quinta-feira, 3 de setembro de 2009

BULLYING (OBSESSÃO) NO TRABALHO



BULLYING – (ASSÉDIO) - NO TRABALHO

Na minha tarefa profissional, segundo meus apontamentos, a obsessão no trabalho, muito bem caracterizada na língua inglesa como “bullying”, hoje só perde para as relações da vida em família, e as amorosas com envolvimento sexual, quando se trata de qualidade de vida: saúde ou doença em todos os seus aspectos: psicológicos, afetivos e físicos.

NÃO AGUENTO MAIS!

Muitas pessoas estão prestes a entrar em depressão sem volta; quando apenas focada a solução com os tratamentos alopáticos e afins (os ditos alternativos e os religiosos).
Angústia, fobia Social e Pânico aumentam; a olhos vistos; e os desajustes irão parar nos tribunais, nas prisões e nos cemitérios; em breve; muito breve - Porém, eu lanço o desafio: TUDO PODE SER ALTERADO APENAS COM A MUDANÇA ÍNTIMA – e a reformulação no sistema pessoal de crenças; de forma simples sem desvios em romances e ideações.

MUITAS EMPRESAS E CORPORAÇÕES TIVERAM SUA CHANCE ATRAVÉS DE SEUS MANDATÁRIOS (Diretores e idealizadores) DE OFERECER SUA CONTRIBUIÇÃO Á VERDADE...

Mas, falharam e continuarão falhando, pois a amplitude de consciência é adquirida passo a passo – já que, é uma forma de conquista.

O CONCEITO DE BULLYING tão bem conhecido na Doutrina Espírita e Espiritualista (os que entendem as leis da evolução; e discordam que, apenas nas atribuições formuladas por Kardec está a salvação) como OBSESSÃO.

Bullying é obsessão?

– Quando se fala em obsessão, na mente da maioria das pessoas surge a imagem de um desencarnado chato, importunando um ainda encarnado; mas, o problema é maior entre encarnados:
Relação mães e filhos (Muitos de nós já dissemos ou ouvimos que, mãe é apenas uma; apenas porque ninguém agüentaria duas) – a paixão é outra forma de bullying afetivo cruel – Quer alguém apaixonado por você? – Cuidado! – Não há coisa pior (cobrador – bullyinguista de primeira do que ex-alguma coisa) - Já assistiu a esse filme? – Eu também e muitas vezes.

NOSSO ASSUNTO DE HOJE:

Segundo a Wikpédia – (Google)
[editar] Caracterização do bullying
No uso coloquial entre falantes de língua inglesa, bullying é frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais fraco.
O cientista sueco - mas que trabalhou por muito tempo em Bergen (Noruega) - Dan Olweus define bullying em três termos essenciais:[2]
1. o comportamento é agressivo e negativo;
2. o comportamento é executado repetidamente;
3. o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas
O bullying divide-se em duas categorias:[1]
1. bullying direto;
2. bullying indireto, também conhecido como agressão social
O bullying direto é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos.
A agressão social ou bullying indireto é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido através de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:
• espalhar comentários;
• recusa em se socializar com a vítima
• intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima
• criticar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).
O bullying pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de trabalho, os vizinhos e até mesmo países. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é típicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que parece estar a mais intimidada para oferecer alguma resistência. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência.
[editar] Características dos bullies
Pesquisas[3] indicam que adultos agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar. Também tem sido sugerido[4] que um déficit em habilidades sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados podem ser fatores de risco em particular.
Estudos adicionais[5] têm mostrado que enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a prática do bullying, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que os bullies sofram de qualquer déficit de auto-estima.[6]
Outros pesquisadores também identificaram a rapidez em se enraivecer e usar a força, em acréscimo a comportamentos agressivos, o ato de encarar as ações de outros como hostis, a preocupação com a auto-imagem e o empenho em ações obsessivas ou rígidas.[7]
É freqüentemente sugerido que os comportamentos agressivos têm sua origem na infância:
"Se o comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o risco de que ele se torne habitual. Realmente, há evidência documental que indica que a prática do bullying durante a infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade adulta."[8]
O bullying não envolve necessariamente criminalidade ou violência. Por exemplo, o bullying frequentemente funciona através de abuso psicológico ou verbal.
[editar] Tipos de bullying
Os bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros. Abaixo, alguns exemplos das técnicas de bullying:
• Insultar a vítima; acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada.
• Ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade.
• Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc, danificando-os
• Espalhar rumores negativos sobre a vítima.
• Depreciar a vítima sem qualquer motivo.
• Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando a vítima para seguir as ordens.
• Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully.
• Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa (particularmente a mãe), sobre o local de moradia de alguém, aparência pessoal, orientação sexual, religião, etnia, nível de renda, nacionalidade ou qualquer outra inferioridade depreendida da qual o bully tenha tomado ciência.
• Isolamento social da vítima.
• Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas sobre a vítima em sites de relacionamento, de publicação de fotos etc).
• Chantagem.
• Expressões ameaçadoras.
• Grafitagem depreciativa.
• Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com freqüência logo após o bully avaliar que a pessoa é uma "vítima perfeita").
COMENTÁRIOS

Numa dimensão de polaridades: lobos e cordeiros como alegorou Jesus: sempre vai existir a vítima (cordeiro) e um algoz da sua pieguice (lobo). Mas, somente a verdade vos libertará – Mas, onde estará a verdade entre os lobos ou entre os cordeiros?

Haverá um bullying ao contrário - Onde o mais fraco (aparentemente explora o mais forte). Será?
O vampirismo exercido por algumas pessoas que usam o conceito de sofredores para roubar a energia dos incautos que vivem em torno; não seria uma forma de Bullying?

Quando a pessoa se submete a viver sob ordens e desmandos sem lógica nem conexão, pode desencadear uma série de doenças físicas e psicossomáticas.

OUSO DIZER QUE, A MAIORIA DAS DOENÇAS DA ATUALIDADE TENHA COMO IMPORTANTE COMPONENTE A EDUCAÇÃO que cultiva o Bullying; pois é baseada no medo, mentira, suborno e chantagem conforme colocamos em nossos livros já publicados.

Humilhações e assédios diversos sofridos no ambiente de trabalho podem predispor alguns indivíduos a desenvolver vários tipos de doenças.

Como identificar o praticante de bullying no trabalho?
Apresenta comportamento agressivo. Falta de respeito e de educação. Covarde distorce com facilidade as palavras. Transfere responsabilidades, abusa das desculpas e justificativas; é insaciável em humilhar os outros – Imagina-se poderoso diminuindo os em torno; Fala o tempo todo de suas virtudes e o quanto é eficiente.
Como deixar de ser Bully?
Há pessoas que já se dão conta dos excessos, mas nem sempre se dá o nome correto á atitude; e abusam da desculpa da necessidade de colocar os interesses da empresa em primeiro lugar. Acham que são tão especiais que as regras não se aplicam a elas – Na verdade tentam esconder suas frustrações, recalques, limitações culturais, étnicas e de cor, preconceitos, baixa auto-estima e principalmente medos.
Acreditam que o mundo só funciona por que elas coordenam as coisas; e Optam por “sublimar”; daí, elas caem no meu consultório ou em outro.

Como saber se estou sendo vítima de bullying?
Sofro ataques constantes através de ironias sobre características físicas (cor, aspecto); crenças; torcida por time de futebol; falta de obediência; recusa de favores sexuais; competência, etc.

Sintomas de Bullying.
Crises de choro.
Dores generalizadas.
Palpitações, tremores.
Sentimento de inutilidade e menos valia.
Insônia e sonolência excessiva.
Depressão.
Diminuição da libido.
Desejo de vingança.
Aumento da pressão arterial.
Dor de cabeça.
Distúrbios digestivos.
Tonturas.
Idéias de suicídio.
Excesso ou falta de apetite.
Falta de ar.
Aumento da tendência para fumo e alcoolismo.
Claro que há variedade de sintomas de pessoa a pessoa e entre homens e mulheres a predominância de sintomas é diferente.
Vale a pena que os profissionais da área de saúde da empresa passem a analisar a repetição de sintomas em funcionários de um mesmo setor para eliminar os Bullys da empresa.

Como resolver?

Reconhecer o fato é a base.
Desde que comprovado e com testemunhas a justiça tem resolvido alguns poucos casos.

MUDANÇA DE ATITUDE.

Tanto para quem tem a tendência de tornar-se um Bully quanto para a cobaia que serve de material; o remédio é simples; diálogo franco e aberto; sempre com testemunhas e gravações, pois o bully tem a tendência de mentir e falsear. Ninguém tem alvará de poder para humilhar pessoas.
Claro que na prática algumas pessoas com pouca capacidade de discernimento passam a fazer o jogo do Bully contratando para atuar a seu favor forças nem sempre adequadas como as comadres das empresas e as forças das sombras que são contratadas para eliminar os oponentes através da força do pensamento persistente (vigia e ora alertou Jesus) quanto dos malfeitores contratados junto a entidades das sombras; que depois vão cobrar por várias existências o contratado.

Remédio definitivo:
Pensar. Refletir. Colocar-se no lugar do outro e ajuda-lo com amor a colocar-se onde merece estar. Conhece seu próprio valor. Apenas fazer aos outros o que gostaria que lhe fosse feito.

Sofro o EFEITO BULLYING NO TRABALHO;
Mas, onde sou Bully? Em Casa? Na relação com os amigos? Nas atividades religiosas? No centro Espírita na ONG?

Aguardo chance de interagir.

Paz

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