sábado, 30 de março de 2013

ALELUIA HOJE É DIA DE ALEGRIA



Alegre-se; ria e sorria...

Pois:

Alegria e tristeza são contagiosas.


De repente alguém começa a rir, e sem que consigam controlar os que estão em volta também disparam a dar risada sem saber a razão.
É como se alegria fosse capaz de contagiar, e, é...

Mas:
Cuidado: a tristeza e o mau humor também...

O ideal é buscarmos sempre que possível a companhia de pessoas que irradiam alegria.   

Procure cultivar a alegria e a felicidade íntima para que seja capaz de contaminar as outras pessoas. Nunca lhe faltarão bons amigos; pois sem perceber as pessoas procuram em outros a alegria que às vezes lhes falta; naquele momento...

Faça do mau humor e da tristeza o seu “Judas”: alegria nele...

domingo, 24 de março de 2013

POR QUE AS PESSOAS NÃO QUEREM SER CURADAS?





    Se não queremos ser curados que é uma atitude passiva - quanto mais nos curar; que é uma atitude ativa; dá trabalho...

    NÃO QUEREMOS A CURA – TEMOS MEDO DELA...

    Muitas pessoas ficam ofendidas com essa colocação.
    Como?
    Eu quero ser curado!
    Ficar doente não é bom!

    Quem deseja a cura é o consciente; mas nas pessoas normais; ele não está no poder nem meia hora das vinte e quatro do dia. Daí; quem o poder é do subconsciente que tem medo de perder as regalias e os ganhos de todos os tipos que a doença oferece na nossa cultura. Somos pessoas predominantemente subconscientes; muito mais reativas do que pró-ativas.

    Alerta:
    Que esse conflito entre o desejo da cura e o de continuar doente, alimenta a doença é inegável...
     Nesta fase de transição do planeta e da aceleração que todos podemos perceber, e sob o jugo do estresse crônico – não é preciso bola de cristal para adivinhar o que nos aguarda em breve futuro...  

    Conforme coloquei na introdução da proposta do livro: NÃO ENSINE A CRIANÇA A ADOECER:

    “Errar seguidamente para tentar acertar sem refletir; ou para pedir perdão; e logo depois solicitar o novamente, pelo mesmo erro; indefinidamente – hoje essa atitude é indesculpável.
Essa é a perigosa dinâmica do processo da busca da cura na atualidade. Perigosa; pois tudo leva a crer que a “paciência da vida” tem limites, e parece que os atingimos e extrapolamos.

     Na realidade, adoecer é tanto falta de educação quanto produto dela; isso torna a doença um paradoxo; dentre tantos que criamos.
Pais “zelosos” pela saúde e pela vida dos filhos incentivam e colaboram para que adoeçam.
Como isso é possível?
Tememos a doença, esse sentimento é inerente á preservação da vida; até somos capazes de entrar em pânico apenas ao imaginar a possibilidade de adoecer. Tentamos combatê-la trocando causa por efeitos e, sem perceber a estimulamos, ao alimentar a ilusão de que possa ser curada de forma definitiva num passe de mágica, e isso, faz com que continuemos a destruir a saúde com hábitos, exageros; e até com remédios.

    Onde e com quem aprendemos isso?
   
    A cultura de tratar a doença e a saúde como uma linha de montagem industrial a serviço da economia não é favorável ao consumidor. Quanto gasto ao mês? Qual a relação custo benefício? Quem ganha; quem perde?
No estilo de vida contemporâneo a saúde tem pouco valor até que seja “consumida”; daí em diante, passa a ser um objeto do desejo. Legar essa cultura para as crianças da atualidade pode ser perigoso.


    Para quem se dispuser a refletir; um passeio por salas de espera de hospitais, PS, consultórios e ambulatórios pode ser útil para conferir o campeonato de doenças e sofrimentos.
Todos querem se tornar os donos das mais misteriosas, complicadas e sofisticadas moléstias.
Comparam-se, para ver quem tem a vida mais sofrida, diagnósticos mais estranhos, prognósticos mais duvidosos, tratamentos mais demorados e profissionais mais famosos a seu serviço.
   
    A proposta do livro é apresentar material para discussão e reflexão e, se possível contribuir para uma tomada de consciência diferente a respeito de como reagimos frente à doença.

    Simples mudanças de postura podem fazer a diferença na qualidade de vida das nossas crianças; pois uma atitude aprendida será carregada vida afora; e que pode se tornar perigosa após ser arquivada; pois, passa a atuar como um padrão subconsciente validado como verdadeiro em sucessivas experiências de interação.
Seus efeitos podem ser determinantes, ao criar um padrão de atitudes difícil de ser modificado sem o concurso do saber, do trabalho e do tempo; mesmo que sempre seja possível reformá-lo – quando se deseje.

   Alguns outros objetivos:

- Estimular uma cultura nacional que valorize a saúde e não a doença.
- Fortalecer a consciência do que seja prevenção real, que é ativa e não passiva; vacinas contra agentes externos ao indivíduo ajudam; mas não resolvem tudo.
- Mostrar que qualquer tipo de medicina apenas é capaz de curar de forma temporária ao bloquear, substituir ou transportar a doença de um lugar a outro.
- Apontar que a opção de mudança é melhor escolha do que a pressão de reformar.
- Rever conceitos de sorte, azar ou destino quando se trata de doença.
- Mostrar a ação da lei de causa/efeito na origem das moléstias.
- Colaborar para implantar o conceito de responsabilidade existencial; pois cada pessoa é responsável pela sua vida, suas doenças, cura; e, pela criação de seu destino.
- Permitir a possibilidade de nós usarmos a doença como experiência de vida.
-   Ensinar a usar a moléstia como ferramenta para o conhecimento de nós mesmos”.


    É possível usar o mesmo raciocínio com relação ao sobrepeso e outras situações...

    Raros adultos escaparam a esse distúrbio educacional; daí é possível curar a criança interior.

    O correto seria começar de forma inteligente a educação da criança.

sexta-feira, 22 de março de 2013

QUAL A QUALIDADE DA ÁGUA QUE TE COMPÕE?





Nem seria preciso; mas estudos vários demonstram o quanto a água é sensível a estímulos eletromagnéticos e todo tipo de radiação.

A água pode ser magnetizada – tanto para o bem quanto para o mal...

Somos mais água do que qualquer outra coisa.

Apenas para ilustrar:


Água corporal

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Na medicina, água corporal é todo o conteúdo de água no corpo humano. Uma fração significante do corpo humano é composta de água.
Cerca de 75% do peso de um músculo é composto por água. O sangue por sua vez contém 95% de água, a gordura corporal 14% e o tecido ósseo 22%.
O corpo humano possui cerca de 60% de água em homens adultos e 55% em mulheres adultas. Essa diferença se deve à maior porcentagem de gordura corporal (com menor conteúdo de água) e a menor porcentagem de massa muscular (com maior conteúdo de água) das mulheres em relação aos homens.

Se as pessoas comuns não se preocupam com a qualidade da água que as compõe – o que esperar que façam com relação á qualidade da água no planeta?

Água não é apenas água – ela tem gosto; cheiro; propriedades físico-químicas; qualidade assim como as pessoas.

Em tempo:
Embora a água seja um líquido:
Líquido não é água...

Embora muitas pessoas se pareçam a seres humanos: ainda não o são...

Um bom começo:

Preste atenção á água que te compõe...

Ensine seus filhos a beber água...

sábado, 16 de março de 2013

VIGILÂNCIA SANITÁRIA X VIGILÂNCIA NECESSÁRIA...





Para ter saúde primária devemos evitar alimentos:

- De origem duvidosa.
- Fiscalizados de maneira inadequada.
- Conservados e transportados de forma imprópria.
- Que estejam com o prazo de validade vencido.
- Industrializados que contenham parafernália química como: conservantes, estabilizantes, corantes, acidulantes, flavorizantes, aromatizantes, anti-oxidantes, edulcorantes e outros.
- Que sofram reações químicas em sua produção como: as margarinas, açúcar refinado..., cujos malefícios já se encontram parcialmente estudados e conhecidos: alergias, anemias, câncer, retardo do crescimento, impotência, convulsões, gastrites, além de outras doenças conhecidas e outras ainda desconhecidas.

Todo cuidado é pouco:
Pois o aparente conhecimento fantástico de hoje é ninharia perto do ainda desconhecido.

Para continuarmos vivos com relativa e mínima saúde:

- Evitemos alimentos que estejam contaminados por agrotóxicos ou insumos químicos.
- E os de origem de animal criado em confinamento; pois os produtores de proteína rápida e barata violam leis naturais básicas e primárias como: transformar herbívoros em hienas e aves em “urubus tecnológicos” através do aproveitamento de restos de animais nas rações; os que recebem produtos como: anabolizantes, hormônios e antibióticos profiláticos para manter o plantel, as conseqüências metabólicas e alérgicas são reais.

         Vigilância sanitária é profissão.
         Cuidar as sua saúde e dos seus é obrigação.

         Para a maioria: os remédios...

domingo, 10 de março de 2013

POR QUE AS PESSOAS NÃO SE CURAM DE FORMA DEFINITIVA?





         Se você disser a uma pessoa ainda não vivendo o drama da doença: Os doentes não se curam por que não querem – ela vai desdenhar e fazer pouco caso ou te chamar de imbecil.

         Se você disser a uma pessoa lidando com a doença que ela não se cura porque não quer; ela vai sentir-se injuriada e revoltada com essa verdade.

         Vários são os impedimentos a uma cura definitiva; e todos têm sua origem na falta de educação e de raciocínio crítico.

         O que nos leva a viver num mundo absurdamente técnico e comercial.

A ideia de que curas são vendidas como sabonetes; se fixou; e hoje é real. Buscamos a cura como se procuram mercadorias num mercado; não queremos nos curar queremos ser curados não importa de que forma e a que preço, muito menos nós medimos conseqüências.

A cura como necessidade de mudanças definitivas na forma de pensar, sentir e agir, de reformular hábitos e eliminar vícios prazerosos é evitada, pois, às vezes exige decisões contundentes na maneira de escolher, separar, avaliar. Torna-se até motivo de Depressão e Pânico.

O resultado pobre é que esse tipo de busca não representa uma decisão séria de cura da nossa parte; uma opção verdadeira entre diferentes meios de vida, pois enquanto alguém achar que pode comprar saúde, outro pensará ser capaz de vender cura; Pior, outros mais espertos tentarão intermediá-la.
Nada resolve tudo e, a medicina e o método científico não são exceções à regra. Quando totalmente atrelada à razão científica ela é neutra quanto a fins, e irremediavelmente, incapaz de responder à questão de como viver, para que viver; Ora, parece que viver, é apostar na liberdade de pensar e escolher. 
A metodologia científica, não nos diz como usar essa liberdade e o que fazer de nossas vidas.
Qualquer ato de escolha, por mais simples que seja, ultrapassa a esfera de competência da ciência.
Então, a saúde ou a doença passa a ser principalmente questão de filosofia de vida; é uma escolha como outra qualquer, envolve todos os nossos sentidos e capacidades, nem sorte, nem azar, nem destino.
    Opção feita: aguardem-se as conseqüências.

         Além disso; nós fomos educados ou treinados a adoecer pelos ganhos que a doença oferece ao longo da vida.

         Daí: o consciente quer a cura; mas o ainda TODO PODEROSO subconsciente não quer – com medo de perder ou deixar de ganhar com a doença.

         Se você ama seus filhos e quer vê-los alegres, felizes e saudáveis:

         NÃO ENSINE A CRIANÇA A ADOECER.

         Praticar isso é mais fácil do que se imagina.
         E ainda é possível curar sua criança interior infectada pela educação. 

Livros Publicados

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Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

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Quem ama cuida

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Chegando à casa espírita

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Saúde ou doença, a escolha é sua

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A reforma íntima começa no berço

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Educar para um mundo novo

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