sábado, 28 de agosto de 2010

PARASITOSE ENERGÉTICA – OBSESSÃO E DOENÇA

Vários leitores solicitaram uma abordagem do problema da obsessão e sua influência na saúde, doença e cura – vamos atender de forma resumida; e se houver interesse, podemos colocar além da parte didática encontrada em muitos livros, também nossa experiência.
Muitas vezes os tratamentos de saúde por mais bem indicados e conduzidos que estejam; dão resultados pobres. Nesses casos, quase sempre, uma parasitose energética ou obsessão de vários tipos, está em andamento.
È lamentável que para algumas pessoas o desfecho, desta vez, não será favorável em virtude do sistema de crenças não comportar esse viés.
Na medicina do futuro o lado energético não mais será desconsiderado; pois, será desvinculado de qualquer tipo de religião e de crenças; é fato cada vez mais científico.

Na atualidade nossa anatomia energética já está mais estudada pela física quântica – somos seres multidimensionais – vivemos em várias dimensões ao mesmo tempo; daí fica fácil entender como a turma de 4D nos afeta, muito mais do que imaginamos.

Para atender ás necessidades de uma amiga; neste bate papo de hoje, abordaremos alguns tópicos apenas – dentre eles, como desconfiar que um processo de obsessão, está em andamento.

SINAIS DE OBSESSÃO EM ANDAMENTO

Sonhos persistentes geradores de mal estar ao acordar.
Medo de adormecer e terror noturno.
Pensamentos cíclicos e persistentes.
Idéias fixas que não costumamos ter.
Impulsos que não reconhecemos como habituais.
Sensação de ser observado.
Percepção de vultos, sons, odores, percebidos ou não pelas pessoas que conosco convivem.
Aversão súbita e injustificada a familiares; ou pessoas de nosso convívio.
Súbitas reações desproporcionais às causas geradoras sem motivação aparente.
Diminuição súbita da força de vontade.
Tristeza imotivada, tendência ao choro não reacional.
Vontade de comer; não sei o quê; principalmente à noite.

ALGUNS SINAIS E SENSAÇÕES FÍSICAS:

Sintomas de somatização devido à obsessão: o famoso “mal estar” sem explicação; os sintomas são subjetivos dificultando o diagnóstico e com reação pobre ao tratamento; as recaídas súbitas, e freqüentes levam a pessoa a perambular por vários especialistas e terminar na psiquiatria. Ela sente-se “desenergizada”, e apática repentinamente. O raciocínio fica embotado tornando penoso qualquer trabalho intelectual. Quando o próprio interessado descobre o problema a resolução é mais fácil. Quando nós é que percebemos os sintomas nos outros; não devemos verbalizar nem cultivar sentimentos de dó, pena ou medo; pois a relação obsessiva só existe por sintonia; e ambos ou a turma toda precisam de esclarecimento; o que não ocorre num passe de mágica – tal e qual, numa doença crônica; num tratamento de desobsessão preparem-se para uma longa; ás vezes, bem longa tarefa.
Será necessário o concurso do tempo e a vontade de pelo menos um dos envolvidos para que se desfaça a sintonia.
Sim; por mais triste e doloroso que seja admitir; só é obsediado quem quer e gosta.

Dica: SINTONIA
Para que se estabeleça uma relação obsessiva é necessário que o padrão vibratório dos envolvidos seja semelhante. Pensamos sentimos e agimos sem descanso e sem cessar; como emissores e receptores nós espalhamos para o universo quem nós somos; daí; influenciamos e somos influenciados. Sem sintonia, não há relação.
Exemplo:
No popular “encosto” da nossa cultura religiosa, ninguém é vítima. Quem se encontra do outro lado da vida fixado no apego às pessoas, aos bens, às sensações físicas, aos vícios, à vingança..., cria relações de simbiose, parasitismo ou vampirismo com outros; que gostam e, gostam; ás vezes, muito.

O assunto é fascinante; já ouviu falar de chips em corpo astral e até físico? – Algo muito, muito mais intenso e interessante do que o antiquado processo de encosto; tecnologia pura...

A boa notícia: é possível curas rápidas e definitivas; mas, desde que haja vontade e conhecimento.

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