sábado, 28 de junho de 2008

gravidez não é doença

GRAVIDEZ NÃO É DOENÇA
Conforme colocamos em nosso artigo anterior no WWW.jornaldosespiritos.com
Brasil
Sábado, 28 de junho de 2008, 12h30 Atualizada às 13h43
PA: chega a 20 número de bebês mortos em hospital
Lucy Cavalcante Direto de Belém
A Secretária de Saúde do Pará, Laura Rosseti, confirmou hoje a morte de mais 8 bebês na Santa Casa de Misericórdia de Belém. Com isso sobe para 20 o número de recém-nascidos no hospital, em pouco mais de uma semana.
» Sobe para 14 nº de bebês mortos» Morte de bebês: MP vistoria hospital» PA: médicos denunciam precariedade» TCE inspeciona hospital no Pará
De acordo com Laura, depois dos 12 bebês que morreram entre os dias 20 e 22 deste mês, outros oito bebês morreram no hospital durante esta semana. "Em sua maioria são bebês que vieram do interior do Estado, muito debilitados", explica a secretária.
Ela esclarece ainda que nem todos eram pacientes do hospital. "Alguns já chegaram em óbito na Santa Casa", disse Laura, mas não precisou quantos dos que morreram esta semana já eram pacientes do hospital.
A Secretaria de Saúde também anunciou a criação de uma comissão interprofissional para tomar medidas imediatas para solucionar os problemas da Santa Casa de Misericórdia do Pará. "A equipe é formada por profissionais de saúde e engenheiros que vão propor soluções para os problemas estruturais e de saúde no hospital", informou a secretária. O início dos trabalhos da equipe é imediato.
A Estado também anunciou a contratação de mais vinte leitos de hospitais particulares para atender a demanda da Santa Casa, que hoje tem 22 leitos, e recebe pacientes de todo interior do Estado. "Essa contratação já estava prevista, mas dependia de fiscalização para saber se eles estavam de acordo com os padrões exigidos pelo Ministério da Saúde. Esperamos que eles possam ser disponibilizados na próxima semana", afirmou Laura.
Redação Terra

Notícias como esta, serão não mais manchetes de primeira página; mas colocações de rodapé...

MEDICINA ESPIRITUAL

MEDICINA ESPIRITUAL
A antiga forma de entender nossa maneira de nos sentirmos bem ou mal, saudáveis ou doentes deve sofrer uma rápida transformação. Isto é físico; aquilo, é um distúrbio mental emocional; isto outro, é um problema espiritual. Não mais nos será permitido justificativas nem desculpas; o momento atual pede integração e responsabilidade. As pessoas normais estão a cada dia, vivendo em função do medo e da ansiedade que uns causam aos outros. Exemplo, os burocratas geram no cidadão comum o medo através do domínio dos impostos e das obrigações (o leão da receita) que é domesticado pelo medo que o profissional da medicina gera no executor através de mil exames e perspectivas de doença e de morte precoce; uns tornam-se reféns dos outros...
Nosso assunto; ação da espiritualidade sobre nossa saúde física, mental emocional e afetiva.
O espírito André Luiz; ou melhor; o médico e cientista Oswaldo Cruz nos dá a dica em seu livro “Libertação” ditado no pós - morte ao médium Francisco Cândido Xavier: “Ah! Se os médicos ao menos orassem...” a ajuda para a resolução de nossos problemas físicos, mentais, afetivos e emocionais seria bem mais eficiente e simples; quantos aparentes milagres seriam desmistificados; quantas situações aparentemente sem solução seriam entendidas e resolvidas de forma definitiva.
Neste artigo queremos relatar aos leitores uma experiência ao alcance de qualquer médico de boa vontade que aproveite as oportunidades que se oferecem...
Cada um com seus problemas; tira proveito deles; quem quer...
Na nossa tarefa espiritual das terças feiras em SBC fomos brindados com a chegada de um casal e, de uma pessoa que leu e ouviu falar de nossa tarefa e os trouxe para tentar ajuda a uma criança de 2 anos; que já apresentou 3 crises convulsivas – todos os exames já foram feitos – nenhuma conclusão de certeza foi tirada. Ela está tomando os remédios (camisa de força química) e aparentemente nada se altera.
Na tentativa de usar a colocação de Jesus: “Bata que a porta se abrirá” eles buscaram, mas não persistiram. Pois, em virtude do tipo de assistência espiritual oferecida; no mesmo dia, tive o prazer de conversar com um espírito desencarnado que foi vítima dessa criança, assassinado por ela na existência anterior com uma pancada na cabeça por motivos “torpes” ou nossos desejos do ego. Durante nosso bate papo foi possível constatar que o desencarnado ainda vive a sensação da dor e do sangrar sem parar; e, claro; todos os desejos de vingança e retaliação que brotam de suas sensações atuais. Esse sofrido amigo, nos mostrou, como aprendeu com seus mentores do mal querer; a causar no seu algoz as crises convulsivas e a deliciar-se com a dor e o desespero que causa nos atuais pais; que foram seus justificadores na existência passada.
Entendida a relação entre causa e efeito – o diagnóstico médico real e verdadeiro – qual a recomendação de cura?
Neste caso; só Deus sabe; pois os interessados, não encontrando o milagre; continuam buscando em algum lugar...
Brincando de aprender sobre medicina espiritual.
A relação entre causa e efeito embora fora dos antigos padrões (desde os primeiros anos de vida), nos mostra que o meliante já foi encontrado pela vítima que, deseja e, faz justiça com as próprias mãos ( conforme nos ensinou,no sentido literal – mãos de luz ou de sombras) – nosso livre arbítrio nos permite atuar em qualquer dos sentidos; do positivo ao negativo.
Qual o papel dos pais com relação ao problema?
Com certeza foram palpiteiros ou indutores do erro (conselheiros ou educadores). Estão com a oportunidade de corrigir; não de colocar suas vítimas em camisa de força (medicamentos).
Quais os possíveis desdobramentos?
No caso da criança em estudo: caso o obssesor (sua vítima) mantenha suas intenções de relevar e de perdoar que nos confidenciou na tarefa de diálogo com os desencarnados; o processo de reparação pode ser conduzido sem maiores problemas; claro que depende do que está inscrito no código do DNA quanto á tarefa de reparação via Epilepsia.
Familiares ou médicos?
Independente da condição de saber ou não os motivos do problema; todos nós podemos ser úteis ou inúteis e até malignos e vingativos.
A educação para transformar kharma em dharma ainda é ridícula. No caso em estudo: se a família retornasse poderia ser ajudada a compreender que vale a pena investir numa educação totalmente voltada ao bem estar do próximo. Nosso bebe poderia ser ajudado a evitar o sofrer e as amarras das camisas de força da medicina oficial dominante (a serviço do lado sombrio).
O que fazer?
O Mestre dos mestres nos aconselhou a fazermos o que está ao alcance no momento sem desespero nem angústia: “Não dê pérolas aos porcos”; nem remédios ou comida em excesso, desculpas desmedidas...
Qual o futuro desse espírito nesta existência?
Depende dos pai, professores, médicos, psicólogos e outros – mas, acima de tudo; depende dele mesmo...

sábado, 21 de junho de 2008

MEDICINA DO FUTURO

A MEDICINA DO FUTURO


O que se espera da moderna medicina

O ato médico não deve apenas intervir na vida e na condição de saúde do doente. Mas, ajudá-lo a conhecer a si mesmo. Pois, proporciona auto-encontro, o que torna possível identificar as causas reais dos distúrbios que nos afetam e que nos ajudam buscar soluções próprias para a resolução dos problemas. Da forma como é feito hoje, o doente apenas executa um pensamento de outrem. Pouco se entrelaçam, paciente e médico nas responsabilidades da busca da cura. O doente costuma entregar as decisões “nas mãos dos médicos”, desta forma, sua individualidade pouco cresce. É preciso compartilhar, dividir as responsabilidades. O doente precisa ser ajudado a perceber com clareza e simplicidade que a estruturação da sua condição psicológica estabelece no corpo uma freqüência vibratória, um ritmo, capaz de desvirtuar o funcionamento normal. Muitas comprovações científicas da atualidade mostram que o corpo obedece aos comandos da energia gerada pelo pensar e que virtude e crime, trabalho e ociosidade, verdade e simulação, boa vontade e indiferença, geram vibrações diferentes. Conseqüentemente, quem detém algo mais ou algo menos de cada uma, situa-se em freqüência vibratória particular. Capaz de produzir somatizações. Na atividade médica por excelência (educar para a saúde); é vital mostrar a necessidade de buscar conhecimento e desenvolver vontade para conseguir a cura definitiva, através da mudança da freqüência do pensar-sentir-agir. Um objeto, um vegetal, um animal não pode remodelar-se a si mesmo, mas, é possível a uma pessoa mudar ativamente a sua condição física, mudando a estruturação psicológica de sua vida. Se alguém apresenta um padrão constante de medo quando libertar-se, isso se reflete no corpo físico, muda o estado de saúde; mas, para isso, é preciso estar consciente da condição psicológica particular e, objetivado.
A medicina precisa capacitar-se a ajudar o doente a reformular hábitos e eliminar vícios. Todos os fatores ligados ao tipo de vida, como: sedentarismo, álcool, fumo, estresse etc., são totalmente removíveis e estão por trás das doenças, pois são capazes de produzir doenças físicas. Qualificando-os, sem meias medidas como fatores de risco para as doenças, e mostrando claramente como se associam em conjunto cuja importância avulta com a associação. E deixar claro que os fatores ligados às condições endógenas e psicológicas são parcialmente removíveis habitualmente e, com boa vontade podem ser eliminados para sempre. Fatores familiares e hereditários permanecem durante toda a existência, pois tem tudo a ver com escolhas anteriores do próprio doente. É necessário identificá-los e aprender a respeitar as limitações oferecidas ao corpo, de modo a prolongar ao máximo a existência. Essas são verdadeiras e naturais normas preventivas de saúde. Estar consciente disso, não é pré-condição para a cura temporária. Mas, quando se trata da cura definitiva, aí sim, estar consciente da condição psicológica e do tipo de vida que se leva e sua interação na formação das doenças, é condição sine qua non para a resolução definitiva ou cura radical.
A medicina moderna deve intervir nos sintomas apenas até que, o organismo tenha tempo de curar a si mesmo, pelo esforço de reestruturação do pensar-sentir-agir do doente, auxiliado pelo profissional de saúde. Alongando seus horizontes a medicina tratará as doenças de terapias menos violentas, menos amputadoras. A cirurgia do futuro, por exemplo: será a cirurgia moral. Da medicina em construção hoje em várias frentes de trabalho todos ansiamos, de pacientes a terapeutas, por uma medicina moderna, holística e eficaz. Mas, pena que ainda pouco fizemos para merecê-la.
A medicina do futuro e a cura definitiva: cura é o desaparecimento da doença. Mas, doença é criação humana, não da Natureza. Portanto, a busca da cura é de responsabilidade humana, não da Natureza ou Divina e comete grave infração à lógica quem solicita ou cobra de Deus ou da Natureza a sua cura. A medicina do futuro não comporta nem realimenta o pensamento imaturo, de curas mágicas. Requisitos da realização da cura: desejar é vontade ativa. Seguido de saber desejar, que é, trabalho persistente. Termina em merecer ou sintonizar-se, que é o mecanismo justo, resultante da somatória de todos esses fatores.
A medicina do futuro não comporta o mercantilismo, pois a cura real e definitiva não pode ser comprada ou vendida, é conquistada. A cura definitiva deve estar embasada no conhecimento, que é o conjunto de informações recebidas e assimiladas por cada indivíduo, além disso, é necessário checar as informações para adquirir consciência e aprender a discernir para pô-las em prática. Saber discernir entre o certo e o errado nas informações médico-científicas da atualidade, implica também, em eliminar o mercantilismo na área de saúde. Aos mercantilistas interessa criar o equívoco, “obnubilar” o doente ou o candidato a doente, fazendo com que ele entenda a informação como lhes interessa no momento e a informação interesseira é doença altamente contagiosa e perigosa, pois, transforma inocentes preguiçosos em ingênuos ignorantes, úteis a interesses escuros. Difícil e lenta tarefa essa, pois se consegue eliminar o mercantilismo da saúde, especificamente, sem eliminá-lo das outras relações humanas.
A medicina do futuro será a medicina do homem renovado que aprendeu a cooperar ao invés de competir e explorar. E que após superar as suas deficiências presentes, receberá mais amplo auxílio da medicina, adquirindo saúde integral. Resultado da perfeita consciência de amor e respeito à vida, com pleno equilíbrio perante as leis cósmicas. No momento, o homem do presente tem a medicina do presente, que o representa muito bem.
A medicina do futuro valoriza o eticamente saudável, por conhecer as leis de evolução e a interdependência de questões que predispõe à doença ou fomentam o bem estar. Constata a necessidade de equilibrada observância de itens de natureza ética. A preservação da saúde moral do autoconhecimento, do cultivo e da vivência de idéias estimuladoras do progresso, da harmonia e do bem estar geral, que mantém a dinâmica do equilíbrio energético e irrigam a vida com paz, sustentando-as em níveis elevados, o que melhora o rendimento existencial. Essa nova medicina mostra ao doente que ele é merecedor perante si mesmo e coletivamente e que é o responsável próximo ou remoto por tudo quanto lhe sucede, conforme aspira, delineia, de acordo com o que quer, ocorre. Auxilia a perceber a lei de causa e efeito, pois somente quando o homem assume as culpas delas reabilitando-se e as responsabilidades aplicando-as a uma vivência correta é que a consciência agirá com equilíbrio. Então: é que ocorrerá a integração do indivíduo na vida, com plena saúde e a paz do sentir-se feliz. Já que ninguém consegue fugir indefinidamente de sua realidade. E isso é da lei da matemática justiça natural.
A medicina do futuro combate o reducionismo exacerbado, na busca da cura, o efeito mais imediato não deve ser o único a receber atenção total, é preciso atender a todos os aspectos construtivos do ser. Todo tentame em favor do equilíbrio, deve fundamentar-se na transformação do pensar-sentir-agir do indivíduo e na sua recomposição emocional. Não perdendo de vista as leis naturais de evolução o terapeuta alarga seus horizontes de ação e trânsito por diferentes métodos que se ampliam, indo desde as experiências psicológicas às psicofobísticas, dos acontecimentos ambientais ao ecológicos e sociais, dos morais aos econômicos, tornando-se um verdadeiro sacerdote do bem e não apenas um mero, um reles semeador de conseqüências. Está em permanente sintonia com a ecologia, a preocupação com o verde. A harmonia com o meio ambiente e a sua preservação fazem parte do esquema de saúde social, dentro do qual, insere-se a saúde individual. Preocupa-se e participa a medicina holística em mudar os conceitos da moderna agricultura industrial voltada para a superprodução com conseqüentes danos ecológicos que decorrem das aplicações químicas que geram intoxicações e estimulam o surgimento de pragas. Mostra o combate do desperdício na produção, no armazenamento e na distribuição de alimentos. E ainda alerta que o comer em excesso adoece e mata e que se nos alimentássemos ao invés de apenas comer, sobraria alimento, muito alimento. Terá coragem, a futura medicina de mostrar que a fome e conseqüentes doenças e mortes causadas por ela decorrem de doenças morais como: o egoísmo, o orgulho, a avareza, a preguiça e a ignorância, tanto de quem explora, quanto dos que permitem ser explorados. E também irá corajosamente contra a imbecilidade de destruir florestas, um fantástico patrimônio genético vegetal e animal, para estupidamente plantar capim na criação extensiva de gado. Irá contra a poluição dos rios, dos lagos, do ar e dos mares, com os destinos químicos das fábricas. Irá contra o uso de mercúrio nas áreas de mineração. E contra todos os fatores poluentes que se transformam em chuvas ácidas destruidoras, no aumento das áreas desérticas e no efeito estufa avassalador.
A medicina do futuro, será constituída de profissionais de saúde integralmente voltados para a saúde de indivíduos, não terão atividades paralelas destruidoras da saúde do ser humano como pecuaristas, extrativistas, empresários exploradores explícitos que usam amigos ou familiares como testas de ferro de empresas que lucram com a terapêutica em vigor da moda, nem aceitarão propinas para indicar tratamentos ineficazes ou fármacos apenas encontrados em determinados locais. O profissional de saúde do futuro, não aceitará que empresas possam patentear e conseqüentemente lucrar abusivamente às custas de substâncias ou genes de vegetais, animais e seres humanos. Pois, levará a discussão sob bioética às suas mais extremas conseqüências, sob o prisma das leis naturais de evolução. Mostrará que o homem desnorteado e ambicioso ao destruir a vida no planeta, mata-se também e quase elimina suas possibilidades futuras. Na menor das hipóteses, retarda-as. E fará isso, sem medo de contrariar seus próprios interesses que serão apenas a saúde e o bem estar pessoal e coletivo.
Qualquer modelo de saúde holística terá de abranger o conjunto das necessidades humanas e não deter-se apenas em suas partes, isoladamente. Enquanto a medicina não integrar-se à psicologia, à ecologia, à agricultura e a outros conhecimentos afins, para um mais amplo conhecimento do ser, dando-lhes uma conduta mais holística, as terapias prosseguirão deficientes e incapazes de integrá-lo no contexto da realidade a que pertence. Minimizando apenas as doenças, sem as erradicar.
Na medicina do futuro o complicance será total, tanto pela qualidade da relação médico-paciente, quanto pela qualidade dos seres envolvidos nessa relação. Em medicina, o termo complicance é usado como significado de “concordância entre a prescrição e o comportamento futuro do paciente”. Alguns fatores são determinantes para que se consiga uma maior participação dos doentes na cura. E não se trata de apenas fazer uso da medicação da forma indicada. No futuro, complicance será sinônimo de participação ativa de cura.
Este é um antigo desabafo. Espero que os amigos forneçam mais material para desenrolar assuntos ainda nebulosos.

Livros Publicados

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