terça-feira, 31 de agosto de 2010

CHIP ASTRAL E DOENÇAS

Num vacilo podemos ser chipados e arranjar encrenca das boas. Para entender a ação dos chips made in umbral e adjacências, em nossas vidas; basta lembrar que somos seres multidimensionais.
O foco da nossa consciência está polarizado durante algumas horas do dia em 3D usando o corpo físico como veículo para se manifestar; e na outra parte estamos polarizados em 4D (normalmente durante o sono). Interagimos o tempo todo nas 24hs com outras consciências (alguns chamam de almas, outros de espíritos) algumas em 3D e a maioria em 4D (até ao mesmo tempo).
Dependendo de nosso padrão vibratório entramos em sintonia com faixas mais baixas de consciência, mais altas ou semelhantes.
A maior parte de nós apresenta um padrão de freqüência instável; ora estamos em níveis mais altos como durante uma meditação ora em níveis bem baixos como num acesso de raiva, por exemplo.

Para que tão importante assunto não nos pareça uma fantasia é preciso nos despirmos da visão puramente religiosa; ou até do mecanismo da obsessão simples, estilo encosto; pois, é perfeitamente possível que sejamos manipulados por bandoleiros do além á distância. O raciocínio não é complicado – nossa tecnologia em 3D é um arremedo da que se usa em 4D – e o artefato é colocado no corpo astral – mas, como o corpo físico obedece aos comandos do corpo astral, é possível não só enlouquecer como adoecer, tudo depende dos objetivos de quem o implanta. Normalmente ele será colocado num meridiano de acupuntura ligado ao órgão que se quer atingir ou em alguma zona mais nobre de controle como o cérebro.

Alguns são colocados com nosso consentimento durante o sono físico; outros são colocados á força; mas apenas, pelo fato de darmos brechas e de antigos contratos com pessoal da pesada das sombras ainda não desfeitos – inclusive alguns implantes já vem de fábrica ou seja ao nascer já os trazemos; e nesse caso, houve permissão de nossa parte quando estávamos em 4D, desta vez, ou até de vezes anteriores.

Fica a pergunta: porque motivo os avalistas de nosso projeto de vida, permitem que façam isso conosco? – Em primeiro lugar eles sempre respeitam nossas escolhas – ás vezes, não temos méritos de trabalho em prol do coletivo suficiente para receber ajuda reiteradas vezes; noutras somos encrenqueiros contumazes – eles ficam só observando quando valerá a pena intervir – Mas, se pedirmos eles nos ajudam até o limite de suas possibilidades.

O interesse deste escrito foi para mostrar a importância deste conhecimento para que cada um perceba quando foi chipado sem seu consentimento e até desarmar o artefato.

Nossos adversários; alguns deles os arrumamos de bobeira; nos estudam e usam pessoas com as quais interagimos normalmente ou de passagem para nos implantar um desses artefatos.
Hoje fui vítima disso – no trabalho andou rolando um clima de animosidade de uma determinada pessoa com o grupo e meus adversários a usaram para gerar uma sintonia momentânea de animosidade – coisa bem simples, que nem percebemos no dia a dia, sem discussão nem nada; mas, assim que entrei no clima percebi uma dor aguda na base do crânio e logo surgiu, mal estar, pensamentos sem muita coordenação, cansaço, idéias fixas dificultando sair da freqüência – pensei comigo: pronto fui chipado e o alvo era o hipotálamo. Logo pedi ajuda aos meus amigos, procurei mudar o padrão vibratório para sair da sintonia – tomei algumas providências de aplicação de Reiki; mas, ainda não voltei ao meu normal e até no local persiste uma sensação de queimadura como quando você arranca um objeto perfurante do corpo.
Vou dar um prazo até amanhã para perceber se houve resolução (através do retorno da concentração, memória, energia, etc) – caso contrário vou em busca de ajuda especializada.
Provavelmente a pessoa e seus amigos de 4D apenas forma usados pelos que me vigiavam; causaram a brecha e eu vacilei. O próximo passo é descobrir quem são e quais são seus objetivos.

Imaginemos uma pessoa que desconheça ou desdenhe o assunto, depois de algum tempo vai fazer uma via sacra de exames e busca de especialistas; e sem sucesso com os medicamentos sintomáticos recomendados.

Assunto extenso que merece muitos estudos de nossa parte – mas, dá prá gente se virar com a recomendação do Mestre Jesus: Vigia e Ora – não vigiei o suficiente e dancei no chip.

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