segunda-feira, 30 de abril de 2012

DOAÇÃO OU ENGANAÇÃO? Amar é doar-se em prol de algo ou alguém? Será que os verdadeiros amantes, aqueles que nada cobram nem em sonho, são seres ainda muito raros? Mesmo nas altas esferas da evolução? Lido todos os dias com pessoas adoentadas do corpo e da alma pela falta de reciprocidade do ato de doar-se a vida toda para as pessoas amadas, a uma causa, ao trabalho... Qualquer tipo de cobrança, velada ou não, destrói o conceito de doação; basta ir ao dicionário. Doar-se em prol da satisfação do outro o tempo todo é algo além das nossas possibilidades de pessoas comuns. Quem, de forma atrevida e pouco inteligente, ousa fazer isso perde: - A auto-estima. - Anula-se. - Entra em depressão, pânico e outros distúrbios psíquicos, emocionais e afetivos. - Adoece no corpo físico. - Colabora para que a outra parte torne-se acomodada, incapaz, sofredora e cada vez mais egoísta. Sente-se mal amado? Mal retribuído? Pessoas que acham que amaram demais se tornam um sério problema: - Para si mesmas. - Para os objetos do seu amor. - Para o planeta. - Para a humanidade. - Para o universo. Antes de dizermos que somos pessoas que nos doamos e amamos, é preciso entender o conceito DOAÇÃO E A SEGUIR: O AMOR. Doei ou emprestei? Para continuar aqui: em Gaia. Hora de rever muita coisa. Até para mim mesmo: Feriadão chuvoso - pesquisando os meus bloogs (que estão ao lado no Eu recomendo) conferi que este artigo é o 1342 abertos e disponíveis a quem quiser acessar,copiar e fazer o que bem entender. É um ato de doação e de amor? Claro que ainda não - rsss. Namastê.

sábado, 28 de abril de 2012

A QUALIDADE DO AMBIENTE FAMILIAR GERA SAÚDE OU DOENÇA Desnecessário ressaltar a importância das relações na qualidade de vida e na saúde física e mental das pessoas. No meu trabalho como médico de famílias eu comprovo todos os dias a importância desse aspecto na sanidade dos componentes do grupo. Sofremos uma forte ação do meio ambiente durante a existência e em especial nos primeiros anos de vida; com destaque para o ambiente familiar. Poucas pessoas já se preocupam com a qualidade do ambiente em que a família vive; e quando o fazem ficam atidos apenas ao ambiente físico. Evidente que beleza, limpeza, ordem são fundamentais; porém o que mais nos afeta é a qualidade da energia gerada pelas palavras, pensamentos, sentimentos e atitudes dos membros da família. Na ecologia da vida em família, a qualidade do ambiente doméstico, é gerada pelas pessoas que ali convivem. Portanto, a qualidade das relações entre os familiares é fundamental na conquista da qualidade e sanidade ambiental. Somos pessoas nos mais diferentes estágios de compreensão das razões do viver a compor uma família. No entanto, para que a convivência seja saudável a base da boa qualidade das relações familiares, é o respeito. Respeitar é acatar os direitos daqueles que convivem conosco.
Respeito não se impõe; se conquista no dia a dia, primeiramente no respeito a si próprio. Pais que não se respeitam entre si dificilmente conquistarão o respeito dos filhos. O respeito baseado apenas na educação social e nas normas de convivência gera a hipocrisia. É necessário acatar sempre os direitos das pessoas que vivem conosco para melhorar a qualidade do ambiente familiar até que o respeito seja sincero e realmente sentido como afeto e amor. A relativa harmonia entre os membros de uma família, nada tem de religioso ou de ético moral apenas, é uma constatação física que pode ser feita usando-se os sentidos. Qualquer pessoa é capaz de perceber a diferença de qualidade do padrão vibratório de uma onde seus membros tentam se respeitar e noutra onde ainda não há esse desejo. Conceituar qualidade depende de muitos fatores dentre eles a relatividade; mas sempre é possível identificar alguns indicadores simples. Indicadores de boa qualidade na vida em família: a) Demonstrações de afeto. O carinho físico: o beijo, o abraço, o afago são indicativos de boa qualidade de relações humanas. Lógico que as demonstrações de afeto ainda são carregadas de hipocrisia; mas, na matemática da evolução é melhor uma demonstração de afeto hipócrita do que nenhuma ou uma agressão. Os dois extremos das demonstrações de afeto são inadequados e problemáticos. Algumas pessoas beijam, abraçam, tocam sem nada sentir, outras demonstram carinho de uma forma extravagante. Outros não conseguem demonstrar afeto mesmo que sintam carinho pelas pessoas. Aos dois extremos indica-se que busquem o equilíbrio. b) Saber ouvir. Além de demonstrar educação e respeito é um fator de equilíbrio nas relações familiares que muito contribui para a harmonia do ambiente. É o aprendizado de ouvir o que o outro diz sem interrompê-lo, uma qualidade ainda rara num mundo onde predominam egoístas e orgulhosos que tentam impor sempre seus pontos de vista. Num lar onde as pessoas ainda não sabem ouvir predomina o falar em altos brados, a gritaria que desarmoniza e que faz adoecer. c) Saber falar. O modo de falar denuncia o que somos para quem nos ouve. A palavra é uma das mais importantes conquistas do ser humano. O poder da palavra é ilimitado, tanto pode construir como destruir. A responsabilidade que traz o falar bem ou o falar mal na preservação da qualidade do ambiente doméstico deve ser analisada com inteligência. d) Ser amável. Devemos nos colocar de forma voluntária e ativa na condição de merecermos ser amados. Nas famílias onde o servir e o ser servido vem sempre acompanhado de um agradecimento amável, o fluxo das trocas de energia que envolve a relação contribui para limpar e harmonizar o ambiente. e) Ser pacífico. A mansuetude na sua fase inicial é íntima, começa na própria casa mental. A violência é produto da ignorância e do medo. f) Ser comedido. O escandaloso nas suas variadas formas perturba a harmonia do ambiente. g) Disciplina nos deveres. O ambiente do lar consegue melhor padrão de qualidade quando todos os seus membros cumprem seus deveres resguardando seus direitos. Se cumprirmos estes simples indicadores de qualidade; ao invés de nos preocuparmos com a aquisição de planos de doença; nós já estaremos investindo no real plano de saúde da vida, cujo investimento é apenas: BOA VONTADE. O poder de um: Eu te amo! Dito olho no olho – equivale a uma cirurgia de grande porte; mesmo que ainda seja da boca para fora; isso é algo para o futuro. Um beijo, abraço, bem sentidos curam muitas doenças – melhor ainda: Previnem – e em prevenir está a sabedoria. Namastê.

domingo, 15 de abril de 2012

UM NOVO OLHAR A RESPEITO DE RELACIONAMENTOS




O ser humano desta Nova Era está sendo obrigado a aprofundar a visão sobre si mesmo e sobre como se relaciona; pois viver segundo as antigas formas de estraga conserta, vai resultar em desastres íntimos e coletivos: câncer, depressão, pânico, obsessão, vinganças, retaliações, morte.

Podemos observar os relacionamentos segundo vários olhares, nós vamos fazê-lo segundo: capacidade de discernir; freqüência das relações; intensidade da carga emocional envolvida; interação razão - emoção; padrão vibratório; predomínio da personalidade social ou personalidade real, quanto à permuta de energia.

Relações quanto à capacidade de discernir.

Conscientes: há conhecimento das leis da evolução aplicado às relações.
Semi-conscientes: há conhecimento, tentativa e intenção de aplicar. Inconscientes: o conhecimento é mínimo, e não há tentativa de uso.

Quanto à freqüência.

Cotidianas: relações familiares, escola e trabalho.
Esporádicas: relações de vizinhança, atividades religiosas, esportivas e às vezes de alguns tipos de tarefas de trabalho. Eventuais: momentâneas e ocasionais.

Quanto à intensidade da carga emocional envolvida.

Intensas: relações familiares, amorosas ou sexuais.
Flexíveis: a carga energética emocional é momentânea, e não retorna de imediato.

Quanto à Interação razão - emoção.

Equilibradas: razão e emoção estão em equilíbrio.
Instáveis: pode haver predomínio tanto de uma ou de outra. Desequilibradas: há predomínio dos extremos, razão ou emoção; quando é a razão que predomina a relação é oportunista e egoísta; e quando predomina a emoção ela torna-se asfixiante, opressiva e capaz de gerar mágoa e ressentimento.

Quanto ao padrão vibratório.

Harmônicas: ideais permanentes.
Harmônica instável: ideais temporários.
Desarmônicas: não existe conjugação de ideais, mas confronto.

Quanto ao predomínio da personalidade real ou social.

Profundas: a relação envolve a condição espiritual, é ainda rara. Medianas: personalidade real de um lado e social de outro. Superficiais: a interação social é bilateral; esse tipo é o comum das reuniões sociais.

Quanto à permuta de energia.

Transfusão: ao menos uma das partes é consciente do mecanismo energético envolvido, é amorosa, capaz de gerar harmonia e cura. Simbiose: relação semi ou inconsciente da interação energética envolvida sem prejuízos importantes para nenhuma das partes. Parasitose: como a anterior; mas há prejuízo; imediato para o parasitado e tardio para o parasita como: a necessidade de reparação em outras vidas.
Vampirismo: semelhante às anteriores, com a agravante da intensidade; é comum nas relações que envolvem energia sexual, exemplo: quando ao final de uma relação sentimo-nos exaustos e sem energia acabamos de ter um “caso” com um vampiro (caso recente divulgado na NET – o sujeito até chamou a polícia); também é comum nas relações familiares com a agravante que eles se escondem atrás de máscaras de meiguice e bondade, mas com treino são identificáveis; é preciso ressaltar que só há vampiros energéticos onde existem descuidadas vítimas que oferecem seu pescoço, sem pensar (vigia e ora); que pena! Se, o tivessem feito antes, teriam evitado...

Já parou para analisar como anda a tipologia e a qualidade de suas relações humanas?

Ainda dá prá ir levando?
Mais trancos ou mais barrancos?

Extraído do livro: Saúde ou doença: a escolha é sua. Ed. Petit.

Namastê.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

ABORTO - CONSEQUÊNCIAS FAMILIARES E SOCIAIS






Muito ainda se debate sobre o problema do aborto ou o direito adquirido por lei, ou não, de tirar a vida.
As opiniões são favoráveis ou contrárias; inevitável estarem atreladas ao grau de consciência e aos interesses.
Como era de se esperar a forma de abordar o tema centraliza-se nos aspectos legais ou médicos; não há ainda preocupação nas relações com o plano espiritual, mesmo que a maior parte das conseqüências seja lá exacerbada.
Cada grupo envolvido no debate fixa-se em determinada idéia e foco de interesses para justificar opinião favorável ou contrária.
A quase totalidade dos favoráveis a legalização fixa-se na idéia do direito inalienável da mulher em dispor do próprio corpo, exercendo o livre-arbítrio; do bem estar da família, etc. Os contrários a legalização têm como idéia central o direito á vida.

Grave quebra de compromisso familiar.

Tanto faz no que nós acreditemos; os efeitos dessa atitude vai nos afetar num tempo a perder de vista; pois nossas crenças não servem para nada; apenas para nos balizar na evolução.
Para as pessoas que acreditam em vidas sucessivas, o problema ganha uma dimensão maior e mais complexa: pois assassinato, mesmo que seja de oportunidades, sempre implica em quebra de compromisso; e as reações e conseqüências são proporcionais á capacidade de entendimento dos envolvidos. Do outro lado da vida muitas das almas ligadas a nós pela constelação familiar aguardam a oportunidade de retornar para prosseguir; sabemos que a única via de acesso é a seqüência: fecundação, gestação, renascimento; daí qualquer interferência nessa lei natural interessa sobremaneira a todos, sem distinção.
Evidente que nem todos os que fazem parte de nosso grupo evolutivo terão condições de permanecer nesta escola; e em termos práticos o planeta está com superpopulação tanto em 3D quanto em 4D; mas quem somos nós para decidir quem deve ou não retornar em 3D e de que forma disciplinar? – Há que haver escândalos; mas aí de quem servir de escândalo disse o sábio Jesus. Dizer a alguma alma: Você não tem o direito de estar aqui; é algo muito grave.
Além disso, aborto fatalmente desemboca em obsessão com todas as suas nuances e desdobramentos que podem levar muitas existências em 3D para serem resolvidos.

O que fazer para resolver gradativamente o problema pessoal, familiar e coletivo?

Como sempre, a educação baseada na ética cósmica é o melhor e mais suave caminho.
É urgente propiciar a educação sexual para crianças e jovens discutindo, além do binômio sexo e violência nos meios de comunicação, também o problema do aborto; pena que falte coragem, vontade e sobre oportunismo de interesses; e isso é grave, pois a omissão e a ignorância geram sofrimentos. Quando o tema interessa a todos, é preciso deixar de ser omisso; pois, o ignorante e omisso de hoje é o problema de saúde pública amanhã, e/ou nas próximas existências. Aborto e suicídio tanto o ativo quanto o passivo (doenças e vícios/drogas e remédios) devem ser matérias obrigatórias nos bancos escolares para o bem de todos e a felicidade geral da nação.

Exemplo de algumas possibilidades de desdobramento da atitude de abortar:

Pequenas reflexões sobre um caso de aborto provocado:

Houve uma relação sexual com ou sem intenção de engravidar (segundo a nova legislação de abortar anencéfalos e breve outros distúrbios de desenvolvimento fetal serão acobertados pelo conceito de legalidade jurídica). O conjunto de motivos que culminaram no aborto definirá a responsabilidade de cada um. Gestante. Autor do aborto, família, e outras criaturas que tenham influenciado na decisão de abortar como os ministros do STJ. É certo que haverá obsessão, quase inevitável (pois nada dura para sempre); mas a análise pós - aborto é de foro íntimo e ao longo do tempo, para definir as responsabilidades e avaliar as futuras reparações.

As conseqüências no corpo da mulher são imediatas pela supressão hormonal repentina decorrente da interrupção da gravidez e, depois surgirão distúrbios psíquicos e emocionais desencadeados pela consciência de culpa que, cedo ou tarde vai aflorar. Há muitas formas de evitar, e dentre elas o desejo sincero de reparar; caso contrário, as lesões do corpo astral (4D) serão somatizadas neste corpo (3D) ou no próximo, na forma de malformações congênitas, esterilidade e todo tipo de doenças na área genital.

Já praticou aborto?
Não se culpe, não tenha remorsos; pois isso é ir para o inferno – algo muito parecido com os inferninhos de 3D – letreiro até vistoso chamativo; entrar é fácil; já sair: é outra história...
Para quem praticou ou participou de aborto só há um caminho: reconciliação; e dedicação incansável ao próximo: ajudar, cooperar, amparar, socorrer...

Abortou 1,2,3 vezes antes de entender o que fazemos aqui?
Não se cobre – negocie.
Abortou já sabendo algo a respeito de quem somos nós e o que fazemos aqui? – negocie; mas os juros serão tipo cheque especial.

É um executor, idealizador, financiador, legislador desse ato?

A cadeia de responsabilidade está muito bem colocada nos covardes assassinatos perpetrados na segunda guerra mundial.

A corte de Haia cósmica emite penas mais longas ou mais curtas; pois afinal tudo passa.

Aborto espontâneo?
Assunto interessante, envolvente.
Afinal nosso hoje é o ontem de volta.

Colocações retiradas de parte de um capítulo do nosso livro: SAÚDE OU DOENÇA: A ESCOLHA É SUA – Ed. Petit.

Namastê.

domingo, 1 de abril de 2012

PARA VIVER BEM É PRECISO ABRIR O MANUAL DE INSTRUÇÕES DA VIDA







Viemos de vários rincões do universo sedentos de compreender o que a Fonte Criadora espera de nós através do aprendizado na dualidade. O desafio de aprender a discernir o que queremos para nós: bem ou mal, dia ou noite, paz ou guerra, dor ou felicidade nos fascinou e continua fascinando. Inevitável que nessa busca tenhamos criado contradições, paradigmas e paradoxos que transformamos em enigmas a serem decifrados. Embora desnecessário; muitos mestres vieram nos mostrar caminhos mais simples e seguros que transformamos em paradoxos ou religiões.
Tudo o que precisamos saber se encontra no cotidiano de cada um de nós e por tabela no grupo ao que fazemos parte: lições particularizadas e coletivas.

Quando passarmos a deixar de lado o excesso de conteúdos da educação forma e nos preocuparmos com a educação da alma; tudo caminhará de forma simples e segura: feliz e harmônica.

Conforme colocamos na apresentação de nosso livro: A reforma íntima começa antes do berço (Ed. EBM):

“Seria bom que os filhos viessem com manual de instruções!

Eles vêm; mas poucos se preocupam em abri-lo; ou seja: em prestar atenção aos impulsos e tendências da criança já antes do nascimento.
Nós queremos educar nossos filhos, ajudá-los a serem felizes.
A educação é a construção do ser humano, existência após existência. Nos dias contemporâneos, a educação é um sério problema, pois está apenas voltada para a instrução. Tudo será diferente quando nos lembramos que o ser humano é essencialmente o espírito. Então, é preciso educar o espírito. Mas, como educar aquilo que se desconhece? Quem é? O que ele veio fazer aqui desta vez?A criança é um espírito tão antigo e comprometido quanto nós. Traz ao nascer um conjunto de tendências, impulsos, compulsões e uma personalidade própria que ainda deixa muito a desejar. A isso, será acrescentado o conjunto das influências que receba da família e da Sociedade. Da adolescência em diante, ao retornar os impulsos sexuais, é que ela reforma o que deseja e da forma que seja capaz. Da concepção aos primeiros anos de vida, o espírito está na vitrine. Está exposto, mostrando o que veio melhorar e o que veio corrigir na atual existência.
É possível o fácil ajudar o espírito a reformar suas más tendências já na infância. Fato que pode contribuir para melhorar as relações humanas em pouco tempo, quando o foco da educação for apontado para o espírito.
Estudar a criança:
Situações graves podem ser evitadas com essa simples atitude.
É disso que nós tratamos aqui”.

Deus nos deu uns aos outros para que aprendêssemos juntos, compartilhando vivências e aprendizados.
Podemos tanto nos ajudar quanto nos atrapalharmos uns aos outros:
A escolha é nossa.

Em tempo: o mote – tais pais tais filhos parece que vai durar muito; eternamente?

Não diga que quer ajudar a quem desconhece ou faz questão de desconhecer.

Não tem mais filhos?
Já os teve?
Até que ponto influencia seus descendentes?

Na próxima aula nesta ou nesta escola terá alunos e mestres: pais, filhos, irmãos, amigos, etc.

Que pegadas vai deixar na sua constelação familiar?

Namastê

Livros Publicados

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Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

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Quem ama cuida

Quem ama cuida

Chegando à casa espírita

Chegando à casa espírita

Saúde ou doença, a escolha é sua

Saúde ou doença, a escolha é sua

A reforma íntima começa no berço

A reforma íntima começa no berço

Educar para um mundo novo

Educar para um mundo novo