sexta-feira, 29 de abril de 2011

O FATOR TEMPO NA BUSCA DA CURA DEFINITIVA

Na Era da pressa e da tecnologia temos enorme dificuldade em parar para pensar, analisar, e, sobretudo, criticar as informações recebidas.
Vamos analisar um paradigma cultural absurdo: Doses Homeopáticas para expressar algo demorado - tão lento quanto a Homeopatia... Ela é muito mais eficaz e rápida em se tratando da resolução de problemas agudos – exemplo, uma pneumonia não leva mais do que 2 ou 3 dias para ser resolvida; quando a medicina oficial leva mais de 10; e ela resolve a um custo muito mais barato – Quanto custou a resolução da sua última crise de rinite? Pneumonia? Amigdalite? Virose? - Das pessoas que procuram a Homeopatia 95% são portadoras de doenças crônicas, e sem resultado através do tratamento oficial; daí a busca da alternativa; mas, estavam iludidas pelo bloqueio dos sintomas; até que o organismo se reposicione – e nessa luta inglória na busca da cura costumam trocar uma doença simples por outras mais complexas, ás vezes como efeito colateral do cada vez mais caro e ineficaz tratamento.

Se parássemos para pensar logo entenderíamos que Lei é Lei:

Há tempo para adoecer e tempo para se curar:

Segundo a Lei Ação e Reação e a de Justiça, a medicina deve intervir nos sintomas apenas até que o organismo tenha tempo de curar a si mesmo, pelo esforço de reestruturação da forma de pensar, sentir e agir do doente.
A medicina do futuro alongando seus horizontes tratará as doenças com terapias menos violentas, menos amputadoras. A cirurgia do futuro, por exemplo: será a cirurgia moral e a quimioterapia será a renúncia aos vícios, aos prazeres.

Os Ciclos de Tempo devem ser obedecidos:

Para entender as ocorrências do cotidiano não se pode perder de vista, o encadeamento gerado pela Lei de Causa e Efeito – nossas doenças são uma lenta construção, materializadas com a ajuda de gatilhos ou última gota que faz transbordar o copo...
Boa parte das doenças de hoje, são conseqüência das escolhas do ontem tardio ou imediato: glutão de hoje, dispéptico de amanhã; fumante de hoje, canceroso ou enfisematoso em breve; e assim por diante; por isso, é preciso cuidado ao efetuar escolhas, até porque, nesta dimensão a percepção do tempo é subjetiva. Exemplo: conseqüências prazerosas passam rápido, as dolorosas demoram a eternidade.

Cuidado:
Na busca da cura todos queremos resultados para ontem.
O perigo é cada vez mais grave e imediato para quem se recusa a ver; ouvir e pensar.
Nas doenças que foram construídas lentamente; não adianta nós desejarmos que elas se resolvam num passe de mágica; e complicamos a cura apenas bloqueando sintomas.
Pois:
As leis são imutáveis:
“Não vim destruir a Lei...”; Jesus foi bem claro.
A dinâmica da vida, inexorável, sempre flui no conjunto da Legislação Divina quer acreditemos nela ou não; crenças pessoais, religiosas ou científicas, não modificam leis naturais.
No assunto em questão:
Pobres daqueles que ainda crêem que: arrependimento (equivale ao desaparecimento dos sintomas) não seguido da boa e ativa ação; seja capaz de apagar ou arquivar para sempre (cura definitiva) o que se encontra registrado em desarmonia, os crimes contra a Lei - Vã esperança; pois as imagens do passado retornarão à tela mental (recaídas, recidivas, agravações), eternamente, até que sejam harmonizadas.
Desde o início dos tempos, nosso raciocínio movimenta energias e desencadeia ações e reações; as imagens gravadas pela “filmadora da consciência” que registra todos os pensamentos, sentimentos e atitudes, ficam arquivadas nos corpos extrafísicos; é impossível apagar esse filme ou deletar esse arquivo; os efeitos ou recaídas retornam sem a intervenção de nenhum tipo de entidade que não o próprio autor da ação.

Está em busca da cura?
Não cometa o desatino de ignorar o fator tempo.

“Não vim destruir a Lei...”

O que os doentes e a medicina oficial querem; senão destruir a Lei? – Várias delas ao mesmo tempo.
Vão conseguir?

Namastê.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

PARASITOSE ESPIRITUAL

Impressiona o número de pessoas medicadas ao apresentarem sintomas de parasitose energética; situação geradora de sintomas que ao longo do tempo até podem se transformar em doenças funcionais. Essa situação é desconhecida pela maioria; tanto doentes quanto profissionais de saúde. Muitos mal estares inexplicáveis e sintomas que não se encaixam em nenhum quadro de doença conhecida são tratados com sintomáticos, inutilmente.
Pensei em escrever sobre o assunto em virtude do aumento intenso do problema do “mediunismo” devido á aceleração da grade energética do planeta afetando a ligação entre corpo físico e astral conforme já coloquei em artigo anterior.
Ontem atendi uma criança cuja queixa na noite anterior foi de tontura e náuseas intensas; a criança foi medicada pela própria mãe e levada para a cama do casal; quando ela adormeceu; a mãe sentiu-se estranha e visualizou um senhor vestido de marinheiro “passando mal” e passou a sentir os mesmos sintomas da criança, que na realidade eram os da entidade.
Esclarecemos o assunto durante a consulta e a criança foi atendida ontem mesmo numa CE - hoje ela me ligou dizendo que tudo está bem.

Mesmo as pessoas que não sejam portadoras de mediunidade no seu projeto de vida, passarão a ter que lidar com situações de parasitose energética. O problema torna-se crônico quando não há conhecimento e a entidade passa a sentir-se bem com a medicação. Gravíssimo é o problema dos remédios de uso contínuo; especialmente os chamados controlados; daí já deixa de ser parasitose espiritual para processo obsessivo grave.

Como se inicia?
Para que se estabeleça uma relação obsessiva é necessário que o padrão vibratório dos envolvidos seja semelhante. Pensamos sentimos e agimos sem descanso e sem cessar, como emissores e receptores espalhamos para o universo quem somos, influenciamos e somos influenciados. Sem sintonia, não há relação. No popular “encosto” da cultura, ou parasitose energética, quem se encontra do outro lado da vida fixado no apego às pessoas, aos bens, às sensações físicas, aos vícios, à vingança..., cria relações de simbiose, parasitismo ou vampirismo com outros; nesses casos de encosto ás vezes o desencarnado está apenas buscando alívio para seus próprios sintomas ou necessidades das quais não se livrou.

Mesmo passando inúmeras vezes de uma dimensão a outra ao longo da evolução, nosso inconsciente apenas impregnou-se de vagas lembranças gerando especulações. Ás vezes temores, contribuindo para que essa realidade permaneça no terreno do sobrenatural; mesmo que todos os dias façamos andanças pelo plano extrafísico, durante o desdobramento do sono, enquanto dormimos; mas pouco retemos do que lá se passou.
A relação entre as várias dimensões da vida é objetiva, cotidiana e capaz de causar doenças variadas quando obsessiva; muitos casos de doença de origem obscura, podem ser resolvidos ou atenuados nas tarefas de *desobsessão.
Essa relação entre as várias dimensões também tem seus aspectos positivos e, é responsável por muitas curas de doenças e de reajustes nas relações humanas.
* Desobsessão, é a conscientização de espíritos desencarnados que de forma consciente ou não, prejudicam encarnados; seguida de ajuda e encaminhamento do obsessor a seguir sua evolução.

Causas da obsessão:
Vícios fisiológicos como: a gula, a sexualidade exacerbada ou portadora de desvios. Vícios físicos, como: o fumo, as bebidas alcoólicas, as drogas e o uso de remédios contínuos. Vícios morais, do tipo: da maledicência, da calúnia e da mentira. Fixação de vingança, ódio; com certeza a mais grave, com interações energéticas posteriores que lembram o vampirismo. Apego. Ciúmes. No caso da parasitose espiritual ou encosto o mecanismo é mais por simpatia e necessidades; ás vezes o encosto é um antigo companheiro ou parente morador de rua do plano espiritual.

Nosso interesse não é aprofundar o assunto, mas é interessante colocar alguns sintomas de obsessão e parasitose espiritual:
Sonhos persistentes geradores de mal estar ao acordar. Medo de adormecer e terror noturno. Pensamentos cíclicos e persistentes. Idéias fixas que não costumamos ter. Impulsos que não reconhecemos como habituais. Sensação de ser observado. Percepção de vultos, sons, odores, percebidos ou não pelas pessoas que conosco convivem. Aversão súbita e injustificada a familiares ou pessoas de nosso convívio. Súbitas reações desproporcionais às causas geradoras sem motivação aparente. Diminuição súbita da força de vontade. Tristeza sem motivo. Tendência ao choro não reacional. Vontade de comer não sei o quê, principalmente à noite. Sintomas inexplicáveis.

Alguns sintomas de somatização devido à obsessão: o famoso “mal estar” sem explicação; os sintomas são subjetivos dificultando o diagnóstico e com reação pobre ao tratamento; as recaídas súbitas e freqüentes levam a pessoa a perambular por vários especialistas e terminar na psiquiatria. Ela sente-se “desenergizada”, e apática repentinamente. O raciocínio fica embotado tornando penoso qualquer trabalho intelectual. Quando o próprio interessado descobre o problema a resolução é mais fácil. Quando percebemos nos outros não devemos verbalizar nem cultivar sentimentos de dó, pena ou medo; pois a relação obsessiva só existe por sintonia; e ambos precisam ser esclarecidos, o que não ocorre num passe de mágica. Será necessário o concurso do tempo e a vontade de pelo menos um dos envolvidos para que se desfaça a sintonia.
Nos casos de encosto os sintomas são semelhantes aos da entidade e somem quando a entidade vai embora ou é conduzida a tratamento.

Assunto cada vez mais palpitante.
Quando li o que disseram a Kardec que, os espíritos participam e afetam muito mais nosso dia a dia do que imaginamos; confesso que não me passou pela cabeça essa possibilidade: boa parte dos sintomas inexplicáveis são gerados por desencarnados com os quais sintonizamos.

Paz e luz.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

PERDAS E DANOS

Sempre que alguém nos causa uma perda ou um dano ou as duas coisas; pois quase sempre estão associadas; nós tendemos ainda a ter e a cultivar pensamentos de vingança ou auto – obsessivos ao não conseguirmos parar de pensar no fato.

A vida nos dotou de mecanismos controladores para adequarmos as interações que gerem perdas, danos, prejuízos; seja com ou sem intenção de fazê-lo.

Estamos interligados e nos afetamos a cada escolha; daí para não criarmos distúrbios obsessivos eternos a natureza nos dotou de mecanismos capazes de regular essa conexão; tanto no produzir danos e perdas quanto no receber. Todos temos um sistema de defesa contra a obsessão gerada pelo pensar, sentir, agir após sofrermos perdas e danos gerados pelas escolhas inadequadas das outras pessoas - basta apenas ativá-lo.

Na atual condição evolutiva da maioria.
Estamos acostumados apenas a analisar as interferências percebidas nos sentidos, materializadas e manifestas numa ação. Porém nem sempre as percebemos, devido ao egoísmo e orgulho ficamos tão centrados em nossos umbigos que não percebemos os efeitos de nossas escolhas sobre os outros; apenas acusamos as sensações produzidas pelas escolhas deles sobre nós e reagimos; muitas vezes segundo a lei do olho por olho dente por dente.

Um sério problema é o desconhecimento de como tudo se processa.
Primeiro vem o pensamento depois é que se segue a ação. Atitudes totalmente inconscientes ou puramente instintivas só existem nos animais (embora eu comece a duvidar seriamente da nossa melhor condição evolutiva); ás vezes pouco pensamos, desse modo, mais reagimos do que agimos; a forma reativa de interação quase sempre traz danos a todos os envolvidos.

Para que a paz e o amor se concretize aqui na Terra, é preciso que compreendamos que interferimos uns com os outros até pelo pensamento. Ao focalizarmos a atenção numa pessoa centralizamos nela toda a energia canalizada; e o padrão vibratório dessa energia, é que vai determinar a qualidade da interferência; pois cada tipo de pensamento possui um padrão vibratório específico capaz de produzir sensações no corpo físico e nos corpos extra/físicos do indivíduo alvo; bem como interferir na sua realidade por tempo indeterminado.

Fui prejudicado; o que é que eu faço?

Quem foi alvo de uma ação de outra pessoa sempre tem o direito de resposta; a qualidade dela depende do grau de evolução: retalia ou perdoa. Quando muito evoluído não apenas perdoa como ajuda o agressor; mas para a maioria de nós isso são coisas do futuro.
Segundo esse direito incluso na lei de retorno, as interferências de nossas escolhas na vida dos outros podem levar a um processo obsessivo segundo o mecanismo da sintonia.
Quando nos sintonizamos com alguém; nós entramos em rede com ele, e todos os seus amigos desencarnados, até que a sintonia seja desfeita. Isso, costuma demorar muito já que indivíduos imaturos egoístas e orgulhosos sempre querem ficar por cima; sempre querem dar o troco levando vantagem. E por estarmos em rede não adianta ficar brincando de esconde/esconde; pois um sempre acha o outro; estamos ligados, plugados, criamos laços, até mesmo laços de família.

Estamos condenados a interferências danosas eternamente?
Não! Somos dotados de mecanismos de defesa.
Ufa! É um alívio saber que não estamos à mercê uns dos outros, que não somos vítimas dos caprichos nem dos interesses de alguém.
O que nos diferencia, é o dínamo pensar/sentir/agir que pode modificar rapidamente a energia cósmica universal alterando-lhe a freqüência e o padrão vibratório, e isso, pode e deve ser controlado pelo indivíduo. Cada tipo de pensamento e de sentimento possui um padrão vibratório particular específico. Bons pensamentos resultam em freqüência elevada; maus pensamentos acabam em baixas freqüências. Analisemos o “vigia e ora...” com o qual Jesus nos brindou: Vigiando a qualidade de nossos pensamentos e sentimentos somos capazes de nos situarmos em padrões vibratórios mais elevados nos quais predomina a alegria, o respeito, a compreensão e o amor. Ao orarmos elevamos nosso padrão vibratório e nos sintonizamos com os bons espíritos que nos intuem e nos ajudam (alguns acham que conversam direto com Deus, tanto faz).
Pode ser considerado um verdadeiro ser humano, o indivíduo que já principia a exercer o comando do próprio destino começando pelo pensamento; ainda me sinto um arremedo.

Segunda passada levaram meu carro. Por vários motivos relacionados ao momento em curso; não foi fácil digerir essa perda.

Minha oração do perdão está funcionando.

A todos os que, um dia, em algum tempo ou lugar, ofendi, magoei, injuriei, denegri, obsidiei, retaliei...
Peço perdão; e quem sabe ajuda, para tentar reparar segundo o roteiro que nos deixou o mestre Jesus.
Aos que um dia me ofenderam peço desculpas pela minha falta de evolução ao sentir-me ofendido e com desejos de vingança.
Agradeço a todos que me ajudaram com as dificuldades que tento transpor para crescer.
Convido a todos a ombrearem comigo nesta tarefa de seguir o Mestre.

Percebi que cada aparente ou materializada perda/dano pode nos trazer consideráveis ganhos: descobrir amigos encarnados e desencarnados que nos ajudam sem questionar; parar para pensar a respeito de muitas coisas; livrar-se da velha forma de reagir; e até abrir as portas para receber coisas novas, de objetos a pessoas.

Mas, aprender sem esse tipo de ajuda deve ser nosso sonho de consumo espiritual. Um dia ainda chego lá.

Paz e luz.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

DEIXE DE SER INFANTIL E VOLTE LOGO A SER CRIANÇA

Cuidado:
Envelhecer não significa necessariamente tornar-se uma pessoa mais madura. Alguns seres humanos se assemelham a determinadas frutas: apodrecem sem amadurecer.

Observe como a maior parte dos adultos tem atitudes infantis, pouco maduras, egoístas e sem muita responsabilidade. Preste atenção que os verá fazendo birra. Vigie, que você vai se surpreender agindo como criança birrenta quando as coisas não correm conforme desejava.

Qual seria o motivo ou os motivos que nos impedem de amadurecer psicologicamente? (amadurecer não é envelhecer uma coisa é diferente da outra).

Antes é preciso entender o que seja a tal da maturidade?
Será que um dia estaremos totalmente maduros?
O jeito mais fácil de entender a maturidade é enxergá-la como um caminho a ser percorrido e não uma meta. Provavelmente nunca estaremos totalmente maduros.
Quando temos certeza de que não somos nem menos do que imaginávamos nem mais do que pensávamos ser. Quando percebemos com clareza que não somos nem melhores nem piores do que os outros. Que somos apenas nós mesmos, desse ponto em diante começamos a amadurecer.

Como não se transformar num adulto em que predominam as atitudes infantis?
O primeiro passo, é não acreditar totalmente nas crenças da maioria; vão tentar nos passar o conceito: para atingir maturidade é preciso ralar na vida, apanhar bastante, errar muito para aprender e coisa e tal.
Não é totalmente mentira nem absolutamente verdade; com essa fala; não percebemos; mas quando repetimos esses conceitos estamos apenas justificando a falta de qualidade nas nossas escolhas.

Parece algo difícil de ser atingido a tal da maturidade; mas não é - e até assusta de tão fácil.
Um dos primeiros passos, é ficar “ligado”; vigiar muito, para assumir todas as conseqüências das escolhas que fizermos e das atitudes que tomarmos.
Isso, chama-se responsabilidade.

Não há desenvolvimento da maturidade sem o paralelo desenvolvimento do senso de responsabilidade.
Primeiro sobre nós mesmos: organismo, vida e existência. E depois sobre o corpo, a qualidade de vida do próximo e a sanidade do meio ambiente.
Não assumir, desculpar-se, culpar os outros, jogar nas costas do destino, da sorte, do azar; eis aí o maior foco da doença chamada criancice malcriada; pois nessa condição abusamos da mentira, justificativas e da falta de honestidade para com nós mesmos.

“Entra por um ouvido e sai pelo outro...”

Uma das mais belas e necessárias qualidades infantis é a audição seletiva. As palavras e a informação entram por um ouvido e saem pelo outro; registra-se apenas o que interessa.

Na vida contemporânea é tanta informação, tanto diz que diz, tantas verdades e conceitos a serem adotados; que a cada dia que passa é necessário que cada um resgate a criança íntima que mora dentro de nós. Nosso lado criança, que só ouve o que realmente interessa; passa a assumir um papel dos mais importantes na atualidade.
Até pouco tempo corríamos feito desesperados atrás da informação, hoje ela nos atropela.

Não deixe de assumir a responsabilidade pelas conseqüências de suas escolhas e atos.
Mas:
Ria mais, divirta-se mais, brinque mais, encante-se com a vida – sua criança interior agradece.

Namastê.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

CODEPENDÊNCIA - UMA DAS MAIS GRAVES DOENÇAS DA HUMANIDADE



Somente a verdade vos libertará (Jesus):
Esse feriadão é mais uma das nossas deslavadas mentiras de codependência de interesses.
Nós somos codependentes desses inventores de datas falsas; interesseiras; hoje, deliciosamente achocolatadas.
Sexta feira da paixão?
Sábado de aleluia?
Louvar a Jesus e malhar o Judas?
Pedir perdão apenas gastando uma fortuna comendo bacalhau e peixes da hora e da moda; para logo a seguir encher a cara de vinho e outros acessórios da comemoração a Baco e seus fabulosos asseclas (nada contra; desde que não usemos o santo nome de Deus e de Jesus de forma tão acintosa).
Chega de frases lindinhas, vazias, desculposas e interesseiras, do tipo: Jesus salva e outras codependências cruéis usadas pelos da sombra para dominar os pobres em pensar de forma crítica: libertadora.
Lá no fundo da consciência: a ocasião do feriadão da “farra” da semana santa é pior do que a do natal.
Material para reflexão:
Somos células de um corpo chamado humanidade, interdependentes, cooperativas, integradas – no estado de sanidade.
No reino vegetal é a simbiose; no animal o comensalismo; no candidato a humano: a codependência que é a matriz do vampirismo e da obsessão, que se origina da preguiça de pensar – a mais grave infecção humana.
Quero me livrar – mas não consigo!
Codependência é uma doença emocional que foi "diagnosticada" nos Estados Unidos por volta das décadas de 70 e 80, em uma clínica para dependentes químicos, através do atendimento a familiares. Porém, com os avanços dos estudos das causas e dos sintomas, que são vários, chegou-se à conclusão de que esta doença atinge não apenas os familiares dos dependentes químicos, mas um grande número de pessoas, cujos comportamentos e reações perante a vida são um meio de sobrevivência.

Os codependentes são, até, os pseudo bonzinhos; amorzinhos de criaturas; religiosos; crentes abusivos em Deus que fazem com que o Moisés se revolva no túmulo da história ao ver que mais de dez mil anos depois; raros cumprem seus primatas mandamentos; são os manipuladores do velho e decrépito testamento do Javé; e até mesmo os que fizeram uso de codependência da fala de Jesus; aqueles que vivem em função do(s) outro (os); anulando-se - fazendo destes a razão de sua felicidade e bem estar; mas apenas, tentando lucrar com isso de alguma forma; quase sempre de forma mentirosa e usando e abusando das coisas emocionais: fotos, poesias, falsas ideoplastias.
Os codependentes:
São pessoas que têm baixa auto-estima e intenso sentimento de culpa. Todos os depressivos; angustiados; e os quase em pânico; e semelhantes – todos nós somos o espelho dessa situação existencial.
Vivem tentando "ajudar" outras pessoas, esquecendo, na maior parte do tempo, de viver a própria vida, entre outras atitudes de auto-anulação.
O que vai caracterizar o doente é o grau de negligenciamento de sua própria vida em função do outro e de comportamentos primários insanos.

A codependência também pode ser fatal, causando morte por depressão, suicídio, assassinato, câncer e outros. Embora não haja nas certidões de óbito o termo codependência; muitas vezes ela a atitude de depender do outro; quando nós deveríamos nos capacitar á nossa condição de deuses (palavras de Jesus); essa atitude é o agente desencadeante de doenças muito sérias.
Mas pode-se reverter este quadro, adotando-se comportamentos mais saudáveis. Os profissionais apontam que o primeiro passo; em direção à mudança é tomar consciência e aceitar o problema.
Pensar não dói.
A melhor marca de ovo de páscoa e de pascoela é a reflexão:
Vigie muito; ore apenas o suficiente para manter a reflexão no foco correto.
Muito há que se dizer a respeito da codependência; em especial no terreno da obsessão.
O presente de Páscoa que peço a Deus?
Uma luz, uma oportunidade de refletir a respeito da VERDADE.
A vida é engraçada: meu amigo aqui ao lado que pede para não ser identificado; mas que é muito prático e brincalhão; Ele me diz o seguinte: Deixa de ser cretino; aceita, que, a partir da semana que vem; teu trabalho vai te render muito mais ao tratares da exacerbação das rinites siusites, pneumonias e coisa e tal: enfim; teu material de trabalho.
Poucas pessoas vão desejar realmente entender Jesus; raras vão querer comprar teu produto: saúde – a maioria vai quere comprar doença com perspectiva de cura sem dor e sem esforço.
Jesus?
O maior garoto propaganda que existe...
Namastê.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

FINAL DOS TEMPOS - A IMPLOSÃO DAS CONTENÇÕES

Quem já criou o hábito de parar para pensar sabe quem somos e o que fazemos aqui; daí, inicia um processo voluntário de implosão dos mecanismos de contenção do ego, que gera a vida de aparências; libertando-se das desculpas e justificativas; uma das principais fontes de atraso na nossa evolução.
Essa descoberta ocorre nas pessoas que já apresentam razoável condição de leitura da vida; o que as conduz a uma melhor percepção de si mesmas, de suas tendências e impulsos inadequados e de como enfrentá-los; e como “insight”: a descoberta de que podem conduzir seu destino e de manipular sua vida.

Mas, nosso aprendizado é gradativo e quando feito de forma atabalhoada pode trazer sofrimento.
Bem aventurados os aflitos...
Sábio Jesus, quando nos avisou que a reforma íntima sem planejamento e critério pode adoecer, como Mestre cansou de afirmar que cada coisa tem seu momento; que a evolução não dá saltos pois, implica em educação que, é aprender aventurando-se a errar e acertar.
Exemplo, se descubro que sou intolerante, agressivo e impaciente; não basta interpretar essa conduta como inadequada e tentar erradicá-la ou me conformar dizendo que sou uma pessoa nervosa; nesse primeiro momento, desencadeio uma crise interna cujo atrito entre impulsos e tendências versus a consciência ética em desenvolvimento vai gerar somatizações, quase que inevitavelmente; pois ainda apenas pensamos em mudanças quando o sofrer já está em curso.
Se já consigo perceber a inconveniência de agredir meu semelhante quando meus interesses são contrariados; mesmo que ao conter-me transfira a energia negativa ao meu próprio corpo físico: estômago, fígado, pele, coração...; antes isso; pois não dependo do perdão do outro; no futuro.

Quem avisa amigo é:
Um sério problema que se avizinha é o Tsunami de acontecimentos que vão gerar emoções descontroladas e ativar os impulsos sem controle. Se tenho o impulso de agredir quando sou contrariado nos meus interesses, vou agredir; depois vou pensar e tentar consertar os estragos.

A restruturação da personalidade pode e deve ser feita sem sofrimento; uma forma simples é fazer um levantamento das qualidades que ainda não possuímos e desenvolvê-las com alegria e prazer ao invés de brigarmos com os defeitos; pois naturalmente as qualidades irão sobrepujando os defeitos.

Para que atravessemos esta fase sem sofrimentos desnecessários; é preciso viver a realidade sem dourar a pílula, sem tapar o sol com a peneira.
Ainda egoístas e sem educação emocional; quando lesados pelas atitudes dos outros nos sentimos ofendidos; nos magoamos e reagimos, revidando; e o grande perigo: o revide costuma superar a ofensa; o risco de cadeia cósmica é grande nesta época de transferências e remanejamento espiritual.
Se há contenção passiva e cisão da personalidade: revido no próximo, no mais fraco, subordinados e família. Ou somatizo; ou reajo retaliando no outro.
Mais consciente: observo, raciocino e reflito sobre a necessidade do perdão; argumento ao meu sistema emocional com inteligência e equilibro meu campo afetivo.
Percebo a necessidade de perdoar para ser perdoado para não eternizar o desentendimento; e corto os vínculos que me unem ao inimigo de hoje com a tesoura do perdão; mas nessa fase primária ainda imponho condições.
Mais amadurecido: experimento a necessidade de perdoar aqueles que me ofendem e caluniam; para numa segunda etapa aprender a amar os inimigos. Já sinto que somos irmãos; e sinto isso de forma inteligente, raciocinada sem fantasias nem alegorias afetivas.
E, quando já consigo perdoar incondicionalmente descubro que trilhei apenas metade do caminho.
Somente terei atingido a perfeição parcial quando não mais sinta-me ofendido pelas atitudes dos outros. Necessito nada perdoar, já que nada mais é capaz de me ofender.

Sem estresse inútil; pois temos um longo trabalho pela frente.
Para que a caminhada seja produtiva, é preciso cultivar o otimismo e a fé no nosso futuro; mas o otimismo necessita de inteligência, lógica, e raciocínio crítico baseado na realidade que é a verdade que nos libertará; conforme disse Jesus.
Palavras bonitas são guloseimas emocionais que quando em excesso adoecem o espírito; causando anemia da vontade, fraqueza da perseverança; e revolta quando surgem as primeiras provas mais complexas. É preciso nutrir o espírito com a “pratada” de raciocínio lógico para enfrentar a longa e árdua subida em direção á nova fase dos bancos escolares da Terra Renovada.

Namastê.

terça-feira, 19 de abril de 2011

O TAL DO NERVOSO

Uma das queixas que mais ouço no meu trabalho é a respeito do tal do nervoso. Da maneira como as pessoas se referem a ele dá a impressão de que é uma entidade obsessora ou uma doença contagiosa que surgiu do nada; foi contraída assim sem mais nem menos e passou a alterar o comportamento do indivíduo. Alguns afirmam solenemente: estou sofrendo dos nervos!

Na minha atividade profissional, para poder escolher o medicamento mais adequado é muito importante saber quem é aquela pessoa, o que a caracteriza. Quando entro no assunto de falar de si mesmo é um desastre a percepção da maioria das pessoas; extremamente deficiente. É preciso ir tirando as tendências do paciente e os comportamentos com perguntas tipo saca rolha. Exemplo, o tal do nervoso para cada pessoa assume características e tipologia bem diferenciada; mas colocadas na mesma caixinha: nervoso ou pessoa nervosa. Agressividade latente e extravasada, má educação, grosseria, raiva, ira, cólera, inveja, impaciência, distimia, mau humor crônico..., tudo isso e mais alguma coisa recebe o rótulo de nervoso; até peripakes e xiliques são ás vezes vistos como nervoso.

Uma forma de tentar caracterizar o tal do nervoso é enquadrá-lo no “chutar o pau da barraca” dos mecanismos de contenção.

O que é isso?
Aprendemos ao longo da vida a conter impulsos, tendências; sem resolvê-los; pura maquiagem.
Exemplo: a criança egocêntrica e exigente, à medida que é educada e cresce exterioriza a imagem de adulto educado no trabalho com os superiores ou clientes, embora seja um tirano com subordinados e familiares; até que um dia...

O tal do nervoso deve se multiplicar; pois o aumento dos estímulos do momento atual desarticula essas contenções que nos enganam. Exemplo, porque nos contemos quando provocados em nossa agressividade, imaginamos ser uma pessoa calma; até que uma ou várias situações deixam a descoberto que ainda somos irritados e agressivos; daí, ficamos assustados e espantamos os que imaginavam nos conhecer...

Neste final dos tempos contemporâneo (já houve vários outros e tempos idos); o tal do nervoso vai ficar com a corda toda; pois neste momento de extrema aceleração ouve-se muito: “eu era calmo mas hoje sou nervoso, irritado após tal acontecimento...”
Essa interpretação é mais um dos equívocos que gostamos de cultuar; na verdade o “tal acontecimento” apenas gerou um abalo, fraturou a máscara, pondo a descoberto a criatura “nervosa”, irritada e agressiva que sempre foi.
A situação atual tanto no aspecto pessoal quanto coletivo é dramática e finalizadora; passamos até a correr risco de vida acelerado; a qualquer momento o desencarne vai acontecer sem depender de avisos (doenças) nem de idade.
O hipercontrole é um produtor de estresse e futuro gatilho detonador de uma crise aguda e extrema de maturação; nunca vista neste mundo; pois a cada acelerado momento, o equilíbrio provisório (contenção) será abalado por um novo acontecimento e assim sucessiva e, ciclicamente até que, a evolução deixe de ser passiva e passe a ser ativa, racional, inteligente, criativa.

Adoecer ou agredir?

Quando os mecanismos de contenção são desarticulados há somatização; que no fundo é uma agressão a nós mesmos. Uma gastrite aguda por exemplo surge num indivíduo irritável, colérico mas, medroso; quando intensamente contrariado nos seus interesses.
Mas:
Talvez seja melhor somatizar do que agredir os outros com palavras, atos, posturas. Pois negociar o pagamento da divida interna (prejuízo que causamos a nós mesmos) pode ser mais fácil.

Daqui em diante, todo juízo é pouco (vigia e ora como nos aconselhou Jesus) para evitar graves problemas futuros quando o tal do nervoso sair do controle e as “pessoas nervosas” passarem a virar notícia de primeira página.

Defina o que é ser nervoso?
Como é o comportamento da pessoa calma?

Investigue-se, estude-se, analise-se.
Quando alguém nos perguntar a respeito das nossas características da personalidade, do caráter e do comportamento, saibamos responder com um pouco de clareza para o nosso bem e o de todos.

Namastê.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

FINAL DOS TEMPOS: DESENVOLVER A INTELIGÊNCIA É UM DOS DESAFIOS PARA CONTINUAR AQUI

Em paralelo com a ampliação da consciência ética; aprender a controlar o pensamento é a grande tarefa do momento.

As dificuldades são crescentes: excesso de informações; perda de memória; dificuldades em progressão geométrica da capacidade de concentração; focos múltiplos e inúteis; estresse crônico levando á morte mental, emocional e afetiva; etc.

Somos candidatos a deuses; pois o pensamento é uma forma de energia que tem o poder de deslocar ou reajustar os elétrons em suas órbitas. É um conglomerado de átomos com pesos específicos dos quais dependem as freqüências de ondas vibratórias e a propagação das mesmas.
André Luiz (no livro Evolução Em Dois Mundos; e no livro Libertação) nos coloca que o pensar põe em movimento, correntes eletromagnéticas; e que nossa vida flui no campo magnético gerado por nossos pensamentos, sentimentos e atitudes; criando a nossa realidade – melhor pensar bem antes de ficar usando o santo nome de Deus em vão.
Os harmônicos expandem e os negativos restringem; cada qual escolhe os seus; arquitetando o próprio destino. Mas todo cuidado é pouco – daí, Vigia e ora; pois as energias do pensamento atuam no emissor e no objeto ou pessoa a que é direcionada.

O cérebro não cria os pensamentos, apenas é o instrumento de sua manifestação, no plano físico; eles são elaborados no campo mental e referendados no campo emocional e afetivo que também são extrafísicos.

Além disso; as energias liberadas pelo ato de pensar interagem com outras forças como a vontade, o querer, a determinação e a intuição.

Evolução do pensar:

Conceituamos como início da nossa jornada evolutiva: o raciocínio contínuo; que segundo André Luiz ocorreu há mais de 40 mil anos. Na condição de co- criadores, desenvolver a inteligência é a tarefa primordial; pois pensar é criar, transformar e escolher; mas escolhas têm conseqüências; e logo quando começamos a pensar exercitando o livre-arbítrio criamos o próprio determinismo.
Eis aí a origem primária das doenças, ou mitologicamente a “expulsão” do Paraíso. O tal do pecado original das religiões nada tem de sexual nem de original; foi besteirol repetido várias vezes.

Com o início do pensamento quase contínuo, o homem imaginou-se superior aos que se guiavam instintivamente apenas, germinando a semente do orgulho.
Ao sentir-se o centro do universo e alvo único das atenções do Criador; originou o egoísmo.
Ao perceber que outros semelhantes também pensavam; deu vazão ao ciúme; e revoltou-se por, ter que dividir as atenções; também, sofreu ao descobrir que havia outros mais, e teve início o sentimento de inveja.
Não demorou a perceber que havia liberdade no pensar, uns podiam dominar e outros serem dominados surgindo o poder que é domínio de uns sobre os outros.

Muito mais lentamente do que seria de se esperar; nós percebemos que cada escolha traz conseqüências.
E ao atingir essa condição, nós começamos a interagir com a lei de causa e efeito. Mas descobrimos com a ajuda de alguns Mestres como Jesus; que através do conhecimento é possível reformar as conseqüências, mudando as escolhas.
Isso implica em responsabilidade; nesse instante de percepção nasceu a, ainda incipiente, consciência ético – moral – aí, o bicho pegou e a maioria se rebelou; dando origem aos transviados da Lei aos rebelados; tanto das chefias quanto das cobaias ou rebanho.

Pensar não dói.

Namastê.

domingo, 17 de abril de 2011

SAÚDE AMBIENTAL




Neste final de ciclo cósmico a atual sociedade, com seus valores, instituições e condutas está, finalmente, agonizando.
Nós como individualidades e grupos também; estamos vivendo um verdadeiro trabalho de parto; uma nova criatura, mais adequada á Nova Era está tentando nascer de nós; mas, o poluído, egoísta e estressado homem velho resiste. Ele na sua ânsia de prazeres e de ganância criou os próprios mecanismos de seleção: estresse crônico, doenças e epidemias estranhas e distúrbios de todos os tipos no planeta; que vão selecionar os mais aptos a continuar, em todos os sentidos das características físicas á evolução espiritual.

Os exterminadores do futuro do planeta estão com os dias contados aqui; pois Gaia irá curar-se; e o primeiro passo será uma cirurgia cósmica radical. Emigração.
Jesus nos deixou claro que herdaremos a Terra. De que forma? – Morrendo e renascendo – mas para os exilados da Terra; não mais aqui. Quem hoje causa destruição amanhã será o retirante faminto dos lugares que ajudou a degradar; graças a Deus, não mais aqui. Quem conhece tal realidade deve ser ambientalista convicto e atuante, pois sua qualidade de vida e estado de saúde depende diretamente disso, tanto hoje quanto no futuro; seja aqui ou noutra das Casas do Pai.
A maioria dos adeptos da cultura light, diet e da moderação nos vícios, assiste passiva à degradação ambiental ou participa da exploração predatória dos recursos coletivos do planeta, envenena a água, o ar ou a própria terra, alguns levam com as monoculturas à extinção espécies vegetais e animais; alguns sequer catalogados, e certamente esses serão responsabilizados dia menos dia; ainda bem que; não mais aqui – todas as chances já nos foram dadas e a paciência de Deus é a justa e amorosa aplicação das suas Leis.

Muitos já se preocupam, embora pouco ativos, com a qualidade do ambiente que será herdado pelas futuras gerações e serão recompensados; pois seremos nós mesmos retornando, para prosseguir; quem mais destruiu retornará nos ambientes insalubres que ajudou a criar, para reconstruí-los.
O egoísta consumidor de hoje será o “esquálido retirante” do futuro. É pena que ainda sejamos “predadores de nós mesmos” em todos os sentidos possíveis.

Não há futuro para a vida neste planeta sem:
Saúde ambiental.

A harmonia com o meio ambiente e a sua preservação fazem parte do esquema de saúde social; dentro do qual se insere a individual. Os terapeutas de todas as áreas devem colaborar, dentre outras coisas, na mudança dos conceitos da agricultura industrial voltada para a superprodução e desperdício, com conseqüentes danos ecológicos que, decorrem das aplicações químicas; que geram intoxicações e estimulam o surgimento de pragas; e mostrar o desperdício na produção, no armazenamento e na distribuição de alimentos, envenenados, como causa de fome.

Quem já está desperto e decidiu continuar aqui; deve olhar ao longe, ficar de olho no futuro; o engajamento forte e eficiente é emergencial; pois não se trata apenas da saúde na atual existência; mas, principalmente, o que nos aguarda no futuro – que vamos ter de reconstruir muita coisa é vero; mas, que as dificuldades sejam menores.

Quanto aos destruidores de ambientes ecológicos e exterminadores do futuro; peçamos ao Pai que os ampare e os conduza o mais rapidamente possível para suas novas moradas.

Se boa parte de nós já sabe disso tudo; o que nos impede de agir?

O que falta é decidirmos o que queremos de fato.
Quando as coisas não vão bem, a culpa não é só da natureza, dos governos e dos que vivem á sombra do poder, é do povo, que não se organiza nem define seus interesses coletivos.

Medo e preguiça são nossos problemas, os dos candidatos a seres humanos.

Temos dois problemas íntimos muito sérios que atrapalham nossa vida pessoal e ameaçam nossa permanência aqui: medo e preguiça que são o pai e a mãe da ignorância.
É lógico e natural que esses mesmos problemas atrapalhem nossas aspirações a viver num mundo melhor já hoje ou num futuro próximo.

Alguns de nós temos medo de perder os privilégios; outros temos preguiça de lutar pelos nossos direitos. Nesse impasse, quem tem menos preguiça de pensar e de agir, ganancioso, aproveita a chance, e explora o mais preguiçoso de pensar e de agir até o limite em que ele permita; nada mais lógico e natural. Esse é o gérmen das revoluções íntimas e coletivas. Todos nós temos duas formas básicas de progredir: ativa e passiva ou como se diz no popular: “pelo amor ou pela dor”. Nessa linha de raciocínio: o progresso íntimo e coletivo capaz de dar estabilidade ao planeta que nos acolhe pode ser feito pela educação ética e ativa ou pela extradição. Nós é que escolhemos.
Dicas:
Somos todos consumidores de alguma coisa; selecionar os produtos pela ética de seus produtores é fácil demais; exige apenas vontade.

Quem diria:
Conquistar sanidade e saúde vai muito, muito mais além; do que ainda não ter sintomas.

Namastê.

sábado, 16 de abril de 2011

JUNTAR OS CACOS PARA ALCANÇAR A CURA

O sistema de saúde atual visa tratar doenças e não pessoas; claro que já há o gérmen de um trabalho em grupo; mas, apenas em ambiente hospitalar e serviços de saúde específicos; no dia a dia as pessoas são tratadas por vários especialistas que não se conhecem, nunca conversaram nem discutiram o caso e, muitas vezes receitam medicamentos até antagônicos – o especialista do dedão esquerdo recita um remédio que vai detonar o trabalho do especialista em estômago, etc.

A busca da cura definitiva é um trabalho em grupo:

Mesmo entre profissionais médicos é preciso que haja coordenação dos esforços e do trabalho na busca da cura; mas apenas isso não vai bastar.
Enquanto a medicina não integrar-se à psicologia, ecologia, agricultura e a outros conhecimentos afins, para um mais amplo conhecimento do ser dando-lhes uma conduta mais holística, as terapias prosseguirão deficientes e, incapazes de integrá-lo no contexto da realidade a que pertence, minimizando apenas as doenças, sem as erradicar.

O estado de saúde só acontece no homem integral:

Na busca da cura o efeito mais imediato não deve ser o único a receber atenção; é preciso atender a todos os aspectos do ser: organismo físico, perfil psicológico e até espiritual (pois muitas doenças têm como causa de fundo a obsessão).
A busca do equilíbrio que conduz á sanidade deve fundamentar-se na transformação das atitudes do doente e na recomposição emocional sem esquecer as Leis que regem nosso progresso.

Há muito por fazer, demora até que os especialistas médicos trabalhem em harmonia e seguindo um plano diretor para conduzir aquele caso – demora mais ainda integrar o restante.

O que nos resta fazer?
Cabe a cada um ir resolvendo por si próprio essa questão; “adotando” um profissional de sua confiança para servir de ponte entre as várias especialidades que o estão tratando.

Quantos especialistas estão cuidando de você?
Quantos remédios você toma?
Será que não está pulando de um especialista a outro tratando os efeitos colaterais do tratamento anterior?

O momento é de transição; portanto é uma atitude inteligente tentar catar os cacos para juntar o que for possível; para dar agilidade e eficiência ao processo da busca da sanidade.

Namastê.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

CRISE Á VISTA NO MERCADO DA CURA

Em toda e qualquer atividade mercantil há época de vacas gordas e de vacas magras a gosto do freguês.
Sob a ação de fatores idênticos, a mesma situação pode trazer carências e adversidades para uns e abundância para outros – uns ganham e outros perdem – mesmo que o bom senso diga que, se uns ganham e outros perdem; todos perdem; pois nas interações humanas a relação correta é de ganha – ganha.

O mercado da doença e da cura não poderia fugir á regra.
Nosso assunto de hoje é a respeito da crise ambiental que se avizinha e que vai afetar pesadamente a área da saúde nos próximos meses de outono, inverno e primavera. Quem diria; os distúrbios climáticos podem afetar de forma tão interessante o mercado da saúde.
Em virtude da ação do fenômeno climático “la niña” que se formou é provável que tenhamos um outono e inverno muito secos e com temperaturas que vão variar do oito ao oitenta em poucas horas a partir de abril. Isso vai ser o paraíso, especialmente, para as doenças como pneumonias, gripes, resfriados e crises de doenças alérgicas (asma, bronquite, rinite, sinusite, conjuntivites, dermatites, etc.) que vão orgulhosamente assumir ares de epidemia.
Nesse contexto quem vai lucrar são os laboratórios e todos os que vendem remédios (boa hora para lançar produtos voltados para as doenças da moda ou da estação; sejam velhos maquiados e turbinados ou novos produtos; está na moda os com apelo “natural”).
Os profissionais de saúde liberais e as organizações e corporações vão ter até dificuldade em atender a demanda (época de vacas gordas).
Os profissionais da saúde assalariados, tanto da rede privada quanto da pública, vão sair perdendo e muito – para atender a demanda eles vão precisar encurtar mais ainda o tempo de atendimento, o risco de agressão verbal e física aumenta demais em virtude da qualidade da educação da população – a vida profissional pode estar em risco, especialmente para os que trabalham em pronto atendimento; pois ás vezes quando pegam um caso inicial de pneumonia, por exemplo, nem Deus faz o diagnóstico “correto” no período de incubação da doença; para se resguardar medicam com o velho chavão de “cobrir tudo” e seja o que Deus quiser: antitérmico, antinflamatório, antibiótico, corticóides, xarope e outros sintomáticos – quando a postura correta seria observar e reavaliar em algumas horas – mas, isso é sonho quase impossível – os profissionais mais “maltratados” e desconsiderados pela população é a turma da linha de frente.

O seguro saúde é outra vítima dessa sazonalidade; mas perde apenas na parte financeira que sabem muito bem recuperar com suas artimanhas e mecanismos de defesa financeira.

A grande vítima:
Quem perde mais nessa ciranda é o doente; da saúde á dignidade e a paciência; quando não a própria existência.

A parte mais triste e hilária desse problema é que tudo poderia ser resolvido de forma simples e fácil (claro que com o concurso da boa vontade e do tempo) através da educação para a saúde ao invés da educação para a doença.
Sim; mais da metade das nossas doenças são aprendidas.

Há que se considerar também o lado ético e moral do problema.

A medicina não comporta o mercantilismo:

A cura real e definitiva não pode ser comprada ou vendida, é conquista.
Ela deve estar embasada no conhecimento que, é o conjunto de informações recebidas e assimiladas por cada indivíduo, além disso, é necessário checar as informações para adquirir consciência e, aprender a discernir para pô-las em prática.

Cabe ao paciente aprender a discernir entre o certo e o duvidoso nas informações médicas e principalmente das verdades científicas voltadas para o consumo que abundam na mídia da atualidade; a postura do doente será um fator de peso para eliminar o mercantilismo na área de saúde.

Prestem atenção ao que vem pela frente:
Salas de espera lotadas até não caber mais.
Horas e horas de espera permutando vírus e outros bichos.
Consultas fast food.
Vai faltar filme para “rao xis” de seios da face e do pulmão.
Saiba escolher o horário (se tiver disponível) para agendar sua consulta (médicos são seres normais e também estressados).
Mais dicas na seqüência do bate papo.

Atchim! Saúde! Nada. É gripe! Ou será alergia? Ou um mix disso tudo?

Amém...

quinta-feira, 14 de abril de 2011

CURA OU ESCRAVIDÃO?

Embora não seja um processo consciente a ciência da cura na vida contemporânea escraviza as pessoas sem curá-las de fato. A indústria do diagnóstico e a farmacêutica submeteu os profissionais á sua busca de lucros e ao mesmo tempo escravizou os doentes.
Não há interesse na cura definitiva quanto mais remédios as pessoas tomarem, melhor que seja de forma contínua, maior será a lucratividade; desde que os doentes não morram; pois seria matar a galinha dos ovos de ouro. O desafio dessa indústria: ajudar a adoecer, manter a doença e evitar que o doente morra.

No atual sistema:
O doente torna-se escravo.
Desejamos a saúde ou liberdade; mas ela se encontra á venda em comprimidos, cápsulas, xaropes; ela se origina do ato de pensar. É orientada pela responsabilidade, balizada pelo discernimento, depende do conhecimento reciclado e aplicado no cotidiano.

A vida nos quer livres e responsáveis conosco, com os que nos cercam e com o ambiente que nos rodeia e acolhe.
Terapeutas e pacientes precisam libertar-se uns dos outros.
É preciso cooperar e não depender; pois quem depende não é livre.
A tarefa é árdua pois a cultura da doença predomina; os pais ensinam os filhos a adoecerem e até premiam o ato da doença com excesso de atenção e cuidados, ás vezes exagerados.

Para que os doentes se libertem a reciclagem na educação é urgente.

Mas, já que o estrago está feito; porque não aprender com ele?
A oportunidade de aprender com a doença, com o sofrimento é ímpar; pois as indicações são claras e objetivas; o desequilíbrio emocional em tais momentos é que impede a observação e o raciocínio com a clareza necessária. Para não desperdiçar a lição embutida na doença é preciso observar e refletir e, para isso basta recolhimento interior. Quem não aprende com a doença permanece refém da indústria da cura, de seus conceitos e modismos.
Como fazer isso?
Quando na doença, na dificuldade a ser superada, no obstáculo a ser transposto, basta relembrarmos o que antecedeu à doença; os recados do inconsciente são claros e objetivos. Depois de treinar exaustivamente é fácil perceber o pensamento, sentimento, atitude inadequados ao momento. Raramente percebemos a necessidade de assim proceder; por isso os recados são repetidos e sempre acrescidos de algo mais após esgotado o ciclo de tempo para aprendizagem; são as recaídas de doenças ou de situações.

Adoecer é aprendizado, continuar doente é falta de inteligência::
Em sofrimento, ansiosamente queremos sair dele, preferencialmente pela via mágica e instantânea. Ausente a doença ou o sofrer, nós sofregamente buscamos “aproveitar a vida” e repetimos os erros de sempre. Idolatramos os vícios, exageramos nos compromissos fascinados pelo dinheiro, ambicionamos o destaque, o poder.
Aceitar a origem do sofrimento como decorrência das escolhas só da boca para fora.
Tentamos evitar de todas as formas aceitar a responsabilidade pela doença, pois isto acarreta crise de consciência que nos obriga á mudança, a reformar o “modo de viver”. Isso gera um tremendo conflito: não queremos sofrer mas também não queremos evitar o sofrimento. Tomemos por exemplo o fumante que, do alto de sua prepotência infantil (comportamento de criança em idade cronológica) dispara a poderosa arma do livre-arbítrio: “Fumo sim! Por que gosto! A vida é minha! Faço o que bem entender! Vou morrer mesmo! Tenho o direito de faze-lo do jeito que quiser e ninguém tem nada com isso! Conseqüências? É problema meu!” Aos sessenta ou setenta anos, isso se conseguir chegar até lá, estará curtindo seu enfisema, seu câncer de pulmão, ou qualquer outra decorrência do fumo. Então, pode pensar com seus botões: “Ah!, se eu não tivesse!” Tem início seu inferno de consciência ao começar a “curtir” a culpa.

A reflexão de hoje:
Sua doença está sob controle?
Os remédios ainda fazem efeito?
Quantos medicamentos toma ao dia?
São de uso contínuo?
É escravo dos remédios?

A quem interessa isso?

Continua em http://saudeoudoenca.blogspot.com
A ERA DOS MILAGRES ACABOU – VIVA A LIBERDADE.

Paz.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

FRENTE À DOR

Não prestamos a devida atenção ás coisas que acontecem na nossa vida. Somos ainda muito mais reação do que ação. Não estamos habituados a parar, para tentar compreender o real significado das ocorrências.
Exemplo, a fala e a escrita são meios disponíveis para a comunicação e para definir uma postura pessoal e coletiva frente às situações que se apresentam a cada novo momento; no entanto, estilo papagaio, nós usamos as palavras sem buscar conhecer seu real sentido e conteúdo, consequentemente, entendemos tudo errado, e sofremos as conseqüências disso....

Nosso assunto de hoje é dor, sofrer, sofrimento; embora possam se interpenetrar ou significar situações e sensações parecidas; os termos contém aspectos que as diferenciam, totalmente.
Para começar, o bate papo, vamos ao dicionário estudar o significado de cada uma das palavras:
Dor s.f (Do lat. dolor.) 1. Sofrimento físico ou moral; aflição, mágoa; dó. - 2. Sensação penosa desagradável causada por contusão, lesão ou estado anômalo do organismo ou parte dele. - 3.Angústia, amargura. - 4. Expressão do sofrimento. - 5. Luto...
Sofrer s.f (Do lat. sufferre.) (Conj. [5] 1. Ser afligido por; padecer. - 2. Suportar, tolerar. - 3. Admitir, permitir, consentir. - 4. Ser vítima de, passar por (algo danoso ou desagradável. - 5. P. ext. Experimentar, passar por...
Sofrimento s.m. 1. Dor física ou moral; padecimento, amargura, angústia, aflição. - 2. Desgraça, desastre, infortúnio. - 3. Paciência, resignação.

Para exemplificar: a dor física pode dar origem à sensação de sofrer; mas, uma não é a outra; embora possam confundir-se. No primeiro impacto de um acidente, por exemplo, nem sentimos dor, ela surge algum tempo depois, quando paramos para pensar e interpretar o ocorrido. Essa dor física, pode ser transformada em sofrer, isso, vai depender da interpretação... Imagine, uma situação comum: um trabalhador descuidado sofre um acidente de trabalho e tem um dedo decepado, na hora, nada sente; mas, logo a seguir, alguém diz: fulano você perdeu um dedo! Pronto, é o suficiente para desencadear um sofrimento atroz; ou não, depende do grau de valorização que o trabalhador dá ao seu trabalho; ou ao seu dedo, para uns, é o fim do mundo, já para outros, pode ser o passaporte para receber do Governo ou Sociedade sem trabalhar. Portanto: para uns, dói mais; para outros, dói menos; ás vezes durante um tempo até gera uma sensação de conforto como “coitadinho de mim”- a Vítima!

A diferença fisiológica é que dor física pode ser bloqueada com analgésicos e a sensação de sofrer ou dor moral, não; só passa com o uso da inteligência seguida da atitude de reparação...

A dor interpretada é que fabrica a sensação de sofrer; podemos afirmar que o culto ao sofrer é uma invenção humana com forte componente cultural e religioso, e que, sofrer é um estado de sentir-se e de aceitar ou experimentar.
Só o ser humano pode escolher como sentir-se...
(Essa não é uma frase de efeito, escreva isso em todos os lugares que possa ver; pois isso, pode determinar tua qualidade de vida)
Portanto, apenas o ser humano pode sofrer; ou deixar de sofrer
Escolher entre alegria e tristeza, sofrimento ou felicidade).
Outra dedução é que, a sensação de sofrer ou o sofrimento é outro paradoxo transformado em paradigma pela cultura.
A rigor pode-se afirmar que o ser humano talvez seja o único dos habitantes do planeta capaz de sofrer, de registrar essa sensação, de aumentá-la ou diminuí-la, e até, de livrar-se dela por vontade própria. Os outros animais dão a impressão de sentir a dor, mas não parece que não sofrem com ela nem por ela, nem pela dor alheia...

Então, sofrer é bom ou ruim? É sinal de atraso ou de evolução? - Depende...
É bom que se diga: passamos quase toda a existência tentando nos livrar dessa sensação. Mas; por outro lado, gostamos tanto dessa nossa criação, que ela nos acompanha em quase todos os momentos da nossa vida. Ela está tão incorporada em nós e, na nossa cultura que, desde muito pequenos, aprendemos a cultivar o sofrer com nossos pais e educadores. As pessoas até competem para ver quem sofre mais, qual o sofrer é maior. Nossas sensações de sofrimento passam até, a ser motivo de orgulho; o sofredor compulsivo estimulado por algumas crenças religiosas, acha-se um “herói” que vai para o céu através do sofrimento. Pode parecer piada, mas não é, grande parte das pessoas sofrem de neurose compulsiva pelo sofrimento. Somos um pouco masoquistas, alimentamos a sensação de sofrer. Quem duvidar desse fato, que, freqüente salas de espera de hospitais, pronto - socorro, consultórios para ouvir o tema das conversas das pessoas enquanto aguardam ser atendidos...

Porque abordar o assunto sofrer?
Como quase todas as pessoas que conheci, durante toda vida muito sofri e muito fiz sofrer. Conjuguei o verbo sofrer em todos os seus tempos: passado, presente, futuro, condicional...
Sofri por coisas concretas e também por coisas que apenas imaginei. Sofri por mim mesmo e por outras pessoas. Desde muito pequeno, muitas e muitas vezes, parei para pensar no sofrimento. Mas, confesso, só nos momentos em que sofria... Nessa hora, prometia a mim mesmo que, resolvida aquela situação nunca mais iria sofrer. E conseguia, por alguns minutos, horas, ou dias. Mas, breve a sensação de sofrer retornava.
Ao longo da minha “sofrida” vida, fui colecionando explicações: filosóficas, literárias, científicas, religiosas, populares. Confesso que, algumas delas preencheram os requisitos de entendimento, consolo e resolução. E até o trabalho me ajudou, pois como todo sofredor eu queria tanto acabar com ele, que me persegue, que a nossa briga, eu versus o sofrer acabou na escolha da medicina, cuja base de sustentação ainda é o sofrer humano (um paradoxo). Atuar como médico me põe cara a cara com esse inimigo, o sofrer, o tempo todo. Mas, como diz o ditado popular “Deus escreve certo por linhas tortas” nosso convívio diário facilitou-me estudar e compreender um pouco mais, esse inimigo: o sofrer. Ao questioná-lo, foi possível vê-lo e senti-lo com outros olhos, pois a medicina por estudar o sofrimento dos outros sem um envolvimento emocional tão marcante, pode proporcionar uma visão mais clara das origens do sofrer e, como atenuar ou resolver o problema; para quem estiver disposto a fazê-lo, é claro! Reciclei minha forma de encará-lo: penso hoje, que ele não é nem bom nem mau, apenas: necessário.

Qual a nossa intenção?
Tentar colocar o sofrimento no seu devido lugar. Nem mais nem menos, e contribuir para que nos capacitemos a transformar um inimigo num aliado, num professor, pois aprender com tudo e com todos é um dos motivos do existir. O sofrimento pode ser um mestre na arte de viver como um ser humano de fato, pois podemos usá-lo para fugir dele mesmo.

Paz e luz.

terça-feira, 12 de abril de 2011

ORIGEM DA NOSSA ÍNDOLE

Quantos desatinos e desastres existenciais poderiam ser evitados se os pais e a sociedade estudassem as crianças; com o intuito de ajudá-las a cumprir seu propósito de vida; seu projeto existencial.

Na proposta Divina a meta básica de todos nós é a evolução; porém em cada existência o projeto de vida de cada um é pessoal e intransferível; embora interdependente; é intransferível.

Somos a Mão de Deus atuando na vida uns dos outros.
Visto pela miopia da consciência ainda pouco desenvolvida; em certas situações a organização cósmica parece caótica; mas, no conjunto é genial, perfeita; representada pelo círculo.
Saímos de Deus e a Ele retornaremos sem nunca deixarmos de sê-lo.

Uma das nossas falas comuns é que o mal predomina – mas na realidade o mal em si não existe; ele é um pequeno bem. Quando praticamos o mal sobre outra pessoa; estamos atirando-a nos braços de Deus; pois na qualidade de seres com a consciência pouco desenvolvida usamos em demasia a experiência negativa e sofrida como forma de aprendizado, tentamos prejudicar e acabamos ajudando – mas o que fica registrado nos arquivos da nossa consciência é a intenção de ferir, prejudicar.

O mal em si nada mais é do que a tentativa de burlar as Leis Divinas; uma infantil tentativa de afrontar a Autoridade Paterna – tão comum entre nós no primeiro ciclo de cada existência.

Desde o glorioso momento da nossa criação nossa passagem por todas as etapas de aprendizado nos vários reinos da natureza está registrada.
Na trajetória de aprendizado de nossa alma há um momento solene: o pensamento contínuo capaz de fazer escolhas, matriz do livre arbítrio.

Desse ponto em diante é que nos interessa.

De forma simplificada vamos chamar de índole o conjunto de nossas tendências e predisposições na forma de pensar, sentir e agir que se evidenciam desde o re-nascimento.
Quando predominam as boas tendências dizemos que aquela criatura é de boa índole; quando as más tendências superam as boas dizemos que a pessoa é de má índole.
Conforme colocamos no livro: A Reforma Íntima Começa no Berço – Se os pais já em condição de participar ativamente do Projeto de Vida dos filhos desejassem; a transformação do planeta andaria a passos mais largos. Desastres como esse da semana passada e, dos próximos que virão em progressão geométrica, com a ajuda da maledicência propagada pela mídia que nos chocou podem ser evitados.

Estudemos nossos filhos – o propósito de vida de cada um deles está escancarado para quem se interessar em ler e participar de forma ativa, consciente. Fechar os olhos, sustentar-se em desculpas e justificativas é o caminho do desastre que se anuncia para muitas pessoas, famílias, grupos; não para a humanidade como um todo.

Para a execução de nosso projeto existencial ou propósito de vida; trazemos Talentos ou recursos já desenvolvidos em outras aulas; e que estão á nossa disposição se os quisermos usar. Ajudemos as crianças a perceberem seus recursos já desenvolvidos e outras existências para que possam usá-los com eficiência nesta.

Trazemos algumas ausências de Talentos e lições Cármicas que representam as áreas onde temos fraquezas; que devem ser trabalhadas nesta existência. Essa é a prioridade.
Estamos numa escola e não numa colônia de férias; daí nos defrontarmos a maior parte do tempo com o que nos falta – mas, na qualidade de alunos rebeldes e com alergia a responsabilidade, que é progressiva; nós rotulamos as lições a serem aprendidas e os desafios a serem superados como perdas, sofrimento, dor.

Se na qualidade de mentor, monitor encarnado (família) estás ás voltas com criaturas “difíceis” não as rotules de pessoas problema – ao contrário alegre-te, festeja – pois, a vida nos traz exatamente as lições que somos capazes de resolver e aprender. Tal e qual na escola: para aluno de primeiro ano: matéria de primeiro ano – para aluno de terceiro ano: matéria de terceiro ano.

Quanto mais complexas sejam as pessoas com que a vida nos premiou para o aprimoramento de nós mesmos; maiores serão nossas capacidades e talentos já disponíveis – Se isso não for motivo de alegria...

A Didática Divina emociona; pois todos nós; não importa em que situação de desenvolvimento da consciência nos encontremos, temos o material pedagógico á disposição: a leitura do cotidiano, a capacidade de pensar e a liberdade de fazê-lo.

Para alunos mais aplicados e monitores mais conscientes e avançados; inúmeros recursos podem ser usados para estudarmos a índole, o projeto ou propósito de vida; tanto nosso quanto de nossas crianças:
Mapa Numerológico e Mapa Astral bem feitos; Estudo de Apometria confiável; Hipnose com regressão executado por pessoas merecedoras de confiança.

Claro que nada deve ser levado ao pé da letra como fazemos com as interpretações religiosas; todos esses recursos são complementares e devem obrigatoriamente passar pelo crivo da inteligência crítica.

O que predomina na minha índole?
Se faço vistas grossas a muitas posturas – Como evitar que faça o mesmo com relação ás das almas que aceitei como condutor?

A índole não se herda nem as tendências desaparecem apenas com o passar dos anos; é preciso muito esforço e o concurso do tempo.

Toda atenção é pouca; pois a índole de nossas crianças tanto pode ser alterada para melhor ou a parte negativa pode ser potencializada.

O resultado final vai para nosso currículo espiritual.

Boa aula.

domingo, 10 de abril de 2011

O QUE SE ESPERA DA MODERNA MEDICINA

Qual a razão de nos defrontamos todos os dias com pessoas vivas e objetivadas embora portadoras de doenças graves, convivendo lado a lado com depressivos ou angustiados com simples eczemas ou pequenas frustrações?
Será que progresso científico, por si só é evolução?
A ciência vista como tecnologia nunca alcançou tanta velocidade de aquisições; mas por outro lado, nunca antes, ao mesmo tempo, houve tantos angustiados e doentes quanto hoje; então, é possível concluir que: tecnologia e conforto não geram por si só qualidade de vida; e muito menos respondem á questão crucial quando se trata de compreender o possível sentido da nossa vida.

A medicina não deve intervir apenas na condição de saúde do doente; tem o dever de proporcionar um auto - encontro que torne possível identificar as causas reais dos distúrbios e ajude na busca de soluções próprias; pois o ser humano é único.
Da forma como é feito hoje, o doente apenas executa um pensamento de outrem; sob pressão do medo da morte ou da perda da qualidade de vida; pouco se entrelaçam paciente e médico nas responsabilidades da busca da cura, o doente costuma entregar as decisões “nas mãos dos médicos”; e sua individualidade pouco cresce e a do profissional também; no mundo consumista pior ainda; pois a responsabilidade foi repassada para o seguro saúde.

Para alcançar a cura definitiva preciso compartilhar, dividir as responsabilidades da cura.
O paciente precisa ser ajudado a perceber com clareza e simplicidade; que a estruturação da sua condição psicológica, estabelece no corpo uma freqüência vibratória capaz de desvirtuar o funcionamento normal.
Sinalizar que virtude e crime, trabalho e ociosidade, verdade e simulação, boa vontade e indiferença, geram vibrações diferentes com capacidades distintas de adoecer ou de levar á cura, é essencial, trata-se de educar, de fato, para a saúde.
É preciso mostrar a necessidade de buscar conhecimento e desenvolver vontade para conseguir a cura definitiva através da mudança de atitudes.
Um objeto, um vegetal, um animal não pode remodelar-se a si mesmo, mas é possível a uma pessoa mudar ativamente a sua condição física, mudando a estruturação psicológica.

A tarefa promete ser longa, pois:
De que forma transmitir conceitos mais verdadeiros sobre o assunto a pessoas que ainda pensam serem capazes de comprar saúde?
A resistência é enorme; pois quando trombamos com verdades que nos obrigam a mudanças, costumamos nos esconder atrás de desculpas e de justificativas; e logo acionamos os mecanismos de defesa das nossas fixações mentais. Por exemplo: o glutão rejeita toda conceituação sobre o vício alimentar; o preguiçoso não aceita que é vítima de si mesmo; o caluniador sente-se um justiceiro...
Nesse contexto de paradoxos; apenas uma coisa é verdadeira e real:
Há muito que fazer ainda na tarefa de humanizar a medicina.
Leia em http://saudeoudoenca.blogspot.com
O MÉDICO COMO INDUTOR DE REFORMA ÍNTIMA

Paz e luz.

sábado, 9 de abril de 2011

PATOLOGIA DO AMOR




Continuando.
De novo: amar a tudo e a todos começa pelo aprendizado do amor a nós mesmos. Nossos órgãos e células necessitam de pensamentos, sentimentos, afago, carinho, olhares e palavras amorosas. Os próprios animais se acariciam através do corpo e das brincadeiras.
Nós devemos ir além, pois somos os únicos com reais possibilidades de sermos éticos no planeta; e para que nos amemos é preciso que aprendamos a nos respeitar e cuidar.
O primeiro passo, é que nos aceitemos tal e qual nós somos, ou melhor, tal e qual nós nos fizemos através das nossas escolhas anteriores; pois hoje somos o fruto de nossas escolhas de ontem e como pensarmos, sentirmos e agirmos hoje; nós determinaremos como seremos amanhã.

Sinais de falta de amor próprio.

• Desconhecer e não respeitar os próprios limites.
• Portar vícios como: fumo, álcool, drogas, ingerir medicamentos desnecessariamente.
• Adoecer com freqüência.
• Viver em angústia, depressão ou pânico.
• Cultivar sentimentos de menos - valia
• Levar vida sedentária ou praticar exercícios de forma exagerada e narcisista.
• Promover desvios nos instintos, viciando-os para obter prazer. Como fazer do alimento uma fonte de prazer, ser um glutão. Ou também desviar de seus propósitos naturais o uso da energia sexual com exageros ou continências sem sentido.
• A preguiça e o trabalhar além de seus limites.

Doenças morais originadas do não saber amar a nós mesmos.
Nosso sentir-se feliz ou infeliz e a harmonia orgânica de nosso ser depende da capacidade que desenvolvemos de nos amar.
Algumas das doenças causadas por esse amor devem-se ao excesso de energia estagnada no circuito da energia vital; é o amar-se em circuito fechado, sem trocas. O amor deve fluir sempre, não pode ser guardado, nem estocado, pois a energia do amor quando não flui intermitente faz adoecer e pode até matar. Algumas das doenças que se manifestam no corpo a medicina nem consegue catalogar ainda; sua etiologia é o desamor ou até o excesso de amor concentrado na forma de energia egoísta.

Egoísmo:
Mesmo que não tenha intenção de lesar aos outros; o egoísta causa distúrbios a si mesmo, criando em seus circuitos de energia vital uma sobrecarga capaz de levar a disfunções e até, a doenças.

Orgulho:
O orgulhoso concentra energia demais em si mesmo. Uma pessoa que tenta vender a imagem de ser mais e melhor do que os outros para satisfazer-se; não consegue manter para sempre essa postura; pois um relê chamada humilhação, de tempos em tempos promove um curto-circuito capaz de deixar fluir a energia acumulada, protegendo-o de uma pane total.

Narcisismo:
Quem sofre do complexo de narciso, tenta concentrar toda a sua atenção no que pensa serem seus dotes físicos. E por auto/admirar-se doentiamente, deixa de integrar-se e impede que o amor flua. O narcisista não dispõe de tempo nem de recursos para trocar afetos nem energia.

Vaidade:
O vaidoso é um tipo variante de narcisista que deseja ser o tempo todo admirado pelo que aparenta, e não pelo que é.

Doenças originadas do amor entre nós.
Qualquer escolha que façamos contém em si a probabilidade de afetar o universo inteiro. Tudo está conectado entre si. O ato de viver é troca interminável. O ato de amar é troca interminável. É preciso manter o fluxo de dar e receber. Receber é estabelecer uma relação de troca. E se vivenciamos o ato de receber como um fenômeno unilateral que se limita a algo a nos ser dado, separarmo-nos, aos poucos da troca e das probabilidades de efetuar conexões que representam em ultima instância a vida. Eis aí, a origem das doenças, dos males e sofrer.
A doença do amor é o sofrer, que é o não preparar-se adequadamente para dar e receber; em última instância: permutar energias.

Origem das doenças humanas relacionadas ao amor.
Para compreender como se formam e como se mantém as doenças relacionadas à fisiologia do amor; nós nos reportamos á acupuntura: energia de menos num determinado ponto traz problemas - energia demais também trazendo problemas no fluxo (fluir, trocar) de energia vital; que precisa ser restabelecido para a cura.

Expressões doentias do amor entre nós.

Paixão:
Estar apaixonado por algo ou alguém é uma forma de obsessão, capaz de produzir distúrbios tanto na saúde do emissor quanto no alvo desse fluxo de energia. O apaixonado aprisiona.

Ciúmes:
O ciumento costuma ser também um apaixonado. Sente-se dono da outra pessoa ou do objeto do seu ciúme, sendo capaz de causar-lhe danos em nome do seu amor.

Amor possessivo:
O amor como sentimento de posse é um desequilíbrio que adoece. Um clássico exemplo é a asma. Muitas vezes para se conseguir a cura de um asmático, além do tratamento, é preciso afastá-lo do agente; e buscar tratamento psicoterápico para o familiar causador do problema.

Apego:
Um tipo de amor possessivo no qual a pessoa põe o sentimento que nutre pelo outro como uma das principais razões do seu viver. É um dos desequilíbrios afetivos que muitos pensam ser amor. Como costuma atrair perdas e ser corrigido por elas; muitas pessoas passam a levar uma existência quase vegetativa quando perdem um familiar, por exemplo.

Amor controlador:
É o tipo de amor que predomina. Exemplo, o amor das super/mães que dão a sua vida pelos filhos desde que eles façam tudo o que elas querem.

As nuances do amor e seus distúrbios variam ao extremo, abordamos aqui apenas alguns focos. A idéia central desta série de conversas sobre o amor é estimular a reflexão a respeito de temas importantes demais para nossa vida e evolução, como é o sentimento do amor.

Paz e luz.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

FISIOLOGIA DO AMOR HUMANO




Discursar sobre amor com palavras bonitas e singelas não basta; é preciso compreendê-lo para colocar em prática; com eficiência.
Quando lemos em algum lugar ou ouvimos de alguém que o amor cura, nós ficamos desconfiados de que estejamos sendo enganados; coisa para ludibriar pessoas ingênuas. Porém esse fato é real, e ficaria mais fácil entender se já estivéssemos habituados a nos percebermos como um ser integral. Esses conhecimentos podem revolucionar nosso estado de sentir-se; se há uma anatomia física e outra extra/física, com certeza haverá para as duas uma fisiologia correspondente.

Seres luminares que estiveram entre nós e que colocaram em prática a atitude amorosa na sua quase plenitude; fizeram bem antes esse dever de casa, que nos compete executar na atualidade. São espíritos antigos que já compreendiam o amor e apenas vieram nos mostrar como praticá-lo. Evidente que o livre arbítrio faculta a cada alma aprender do seu jeito; mas, na sua essência a atitude amorosa é uma só.

O que colocamos em discussão neste bate papo, é que se nos colocamos num estado de amor todo o nosso ser é afetado.

O que seria estar num estado de amor?
Estar receptivo ao amor. Sintonizar amorosamente.
Quando estamos prontos para dar e receber amor, entramos num estado amoroso que atinge átomos, elétrons e células do corpo físico. E isso, é capaz de curar. Vale a contrapartida: um estado de desamor é capaz de adoecer. Podemos concluir que basta apenas trocar desamor por amor e quase tudo se resolve, descoberta simples e genial; todas as doenças serão curadas simplesmente substituindo um estado por outro.
Como fazer isso?
Simplesmente amando. Mas, para amar é preciso compreender o que seja amor na sua plenitude. Conforme já dissemos é preciso aprender a amar.

Fisiologia do corpo.
Partimos do princípio que já se conheça algo sobre como funciona o corpo físico. Se ainda desconhecemos o básico, cuidado; pois estamos longe do estado amoroso como veremos adiante.
A fisiologia do corpo físico baseia-se em atividades químicas e elétricas. E, observada com os recursos que dispomos para tentar estudá-la a fisiologia do corpo extra/físico parece ser um mecanismo apenas de fenômenos elétricos dentre eles a energia vital.

Fisiologia integrada.
Somos uma unidade que irradia como se fosse uma estação de rádio, na qual cada tipo de pensamento/sentimento tem freqüência, amplitude e até cor diferente.
Como se fosse um bumerangue tudo que vai volta, tudo que irradiamos a nós retorna dia menos dia. E por sintonia pode voltar conectado às irradiações semelhantes de outros que nos são afins. Cada um de nós tem um padrão quando irradia amor ou desamor; que de retorno atinge o corpo, primeiramente na fisiologia causando disfunções e depois até na anatomia gerando lesões, tumores.

De que forma?

Campo da Energia Humana.
Cada um cria ao seu redor um campo eletromagnético que pode ser dividido para estudo em várias partes (de forma resumida):
Centros de Força.
Primeiro as irradiações que fazemos retornam a nós através dos centros de força ou chakras; eles são como vórtices de energia, e os principais têm uma relação direta com o sistema glandular.
Eles têm formas e particularidades próprias. Acidentes físicos e o nosso pensar/sentir/agir é capaz de alterar-lhes a forma e as funções, gerando disfunções e lesões.
Meridianos de acupuntura:
O conhecimento dos “caminhos” por onde circula a energia vital é muito antigo. Há milhares de anos os chineses já sabiam que quando a energia vital falta ou se acumula em determinados pontos, isso é capaz de produzir doenças; e aprenderam a manipular esses pontos restabelecendo o fluxo e ensinando às pessoas como fazer para evitar as recaídas (tradicional medicina chinesa). Na fisiologia integrada, a energia que chega aos centros de força é distribuída via meridianos de acupuntura até o sistema nervoso, integrando-se ao corpo físico através dele e daí ao sistema glandular cujos hormônios passam a ditar aos órgãos e células o que e como fazer.
Campo da aura:
O campo energético da pessoa gerado pela forma de pensar, sentir, agir; mais as irradiações da energia vital produzida nas mitocôndrias das células, formam o campo da energia humana ou aura que possui a sua própria anatomia. O campo energético formado pela aura humana funciona como um escudo de defesa capaz de regular as conexões entre as pessoas e tudo que nos cerca. Devido a esse mecanismo é que pensamentos/sentimentos de amor dirigidos a outras pessoas são capazes de ajudar a curar. A eficiência depende da sintonia entre as partes. Encontramos no evangelho a ocorrência de cura através do campo da aura no estudo do caso daquela senhora que sofria de hemorragias havia muitos anos e curou-se ao se aproximar de Jesus, apenas pelo contato entre as suas auras mesmo fisicamente distantes.

Diferenças entre a fisiologia animal e a humana.

Tudo que existe na dimensão física; desde pedras, vegetais, vírus, bactérias, animais e o homem têm sua correspondência no extra/físico. No animal o comando da memória celular que a criatura traz ao nascer é quase total para regular a fisiologia, somando-se as suas experiências de vida, e as interferências a que está submetido pelo meio e os semelhantes. Já o ser humano traz uma programação celular que perde a sua importância na proporção em que a pessoa desenvolva a capacidade de pensar e de escolher; ou reprograme a fisiologia do corpo físico, através da sua psicobiodinâmica forma de ser.

Fisiologia do amor.
Cada pensamento amoroso tem sua freqüência, comprimento de onda e amplitude particulares; potencializado pelo sentimento/emoção que age como um amplificador tem um destino e retorna ao emissor; fortalece o campo da aura que funciona também como um escudo protetor da vida de conexão e de relação; entra nos centros de força correspondentes e, se distribui pelos meridianos de acupuntura; daí integra-se ao corpo físico através do sistema nervoso, depois ao sistema glandular, e por último aos órgãos e células re/programando toda a fisiologia do ser.

Pode-se dizer que nosso corpo funciona em concordância com a forma de pensar/sentir/agir em estado de amor ou harmonia ou em desarmonia, tanto consigo mesmo quanto com os outros.

No próximo bate papo, colocaremos em discussão as Patologias do Amor – que conduzem com freqüência á doença orgânica; á loucura.

Namastê.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

ANATOMIA DO AMOR

Continuando:

Sendo inerente ao ser humano o amor como nós encontra-se e manifesta-se em várias dimensões, simultaneamente.
Resumidamente nosso corpo físico é constituído por: células, tecidos, órgãos, sistemas. Podemos deduzir que nos corpos extra/físicos mais próximos desta dimensão, haja uma certa correspondência, apenas algumas funções podem não ser as mesmas. Vistos e observados desta dimensão, os corpos mais sutis nos parecem apenas um tipo de energia, no entanto, para que sejam individualidades nas outras dimensões eles são tão concretos e palpáveis quanto o nosso corpo físico é nesta dimensão.

Anatomia física

Nesta dimensão da vida temos um corpo físico, portanto o aprendizado do amor tem que passar necessariamente por ele. É através dele que o amor se torna concreto e se exterioriza. Pois como qualquer outra coisa, também ele para se desenvolver precisa ser exteriorizado, expressado, exercitado, permutado.

Todos os sentidos estão envolvidos no processo

Aprendemos a cada dia a conhecer a importância de um afago, um beijo, um abraço, um olhar, traduzindo o amor de alguém pela nossa pessoa.

No caminho da evolução, é importante que aprendamos a amar usando todos os sentidos.

A visão: em se tratando de amor, apenas um olhar é capaz de expressar o que mil palavras não conseguiriam traduzir.
A fala: o amor deve ser verbalizado sempre, pois a palavra tem um expressivo poder criativo.
A audição: ouvir que se é amado, anima, consola e desperta também o desejo de expressar o amor.
O tato: sentir na pele o amor, revigora os sentimentos mais íntimos pelas outras pessoas, quem recebe um afago sente logo o desejo de retribuir.
O olfato: o amor tem um odor peculiar e pessoal, que se espalha pela intimidade do ser estimulando o amor.
O paladar: quem ama sabe que o amor tem um gosto todo especial.

Para vivermos com equilíbrio e para aprendermos a amar em toda sua plenitude necessitamos de amor físico: olhares de amor, palavras de amor, carinho, afago, beijos, abraços, relações sexuais, enfim, necessitamos de contato físico.

Anatomia extra/física

Para a maioria de nós; nossos sentidos ainda não estão aparelhados para estudar a ação do amor na dimensão extra/física; mas o corpo físico devolve na forma de sensações o que ali ocorre.

Se pensamos e sentimos amor, o toque (sentido na mudança de padrão energético no campo da aura), o carinho, o afago, no corpo astral, se nos apresentam como sensações boas e prazerosas – ligeiramente parecidas com as sensações físicas; apenas mais sutis.
Ao contrário, se no momento em que alguém nos toca (na esfera astral) pensamos ou sentimos desamor ou vice versa, a sensação que nos envolve é desagradável, incômoda e até pode fazer sofrer.

Nas saídas do corpo físico (mais comuns ao dormir) praticamos amor e desamor; ao acordar a maioria de nós não se lembra; mas, as sensações agradáveis ou desagradáveis permanecem; ás vezes durante todo dia.

É possível sentir o amor ou o desamor de uma pessoa desencarnada?

Como você tem manifestado amor?
Usa todos os sentidos?

Terá o amor uma fisiologia?

Uma patologia? – Pode haver amor doentio? – Então não é amor?

Quem diria: o amor pode ser medido, estudado, avaliado.

Continua.

Namastê.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

A QUALIDADE DO AMOR CONTEMPORÂNEO

Nunca se conjugou tanto o verbo amar quanto na atualidade; com pouca ou nenhuma compreensão do que represente.
Sem medo de errar podemos dizer que há poucas pessoas no mundo que amam realmente algo ou alguém. Primeiramente, porque não amam ainda nem a si próprias; até porque quem ama respeita, cuida. Depois, porque a maior parte cresce e é educada num sistema de vida onde confunde-se, até propositadamente, significado de amar.

Breve histórico do conceito amor na vida humana

Amor necessidade biológica:
O que entendemos e sentimos como amor ainda está muito ligado ao instinto de sobrevivência e de perpetuação da espécie. Têm sua origem do conceito de amor ligado ao sexo oposto. Muitos ainda usam o termo: fazer amor, para designar uma relação sexual. Para a espécie humana, o amor necessidade biológica continua sendo uma questão de continuar existindo.
Amor sobrevivência:
O amor de mãe tão cantado em verso e prosa como o protótipo do verdadeiro amor humano ainda é uma projeção do instinto de sobrevivência. Porque a espécie tem o estado de infância mais desprotegido e prolongado, os cuidados maternos são necessariamente mais intensos e demorados do que os das outras espécies; porém, o amor materno contemporâneo ainda é uma expressão de amor com forte componente biológico.
Amor posse:
À medida que o tempo passa e as experiências se sucedem desenvolvemos o conteúdo de maturidade emocional e afetiva. Devido ao natural predomínio do ser pouco evoluído e ainda muito centrado apenas em si mesmo. O ego tomou para si o conceito de amor e o tornou possessivo. Egoístas e orgulhosos somos ciumentos, lógico, pois, nos imaginamos donos do objeto do amor até na forma de nos expressarmos: amo meu pai, minha mãe, meus filhos, minha mulher, meu marido, etc. Descuidados permitimos que outras pessoas tomem posse de nós; ao imaginarmos que alguém vai nos tornar felizes, nós damos poder para que nos façam infelizes, sofredores.
Amor romance:
A partir da revolução industrial o conceito amor recebeu um conteúdo muito forte de romance; que foi acrescido ao de propriedade: amo porque é meu, se amo então me pertence. Na era moderna a velocidade com que as informações se processam e são veiculadas mais a exploração da mídia, tornaram o amor romance um dos produtos que mais ajudam a vender qualquer coisa.

O conceito amor foi banalizado.

Desconhecemos a simplicidade do amor, o tornamos complicado e sofisticado devido à pouca maturidade psicológica; ao fato de sentirmos e agirmos sem pensar; e de não termos desenvolvido a soberania emocional necessária capaz de torná-lo simples e puro como foi na infância.
Aceitamos sem questionar e copiamos o que nos dizem e desejam, a respeito de quase tudo; por isso, o conceito amor foi tão descaracterizado pela educação e cultura..

Tornou-se uma forma de expressão e de tratamento das mais corriqueiras:
Pois não amor? Já pediu meu amor? É usada no diminutivo, no aumentativo, no superlativo, depende dos interesses de cada um no momento: amorzinho, amoreco, amorzão, etc.

No jogo das relações sociais o termo é usado da forma mais hipócrita possível; por pessoas que se odeiam, se invejam. E se a pessoa não banaliza o conceito amor é assaltada com cobranças do tipo: Você nunca diz que me ama! Portanto, você não me ama!

É usado também para designar algo do qual pode-se gostar:
Esse cão é um amorzinho! Fulano, é um amor de pessoa!

Tornou-se quase sinônimo de relação sexual:
Aqueles dois estão fazendo amor! Assumiu também derivativos como a expressão: “amor livre” para designar relações sexuais sem responsabilidade ou até promíscuas.

Será que até o amor é produto de aprendizado e evolução?

A EVOLUÇÃO DO AMOR.

O amor é tão antigo e tão eterno quanto tudo.
Disso, não duvidamos.
Será que é capaz de mudar com o passar dos tempos?
Será que evolui e progride?
Podemos dizer que o amor não! Apenas a forma de compreendê-lo e de exteriorizá-lo.
Somos os únicos do planeta capazes evoluir ativamente segundo a nossa vontade, de gerenciar o próprio destino, de nos educarmos, de amar e de manter o estado de amor.

A capacidade de amar também é desenvolvida, aprendida.
O conceito ou o estado de amor, é relativo.
Cada pessoa o percebe e aplica segundo sua maturidade e evolução pessoal. Portanto, é verdade que os brutos também amam; segundo a sua ainda pobre capacidade de expressar o amor.

Nunca parou para questionar seu conceito de amor?
Interessa-se pelo assunto ou prefere continuar obsediando?

O conceito amor, como outros vitais e básicos que andamos discutindo, também necessita ser reavaliado com urgência.
Já adoeceu por amor?
Já fez alguém adoecer sob a ação do seu amor?
Não? – Pense bem.
De um a dez; qual a qualidade do seu amor?

Namastê.

domingo, 3 de abril de 2011

REFORMA ÍNTIMA E EGO

Analisando alguns conceitos da psicologia fica mais fácil entender a nossa necessidade da psiquiatria e do Dr. Jesus; sem pirar de vez.
Quando nosso espírito chegou aqui ganhou um kit psicológico que contém dentre outras coisas, estes brinquedinhos: Ego – Id – Superego.
Esqueçamos outros e vamos aprender a brincar de viver com estes. Para que servem?
O Ego, tão mal compreendido e interpretado, ou Eu é (ou deveria ser) o manda-chuva na formação da consciência; o armazenador das idéias, pensamentos, sentimentos, lembranças, experiências sensoriais. É nossa casca psicológica, a parte mais superficial, que deve ser tornada consciente (Reforma íntima) – para que comprove a realidade (verdade) e aceite; mediante controle e seleção dos desejos e impulsos. Ela deve obedecer á realidade, á necessidade de encontrar objetos e experiências que possam satisfazer o Id sem transgredir as exigências do Superego.
Quando o Ego apenas satisfaz as exigências do Id torna-se imoral, destrutivo – Por outro lado ao se submeter apenas ao Superego; enlouquece, desespera, pois viverá numa insatisfação insuportável se não atender ás demandas do mundo externo.
Segundo o que diz Jung a respeito do Ego: “É um dado complexo formado primeiramente por uma percepção geral de nosso corpo e existência e, a seguir, pelos registros de nossa memória. Todos nós temos idéia de já termos existido, quer dizer, de nossa vida em épocas passadas; todos nós acumulamos uma longa série de recordações. Esses dois fatores são os principais componentes do Ego, que nos possibilitam considerá-lo como um complexo de fatos psíquicos.” Para Ele o Ego em sua função básica á natureza humana é a consciência da sobrevivência. É o limite da consciência entre o instinto de doar-se a uma causa ou uma verdade rígida do Superego e o da própria sobrevivência como indivíduo. O Ego é acima de tudo a composição mental do indivíduo, desprovida de valores da ética.
Quando dizemos que alguém é egoísta estamos na verdade dizendo que aquela pessoa busca seus próprios interesses – a confusão é que apomos conceitos de moral, nem sempre bem aplicada. Quando interessa ao nosso Superego rotulamos as atitudes dos outros segundo a medida de nossos valores; nós nos achamos altruístas (o que está sempre voltado para os interesses dos outros – não importa se bons se ruins – aí é que entra a moral adequada) quando nos interessa (o que nos torna egoístas).
A Moral Cristã é o remédio que o Dr. Jesus nos deixou para a cura das nossas loucuras e distúrbios psiquiátricos. Ela é equilibrada, pois nos ensina a controlar os desejos absurdos e a combater a ditadura do Superego.
Segundo Freud, o Id e o inconsciente são complementares embora diferenciados.
O Id é o reservatório da energia psíquica onde se localizam “pulsões” (nossos impulsos e TOCs). Ele é formado pelo conjunto dos impulsos orgânicos, instintos, desejos inconscientes; e é comandado pelo princípio do prazer; que exige satisfação imediata – É a libido. Na atualidade os impulsos e os desejos do Id estão sendo violentamente exacerbados pela Mídia, em especial a de ação rápida.
O Id responde ás necessidades básicas do individuo ao nascer; de certa forma nessa fase estamos apenas voltados para elas. Ancorar nelas é sinônimo de distúrbios psiquiátricos graves á vista.
A educação da atualidade é uma máquina de fabricar malucos; exemplo, a necessidade de alimentos e a saída da fase oral – os adultos dão uma importância tão grande á comida que impedem as crianças de ultrapassarem essa fase através do fortalecimento do Ego e da ajuda do Superego – daí essa loucura atual de uso do alimento como fonte de prazer (supremacia do Id) levando ao sobrepeso, diabetes e uma série de outras doenças, tanto psíquicas quanto orgânicas.

A Reforma Íntima mal executada e sob a ação da ditadura do Superego pessoal (visão de mundo) ou coletivo (sistema de crenças) gera loucura, violência. A ferramenta essencial ao fortalecimento do Ego, o pacificador e coordenador da nossa cura, é o raciocínio crítico.

O caminho da cura embora passe por Jesus; depende absolutamente da vontade e do esforço de cada um dos doentes. O momento primário da cura é o diagnóstico.
O auto-diagnóstico; a descoberta do EU SOU desvinculado do eu gostaria de ser; ou do sou o que me mandaram ser; ou sou o que disseram que sou – é condição vital para alcançar alta ou evitar a transferência de hospício.

Este universo além de lindo é surpreendente – neste manicômio chamado Terra, esta fase traz situações que parecem instigantes; mas apenas para quem pensa pouco.
Dentre elas:
È mais fácil que alguns autistas e outros rotulados de malucos graves saiam-se bem na empreitada da própria cura do que muitos “maluco beleza”. Talvez pelo fato de no fundo do poço ter uma mola que impulsiona a pensar. O perigo é quando os interesses do Id estão funcionando a toda sem precisar parar para pensar o que acontece de fato na nossa intimidade.

Na estrutura da minha alma quem é o chefe?

O que vou dizer ao Dr. Jesus na sua volta?

sábado, 2 de abril de 2011

O MÉDICO JESUS – QUAL É SUA ESPECIALIDADE?




Cá entre nós, os cristãos; durante nossa vida cansamos de ouvir que Jesus salva – Jesus cura.
Salva do quê?
Cura do quê?
Salva ou cura de quem?

Ao que tudo indica a principal especialidade do médico Jesus é a psiquiatria. Na sua primeira vinda Ele chegou com a missão de dar alta aos espíritos já em condições de levar uma vida cósmica normal; libertar aqueles já com possibilidades de se integrarem á comunidade da galáxia para atender aos desígnios do Pai.

A Terra é um manicômio multidimensional e ao mesmo tempo, uma Casa de Custódia que abriga perigosos facínoras que atentaram contra as Leis Divinas.
Vivemos num planeta situado na periferia da galáxia e que abriga em suas várias alas físicas e extra-físicas; desde “malucos beleza” que representam perigo apenas a si mesmos e gozam de relativa liberdade para desperdiçar tempo e recursos tanto pessoais quanto tecnológicos; quanto aqueles que precisam de mais isolamento em pavilhões mais guardados; outros precisam da solitária de segurança máxima encarcerados na própria mente.

Periodicamente os internos recebem permissão para gozar de certa liberdade e são liberados para a ala extra-física (desencarne); dependendo de cada caso, alguns, por bom comportamento, conseguem permanecer nessa região mais tempo aprendendo e preparando-se para uma atividade de labor programada e voluntária diminuindo a pena ao retornar ao cárcere do corpo físico (reencarnação); até alcançar a liberdade definitiva (alta ou ascenção).

Nem todos apresentam bom comportamento e boa vontade permanecendo “amotinados” em regiões da ala chamada umbral e são enfiados numa camisa de força (corpo físico) ás vezes com sérias e sindrômicas restrições de comunicação com os outros detentos.

A cura e a liberdade sempre vêm por mérito, através do bom comportamento e do trabalho em favor de si mesmo e da Instituição Estelar.
Essa Instituição é modelar como todas as outras do universo: igualdade de oportunidades e de deveres para todos; tolerância para quem demonstra boa vontade em melhorar.
Só tem alta quem quer e trabalha por ela.

Na sua primeira vinda á Instituição Gaia seu diretor clínico o Dr. Jesus; deixou de forma clara a prescrição para se atingir a cura e ter alta: O tratamento foi denominado Evangelhoterapia.
Um conjunto de medicamentos a serem tomados regularmente; juntamente com as outras prescrições de sanidade; e ás vezes pequenas cirurgias morais – dentre elas: cada detento é responsável pela limpeza e cuidados com sua cela (corpo físico) e com os arredores (meio ambiente).

Ele deixou bem claro que voltará para reavaliar caso a caso. Muitos terão alta; outros serão transferidos para outros presídios estelares; pois Gaia passará por profundas reformas e o número de detentos será reduzido; pois permanecerão apenas os que estiverem capacitados a colaborar na reforma programada; outros detentos de outros presídios estelares mais modernizados serão trazidos para cá para colaborar.

Segundo reportagens da TV Cósmica a situação entre os detentos aqui; não é das melhores, de acordo com os especialistas galácticos.
Quase todos apresentam o estigma da Neurose (competição) e da Psicose (alergia a responsabilidade – busca incessante de mudar o outro para justificar); a maioria apresenta atitudes de Personalidade Psicopata (disfarçadas no conceito de normalidade); atitudes esquizofrênicas predominam nos sistemas de crenças e no comportamento. O transtorno bipolar aumenta de forma acelerada; a capacidade de controle mental é mínima – A ansiedade e o medo grassam entre a população carcerária do planeta prisional como uma epidemia.

Os coordenadores do Presídio Estelar Gaia estão preocupados; pois a previsão anterior de que 2/3 seriam distribuídos para outros presídios ficou deveras comprometida.
Como medida preventiva, mais naves prisionais estão sendo requeridas para transportar os detentos – Há indícios de rebelião em outros presídios que não querem extrapolar a cota de recebimento de terráqueos, antes acordada.
O que fazer com os excedentes?
A esperança é que as mudanças que eles rotulam de catástrofes possa ajudar na cura.
A terapia do choque emocional frente a uma situação limite pode fazer com que muitos adquiram condições mínimas de continuar o tratamento na própria Gaia – como a que noticiamos em andamento na Ala Prisional que eles chamam de Japão.

Notícia de última hora:
As quadrilhas que vendem genéricos falsificados do medicamento “Evangelhoterapia” estão sendo desbaratadas pela PFC – aos que foram enganados, e desejarem, está sendo distribuída a vacina “Raciocínio Crítico” desenvolvida de forma emergencial pela Defesa Civil Cósmica estabelecida em Gaia.

A qualquer momento, notícias a respeito da volta do Dr. Jesus para finalizar essa fase do Planetinha Azul.

Os Mestres e Engenheiros Siderais responsáveis pela galáxia e por este Universo solicitam a todos que se mantenham em oração e vibrem pelo sucesso da volta do Dr. Jesus ao Presídio Estelar Gaia; pois o problema maior reside entre seus próprios servidores; como foi da primeira vez: O problema do egoísmo e do orgulho leva á deturpação dos objetivos. Lembram daquela mãe que pediu a Jesus para que seus filhos Apóstolos ficassem no comando e lucrassem com sua participação? Esse distúrbio chamado de “lobby” hoje é mais forte e perigoso do que da primeira vez: falsos profetas; adeptos das purezas doutrinárias...

Para finalizar o programa: Gaia em foco - da TV Cósmica.

Façamos a prece de encerramento:

Pedimos á Fonte Criadora.
Que os “desastres” íntimos e coletivos dos detentos em Gaia que estão por vir, possam sensibilizá-los e facilitar o trabalho da volta do Dr. Jesus; para a felicidade e a paz de toda a comunidade galáctica.

Qual é seu número de prisioneiro?
O meu é 05/11/51.

NAMASTÊ.

Livros Publicados

Livros Publicados
Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

Pequenos descuidos, grandes problemas

Quem ama cuida

Quem ama cuida

Chegando à casa espírita

Chegando à casa espírita

Saúde ou doença, a escolha é sua

Saúde ou doença, a escolha é sua

A reforma íntima começa no berço

A reforma íntima começa no berço

Educar para um mundo novo

Educar para um mundo novo