domingo, 20 de outubro de 2013

CUIDADO: VAMPIROS HI – TEC Á SOLTA




SEGUNDA PARTE

Sou vampiro: Mas quem não é?

    Impossível catalogar todos os ardis e as formas que nós os vampiros usamos para sugar a energia vital de nossas vítimas.

    De forma inconsciente ou planejada sabemos que a única forma de conseguirmos nosso intento é tirar a vítima do sério; fazer com que ela saia de seu eixo e perca seu equilíbrio mental/emocional; pois isso debilita os sistemas de defesa do corpo sutil e permite a invasão.

Eis algumas formas; em que nós nos apresentamos:

1.     Vampiro adulador
O puxa saco vive alimentando o ego de suas vítimas cobrindo-as de lisonjas e de falsos elogios.
Está sempre plantando armadilhas.
Cuidado com os aduladores que vivem ás custas de quem os escuta.
O tipo mais sutil, portanto o mais perigoso para a saúde energética, é o galanteador cheio de mesuras.
Os desencarnados são até mais perigosos; médiuns cuidem-se; muito cuidado...

Antídoto:
Não dê ouvidos aos puxa sacos e afaste-se deles sempre que possível.

2.     Vampiro ansioso
A pressa e a angústia são maneiras das mais modernas que os vampiros usam para abrir brechas na estrutura da aura das pessoas.

Antídoto:
Demore; para atender suas vontades; usando de bom humor.

3.     Vampiro bonzinho
Aquela criatura tão doce e meiga que cobre suas vítimas de mesuras e de gentilezas cria uma teia de necessidade de retribuição para essa criatura tão boazinha da qual; suas vítimas não conseguem escapar facilmente.

Antídoto:
Não permita que ele faça suas obrigações.
Seja curto e grosso: - Não quero! Ou - Pode deixar que eu mesmo faço!

4.     Vampiro ciumento
O ciúme é uma tática que muitos vampiros usam para tirar a pessoa de seu centro de equilíbrio e imobilizar suas vítimas.

Antídoto:
Mostre ao ciumento de forma clara que não dá permissão para que sua vida seja controlada.

5.     Vampiro chorão
Chorar com o sem motivo, é uma técnica que muito usam para fazer com que suas vítimas percam a soberania emocional e permitam que eles avancem na sua energia, fazendo a festa.

Antídoto:
Peça claramente que a pessoa pare de chorar e se explique com clareza.

6.     Vampiro cobrador
É o sujeito que se acha cheio dos direitos na vida sem dar nada em troca. Ele imagina que todos vivem em função de seus interesses do momento.
É responsável apenas pelas suas coisas quando lhe interessa.
Quando se dirige às pessoas é para cobrar alguma coisa, por exemplo: faz algum tempo que não o vê, e ao invés dele te perguntar: - Como vai? Está tudo bem com você? A pergunta é onde você anda? Sumiu? Pensei que tivesse mudado daqui.
Caso aceite as cobranças desse vampiro, o sentimento de culpa que ele tenta lhe impor por não lhe ter dado a atenção que ele acha que merece pode ser a sua perdição e logo ele estará “mamando na sua energia vital”.

Antídoto:
Decidi aguardar que você desse o ar da graça!
Desconverse e caia fora o mais rápido que puder.
Nunca subestime a fome dessa fera, e não fique brigando com ele em pensamento, pois; as capacidades de roubar energia mesmo à distância de alguns deles; supera a nossa de entendimento.
  
Alguns tipos de padrões de atitudes do vampiro cobrador:
Já fez aquilo que te pedi? Já pagou aquela conta?
Um tipo muito chato de vampiro é o cobrador/impaciente.
Vacine-se: nunca faça a tarefa de um vampiro, nunca mais ele lhe dará sossego.

Antídoto final:
Mande-lhe um amoroso adeus via e-mail natural (pensamento) e corte logo a sintonia.

7.     Vampiro conselheiro
À moda de um hipnotizador alguns vampiros envolvem as suas vítimas em seus conselhos segundo o que lhes interessa no momento; aconselham e induzem mesmo sem que lhes tenham pedido.
Normalmente começam assim:
- Bem, não é da minha conta; mas se eu fosse você...

Antídoto:
Afaste esse tipo com um:
- Não te perguntei nada, ou mesmo realmente não é da sua conta.

8.     Vampiro crítico
O crítico contumaz que maldiz sempre e que nunca agradece nem elogia consegue tirar a estabilidade íntima das suas vítimas.
Quem se deixa envolver pela energia negativa da crítica e da maledicência abre campo para a ação do vampiro.

Antídoto:
Mostre claramente que ele está exagerando e evite qualquer tipo de polêmica; quando não conseguir mudar o rumo da conversa despiste e vá embora o mais rápido que puder.

9.     Vampiro depressivo
O vampiro baixo astral exige que suas vítimas o animem ou que vejam tudo negro e desanimado como ele o faz.
O Depressivo envolve suas incautas cobaias numa nuvem de vibrações tão pesadas; que elas perdem a capacidade de discernir.

Antídoto:
Diga claramente ao baixo astral que você enxerga a vida com outros olhos, e fuja dele o mais rápido possível sem esquecer de quebrar a sintonia.
Juízo:
Não existe nada mais perigoso para a sua saúde energética do que os dardos de pensamento de raiva que o baixo astral pode lhe enviar...

10.           Vampiro encrenqueiro
Provocar nas pessoas reações de: ira, cólera e agressividade, é a intenção deste tipo de vampiro. Isso provoca um intenso desequilíbrio no campo da aura abrindo totalmente o sistema de defesa para o provocador.

Antídoto:
Faça “cara de paisagem”, dê uma de tonto, desconverse e caia fora; e não esqueça de desmanchar a sintonia com pensamentos de fraternidade.

11.           Vampiro grudento
Seu ponto forte de ataque é a sensualidade e a sexualidade, aproxima-se como se quisesse comer as pessoas com os olhos.
É difícil escapar desse tipo se ficar o bicho come e se fugir com repulsa e asco o bicho pega. Esse tipo é vantagem percebê-los de longe e evitar que se aproximem.

Antídoto:
Não deixe que se aproxime ou corte logo a dele; caso contrário vai se dar mal.

12.           Vampiro hipocondríaco
Despertar nas pessoas o sentimento de dó ou de pena abre brechas no campo da aura; pelas quais; esse tipo de vampiro se farta na energia vital dos outros enquanto relata seus sintomas e suas dores, ao acabar está ótimo e sua vítima um trapo.

Antídoto:
Diga a ele que logo estará bem e que lhe estima as melhoras ou indique um médico e caia fora. Se for médico ou profissional da saúde assim que ele for embora faça qualquer coisa, ao menos reze um pai nosso.

13.           Vampiro inquiridor
Não dá folga com uma pergunta atrás da outra, sem nenhum tipo de interesse pelas respostas, pois o que ele deseja de verdade, é criar campo para tirar o equilíbrio da pessoa atrapalhando o fluxo mental de sua vítima.

Antídoto:
Corte a conversa o mais rápido que puder com uma pergunta bem pessoal e contundente. Seja curto e grosso.

14. Vampiro invejoso
O invejoso quer tudo o que imagina lhe pertencer.
Cobiça tudo que é do outro, inclusive a energia vital.
É aquele tipo chato que o tempo todo aponta para suas coisas: Nossa que camisa bonita! Mudou o penteado? Trocou de carro? (pergunta apontando para seu antigo, etc).
 
Antídoto:
Boca de siri é uma boa tática para despistar o invejoso, e quando ele pesquisar com insistência seja curto e grosso pergunte-lhe para que ele quer saber; embora não adiante muito; pois uma das coisas que as pessoas não aceitam de jeito nenhum é que alguém insinue que são invejosas.

15.           Vampiro tipo muro das lamentações
Esse tipo de pessoa usa a armadilha do lado afetivo emocional para criar um clima de comiseração e de pena, coloca-se sempre na condição de vítima de tudo e de todos.

Antídoto:
Dê um sal grosso verbal no bicho.
Seja curto e grosso e mostre com classe a esse vampiro que não é chegado nesse tipo de assunto.

16. Vampiro olho gordo
Esse é um dos tipos mais fáceis de serem identificados; pois é um sorvedouro de energia vital até de plantas e bichos, nada lhe escapa.
Proteja suas coisas dele, especialmente seus animais domésticos e suas plantas.

Antídoto:
Na primeira oportunidade diga a ele que aquela planta que ele tanto elogiou: “morreu” que alguém botou olho gordo nela.

17.           Vampiro papagaio
Perdão mamãe.
A porta de entrada no seu campo energético que esse tipo escolheu é o seu ouvido.
Ele obriga sua vítima a ouvi-lo durante horas mantendo a sua vítima distraída enquanto suga as energias vitais.
Os mais perigosos são os bons de papo que seduzem suas vítimas deixando-as embevecidas, extasiadas até o final da conversa e quando o vampiro vai embora parece que foram atropeladas.

Antídoto: Arrume uma desculpa como uma dor de cabeça e vá logo embora.

18.           Vampiro reclamante
Cada frase desse tipo de criatura insatisfeita é para reclamar de alguma coisa.
Exige, protesta, reivindica o tempo todo sem razão.
São encontradas com freqüência em filas de banco, repartições públicas, etc. Costumam freqüentar todas as possíveis para se abastecer com a energia das cobaias que entram na deles.

Antídoto:
Corte logo o papo e pode suas reclamações.

19.           Vampiro vítima
Esconde-se atrás da máscara de coitado para que as pessoas permitam ser manipuladas.
São encontrados com facilidade nas ante/salas das clínicas, hospitais, consultórios médicos, num verdadeiro campeonato para ver quem tem a doença mais grave e perigosa; e se estiver acompanhando algum deles, fuja o mais rápido que puder para o corredor ou fixe sua atenção numa leitura.

Antídoto:
Sem ser grosseiro (amorosamente) mostre ao coitado a lei de causa e efeito. Ou indique como leitura o livro: Saúde ou doença: a escolha é sua (Ed. Petit) – rsss.

20. Vampiro apaixonado
Muita gente tem como um dos seus sonhos: viver uma arrebatadora paixão. Cuidado!
A pessoa dos seus sonhos, aquela cara/metade que vai amar e satisfazer suas necessidades a vida inteira pode ser um vampiro do amor.
Essa pessoa tão esperada sugará toda a sua energia como se fosse um parasita da alma.
   

Temos muitos outros tipos de vampiros catalogados, mas não queremos vampirizar a paciência do leitor. Nos outros artigos vamos brincar de caçar vampiros – muitos já estão espalhados pelos bloogs no link eu recomendo - kkkk

E:
Pelo amor de Deus não queira tornar-se um caça – vampiros...
   
Cole a primeira parte nesta (na sua cabeça) e aguarde a solução nas próximas matérias.

Está amanhecendo: Fui...

Vixe é horário de verão.

sábado, 19 de outubro de 2013

A POUCA MATURIDADE DO SER É O ALICERCE DE TODAS AS MOLÉSTIAS E DO SOFRER




Como crianças; sempre que possível gostamos de nos colocar nas mãos dos outros; para escapar da responsabilidade.

E na sistemática tentativa de fugir dos deveres nos recusamos a entender o simbolismo da cruz:

Escolha.
Decisão entre uma opção e outra.
Acomodados aos mecanismos infantis de exigir e ter; nós evitamos o esforço dirigido para a construção de uma personalidade equilibrada; capaz de enfrentar as “provas da vida” que nos chegam por sintonia, segundo a lei.
Daí, nós nos acreditamos credores de todos os direitos Divinos; e, nos esquecemos de dar nossa contribuição ao próximo e à sociedade.
Criamos mecanismos inconscientes de fuga dos deveres; reagindo contra eles pelas mais variadas formas de atitude mediante as quais demonstramos nossa infantilidade.
Criaturas ainda insensatas nós reagimos quando deveríamos agir.
Assumimos posturas extravagantes quando contrariados; ao abandonarmos as diretrizes da razão.

Ao não superarmos as crises da infância espiritual; nós nos tornamos seres suscetíveis, medrosos, instáveis e ciumentos.

Desenvolvemos comportamentos parasitas e buscamos amparo nas criaturas que consideramos fortes ou coroadas do êxito.

Instáveis, amamos como fuga e ao querermos sempre receber e não dar amor; nós transferimos as responsabilidades para o ser de eleição; sufocando-o e tornando a relação afetiva insuportável.

Facilmente nós descambamos para a agressividade e a violência quando não conseguimos nossos intentos ou não temos as necessidades satisfeitas.

Demonstramos insensibilidade com os problemas do próximo; e supervalorizamos os nossos.

Amadurecer é ajudar a criança interior a brincar de gostar de pensar...

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

QUALQUER SITUAÇÃO PODE SER VISTA SOB DIFERENTES OLHARES.





A profissão de médico comporta incríveis facetas de se observar e lidar com saúde, doença e cura. Cada profissional se encaixa numa delas que não é nem pior nem melhor do que as outras; apenas se completam.

Desde os bancos da faculdade sempre fui avesso á formatação oficial, como todo índigo que se preze (rsss) e lentamente fui criando uma forma particular de lidar com os assuntos da saúde.

Uma das conclusões a que cheguei:
Doença e falta de educação; simples assim.

Daí; resolvi trabalhar com famílias; pois como educar as crianças sem reeducar os adultos?

A abordagem que comecei a fazer trata de uma filosofia voltada para o estudo da saúde, das doenças e da cura segundo as leis naturais. Não contém descobertas revolucionárias nem pretende servir como roteiro de auto-ajuda, é apenas um convite à mudança de comportamento e, um alerta para o uso sistemático da razão que duvida, investiga e que conduz cada um a ter as próprias convicções, com base no “conhece-te a ti mesmo” (Sócrates).

Um dos objetivos é propor que cada um crie uma forma própria de viver que resultará no seu conceito de realidade, que é único. Elaborado segundo observações e comprovações baseadas em fatos cotidianos e experimentais. Somos criaturas interdependentes e, portanto, nossas visões do mundo devem harmonizar-se, integrar-se, mas não podem ser cópias umas da outras; embora alguns fatos sejam comuns: “aquilo que todo mundo sabe” ou “aquilo que não é preciso dizer”.

É também, um aviso para o perigo de crer sem questionar; pois em tempos de globalização há sobrecarga de informação. Hoje somos bombardeados de apelos, cercados de sons, rótulos, slogans e imagens por todos os lados, e assediados por apelos os mais desconexos em assuntos de saúde. Na atualidade, sempre há alguém querendo nos vender saúde, é preciso cuidado para não comprar doença. Vale a pena aplicar o sábio conselho de Jesus “Devemos ser mansos como as pombas, mas prudentes como as serpentes”; crer por crer é perigoso e doentio; daí, um dos medicamentos definitivos para a cura é a reflexão constante.

Como tudo é cíclico, renovável e momentâneo convido o paciente a tentar livrar-se das fixações mentais e dos velhos conceitos, em especial, quando se fala de doenças.
Quando nos guiamos pela observação das leis da vida fica claro que não existe moléstia incurável nem saúde e felicidade estática.
Ninguém nasceu condenado a nada, sempre há muito a ser feito e quando se rotula alguém de incurável, cabe questionar:
Por quem?
Em que espaço de tempo?
Sob que condições?

Nada é definitivo, tudo é dinâmico e algumas partes das nossas observações nunca estarão concluídas; pois, embora as leis que regem a vida sejam imutáveis; é preciso reconsiderar a realidade a cada momento à luz de novos fatos e de novas interpretações; quando não o fazemos criamos fixações mentais que propiciam sofrer, doenças e morte; inclusive neste exato momento, alguém pode oferecer novas explicações ao que aqui está formulado; e capazes de influenciar esta visão de mundo, reorganizar este pensamento, demolindo estes velhos conceitos.

Buscar e integrar novos conhecimentos ao cotidiano é uma prática saudável.

Tradicionalmente a doença é vista como algo impessoal, fortuito e ocasional; tentamos negar nossa participação na sua origem; tanto que a diretriz das pesquisas está sempre assentada na busca de culpados externos ao indivíduo: DNA, vírus, bactérias, acidentes, etc.

Também na busca da cura, quando doentes, nós procuramos entregar o raciocínio diagnóstico a resultados de exames; e a decisões dos profissionais, sempre na tentativa de fugirmos da responsabilidade.

Pacientes dotados de visão de mundo extremamente materialista, e os muito rígidos em reformar conceitos terão dificuldades em finalizar em continuar.

Por outro lado, quem passar pela minha sala nunca mais será o mesmo.
Isso; eu posso garantir com certeza.
 
Gratidão aos pacientes que sempre me ensinaram mais do que os livros...

domingo, 13 de outubro de 2013

O PERIGO DO SAL




“Vós sois o sal da terra...” (Jesus).

    Difícil para nós ainda mortais e normais entendermos as colocações do Mestre, pois a impressão que dá, é que Ele ao usar essa alegoria desconhecia nossa capacidade de tentar subverter quase tudo o que Deus criou. Nós somos do além, gênios da pá virada, pois provamos que nem o sal é tão incorruptível assim.

Quer um pouco de Sal na comida?

    O sal refinado é um produto químico como o açúcar. No processo de refino do sal, a lei permite (não apenas permite, até impõe) a adição de uma substância sintética usada em medicamento (xaropes) chamado iodeto de potássio para substituir o iodo natural perdido no processo de fabricação. O sal refinado proporciona os seguintes efeitos no corpo e doenças correlatas:
1.Hipertensão arterial
2.Edemas
3.Eclampsia e pré-eclampsia
4.Arteriosclerose cerebral
5.Aterosclerose
6.Cálculos renais
7.Cálculos vesicais
8.Cálculos biliares
9.Hipoplasia da tireóide
10.Nódulos da tireóide
11.Disfunções das paratireóides

    Os aditivos iodados oxidam (“enferrujam”) rapidamente quando expostos à luz. Para compensar, a indústria da doença (alimentícia) acrescenta dextrose para estabilizar o processo de oxidação, porém essa combinação produz uma cor roxa que exige, então, a adição de alvejantes como o carbonato de cálcio, grande provocador de cálculos biliares e renais, conforme vários estudos científicos comprovam.

    O oceano é a nossa origem conforme vários estudos científicos, mas infelizmente estamos perdendo esse laço com ele. No processo de lavagem do sal, são eliminados elementos importantes como o plâncton (nutriente), o krill (pequeno camarão praticamente invisível) e esqueletos de animais marinhos imperceptíveis a olho nu. Estes fatores fornecem importantes oligoelementos como zinco, cobre, molibdênio etc., além de cálcio natural. Para quem não sabe, o krill é um alimento único e básico das baleias.

    O refino do sal exige que ele seja lavado a quente para clareamento, perdendo-se aí os macro e micro elementos essenciais à vida na terra, a maior parte deles úteis na ativação e figuração de enzimas e coenzimas (processo enzimático).

Após a lavagem (empobrecimento), acrescentam-se aditivos químicos. Para que o sal não empedre, acrescenta-se óxido de cálcio ou cal de parede que permite o surgimento de cálculos nos rins e vesícula biliar devido a sua origem não natural. Para clarear, não empedrar e refinar o sal são usados cerca de 2% de produtos nocivos à saúde, como ferrocianato e prussiato amarelo de sódio, fosfato tricálcico de alumínio, silicato aluminado de sódio e agentes antiumectantes diversos, entre os quais óxido de cálcio e carbonato de cálcio. O resultado do refino é um produto químico clarinho, soltinho, rico em antinutrientes que não empedra e que toda dona-de-casa fica feliz.

A perda talvez a mais grave do processo de refino do sal é o íon magnésio, sob a forma de cloreto, bromato, sulfato etc. de origem natural. A escassez do magnésio no sal refinado (só 0,07% ou quase nada) favorece também a formação de cálculos e arteriosclerose em várias pares do corpo. O magnésio é escasso nos idosos e abundante nos adultos. Esse mineral está relacionado à sensibilidade precoce e à impotência.
O adulto precisa de cerca de 1g de magnésio por dia. Infelizmente, os produtos não orgânicos (vegetais e sementes) são pobres de magnésio pela lixiviação do solo e incremento de pesticidas. O magnésio é ínfimo nas farinhas refinadas brancas, e em quantidades suficientes em produtos vegetais integrais. O magnésio promove a atividade das vitaminas e estimula numerosas funções metabólicas e enzimáticas. Participa de modo importante no metabolismo glicídico e na manutenção de equilíbrio fosfato/cálcio (fixação do cálcio).

    O consumo do sal refinado hoje em dia é muito exagerado. Estudos mostram que as pessoas estão consumindo cerca e 1 quilo de sal refinado por mês. Estamos programando uma degeneração em massa em poucos anos. Costuma levar seu filho todo fim de semana ao fast-food? Gosta de acrescentar sal na comida? Adora um refrigerante no almoço?
Há uma combinação química muito interessante entre o sal e o açúcar. Uma das três “cocaínas” brancas legalizadas (farinha de trigo, sal, açúcar), ou seja, em se tratando de gerar doenças e morte, esses produtos químicos são mais poderosos do que a própria cocaína. Eles são sutis, insidiosos e tentadores. Eles dão água na boca em forma de tortas, pudins e quitutes. Eles compram a sua alma e sua emoção pelo aroma e sabor.

Aplique-se caro leitor em entender todo o sistema da doença programada que, estimula a formação de cada vez mais médicos, odontólogos, psiquiatras e outros agentes da “saúde”.

    Como dissemos na forma de uma brincadeira em nosso livro “Quem ama cuida” a verdadeira saúde começa em sua boca e mente por intermédio de suas ações preventivas.
    Os médicos são importantes como agentes de emergência, e não preventivos. Eles não foram ensinados, de uma maneira geral, a entender de saúde superior. Dizia um querido mestre de obstetrícia, mais no fim da sua vida venerável carreira que, “a criança nascia, apesar do médico”, seus seguidores ainda movidos por interesses mais imediatos de carreira e outros bichos, diziam que estava ficando gagá.

    A decisão a respeito da qualidade da sua saúde sempre estará em suas mãos, mente e boca.
Seja como for, quer um pouco de sal na comida?

    Mas, a cada dia mais e mais se cobra das pessoas o uso da inteligência crítica que desvenda intenções e põe a nu interesses; mais inconfessáveis.

Procure saber e conhecer um novo inimigo da pesada: O glutamato de sódio, que sempre anda acompanhado de outras tranqueiras evolutivas – um de seus apelidos mais famosos é ajinomoto, sazon, shoyou, etc.

    Os horizontes futuros no que se refere á saúde e longevidade de nossas crianças são para lá de nebulosos; pois elas estão cercadas, influenciadas por um bando de adultos que não gostam muito de pensar; o que representa sério perigo para viver na época atual.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

JÁ PENSOU NA SUA SAÚDE APÓS A MORTE?




No voo em direção ás esferas mais elevadas a quase totalidade de nós fará escala no Umbral e a maioria fará conexões nas suas várias esferas vibratórias; até que sejamos deportados para a esfera física ou do recomeço da viagem; para nova tentativa...

No momento atual a medicina luta apenas para evitar a qualquer preço a morte; até se aventura a desafiá-la; embora sem muita preocupação com o que fazer da vida, num sentido mais abrangente. Médicos e pacientes pouco se preocupam com a reciclagem de hábitos, valores, sistema de crenças e atitudes após qualquer tipo de intervenção que permita ao paciente recuperar a saúde ou continuar vivo. Mas, tudo se move hoje com celeridade, destruindo dogmas e reciclando a própria ciência, e como nada resiste á verdade ou realidade, na prática médica de breve futuro, haverá uma visão real da saúde no tempo e no espaço que vai além da simples perda do corpo físico – a preocupação com a saúde ou a doença irá além da morte.

Que há vida após a morte é fato cada vê mais científico; mas como tantos outros; e apenas para suprir alguns dos nossos interesses não queremos validar hipóteses nem comprovações; daí nós dizemos que é besteira e pronto – Então o que nos impede de encarar essa realidade de frente? – Crendices e dogmas; e a visão limitada de alguns sistemas de fé a respeito do pós - morte – Claro, pois para alguns é um bom negócio crer, que após a perda do corpo físico tudo acaba. Quando fixados nos próprios interesses nos iludimos com conceitos de céu e infernos eternos – Mesmo as pessoas que se acham espiritualizadas, adoram imaginar que, no chamado mundo espiritual tudo é mágico; e que podem plasmar o corpo dos desejos, logo ao se tornarem defuntos aqui – Mas, baseados em estudos de relatos feitos por espíritos dignos de confiança pelo conjunto de suas obras tais como: as do médico e cientista André Luiz através da mediunidade de Francisco C. Xavier – Manoel Philomeno de Miranda através da mediunidade de Divaldo P. Franco e outros. - Juntamos a esses estudos nossa experiência em salas de atendimento aos desencarnados, efetuados em vários centros espíritas – Somamos também ás nossas considerações, os relatos de estudos de pessoas que vivenciaram a experiência de quase morte; esse tipo de comprovação será cada vez mais forte devido aos avanços da medicina; o que permitirá a recuperação de pacientes, antes, dados como mortos; e que é efetuado em hospitais de muitos países; em larga escala.
Aos nossos leitores:
Lamentamos informar a respeito de um problema sério: a morte não emagrece, não faz nascer cabelo, não transforma baixinhos em altos e sarados e outros tantos objetos do desejo; desta humanidade utilitarista. - Pior: não cura doenças; pois com as mesmas que deixarmos esta dimensão, nós chegaremos á outra. Outra notícia que desagradará aos mais acomodados espiritualistas: lá como aqui o atendimento médico é pago; claro que em moeda local (lá dólares, euros, reais, ouro – não valem nada). Um médico e pesquisador confiável (pelo conjunto de suas obras) que adotou o pseudônimo de André Luiz, para nos reportar um pouco da vida do “outro lado da vida”; chamou a grana do lado de lá: “Bônus Hora”; no livro que relata sua chegada ao plano espiritual “Nosso Lar”, psicografado por Chico Xavier e publicado pela FEB.
O que seria “Bônus Hora”? – Todos os créditos conseguidos no trabalho de auxílio ao próximo e á Natureza e amealhados ao longo da evolução; algo muito além das obrigações (coisas simples e básicas como cumprir os dez mandamentos de Moisés, na íntegra ou de forma mais moderna: não poluir, economizar água, etc.), que não contam como Bônus Hora; pois obrigação é obrigação e nada mais.
Atenção: Se tudo lá é como cá; e aqui nos preocupamos com convênio médico ou seguro saúde; é urgente estender essa preocupação para quando nos tornarmos defuntos aqui e nascituros lá.
Quem chegar do outro lado da vida sem dinheiro nem convênio com alguma Instituição de Caridade reconhecida pelo Ministério da Saúde Divino; e com o carnê em dia (pois de leitura, conhecimento e boas intenções o umbral grosso está lotado); esse vai ser atendido pelo SUS espiritual; e olha que a fila do lado de lá é maior que a daqui, muito maior – Claro que o atendimento é de primeira, em se tratando de amor, respeito e gentileza; pois os atendentes ganham alto salário (em Bônus hora); o problema é que são poucos para atender a demanda de doentes e estropiados; e que, pasmem: não desejam receber atendimento imediato.
Vai um aviso aos metidos e prepotentes: do lado de lá, não adianta pressionar com baboseiras do tipo: - Sabe com quem está falando? – Eu sou o médium fulano de tal! Sou o Dr. não sei das quantas! Sou amigo do Chico! Trabalhei com a Madre Teresa de Calcutá! - Se não for atendido já; vou á TV Umbralina para que saia no noticiário das sete! – Ameaças e pistolões lá não funcionam; se há uma coisa que nos locais de atendimento aos doentes do lado de lá é impecável, além de amor e atenção, é a disciplina e a justiça. Para os mais maluquinhos que querem causar distúrbios: a camisa de força do passe magnético até que se acalmem. Para os apressados, impacientes e intolerantes, uma demora que parece a eternidade. Deu uma de apressado e saiu da fila; quando quiser voltar, vai para o final dela (ninguém guarda lugar).
A muitos que se acham coitadinhos hoje aqui, pode parecer falta de caridade; a esses vai uma dica: quem está trabalhando lá, sabe que a morte não existe; daí ninguém morrerá na fila do SUS espiritual – Percebe a diferença?
Convênios médicos daqui não são validados lá. Muitos que hoje, aqui, possuem convênios Top Line chegando lá vão para a fila do SUS; e alguns que hoje são atendidos pelo SUS daqui terão atendimento VIP do lado de lá; pois mesmo aqui já faziam seu pé de meia em bônus hora para usar chegando lá...

Como funcionam os Postos de Atendimento e Hospitais na Espiritualidade?
O sistema funcional é o mesmo; alguns dão entrada pelo PS; outros passam pela triagem até que sejam encaminhados para as especialidades – Há cirurgias, transplantes, remédios, injeções, fisioterapia, transfusões, tratamento psicológico com regressão e tudo, e até plásticas – quando o doente tem alta é encaminhado para equipes multifuncionais que preparam a pessoa para começar uma nova vida, mais saudável.
Embora com funções diferenciadas do lado de lá há os mesmos tipos de profissionais daqui: médicos, enfermeiras, técnicos, nutricionista, pessoal de serviços, gerais, cozinha, etc.
Doentes podem receber visita? – Claro, os procedimentos são parecidos com os daqui; mas, tudo no seu tempo, com regras a serem cumpridas e disciplina.

Há hospitais diferenciados?
Lógico, há os Top Line e os do SUS (primeira, segunda, terceira linha).

Há necrotério do lado de lá?
Essa é a parte mais interessante; há sim, e com velório e tudo: caixão, flores, choradeira; parece que só não tem carpideiras.
Mas, se a morte não existe como pode ter necrotério, velório e caixão?
A resposta é simples: Reencarnação; que André Luiz chama de a “esfera do recomeço”. – Quem nasce do lado de cá, morreu do lado de lá e vice-versa. Na volta de lá para cá, o caixão é o útero materno (claro que há diferença de qualidade); a cova do cemitério ou o túmulo é o local onde a pessoa vai habitar, temporariamente. Imagine a cena: Os médicos da espiritualidade “perderam” um paciente; ou seja, ele vai ter que reencarnar; não há como mantê-lo para melhorar a condição: - É infelizmente não deu! – Faça o atestado de óbito – Alguém já reclamou o corpo? – Vai para autópsia espiritual? - Para que cemitério vai, Ásia, Europa, África, América?

Médicos do lado de cá podem continuar médicos do lado de lá?
A maioria de nós, médicos, não vai conseguir revalidar o diploma; aliás, até emprego no serviço de atendimento geral vai ser difícil conseguir. Razões? – Deixando de lado a competência pessoal íntima (a maioria de nós, tal e qual nossos pacientes, vai tornar-se paciente do SUS espiritual); desculpas e justificativas á parte; nós pouco focamos a saúde de forma integral; claro que devido ao foco cultural de valorizar a doença em detrimento da saúde. Resumindo: pedir exames, diagnosticar e receitar remédios, é valorizar a doença e não a saúde – A verdade é que nem médicos nem pacientes (como dissemos em nosso livro “Saúde ou doença a escolha é sua”) deseja mudar hábitos, eliminar pequenos ou grandes vícios, reformar a personalidade. 
Para os profissionais de saúde, uma encrenca a mais: nós somos péssimos pacientes; rebeldes que pouco fazem do que pregam, não damos continuidade aos tratamentos tal qual; os pacientes; e até pior.

A questão é: O que fazer para chegar do lado de lá em melhores condições tanto de saúde quanto de perspectivas de atendimento?
Na verdade, e somente ela nos libertará, basta seguir os conselhos do médico dos médicos: Jesus. Dentre eles, cuidar do corpo e do espírito (pouco a ver com as práticas médicas da atualidade ou as crenças religiosas do momento) – Todo e qualquer cuidado que tivermos com a saúde do atual corpo físico repercutirá na saúde do corpo astral e até na do próximo corpo físico para quem ainda precisar reencarnar. Toda mudança no pensar, sentir e agir que trouxe moléstia é bem vinda; não importa a idade que hoje tenhamos.
Quanto ao convênio de atendimento do lado de lá; há muitos: todos os locais de atendimento fraterno, todas as casas espíritas de pequeno e grande porte. Mas, lá tal como cá quem deixa de pagar as prestações (falta ou abandono das tarefas) vai ser atendido pelo SUS (to) espiritual. E então amigo, está com a mensalidade em dia? – Não podemos facilitar; pois, a qualquer momento podemos ser atropelados por nossos desejos, asfixiados pelas nossas angústias, etc.
Será que vamos dormir hoje e acordar amanhã?
Ligue para as centrais de convênios; qualquer associação ou Entidade de auxílio ao próximo. Informe-se sobre o melhor plano e o mais próximo de sua casa; pois nunca se sabe...

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