domingo, 26 de janeiro de 2014

NOS BASTIDORES DA CURA (1)





A interação com o plano astral é contínua em nosso dia a dia.

No processo de saúde, doença e cura há várias equipes espirituais trabalhando junto aos interessados; quer eles saibam; peçam ou não. Muitos sistemas de crenças chamam todas essas equipes e parafernália de tecnologia astral de a Mão de Deus.

Nada de milagre nem ações mágicas; na busca da cura é importante o trabalho em equipe:

Paciente.
Cada um de nos tem uma equipe de cuidadores sob o comando de um mentor ou avalista da existência. Ele solicita ajuda ás outras equipes; e eventualmente pode comandar e regular processo cármico. Sim cada doente fica com seu prontuário á disposição da equipe – algumas pessoas chamam as possibilidades de ação e de interferência de merecimento; como se fosse algo meramente filosófico ou religioso.

Médico.
Cada profissional tem sua equipe particular e a de trabalho (que pode até ser a mesma) que atua da seguinte forma: intuindo no diagnóstico e na terapêutica; agindo de forma direta nos procedimentos e nos fármacos. Cada profissional dependendo da sua condição cerca-se de profissionais do astral; mais ou menos competentes.

Recursos diagnósticos.
Em cada local há equipes diferenciadas para ajudar a acelerar diagnósticos de muitas formas.

Terapêutica.
As equipes mais especializadas são as dos centros cirúrgicos dos hospitais. Em cada local há equipes multifuncionais mais completas; do que as dos encarnados atuando em todos os setores.

Equipes de Prevenção.
A manutenção da cura é feita por equipes especializadas preparadas para intuir médicos e pacientes.

Equipes de apoio.
Muitos doentes são apoiados por familiares e suas equipes capacitadas a interferir quando há solicitação que seja compatível com o prontuário cármico do paciente.

Equipes de segurança.
Muitas vezes a doença está sendo mantida e exacerbada com a ajuda de desencarnados num processo de vingança ou de sintonia por vícios. Essas equipes de desobsessão do astral; intervém mantendo na medida do possível os intrusos fora dos consultórios ou dos hospitais.

Evidente que os resultados finais sempre dependem da vontade e das condições do doente. Mas em certos casos uma junta cármica pode definir a permanência de alguém no corpo físico quando ela está fazendo tudo para desencarnar; desde que exista um interesse coletivo – como um arrimo de família tanto no sentido financeiro ás vezes; quanto principalmente como sustentáculo moral e psicológico.

Todo processo é absolutamente perfeito: cada doente tem o profissional e as equipes que escolheu por SINTONIA.

A tal da Mão de Deus é uma parafernália custosa que envolve um grande número de trabalhadores do astral e uma logística complicada. Se as pessoas tivessem noção de quanta gente é envolvida e quantos recursos são consumidos pela sua incúria em viver: as doenças desapareceriam.

Continua em próximos artigos.


Paz e luz.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

2014 SERÁ UM ANO ESTILO COMETA




Vai passar voandinho, voandinho, zás trás.

Época de eventos midiáticos simultâneos e seqüenciais.
Feriadões e feriadinhos em profusão.
E a maioria das pessoas, as comuns, está controlada em todos os sentidos pela mídia.

A percepção da passagem do tempo depende sempre da localização do observador no espaço/tempo.
Além disso; depende do seu estado emocional; pois se estamos alegres o tempo voa; se tristes o tempo não passa.
Das atividades de labor: muita coisa para fazer o tempo voa; pouca atividade o tempo não passa.
Essa constatação não é ilusão – ela tem a chancela de um Avatar moderno: Einstein.
“Einstein percebeu que o tempo era relativo, mas não percebeu também, que o tempo em si, a forma como mediamos o tempo, era falho, pois esta medida não tinha um embasamento universal baseado na natureza, mas sim, local, baseado em uma criação artificial e regional de medida de tempo, invalidando dessa forma, a criação de uma matemática realmente coerente, universal e funcional.
E pesquisando mais sobre aquilo que percebemos como tempo, concluímos que nada mais é, do que o efeito ilusório de nossas percepções, que nos propicia a sensação de localização e movimento num espaço tridimensional.
A nossa medida de tempo:
A medida de tempo que nós usamos, foi-nos herdada dos Sumérios, desde longínquos 8.000 anos atrás, que, por motivos religiosos, sentiram a necessidade de marcar o tempo de forma que ela pudesse ser mais divisível e dessa forma, se localizarem em um mundo em constante movimento, tornando assim a vida, algo mais “controlável e localizável”.
Antes dos sumérios, no início de nossa evolução, o tempo era dividido de forma muito mais simples, primeiramente dividíamos o tempo entre: dia e noite, mais tarde, passamos há dividir o dia em: manhã e tarde, e a noite em: anoitecer e madrugada, e esta divisão foi mais ou menos satisfatória por milhares de anos, até a chegada dos sumérios.
Os Sumérios acreditavam na existência de alguns números mágicos e, portanto, sagrados. Destes, destacava-se o número 60 que era usado para designar o deus pai de todos os outros deuses, o deus: AN (ANU), o outro número sagrado para os sumérios, era o número 12 e representava a família de Anu, o panteão principal da religião suméria, formado por Anu, pela sua esposa, pelos seus filhos, esposas dos seus filhos e netos, e que estavam acima e comandavam os demais deuses do panteão geral sumério.
Para homenagear estes deuses principais, os sumérios então, dividiram o dia e a noite em doze ciclos cada, cada ciclo representava um dos doze deuses principais, sendo que cada ciclo era dividido em sessenta subciclos e cada subciclo, era subdividido em sessenta miniciclos, indicando assim, que cada membro do panteão de doze era fruto e possuía em si mesmo, a semente de ANU.
Uma vez que esta divisão de tempo era muito satisfatória e resolvia a questão da divisão do tempo de forma criativa, ela passou a ser usada também pelos povos que faziam fronteira com os sumérios, e com o passar dos anos, se disseminou por todo o mundo antigo, mas, sem o caráter religioso em que estava embasado, e chegou até nós, sem modificações, aos dias de hoje.
Mas, a questão que se coloca, é que a divisão do tempo em si, só existe como fator psicológico. Sentimos a necessidade de criar uma medida artificial, ao qual damos o nome de “Tempo”, para podermos nos localizar num ambiente tridimensional dotado de movimento.
E esta medida de tempo, é ainda muito mais relativa do que Einstein supunha, pois ela nasce de um fator biológico, que traduzimos como algo de origem natural, mas na verdade, sendo algo de origem psicológica e acreditamos ilusoriamente ser ela, algo de fato, real!
Podemos dizer poeticamente que: “O universo “não utiliza escalas de tempo para funcionar”, o universo “funciona” utilizando outros mecanismos matemáticos muito mais precisos”.
Mas esses mecanismos precisam ser traduzidos em uma linguagem não matemática para que possamos entender o seu funcionamento, a essa linguagem, damos o nome de “tempo”.
Fonte.

Mas nem tudo é oba-oba; daí que para algumas pessoas 2014 será um lento e agonizante ano – tudo que estava pendente virá á tona. Em especial as pessoas devem se preparar para lidar com o câncer; são muitos os avisos da espiritualidade; mas nem seria preciso; pois a realidade está aí para quem tiver olhos de ver e ouvidos de ouvir.
Para a turma do oba-oba será um ano desesperador o próximo 2015...

DICA:

VOCÊ FAZ O TEMPO.

VOCÊ É O SENHOR DO TEMPO; SE QUISER...

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