sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

DESEMPREGO NO PLANO ESPIRITUAL: UM SÉRIO PROBLEMA




Já estamos com 200 milhões de desempregados no planeta em 3D – isso sem contar os que nunca estiveram catalogados num emprego formal...
Estar desempregado nesta dimensão da vida é um sério problema. Isso pode representar fome, doença, mendicância, banditismo, etc. Tudo depende das tendências e da condição evolutiva do indivíduo.
Mas o número de desempregados e de moradores de rua no plano espiritual em 4D é muito maior. Lá temos uma pequena parcela empregada e trabalhando a favor da luz, outra parcela trabalhando para as sombras e a grande maioria desempregada sendo explorada por sombrios dirigentes, empresários das trevas.

Inevitável nossa partida para 4D.
Daí:
Chegar ao plano espiritual sem saber o que fazer, sem qualificação e sem emprego é muito pior. Um verdadeiro inferno de perambular aqui e acolá como morador de rua do plano espiritual; fugindo de todo tipo de exploradores e de traficantes de todos os tipos.

Mesmo em 3D muitos desempregados são eternos desocupados, vida após vida. Almas sempre descontentes com tudo e com todos, querem colher o que não plantaram. Quando tem emprego fazem tudo mal feito, mentem, fogem do trabalho reclamam dos chefes, sempre acham que ganham pouco.

Caso estivéssemos prestando atenção à educação do espírito a criança desde pequena já sinaliza que ali está um desempregado crônico; basta prestar atenção no seu padrão de atitudes frente ao trabalho, de qualquer tipo, desde comer apenas coisas que não precisem ser mastigadas, a não participar de nenhuma tarefa doméstica quando maior; não gostar de fazer suas lições da escola nem de estudar.

O espírito não pode viver eternamente de favores em qualquer dimensão da vida (é preciso que coloquemos isso na nossa cabeça antes de desencarnar para não ficarmos “causando” do lado de lá nem enchendo a paciência dos que estão do lado de cá).
A evolução em si é um ato de eficiência e desempenho. Os mais preguiçosos e inabilitados vão sendo “devorados” ou se suicidam cada um à sua moda (embora não desapareçam; pois a morte não existe como fim de tudo; apenas como recomeço – a fila do SUS do lado de lá é imensa e pode demorar séculos para o que se fez indigente ser atendido).

Nem tanto lá nem tanto cá:
Em se tratando de lutar pela sobrevivência, satisfazer as necessidades e progredir o homem tem um sério problema: a gula do labor: armazenar, sentir prazer em entupir-se de tarefas para amealhar coisas que depois não consegue digerir e na existência seguinte fica de ressaca sem ter o que comer ou fazer...
Muitos desempregados de hoje são gulosos de labor de ontem que quiseram tomar para si na existência anterior o que não seriam capazes de usufruir, tomaram dos outros as oportunidades que poderiam ser compartilhadas, agora esperam (recomendo a leitura: Assassinatos no trabalho: a morte das oportunidades http://educarparaummundonovo.blogspot.com.

Outros são eternos preguiçosos. Espíritos que não querem nada com nada.

Será que o desemprego no plano espiritual é algo tão sério assim?

Vamos fazer um exercício mental.
Experimente ficar sem pensar, criar ou fazer algo durante algumas horas. No que pensa e o que sente? A ociosidade pode nos levar á loucura, à obsessão e a doenças no corpo físico. Agora, imagine uma dimensão onde a mente tudo pode (mesmo as construções do plano espiritual foram criadas pelos espíritos passo a passo, milênio a milênio os umbrais, as regiões trevosas, as colônias de regeneração confundidas como paraísos, etc.).
Imagine-se no plano espiritual sem ter o que fazer, sem saber o que e como fazer, sem experiência nenhuma em usar a mente e a boa vontade. Nessa condição, nós nos tornamos loucos, dementados, explorados por mentes mais poderosas ou obsessores.

No plano espiritual as coisas são mais bem definidas.
É impossível escondermos uns dos outros quem nós somos e quais nossas intenções. Lá ou trabalhamos para o bem ou trabalhamos para o mal e/ou somos explorados pelos que estão a serviço das sombras.

Se do lado de lá um dia resolvamos mudar de vida e sair atrás de emprego:
Na busca de um trabalho no bem, qual a primeira pergunta que vão nos fazer:
O que sabe fazer?
Quais as capacidades que já desenvolveu?
Qual é a sua experiência nessa tarefa?
Não adianta mentir, enganar como fazemos aqui em 3D; pois nosso currículo está escrito na nossa cara, no campo da aura.

O pior é que se optarmos em trabalhar pelo mal; as perguntas serão as mesmas: No que você é craque mano? Mentir? Matar? Fingir? Odiar?

As vaquinhas de presépio, a massa, os mornos, os meio-termo são o material de trabalho de todos; tanto dos que trabalham para o bem quanto dos que trabalham para o mal - daí é melhor nós nos definirmos logo para não chegarmos ao plano espiritual como cobaias, verdadeiros ratinhos de laboratório da evolução humana.

A melhor coisa a fazer é praticar e muito a recomendação fantástica do Espírito da Verdade: “... Amai-vos e instruí-vos...”.
Uma das mais eficientes agências de emprego para arranjar trabalho no plano espiritual é a casa espírita ou locais semelhantes.
Quem ainda não arrumou uma “tarefa de auxílio ao próximo e ao planeta; não perca tempo; pois do lado de lá tudo é pago – claro que a moeda em 4D é um pouco diferente – é tudo passado no cartão espiritual e contado em bônus hora (André Luiz).

Alerta:
Como do lado de lá não existe morte – a fila do SUS para atendimento a quem não tem assistência é imensa e o tempo de espera para ser atendido pode levar algumas décadas, séculos ou mais.

Mesmo não sendo ainda um trabalhador especializado; melhor começar como mão de obra temporária, não especializada; e começar a se diferenciar seja em que tipo de empresa nós queiramos trabalhar: a serviço da luz ou das sombras – pois ficar como sofredores, vítimas – material de trabalho tanto para a luz quanto para as sombras é degradante; nojento como disse Jesus (relato do Apocalipse) que nós os mornos (normais que querem viver na moda, acreditando em coisas diet, light, beba com moderação, só um pouquinho não faz mal, ninguém é de ferro...; seríamos vomitados daqui – credo!

Bom trabalho.

Namastê.

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