquista a admiração de teu pai e terás a nossa.
Deus te abençoe.

2009 - ANO DE ADQUIRIR E EXPANDIR A CONSCIÊNCIA

Aproveitaremos o início do ano para conversar sobre as perspectivas para o ano que se inicia – tanto no plano pessoal quanto no coletivo: economia, oportunidades de trabalho, relações afetivas e sociais - CRENÇAS.
PARTE I
Consciência de ser uma experiência inacabada

O ano que se inicia é o de “baixar a bola” em todos os sentidos; momento de furar as próprias “bolhas”; ano de “menos”; no sentido de viver simples e pensar muito; pois segundo as previsões de todos os tipos: provas e expiações para os apegados de todo tipo: finanças, pessoas, bens; ditarão a tônica e virão no atacado; claro que podem e devem ser transformadas em ditosas oportunidades de crescimento, prazer e alegria para os que já estiverem despertos: é o momento de atirar-se, de inovar, de criar e recriar (nada diferente dos anteriores - será?) - É hora de descartar a “titulação” para levar vantagem – mil diplomas não terá o valor de uma idéia inovadora bem executada - pois, se não formos portadores de nenhuma doença mental grave; temos consciência da relativa ignorância das nossas capacidades e da falta delas em muitos quesitos das vivências em andamento; ao nos conscientizarmos dessa realidade, nos livraremos de uma série de empecilhos à nossa paz íntima e coletiva. Pois, independente de qualquer coisa:
Nenhum de nós está pronto para coisa alguma - muito menos para a explosão desta bolha da economia.
A prontidão como a maturidade é relativa e interminável. Ninguém é pior ou melhor do que o outro; apenas uns já dominam melhor um tipo de experiência colocada em uso. Ao adquirirmos consciência disso, fica mais fácil a aceitação de nosso presente e, a vida de relação com as outras pessoas torna-se mais agradável; menos litigiosa. Também as cobranças e exigências íntimas tornam-se mais inteligentes, pois nenhum de nós deveria ser isso ou aquilo, apenas o que somos neste momento, e nele, cada um está vivendo as experiências possíveis e necessárias. O momento é de inovar, experimentar; Mas:
Antes de qualquer coisa, a experiência é uma equação matemática.
A arte de dominar a experiência ou prática é constituída de vários fatores interdependentes que definem o resultado do experimento: Prática = conhecimento x vontade x trabalho dividido pelo tempo.
· Conhecimento.
Devemos sempre buscar os recursos necessários para aprender e desenvolver a inteligência, pois ela escolhe qual o tipo de experiências iremos viver. Na condição de consciência primária, não é raro que tentemos fugir do saber, pois ele traz consigo responsabilidades que ainda não queremos assumir. Devido a essa atitude, é comum que entreguemos aos outros a tarefa de escolher o tipo de experimentos a que estaremos submetidos.
Ser submetido a algo é diferente de submeter-se.
· Vontade.
O desejo de querer é um atributo que deve ser desenvolvido.
· Trabalho.
Tudo na vida é conquistado, ninguém retém em seus arquivos; habilidades ou talentos que não seja capaz de dominar.
· Tempo.
Habitualmente, apenas dominamos o conceito linear de tempo: nós nos situamos em determinado ano, dia, hora; na verdade o tempo se interliga num sistema em rede na qual passado presente e futuro se relacionam. Use o seguinte raciocínio como guia: o tempo é a própria experiência em andamento.
Quem não adquirir consciência de quem é; e qual sua tarefa de vida, continuará cobaia dos poderosos de plantão; das doenças da moda; das notícias em tempo real.
Dica para sobreviver:
Reserve ao menos 1 hora ao dia para definir quem é – qual sua tarefa de vida. Não tem tempo? – Se estiver desempregado sobra tempo – Empregado, sobra os momentos de insônia...
Cansou? - É só o começo.
2009 – não será um ano de paz – mas, um período de muita luta – para que nós sejamos vencedores, basta planejar com inteligência.
Suas “bolhas” ainda não explodiram? – Faça isso você mesmo; para conhecer-se melhor...
Temas para bate – papo neste ano de 2009; continuarão na mesma toada dos anos anteriores; apenas mais intensos. Mas, caso o amigo tenha registrado o título em seu subconsciente; já estou mais do que satisfeito.
Chega; pois mesmo entre nossos amigos; muitos estão de ressaca; nem tanto de comida ou de bebida; mas, de dormir tarde e das interações energéticas familiares fora da rotina.

Livros Publicados

Livros Publicados
Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

Pequenos descuidos, grandes problemas

Quem ama cuida

Quem ama cuida

Chegando à casa espírita

Chegando à casa espírita

Saúde ou doença, a escolha é sua

Saúde ou doença, a escolha é sua

A reforma íntima começa no berço

A reforma íntima começa no berço

Educar para um mundo novo

Educar para um mundo novo