sexta-feira, 28 de outubro de 2011

ESTRESSE E SUICÍDIO: PERIGO Á VISTA




Vivemos na Era das tragédias anunciadas, usando apenas a observação, o estudo das ocorrências do dia a dia e o raciocínio, previ há alguns anos; o que começa a se tornar realidade; infelizmente.

Os efeitos do estresse crônico estão deixando muitas pessoas em estado de quase desespero.
As queixas mais comuns: perturbações do sono; dor em tudo quanto é lugar; cefaléias quase intratáveis; digestão complicada; vertigens; perda de memória; dificuldade de concentração; infecções de repetição; ites de todos os tipos e níveis – falta de motivação; cansaço crônico; depressão; angústia, tristeza crônica; agressividade sem freio; comportamento bipolar; pânico – o mais grave: tudo isso quase ao mesmo tempo.

A grande preocupação - tenho ouvido muito dos pacientes e das pessoas em geral: continuar assim não vale a pena; é melhor morrer – como água mole em pedra dura tanto bate até que fura; o perigo de cada vez mais pessoas deixarem apenas o suicídio inconsciente: falta de cuidados e de mudanças; doenças auto-imunes; e partirem para o suicídio ativo; pode virar moda; especialmente se passar na TV.

O que fazer?
E as causas disso?

Embora esse problema como a maioria dos outros seja falta de uma educação que prepare realmente para as razões do viver; analisemos algumas causas primárias.

Conforme coloquei na introdução do livro “Saúde ou doença: a escolha é sua” (Ed. Petit). A compreensão do que seja saúde, doença e cura precisa de urgente revisão.

A idéia de que curas são vendidas como sabonete fixou-se na nossa cultura; e hoje é real. Buscamos a cura como se procuram mercadorias num mercado; não queremos nos curar queremos ser curados não importa de que forma e a que preço, muito menos nós medimos conseqüências.
A cura como necessidade de mudanças definitivas na forma de pensar, sentir e agir, de reformular hábitos e eliminar vícios prazerosos é evitada, pois, às vezes exige decisões contundentes na maneira de escolher, separar, avaliar; daí nós vamos levando a vida, empurrando com a barriga cada vez mais avantajada; buscando um remedinho aqui, um milagrezinho ali – tal e qual a busca da dieta mágica que permite que você coma tudo que quiser e emagreça.
O resultado é que esse tipo de busca não representa uma decisão séria de cura da nossa parte; uma opção verdadeira entre diferentes meios de vida; pois enquanto alguém achar que pode comprar saúde, outro pensará ser capaz de vender cura; Pior, outros mais espertos tentarão intermediá-la através dos planos de saúde.
Nada resolve tudo e, a medicina e o método científico não são exceções à regra. Quando totalmente atrelada à razão científica ela é neutra quanto a fins, e irremediavelmente, incapaz de responder à questão de como viver, para que viver; Ora, parece que viver, é apostar na liberdade de pensar e escolher.
A metodologia científica, não nos diz como usar essa liberdade e o que fazer de nossas vidas – o pior é que não estamos nem um pouco interessados em saber.
Qualquer ato de escolha, por mais simples que seja, ultrapassa a esfera de competência da ciência. Então, a saúde ou a doença passa a ser principalmente questão de filosofia de vida; é uma escolha como outra qualquer, envolve todos os nossos sentidos e capacidades, nem sorte, nem azar, nem destino.
Opção feita; aguardem-se as conseqüências – já estão em andamento.
Somos insaciáveis; acreditamos que a vida existe apenas para nos dar prazer e, na ânsia de aproveitá-la, corremos para os braços da morte. Existe um apetite desgovernado por sensações e, a nossa capacidade de assimilá-las e integrá-las a um projeto de vida que faça sentido ainda é bem diminuta. Daí, a necessidade e a importância da doença, que regula a seletividade natural do uso do livre-arbítrio
Na atualidade o perigo de crer sem questionar é avassalador; pois em tempos de globalização há sobrecarga de informação; além disso, todo mundo quer nos vender tudo a qualquer preço. Hoje somos bombardeados de apelos, cercados de sons, rótulos, slogans e imagens por todos os lados, e assediados por apelos os mais desconexos em assuntos de saúde. Na atualidade, sempre há alguém querendo nos vender saúde, é preciso cuidado para não comprar doença; crer por crer é perigoso e doentio; daí, um dos medicamentos definitivos para a cura é a reflexão constante.

O que fazer?
Uma das urgências é que nos livremos de idéias mofadas a respeito de saúde, doença e cura; é vital que nossas fixações mentais e velhos conceitos a respeito do assunto sejam reciclados.

Para que possamos ajudar os que já estão em desespero é preciso cuidado; pois nós, de alguma forma, também estamos no caminho que leva a esse desastre – para que sejamos úteis é preciso despertar a esperança mostrando que não há doença que não possa ser curada nem saúde ou felicidade estática.
Buscar e integrar novas reflexões ao cotidiano é uma prática saudável.
Dentre elas:
Tradicionalmente a doença é vista como algo impessoal, fortuito e ocasional; tentamos negar nossa participação na sua origem; tanto que a diretriz das pesquisas está sempre assentada na busca de culpados externos ao indivíduo: DNA, vírus, bactérias, acidentes, etc. também na busca da cura procuramos nos entregar a resultados de exames e a decisões dos profissionais, sempre na tentativa de fugirmos da responsabilidade.
Assunto extenso; para finalizar este bate papo deixo a sugestão:
Médicos, pacientes, recursos diagnósticos, terapêuticas devem formar um time onde o capitão, técnico e dono do time, é o paciente.

Se o amigo está pensando em passar para o lado de lá para se curar; juízo; pois a tal da morte não cura nada, não resolve nada; nem emagrece; faz nascer cabelo – lá é tal cá.
Melhor começar a mudar de postura já; enquanto estamos por aqui – pois, em 3D já estamos bem ou mal enturmados com o que é possível fazer; já do lado de lá; é melhor não entregar nas mãos de Deus; pois Ele pode estar muito ocupado e como é eterno: sabe-se lá quanto é o tempo de espera até chegar nossa vez.

A cura dos efeitos do estresse crônico é muito mais simples do que podemos imaginar.
Mas, se alguém querido ou que nós conhecemos; começar a dizer que viver assim não vale mais a pena: melhor ficar de olho.

Obs. Há muita luz no fim do túnel

Namastê.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

É PRECISO CONSCIENTIZAR – DAQUI ATÉ MARÇO MUITA ÁGUA VAI ROLAR LEVANDO MUITOS SONHOS, VIDAS...



E a dignidade de algumas consciências.

A responsabilidade é progressiva – quem mais sabe – mais deve responder pelo saber. No tribunal da consciência; a omissão é crime gravíssimo; inafiançável depois de certo limite.

Todo ano é a mesma coisa.

Nenhum trabalho de profilaxia pode funcionar se as pessoas não têm consciência do que e para que fazê-lo.

Não basta o discurso:

Joãozinho desce daí!
Você vai se machucar meu filho!
Ô minino teimoso!
Depois não vem chorar!

Para prevenir; na tentativa de evitar que cresça muito o número de vítimas fatais nesta temporada de chuva que está apenas começando; seria preciso conscientizar as pessoas que moram em áreas de risco a respeito do perigo real e imediato que correm.
Mas, apenas isso; não basta mais.
Pois, como executar essa tarefa numa situação emergencial?

Dá prá duvidar de nossa sanidade coletiva; pois em situações graves e de catástrofes parece que as pessoas sentem um prazer mórbido em ajudar e receber ajuda – talvez esse seja um motivo inconsciente para que não procuremos evitar tragédias anunciadas, que consomem muito mais recursos do coletivo para tapar o sol com a peneira do que a prevenção efetiva – Exemplo, coisas bem simples do cotidiano como fumar e criar um câncer; construir na beira do rio ou pendurado no morro; essas atitudes infantis perante as leis da natureza podem ser facilmente evitadas se houver vontade real – Mas, feito crianças birrentas, nós criamos uma tradição de cultuar a panacéia ao invés de ir para os finalmente.

Os adultos que se recusam a crescer em maturidade psicológica adoram essa novela em tempo real e ao vivo:
Era uma vez...
No reino da panacéia.
Um lugar onde todos de alguma forma são doentes do corpo, da mente e da alma, e onde falar sobre sanidade e prevenção efetiva é coisa de doido. Lá o consumo de paradoxos já intoxicou ao extremo as pessoas. Os desastres, o mal e a doença têm um valor incrível. Nele a sanidade é a própria doença e falar em saúde é falar em doença; uma comunidade que é uma coisa de louco.
Lá todos adoram, são chegados em paradoxos, e um dos mais queridos é um tipo de paradoxo de gosto terrível: a insatisfação negativa ou “só dê valor para o que você não tem, ou perdeu”...
Na comunidade da panacéia.
Quem dá valor para a saúde ou até a vida antes perdê-la?
Apenas os malucos que correm sérios riscos, até de serem exilados, desprezados e tratados como alienados por se recusarem a fazer o que todo mundo faz; o que é normal. Pois, as pessoas são treinadas desde tenra idade a se agredirem com vícios e a se intoxicarem com excessos de todos os tipos para depois se vangloriarem nas ante-salas dos hotéis de doentes que suas doenças são mais raras, incapacitantes e dolorosas, que as dos outros – Ou quando por ignorância e comodidade invadem as margens dos rios, constroem no alto das encostas ou bem debaixo delas e depois perdem tudo; mas, são valentes e não abandonam o barco, enfrentam a “fúria” das águas, de novo e de novo – ou fazem um tratamento e outro e outro e uma cirurgia e outra e outra – no reino da panacéia somos todos muito insistentes em manter nossos pontos de vista; disso ninguém pode reclamar. Dá votos e status.

Numa sociedade, quando as pessoas negam; até juram por Deus - mas começam a sentir algum prazer em perder quase tudo – ou a adoecer o prognóstico é sombrio.

A cretinização intelectual é epidêmica e não escolhe cor, sexo, sistema de crenças nem classe social; feito um câncer já tomou conta dos organismos da comunidade – para piorar as coisas parece que pode ser transmitida pelo DNA – além disso, as crianças quando não são infectadas ainda dentro do útero, aprendem a ser “arteiras da burrice” com os adultos que ao invés das antigas traquinagens de subir no telhado, nos muros ou nas árvores – penduram-se nos morros - e também são ensinadas a ficar doentes: criança sadia é cobrada o tempo todo, entupida de compromissos, de expectativas e deveres; criança doente recebe mais atenção e carinho, ganha presentes e está livre de cumprir deveres chatos como ir à escola.
Sarar dessa doença não é nada fácil, pois os contaminados pelo orgulho e a ganância através da mídia se encarregam de acenar para os crédulos com o botão mágico do reino da panacéia que resolve tudo – vendendo remédios e terrenos em lugares proibidos; fornecendo material para construir barracos em época de eleições, etc.
Uma das mais “malandras” criações das inteligências acima da média do reino da panacéia é um vírus maneiroso chamado: crédito. Propagam para as pessoas que o negócio é participar da farra do consumo; de preferência gastando muito mais do que ganha ou gastando o que ainda nem ganhou; viajar na maionese enfim (meu amigo ET - até criei um bloog para ele - diz que o crédito é meio que a cocaína do consumo) – mas, vem a ressaca: cair na arapuca do juro do cheque especial, da agiotagem, da promissória - e - depois, ou é processado, fica com o nome “sujo” – Claro que nessas horas a classe social faz a diferença: se é da “crasse arta” ou remediado vai entrar em deprê, angustiar-se; ou ficar doente de verdade (para o povo da panacéia, ficar doente de verdade é algo bem físico: pneumonia, enfarte, câncer e outras coisinhas mais); alguns podem se suicidar de forma direta ou através de doenças auto-imunes para os mais recatados – Mas, os da classe C, D, E; esses podem ter os mesmos peripaques ou até podem ir para a zona dos alagados ou se dependurar na encosta – se tiver sorte vai ganhar uma bolsa – auxílio permanente ou temporária patrocinada pelos outros.

Estamos num beco sem saída?
Será impossível escapar dos vigilantes da insanidade que guardam as saídas do reino da panacéia?
Acreditamos que não. O fator tempo parece que conspira a favor da sanidade – claro que não o tempo climático; pois, a previsão é que neste verão vai chover a cântaros na região sudeste e noutras com tempestades nunca vistas. Diz um amigo meu que logo algum espertinho vai lançar um desodorante anti-mofo.

Como podemos nos ajudar uns aos outros na batalha da conscientização?
Caso contrário vá separando uma graninha para depositar em contas quase sempre meio que fantasmas e guardando umas roupinhas usadas para doar e tentar livrar a cara da sua consciência omissa.

O exemplo é um santo remédio:
Para quem quiser se engajar nessa campanha de vacinação, o primeiro passo é desenvolver e melhorar o seu próprio sistema de comunicação íntima, para poder exemplificar com coerência e clareza; ao invés de ficar pensando uma coisa, dizendo outra e agindo ao contrário.

Não adianta muito pregarmos o que não estamos ainda a fim de fazer – e a omissão não funciona - discurse, isso é muito bom – como se fazia na antiga Grécia ou na boca Maldita de Curitiba - mas esteja pelo menos tentando fazer.

Para quem não quer ouvir, palavras não funcionam:
Palavras apenas, pouco resolvem quando as pessoas se fazem de surdas a tudo que as faça mudar antigos padrões. Como dizer a um surdo que ele ouve melhor do que o seu vizinho ao lado? Sinalizando. E é preciso saber dizer a coisa certa na hora certa. Usando a linguagem dos sinais. Sinalize para os outros o melhor a fazer; e faça isso sem nenhuma pressa para poder encontrar o momento mais adequado. E, o momento certo para se conscientizar um indivíduo de que ele é doente do corpo ou do comportamento com certeza é no auge da doença. Principalmente a criança doente deve sempre ser responsabilizada pela sua doença, quando isso seja possível e a situação esteja bem clara – nosso comportamento de adultos é semelhante ao de uma criança de 4 ou 5 anos – claro que enxergamos e apontamos as criancices dos outros; mas não percebemos as nossas.
Dica da hora: diga coisas que tem que dizer apenas uma vez. Permita que as pessoas vivam até o limite do suportável as conseqüências de suas escolhas.
Exemplo, não corra atrás de médico nem de remédio para ninguém que já esteja cansado de saber o que deve ou não fazer.
Ou quando um amigo endividado crônico te procura. Pensa bem, pois a maior chance é a de não receberes de volta o empréstimo; e ainda vais perder o amigo; mesmo que ele seja mais amigo da onça. Talvez o melhor a fazer: não tenho ou até não empresto mais; pois da outra vez não me pagaste.

Apenas a linguagem da dor é muito clara:

A clareza é essencial.
É preciso ser amorosamente curto e grosso.
Pois, na mente embotada do doente da credulidade, a busca da panacéia parece ser o único caminho. O remédio do raciocínio lógico às vezes demora a fazer efeito. Não há que ter pressa que o sujeito entenda que ele é que dá permissão para que os problemas o atormentem ou que a perda, a dor ou a doença possa agir nele – claro que em situações de risco: o morro vai “despinguelar” e descer ladeira abaixo; tire o sujeito de lá nem que seja em camisa de força. Sempre que possível permita que as pessoas sintam suas dores, elas precisam viver essa experiência “chocante” para aprender a discernir. Mas, cuidado ao fazer isso, para que não uses a recusa em ajudá-las, como um fator de punição a quem não votou em você; não seguiu teus conselhos ou determinações. Negar ou não permitir não pode ser um ato de vingança ou de retaliação, ao contrário, deve sempre ser um inteligente ato de amor.
Ao tentar ajudar a esclarecer - mesmo que tu carregues nas palavras e atitudes toda a boa vontade do mundo; assim mesmo cuidado. Um grande e revolucionário sábio veio mostrar um dos bons caminhos da cura ao povo da panacéia e acabou na cruz. “Bem aventurados os aflitos...” é um recado muito claro para quem não tem sua mente embotada pelos paradoxos e dogmas (outro bichinho malandrinho e destruidor).

Conscientizar faz parte da profilaxia:

Cada um do seu jeito; a maioria de nós ainda não atingiu um nível mínimo aceitável de humanização (somos pouco responsáveis e imprevidentes). Não queremos ainda saber das leis básicas que regem o processo de humanização: Lei de causa e efeito. Lei de retorno. Lei do trabalho. Lei da reparação.
Quem já começa a vislumbrar um pouco das razões da vida humana deve ficar atento para pegar todos os ganchos possíveis no trabalho de conscientização natural, que é a dor e o sofrimento; um tipo de amigo da onça que convida as pessoas a parar para pensar e reformar as escolhas. Aprendamos a fazer cara de paisagem para as reclamações dos doentes, dando-lhes atenção; claro - mas permitindo que suas queixas entrem por um ouvido e saiam pelo outro, até que eles façam movimentos mínimos de mudança no padrão de atitudes e de comportamento.

Conscientizar as pessoas não é ditar regras, subir em pedestais de sapiência; é compartilhar com elas nossas próprias experiências e aprendizados. Coisa de dia a dia e coisa de vida toda. Nada de minutos na mídia ou cartazes ou campanhas com data para começar e data para terminar. Isso, não funciona.

É muito bom estarmos atentos; pois em muitas situações nós fazemos pior do que aqueles a quem estamos tentando alertar e ajudar.

Meu amigo ET me deixou um teorema prá resolver que está complicado: Se eu vivo ás custas das dificuldades e das dores dos outros – o que eu ganho se ajudá-los a sair de vez das encrencas?
Eu acho, apenas acho que encontrei parte da solução – Quem puder me ajudar; agradeço.

Joãozinho vou falar pela última vez! - Desce do morro meu filho! – Saí da beira do rio! – Olha o temporal que vem aí! – Ocê é doido menino? – Vem aqui prá dentro de casa!

– Que casa tio? – Não tá mais lá!

Chegou ao fim de um bate papo tão cumprido?
Parabéns!
Já é um bom começo.

Namastê.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

O QUE A CANDIDÍASE TEM A VER COM A TIREÓIDE?




Observou-se em estudos que a Cândida Albicans desenvolve um antígeno semelhante ás células da Tireóide; daí o sistema imunológico passa a atacar a glândula – mais uma explicação e, um com certeza, um agente de peso para a fabricação da Tireoidite de Hashimoto (doença auto-imune da Tireóide).
Claro que o processo não é tão simplório assim (como a verdade científica adora imaginar); pois há muito mais coisas em jogo; construir doenças é como fazer um bolo: é preciso reunir vários ingredientes e trabalhar muito para produzi-lo.
Construir as doenças sempre deu muito trabalho.

Ao que parece que estamos começando a viver na Era da simplicidade dos Fungos.

Será que a cadeia evolutiva não está de cabeça prá baixo?

Tal como nós: Eles desempenham um papel essencial na decomposição da matéria orgânica e têm papéis fundamentais nas trocas e ciclos de nutrientes.
São classificados como ramo da Botânica; mas os estudos de DNA mostram que está mais para animal do que para vegetal – mais ou menos como nós. Quando em ambiente e habitat natural e equilibrado. Como em tudo na vida os fungos tem sua utilidade. Fazendo uma brincadeira cósmica: Eles estão levando para outra dimensão as “mentes emboloradas” ou mortas como disse o Sábio: Deixem os mortos enterrarem os seus mortos – vida vegetativa? Como pode ser classificado um Depressivo Crônico?

Conforme já coloquei em vários artigos nos meus bloogs: a Dona Cândida e a Dona Tireóide estão com a corda toda nesta vida contemporânea – eu só não desconfiava que fossem coleguinhas de fazer artes doentias em nossas vidas.

Resumindo (está nos outros artigos):

Estamos tratando nossa população de Candida (com vários sobrenomes – Albicans, é o Silva delas) a pão de ló com excesso de mimo (carboidratos aos montes – áçucar doce e salgado e mais seus auxliares: fermentos). Ela adora um meio ácido para se reproduzir e estamos lhe oferecendo o habitat perfeito.
O uso abusivo e nada inteligente dos antibióticos (antivida) - a maioria deles é subproduto de fungos – já ouviu falar da família da penicilina? - e principalmente dos medicamentos á base de corticoesteróides; desde tenra idade. O excesso de vacinas comerciais tem um papel considerável - e depois para finalizar, um dos cavaleiros do apocalipse: Estresse Crônico.
A somatória de tudo isso vai selecionar de forma intensa: quem merece continuar por aqui.

Quanto á coitada da Tireóide; dentre outras coisas: é a glândula da auto-estima – talvez essa seja a razão de pegar pesado mais na mulherada da atualidade.

Uma verdade inconteste; pois, estatística: mulheres apresentam mais problemas de candidíase e de disfunção e até de lesão na tireóide do que os homens.
Alguém é capaz de explicar?
Não?
Nem eu.
Mas, brincar de raciocinar é sempre um bom remédio para a cura de muitos males.

Tanto o corpo masculino quanto o feminino tem a mesma finalidade: oferecer recursos de aprendizado ao ser humano e perpetuar a espécie (estamos chegando á conclusão que não vale a pena?). Apenas as funções são diferenciadas.

Como o ser humano é uma unidade que se compõe de várias partes e cada uma influi sobre as outras o tempo todo, a fisiologia e a configuração celular de muitos órgãos são diferenciadas; e não apenas na estrutura dos órgãos genitais, mesmo o cérebro se diferencia tanto na sua estruturação anatômica quanto funcional. E, as glândulas que produzem os hormônios sexuais também influenciam, e muito, o comportamento e o padrão de reações tanto do homem quanto da mulher.
Pesquisadores comprovaram que durante a reação ao estresse um hormônio chamado oxitocina é produzido, e ele está ligado ao comportamento materno e à afinidade social. O homem produz muito mais testosterona que inibe a ação da oxitocina, ao passo que o estrógeno produzido muito mais pela mulher, reforça e amplia a sua ação.

O corpo físico influencia as reações psicológicas e vice versa:
O corpo físico funciona como um filtro de radiações e de irradiações. Quando pensamos, sentimos e agimos irradiamos ondas de energia com freqüência, amplitude e comprimento de ondas específicas que de retorno trazem situações, pessoas, acontecimentos acompanhados de sensações para ser interpretada pela razão ou consciente, a soma de tudo isso se constitui no conjunto de recursos pedagógicos para desenvolver a capacidade de discernir.
As emissões de irradiações da mulher trazem de volta para serem interpretadas situações mais voltadas para a esfera das emoções e dos sentimentos (alimentadoras da Cândida?) - E, no homem, trazem de retorno tudo que se relaciona mais com o perigoso campo da racionalidade.
O perfil psicológico dominante do indivíduo mais masculino ou mais feminino também influencia o corpo físico e sua funcionalidade; bem como a turma que o compõe: células, fungos, vírus, bactérias, etc.

Numa mulher de perfil psicológico inato ou “adquirido” em que predominam muitas características masculinas o corpo físico tende a se masculinizar em suas funções e haverá distúrbios hormonais com predomínio dos hormônios masculinos criando uma mulher com jeitão de homem; mas que pode funcionar bem como mulher.
No caso inverso dá-se a mesma coisa: micose nas unhas dos pés primeiro; depois nas mãos...

A falta de aceitação da polaridade sexual implica em distúrbios físicos e funcionais:
Os mecanismos subconscientes das pessoas são capazes de alterar as funções glandulares bem como criar uma série de doenças de disfunção ou até de lesão no terreno dos órgãos reprodutores.

As diferenças entre o corpo físico tanto na estrutura quanto nas funções criam padrões diferentes até no adoecer e no morrer.
Devido às particularidades de sua forma de agir e reagir; a mulher consegue descarregar no corpo físico com mais rapidez suas irradiações emocionais que se encontram em desarmonia.
Mais ligeira no gatilho da somatização; ela apresenta sempre um conjunto de pequenas queixas criando a figura popular da “Maria das dores”.
No homem predomina a dificuldade em expressar e viver suas emoções, o que o leva a somatizar menos e quando o faz, pode ser de forma fulminante; ou se enchem de dengo quando estão dodói.

Mas na vida contemporânea quem está mulher ficou em desvantagem:
A luta pela igualdade entre os sexos jogou a mulherada definitivamente na lista dos estressados crônicos.
E como não poderia deixar de ser, há diferenças significativas entre homens e mulheres numa reação de estresse. As mulheres estressam-se com mais facilidade porque têm uma visão global da vida cotidiana. Um homem pode ficar preocupado se alguém está doente em sua família, mas sua mulher preocupa-se com toda a vizinhança. Os homens cuidam de uma coisa de cada vez, mas as mulheres juntam os pedacinhos para compor o todo.
Será a Dona Cândida é chegada numa preocupação e no controle dos em torno?

A polaridade sexual é uma força natural que com certeza vai impulsionar a pessoa a reagir de forma instintiva. No entanto, a capacidade de pensar, sentir e agir que cada um já desenvolveu é que vai determinar com mais intensidade o padrão de comportamento individual. Será que a Era dos fungos tem algo a ver com a Era flex?

Tomara que em breve a tecnologia e possa questionar a Dona Cândida e a Dona Tireóide a respeito da razão dessa preferência.

Mas, para atingir nosso objetivo do bate papo de hoje:
Se estiver vivendo episódios recorrentes de Candidíase; verifique a “quantas anda”, sua Tireóide. Se o leitor está com problema na glândula; não custa fazer uma pesquisa da presença da Dona Cândida na sua vida – pois elas podem estar fofocando a seu respeito.

Estou começando a pesquisar a respeito deste assunto no universo dos meus pacientes.
Além da profilaxia tradicional – dois fungos se mostram promissores.

Namastê.

sábado, 1 de outubro de 2011

CONVITE AO DESPERTAR CÓSMICO





Feito crianças, nós sempre esperamos que algo ou alguém, do nada, surja para nos despertar da vida sonambúlica de quase humanos em que nos encontramos.
Alguns ainda sonham com um Deus particular; quase um lacaio dos desejos; que venha fazer mágica; outros sonham com um mentor; um anjo libertador; uma fada madrinha; um criador de sistema de crenças estilo “Mandrake”.
Mas, todos os que Deus nos enviou; nós rejeitamos, queimamos, encarceramos, crucificamos – e, da turma toda que Ele mandou; apenas um restou trabalhando feito “Workaholic a serviço do Divino”.
O capenga da asa quebrada: o anjo da dor – o despertador da consciência; sempre ignorado – e combatido com todo ardor pelos arautos das trevas da consciência; que inventaram e tentam inventar; inutilmente analgésicos tanto para as dores físicas; quanto para as dores morais; muitas vezes sob o manto da arte e da belezura.
Pois:
As sombras tentam evitar a todo custo que este anjo cumpra seu papel colocando em todos os recantos da vida: remédios, cirurgias físicas ou espirituais, artes, palavras, postulados da ciência e paradigmas da religião profissional.
A quem muito for dado; mais será exigido; disse o Mestre Jesus a respeito da responsabilidade progressiva na lei de progresso.
Hoje, na vida contemporânea; neste final de ciclo.
É inadmissível que conceitos básicos de evolução humana como: amor e consolo sejam usados de forma tão subliminar; mas já partindo para o descaramento, para anestesiar consciências.

Na Era do Despertar da Consciência a paciência Divina se esgotou.

Pois:

Muitas vezes, em tempos atuais e remotos, muitos dos Seus Enviados nos assopraram no ouvido da alma em muitas línguas; e nas mais diferentes situações, considerações deste tipo:

Faz silêncio dentro de ti:
Respira fundo, abre a mente e o coração, pára e pensa, faz isso, com muito carinho, pois podes mudar o teu mundo íntimo e afetar o destino de toda a humanidade – pensar não dói; e não provoca o egoístico câncer; ao contrário: cura-o – além disso: não maltrata; não deprime.

Reflete minha amada criança:
Hoje, aqui na Terra, tu és um prisioneiro desta dimensão da vida. Estás preso, algemado às tuas próprias escolhas e aos teus amigos ou comparsas de ontem e de hoje.
Escolhas que inúmeras vezes se transformaram em crimes contra as leis da evolução.

Não te esqueças que vezes sem conta:
Abusastes do direito de ser livre.
Malbaratastes os recursos da vida.
Abortastes as próprias oportunidades e as de outros; e com a consciência em crise; tu tentas defender o aborto de qualquer coisa; de idéias a pessoas; e usas como álibi o livre arbítrio; apenas para justificar tua própria pobreza de qualidade espiritual.
Depositário infiel dos bens que te foram confiados, amores, filhos, pais, conhecimento, saúde, posses – esperneias contra a prisão (3D) em que te colocastes.

Atenta para os agravantes: que podem te conduzir a mundos inexplorados e inimaginados.

Detentor de conhecimento:
Continuastes a agir como antes.
Mantivestes a ignorância para tentar fugir das responsabilidades. Iludistes para poder dominar.
Tu acusaste outros dos teus próprios crimes; e continuas a fazê-lo.
Dia menos dia; milênio após milênio: Sem saída; assumistes os próprios erros; arrependido; tu imploras misericórdia; e milhares de vezes tuas ofensas te foram perdoadas; contudo, continuastes a agir como antes.
Reconduzido ao cárcere íntimo agistes como louco rebelde e agressor.
Mais esperto; porém nada inteligente ainda; tu verás que camisas de força química não impedirão teu choro nem o ranger de dentes; e todos os outros peripaques cósmicos dos quais lanças mão.

A Justiça Divina nunca pune; apenas educa; daí observa os fatos atenuantes:
Vezes sem conta, tu foste iludido por outros que te acenaram com uma libertação das cadeias como “masters” e “coachings” que criastes para tu mesmo; impossível sem a devida reparação (religiosos e cientistas tentaram e continuam tentando exercer esse papel sobre nós – claro que ganhando muito – vendendo a teoria da autosustentabilidade evolutiva).
A ignorância verdadeira, embora seja cada vez mais rara; diminui a cobrança; e abre caminho para a vontade sincera de se preparar para reparar.

Sendo um propósito Divino tu desejas a libertação:
É quase certo que a almejas; porém, somos prisioneiros da própria consciência e o juiz do foro íntimo sempre cumpre a lei e, decide começar pela liberdade condicional.
Se a desejas; começa libertando os que te ofenderam – não precisas de ninguém; para fazer isso.
Perdoa-os, libera-os pela tua própria vontade inteligente, solta as algemas que te une a eles; pois ficarás com mais liberdade de ação para ir e vir e, começar a reparar teus erros como melhor te convier.

O amor por si só é livre e responsável.

Não existe amor onde não há liberdade nem responsabilidade; pois quem ama cuida. Muito menos pode haver amor onde a justiça é mal aplicada.

Para que nos tornemos seres amorosos de fato vamos ter que ralar muito na imensidão do universo e da eternidade.

Não espere ainda lucrar com a ajuda de 4D para cá – imagine se a mala sem alça do Saulo de Tarso tivesse virado master ou coaching da filosofia de Jesus – jamais teria virado um simples São Paulo. Tecelão da arte de seguir os passos de Jesus.
Nunca misturou a divulgação da Boa Nova com o labor para manter-se em 3D.

Admirável alma.
Que deixou uma marca registrada:

NÃO EXISTE AMOR SEM TRABALHO.

Namastê.

Livros Publicados

Livros Publicados
Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

Pequenos descuidos, grandes problemas

Quem ama cuida

Quem ama cuida

Chegando à casa espírita

Chegando à casa espírita

Saúde ou doença, a escolha é sua

Saúde ou doença, a escolha é sua

A reforma íntima começa no berço

A reforma íntima começa no berço

Educar para um mundo novo

Educar para um mundo novo