domingo, 20 de abril de 2008

CONSIDERAÇÕES SOBRE A MORTE

O Dr. Domingo Braile, médico e cientista de São José do Rio Preto, interior de SP, é um pioneiro em várias artes da cardiologia clínica e cirúrgica. Profissional de ponta da área médica e cientista reconhecido no Brasil e no exterior. Tal e qual o que vos escreve (quem nem lhe chega aos pés), aventurou-se como cronista e escritor, colocando para o publico o que lhe vai na alma. E como não poderia deixar de acontecer levou tinta da opinião pública:

Tema lúbruge

Lendo a pg. 2A/Sábado, 19 de abril de 2008 – OPINIÃO – Diário da Região, deparei-me com a opinião-paradigma do leitor Paulo Serra Martins de Rio preto a respeito dos artigos do Dr. Domingo Braile sobre a morte – Por favor, nenhuma crítica, pois eu também fui educado segundo essa visão de vida e morte; mas, a responsabilidade sobre a mudança de paradigmas e de paradoxos é de cada um de nós, muda quem quiser, e quem se capacitar. Quisera eu como médico que, mais e mais colegas de profissão tivessem a ousadia de discutir esse tema de forma objetiva e desprovida de desequilíbrios emocionais, afetivos e religiosos; como o fez esse nosso patrimônio regional da categoria, que pelo que posso deduzir já aprendeu a abrir mão de uma condição de deus da vida e da morte.
Sou avesso a polêmicas; minhas colocações; originalmente não tem esta intenção. Mas, como colaborador (em dívida – pelas circunstâncias) do Jornal na Educação, tenho a obrigação de emitir minha simples opinião – pois, nosso Dr. Braile não precisa de defensores: Que tal abrir na cidade um fórum para discutir esse assunto que, deveria ser matéria de escola, desde os bancos iniciais? Que tal juntarmos médicos, pacientes, religiosos, educadores e interessados para discutir o assunto? Em tempo: discutir, não é enfiar goela abaixo do outro nossos ponto de vista.
Apenas para elucidar o amigo leitor, como médico de famílias que usa a homeopatia, os florais e a espiritualidade, atendo a um número significativo de pessoas que adoecem de forma até irreversível, em todos os sentidos e formas: psicológicas, emocionais e físicas - Apenas por que alguém morreu – será que ficaremos aqui nesta dimensão da vida para sempre? – Claro que não! – Então, donde o medo de encarar nosso futuro?
Esse é um fórum sem prazo para acabar; pois apenas usando essa página do jornal, já encontramos material para muitos assuntos relativos ao tema: Reciclagem ao alcance de todos (editorial) – Filosofia de vida (artigo de Ana Lúcia de Lima Garcia) – Desobediência civil (artigo de Waldo Villani Jr) – Na coluna cartas ao leitor: “A inteligência” – “Fafi” – “Diferenças” – “Educação”...
Apenas para ilustrar: para que uma melhor condição de vida seja atingida por cada um de nós e pela coletividade é preciso reciclar todos os conceitos e paradigmas de vida, em todos os sentidos e formas; não importa se, hoje gostamos deles ou não...
Minha gratidão ao querido colega e profissão e também ao querido leitor que ousou expressar seu ponto de vista e sua opinião a respeito de tão vital assunto. Pois, amigos leitores, nestes vinte anos de pesquisas a respeito da vida além da morte – sabem o que mais tenho ouvido e visto dos que estão do outro lado da vida? Eles não sabem que morreram para esta dimensão e atrasam tanto seu progresso quanto o dos que por aqui ainda permanecem.
Parabéns aos que tentam ensinar as pessoas a aproveitarem a existência, e; principalmente aos que se atrevam a ensinar as pessoas a morrerem com a dignidade necessária, para não atrapalhar sua caminhada nem a dos que ainda permanecem na tarefa de estar aqui, hoje presentes como vivos e não como mortos em vida: depressivos, angustiados ou em pânico.

Paz.

Dr. Américo Canhoto
Que tal discutirmos abertamente o tema morte?
Essa foi a proposta, que levamos ao ar (escritamente) para um debate franco e aberto a todas as correntes de pensamento.

O que pensam a respeito os amigos?

Paz .

HISTERIA COLETIVA?

SENEGAL: Crianças sofrem de surto de histeria coletiva em escola
(Agência Estado)

“Mais de 50 meninas sucumbiram a um episódio qualificado por professores como “histeria coletiva” no Senegal. Elas gritaram desesperadamente e depois desmaiaram na sexta-feira (18/04/2008). As crianças precisaram ser hospitalizadas.
O comportamento estranho das meninas levou os bombeiros a fecharem a escola secundária onde ocorreu o incidente. Ao todo, 53 meninas e 2 garotos passaram pela experiência até agora sem explicação e foram levadas ao principal hospital de Dacar, a capital senegalesa.
“O fenômeno começou em uma das salas de aula da quinta série”, disse Adina Aidara, diretora da escola secundária Lamine Gueye, onde ocorreu o espisódio.
“Tês alunas perderam os sentidos. O mesmo fenômeno repetiu-se meia hora depois, durante o intervalo, desta vez envolvendo adolescentes. Ligamos para os bombeiros para que levassem as vítimas, relatou ela.
O episódio começou por volta das 9h locais. Ás 13, a escola informou ter enviado 55 alunos ao hospital em ambulância, sendo 53 meninas e 2 meninos. “Trata-se de algo totalmente extraordinário”, como comentou Aidara.
O coronel Diene Faye disse que a gravidade do fenômeno levou os bombeiros a fechar e a isolar a escola.
No hospital central de Dacar, pais angustiados procuravam pelas filhas.
Uma menina de 15 anos conversou com a imprensa deitada no leito hospitalar com a mãe ao lado e sob condição de anonimato. Ela contou que conversava com uma amiga na sala de aula quando sentiu uma forte dor de cabeça. “Doía tanto que eu comecei a gritar e depois desmaiei. Dali em diante eu não sabia mais onde estava”, relatou a garota.
Outra menina, também sob a condição de anonimato e com os pais ao lado, disse: “Não sei o que aconteceu. Comecei a suar. Senti meu corpo vibrar. Gritei muito alto. Era como se houvesse algo mais forte que eu dentro de meu corpo. Não sei o que aconteceu depois”.

Amigos, se não tivesse acesso a informações anteriores; essa pequena notícia teria passado em branco, confesso que na a teria registrado, seria apenas mais uma curiosa nota de rodapé. Mas, desde que presenciei uma cena para mim inédita: Nunca fui vidente, nem audiente – mas, há dois anos quando fui convidado a participar como palestrante em Curitiba num evento que reunia pessoas interessadas em espiritualidade e ufologia; jamais havia me deparado com algo semelhante: alguém em altos brados confrontar durante a palestra uma pessoa convidada, e principalmente sendo ela estrangeira. Para minha surpresa enxerguei na contestadora um vulto parecido com um dragão – um ser reptiliano. Em tempo, o assunto era o projeto HAARP – desenvolvido pelo governo dos EUA; hoje sabemos que vários outros projetos semelhantes estão sendo desenvolvidos pelas pessoas a serviço das sombras.
O que pedimos aos espíritas?
É vital reavaliar os conceitos de obsessão, implantes.
Solicitamos aos amigos mais familiarizados com estes problemas que nos auxiliem a explicar melhor aos que ainda não conseguiram se livrar dos paradigmas espirituais.
Bem vindas todas as explicações a estes experimentos...

Paz.

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