domingo, 28 de junho de 2009

CAUSAS DAS DOENÇAS INFECCIOSAS

ORIGEM DAS DOENÇAS INFECCIOSAS

No artigo anterior alertamos para o inevitável aumento de viroses, gripes e especialmente para a incidência de pneumonias muito mais letais do que a top line gripe suína (faço questão de chamá-la assim; pois é uma das muitas porquices midiáticas criadas na atualidade; poucas pessoas se interessaram em saber onde mora realmente o perigo; e ninguém deu bola)... O pior é que vai sobrar para os bichos domésticos (nossos guardiões e espelhos – nossos bichos de estimação – O que é estimar? – Corra ao dicionário; dá para quebrar o galho: se você não cuidar de você: coitado de seu gato, cão, pássaro, peixe, etc).

Nesta era de incertezas; muitas doenças infecciosas estão sendo criadas em laboratório para atender ao orgulho de muitos, e, á ganância de todos; especialmente daqueles envolvidos em pesquisa de doença e cura.
Curadores fabricando doenças; é algo pra lá de psicótico – Cobaias pagando para serem cobaias; é algo pra lá de esquizofrênico. Mas, neste Hospício de Provas e expiações vamos levando...
Como dissemos em nosso livro: “Saúde ou doença: a escolha é sua” – é impossível separar saúde e doença de forma de existir, de crer e de se comportar.

Nossos raciocínios costumam ser tortuosos para justificar o jogo de interesses; e no que interessa de fato, sempre lançamos mão das desculpas e das justificativas. Nas epidemias somos vítimas; a culpa é sempre da “inteligência” – Da capacidade biológica dos vírus, fungos e bactérias que “pensam”, sentem e se adaptam mais rápido do que nós. – Será?

Vamos usar um texto do Espírito André Luiz – Psicografia do médium Francisco C. Xavier - “Evolução em dois mundos” – Editado pela FEB.
Esse espírito que se apelidou de André Luiz foi também conhecido entre nós desta dimensão como Dr. Oswaldo Cruz (Leiam sua biografia – recomendo).

Neste comentário na NET – minhas interpretações; meu achismo estará em vermelho.

1. INVASÃO MICROBIANA— A invasão microbiana está vinculada a causas espirituais?— Excetuados os quadros infecciosos pelos quais se responsabiliza a ausência da higiene comum (Vamos lembrar apenas a epidemia de dengue e as infecções hospitalares – No caso, estamos nos referindo apenas á ausência de higiene física: á porquices ambientais – amigos espirituais já nos disseram que nas doenças “inventadas” eles vão os ajudar; mas naquelas relacionadas com a falta de uso de nossas capacidades já adquiridas; nessas nós vamos ter que nos virar por conta própria), as depressões criadas em nós por nós mesmos, nos domínios do abuso de nossas forças, seja adulterando as trocas vitais do cosmo orgânico pela rendição ao desequilíbrio, seja estabelecendo perturbações em prejuízo dos outros, plasmam, nos tecidos fisiopsicossomáticos que nos constituem o veículo de expressão, determinados campos de rutura na harmonia celular (Depressivos de si mesmos são pessoas infantis, que ficaram de mal com a vida e Deus – Pior, quando criticam os outros; pois espalham suas próprias viroses, porquices mentais e emocionais (recomendamos a leitura dos trabalhos de Massaru Emoto e outros; uma dica: assistam ao documentário “Quem somos nós”). – algumas pessoas não contentes com o que fazem a si e aos em torno; ainda: Intoxicam-se de notícias negativas veiculadas pela mídia, especialmente a TV – Cultivam pensamentos e sentimentos negativos e egoístas).Verificada a disfunção, toda a zona atingida pelo desajustamento se torna passível de invasão microbiana, qual praça desguarnecida, porque as sentinelas naturais (O sistema imunitário físico: está tão viciado quanto o sistema mental emocional pelas drogas – No plano físico: analgésicos, antitérmicos, antiinflamatórios, antialérgicos, alimentos nocivos, tóxicos permitidos: leite de outra espécie e fora de hora; açúcar, farinha de trigo,sal, aditivos químicos e já passíveis de penalidades..., etc.) não dispõem de bases necessárias à ação regeneradora que lhes compete, permanecendo muitas vezes, em devedor do ponto lesado, buscando delimitar-lhes a presença ou jugular-lhe a expansão (Por que adoecemos tendenciosamente em pontos diferentes uns dos outros e de forma particular? – Quem faz o bem sem procurar definir a quem; terá atenção diferenciada? – Claro; pois está criando sinergia de equilíbrio; nada a ver com frescuras emocionais e afetivas).Desarticulado, pois, o trabalho sinérgico das células nesse ou naquele tecido, aí se interpõem as unidades mórbidas, quais as do câncer (Todo canceroso; e todos somos; são egoístas de carteirinha – mesmo que se achem os bam bam bam na arte de ajudar ao próximo), que, nesta doença, imprimem acelerado ritmo de crescimento a certos agrupamentos celulares, entre as células sãs do órgão em que se instalem (influências que causamos uns aos outros na forma de convivência e principalmente do sistema atual de educação. Que se cuidem os detentores da mídia; agentes produtores de câncer evolutivo; na maioria) causando tumorações invasoras e metastáticas (orgulho e egoísmo vitaminados pelos meios de comunicação atuais), compreendendo-se, porém, que a mutação, no início, obedeceu a determinada distonia ( falta de coerência entre o pensar, sentir e agir), originária da mente, cujas vibrações sobre as células desorganizadas tiveram o efeito das projeções de raios 10º ou de irradiações ultravioleta, em aplicações impróprias (Esse é um assunto para Mestres – como a Dra. Mônica Medeiros e o Prof. Salvatore Di Salvo e outros desta e de outras regiões do planeta – cada um no seu tempo e todos na hora H – esta, neste momento). Emerge, então, a moléstia por estado secundário em largos processos de desgaste ou devastação, pela desarmonia a que compele a usina orgânica, a esgotar-se, debalde, na tarefa ingente da própria reabilitação no plano carnal, quando o enfermo, sem atitude de renovação (Busca da cura através da medicina atual: injeções, remédios cirurgias, transplantes) moral, sem humildade e paciência, espírito de serviço e devotamento ao bem, não consegue assimilar as correntes benéficas do Amor Divino que circulam, incessantes, em torno de todas as criaturas, por intermédio de agentes distintos e inumeráveis, a todas estimulando, para o máximo aproveitamento da existência na Terra (Cuidar do corpo e do espírito; nos recomendou o médico Jesus).Quando o doente, porém, adota comportamento favorável a si mesmo, pela simpatia que instila no próximo (lei do amor – que envolve todas as leis básicas que Jesus e outros nos recomendaram), as forças físicas encontram sólido apoio nas radiações de solidariedade e reconhecimento que absorve de quantos lhe recolhem o auxílio direto ou indireto, conseguindo circunscrever a disfunção aos neoplasmas benignos, que ainda respondem à influência organizadora dos tecidos adjacentes.Sob o mesmo princípio de relatividade, a funcionar, inequívoco, entre doença e doente, temos a incursão da tuberculose e da lepra, da brucelose e da amebíase, da endocardite bacteriana e da cardiopatia chagásica, e de muitas outras enfermidades, sem nos determos na discriminação de todos os processos morbosos, cuja relação nos levaria a longo estudo técnico.É que, geralmente, quase todos eles surgem como fenômenos secundários sobre as zonas de predisposição enfermiça que formamos em nosso próprio corpo, pelo desequilíbrio de nossas forças mentais a gerarem ruturas ou soluções de continuidade nos pontos de interação entre o corpo espiritual e o veículo físico, pelas quais se insinua o assalto microbiano a que sejamos mais particularmente inclinados pela natureza de nossas contas cármicas. (Neste momento de aceleração podemos afirmar que haverá morte em massa dos espíritos que não quiseram curar-se, de forma alguma).Consolidado o ataque, pela brecha de nossa vulnerabilidade, aparecem as moléstias sintomáticas ou assintomáticas, estabilizando-se ou irradiando-se, conforme as disposições da própria mente, que trabalha ou não para refazer a defensiva orgânica em supremo esforço de reajuste, ou que, por automatismo, admite ou recusa, segundo a posição em que se encontra no princípio de causa e efeito, a intromissão desse ou daquele fator patogênico, destinado a expurgir dela, em forma de sofrimento, os resíduos do mal, correspondentes ao sofrimento por ela implantado na vida ou no corpo dos semelhantes (Em nosso livro, pouco lido colocamos isso de forma clara e simples – claro que podada; pois; raros tem interesse em ir a fundo na questão saúde/doença/cura).Não será lícito, porém, esquecer que o bem constante gera o bem constante e que, mantida a nossa movimentação infatigável no bem, todo o mal por nós amontoado se atenua, gradativamente, desaparecendo ao impacto das vibrações de auxílio, nascidas, a nosso favor, em todos aqueles aos quais dirijamos a mensagem de entendimento e amor puro, sem necessidade expressa de recorrermos ao concurso da enfermidade para eliminar os resquícios de treva que, eventualmente, se nos incorporem, ainda, ao fundo mental (Caiu alguma ficha? – Que tipo de atividades em prol do bem comum o amigo pratica? – Nada a ver com ajudar os em torno a se tornarem mais vagabundos do bem comum e futuros clientes do SUS espiritual).Amparo aos outros cria amparo a nós próprios, motivo por que os princípios de Jesus, desterrando de nós animalidade e orgulho, vaidade e cobiça, crueldade e avareza, e exortando-nos à simplicidade e à humildade, à fraternidade sem limites e ao perdão incondicional, estabelecem, quando observados, a imunologia perfeita em nossa vida interior, fortalecendo-nos o poder da mente na autodefensiva contra todos os elementos destruidores e degradantes que nos cercam e articulando-nos as possibilidades imprescindíveis à evolução para Deus. ANDRÉ LUIZ, Invasão microbiana, 40, Evolução em Dois Mundos)
Recomendamos aos amigos a leitura de nossos bate papos anteriores.

Detesto esse chavão; mas: Quem estiver vivo verá !

Cansei e, fui cobrado para andar logo; pois que tenho outras coisas a fazer neste momento como: visitar minha adorável mãe que foi operada pela segunda vez após detonar com uma cirurgia de colocação de pinos no fêmur; além de não perder o cometão para SP; na lenga lenga das atividades do dia a dia.

Que Deus ajude a todos............

Paz.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Américo Canhoto: VAI UMA PNEUMONIA AÍ?

Américo Canhoto: VAI UMA PNEUMONIA AÍ?

VAI UMA PNEUMONIA AÍ?

OLHA A PNEUMONIA AI GENTE!

Nesta época do ano o que mais se vê por aí, é gente com o nariz escorrendo, tossindo, espirrando, queixando-se de dor de cabeça (mais na região frontal), obstrução nasal, lacrimejo, obstrução nos ouvidos, dor no corpo e nas articulações, cansaço, fadiga, respiração curta, etc. alguns estarão com gripe; outros resfriados; a maioria com crise de alergia (rinite, sinusite, bronquite, faringite granulosa, laringite); mas alguns estarão com pneumonia.
Neste outono – inverno, eu tenho detectado no consultório mais casos de pneumonia, causada por vírus, em adultos do que em anos anteriores. A tendência é de aumento também nas crianças e nos idosos. Vários são os fatores a contribuir: aumento das intolerâncias e das alergias; efeitos colaterais do estresse crônico; aglomerações; pouca ventilação; excesso de medicamentos; dieta inadequada, sedentarismo.

Aumento das intolerâncias e das alergias:
Intolerância a algo (alimentos, medicamentos, produtos) costuma ser confundida com alergia. Simplificando: na alergia o sistema imunitário é acionado; a intolerância é como um efeito colateral; e nela o desaparecimento dos sintomas é muito mais rápido do que na alergia - desde que seja afastado o agente; pois a persistência pode transmutar a intolerância em alergia; um exemplo clássico: a intolerância á lactose nas crianças é transformada em alergia em virtude do excessivo e prejudicial consumo de leite.
As intolerâncias e a alergia vão aumentar em progressão geométrica; e não é preciso ser vidente nem bidú para acertar o chute: a cada dia estamos mais expostos a novos produtos químicos (aditivos químicos usados na produção de alimentos; agrotóxicos; produtos de higiene pessoal; cosméticos; produtos de limpeza; poluição ambiental) que pelo uso contínuo vão rapidamente do efeito colateral á doença criada artificialmente.
Sofisticando o raciocínio:
As reações orgânicas geradas por situações afetivas e emocionais vão rapidamente da intolerância á alergia e potencializam todos os agentes materiais. Pode-se dizer que muitas pessoas desenvolvem alergia ao chefe neurótico, á sogra, esposa, marido e até pessoas distantes (por exemplo, aqui entre nós podemos considerar como agentes capazes de produzir alergia: Para os professores do Estado de SP, o Serra; para os torcedores o Dunga; para os mais politizados o Lula, Sarney, reuniões do STF; os noticiários, etc.). Há saída para nos livrarmos desses agentes? – Claro e algumas são bem engraçadas – mas, fica para outra ocasião - Como dissemos em nosso livro: “Saúde ou doença: a escolha é sua” Ed. Petit - É impossível separar saúde e doença de existência.

Efeitos colaterais do estresse crônico:
Para entender a importância deste assunto: recomendamos a leitura dos artigos sobre estresse crônico; cortisol; adrenalina; timo.
Resumindo: até a paciência de Deus tem limites. Nossa antes incrível capacidade de adaptação está sendo zerada.
Alerta: Apenas a ponta do iceberg começa a aparecer; os efeitos do estresse crônico vão aumentar de forma rápida e eficiente – Não é verdade que, quem procura acha!

Aglomerações:
A “bicharada: vírus, fungos e bactérias” ficam em polvorosa quando tantas vítimas se reúnem. Dr. Depois que coloquei meu filho na escolinha ele não para de ficar doente! – Claro que há a transação de vírus de uns para os outros – mas, nem todos pegam – não se trata de criar a criança numa redoma – Mas, vai uma dica: as crianças não resistem a duas festas de aniversário na mesma semana – muito menos ao quebra pau constante nas discussões entre pai e mãe. Caiu alguma ficha?
Para os que trabalham com o publico e para os que dependem de transporte coletivo; os cuidados devem ser redobrados.

Pouca ventilação:
A mania de encarar o uso de ar condicionado como símbolo e progresso e de status vai custar muito caro. O aparelho de ar condicionado é a colônia de férias da “bicharada” (vírus, fungos, bactérias). Sua chefia no trabalho tem arroubos de calor e põe o ar condicionado a mil? – o jeito é rezar para que pegue uma pneumonia para aprender a respeitar os outros – É falta de caridade? – Talvez não – mas, em todo caso analise a intensidade de seu pedido; veja se não há algo de ressentimento em jogo.

Excesso de medicamentos:
Na era das informações em excesso, os que pensam pouco e mais lentos vão se dar mal. Deixamos esse alerta por conta dos efeitos colaterais – E aí; já reabasteceu sua farmácia particular?

Dieta inadequada.
O peixe morre pela boca por que seu cérebro é muito pequeno – o candidato a ser humano morre pela boca por que usa seu cérebro para coisas inúteis e continua peixe.
Quanto mais se come mais saúde se tem? – Errado. É exatamente ao contrário; que o digam os chineses – Maior população do planeta: China - Motivos? Claro que são vários e complexos – Mas, em parte pela dieta. Resumindo: o que temos á disposição de comida para um dia era a ração do chinês comum para um mês. Não importa tanto o que eles comem (um amigo meu que viveu vários anos na China me disse que lá você viaja ás vezes por centenas de kms e não vê nada que se move nem no ar nem na terra, pois eles comem tudo que se move (aves, aranhas, escorpiões, gatos, cães, etc). Nessa lúgubre analogia dá para entender o quanto a quantidade é mais importante do que o tipo. Por exemplo: para curar a maior parte das doenças catarrais repetitivas das crianças basta eliminar de forma radical o leite de vaca com achocolatado; é tiro e queda.

Sedentarismo:
Preguiça dá gripe? – Sim, claro! – Nosso corpo está tão “envenenado” pela comida, meio ambiente, emoções, que é preciso dar uma “suadinha” para eliminar toxinas – nada a ver com transpirar de medo e ansiedade nem com fogachos de menopausa orgânica ou psíquica. Claro que as conseqüências do sedentarismo “dá pano par muitas mangas”; mas, isso todo mundo já sabe.

A intenção básica desta nossa conversa de hoje, é alertar para os efeitos danosos do inverno em curso:
A previsão é que seja baseado em chegada de massas de ar polar ao invés de frentes frias. Diferenças? – Na frente fria temos umidade e na massa de ar polar frio seco – As oscilações são muito fortes – o que traz problemas para nosso cada vez mais desorganizado organismo físico e mental emocional.
Os órgãos e partes mais afetadas serão: pele do rosto e do corpo; olhos; mucosa nasal e dos seios da face; faringe; laringe; pulmões.

Alguns poucos conselhos úteis:
Hidrate-se muito bem por via oral – Nosso corpo apresenta setenta por cento de água em sua constituição e o meio ambiente vai retirar água através da pele que vai ressecar e detonar em função do banho muito quente e do uso de sabonete. Obs. A água não tem substitutos – líquido não é água – cuidado com as porcarias químicas com aditivos e corantes. Água de coco natural sem aditivos é um santo remédio (cuidado com as fantasias sabor água de coco; vendidas em barraquinhas de supermercados e algumas lojas).

Hidrate a pele, os olhos e a mucosa nasal com soro fisiológico – muitas vezes ao dia – o jeito mais prático é usar um borrifador.

Hidrate o meio ambiente com um umidificador – clro que nas regiões onde a umidade do ar esteja abaixo do desejado – em alguns locais já úmidos é vitaminar a criação de ácaros e fungos.

Reformule a dieta:
Alimentos adequados para o aparelho respiratório: agrião; nabo; rabanete; laranjada (não beba suco de laranja puro: é muito ácido e produtor de muco; além da laranja ser uma das frutas mais envenenadas na agricultura) – A vitamina C é muito sensível e se oxida rápido; daí: nenhum suco concentrado ou congelado tem vitamina C ativa.

Mantenha seu intestino funcionando bem:
O ideal é após cada refeição; coisa fácil de ser conseguida com treino; e claro cumprindo as regras básicas de dieta. Lembre do envenenamento que seu corpo está sofrendo. Tomar laxante é quase que um suicídio.

Caso tenha sofrido um resfrio súbito:
Somos vulneráveis a mudanças súbitas de temperatura. Elas serão tão bruscas daqui em diante que teríamos que andar com uma mala o dia todo. Para quebrar o gelo basta usar a receita do antigo “escalda pé” – Lá atrás alguém descobriu que aquecendo o pé evitava-se um resfriado ou a cura era mais rápida. Hoje sabemos a razão dessa eficiente ajuda. Na sola do pé estão terminações de todos os meridianos de acupuntura – em pessoas mais vulneráveis basta aquecer o meridiano do pulmão e adeus resfriado.

Estou com Pneumonia?
Crianças reagem de forma global: prostração, febre, sede aumentada, anorexia, respiração difícil. Nos adultos o diagnóstico é mais complexo; pois nem sempre fazem febre; a respiração difícil pode ser por ansiedade ou peripaque; o mal estar pode ser confundido com a depressão incipiente em andamento – boa parte das pneumonias em adultos não são diagnosticadas e se curam por si melhor; curavam-se... Daqui em diante nada mais será como antes...

Tem dúvidas?

Será a pneumonia uma doença física ou espiritual?

O que você acha?

sexta-feira, 19 de junho de 2009

ADRENALINA A MIL

COMO SOBREVIVER COM A ADRENALINA A MIL

Nós que nos encontramos neste momento nesta dimensão da vida, acreditando que somos todos poderosos resolvemos testar alguns dos mecanismos da evolução da espécie em ação há milhões de anos – Dentre outras coisas, achamos um tédio o equilíbrio entre ação e repouso, por exemplo. Isso é coisa de antigamente; parece que os Engenheiros Cósmicos não previram nossas incríveis capacidades atuais; devem estar surpresos que chegamos tão rápido á Era da Modernidade; saímos melhor que a encomenda; os alunos estão melhores do que os mestres – eles não contavam com nossa astúcia (Chaves).
Por que não viver a vida cada vez mais intensamente e com a adrenalina a mil? – Eles não pensaram nisso; mas nós sim! - Nos propusemos a usar toda nossa criatividade para inventar perigos ilusórios para curtir as sensações proporcionadas pelos hormônios e mediadores do sistema nervoso quando estamos á beira de um perigo fatal; e, pasmem: nada de mal nos acontece. Numa jogada de mestre, inventamos o estresse crônico gerado por um perigo ilusório que nos ameaça sem que nada de grave nos aconteça.
Já estamos viciados em altas concentrações de adrenalina desde a infância; pois claro que não deixaríamos nossas crianças á margem dessas deliciosas sensações perigosas entre aspas; pois são totalmente seguras. Achamos uma delícia brinquedos perigosos, esportes apelidados de radicais; tudo em nome do prazer de viver perigosamente.
Efeitos colaterais? – São totalmente administráveis. Por exemplo, quando a adrenalina baixa, o tédio e a depressão podem ser “curados” com estimulantes ligths como: açúcar chocolate, cafeína ou remédios do tipo antidepressivos vendidos em qualquer esquina (A persistirem s sintomas um médico deve ser consultado – essa pérola do marketing ganha em cretinice até da “beba com moderação”) – Segundo nos fizeram acreditar; nossos cientistas de plantão podem resolver qualquer problema para os consumidores da própria existência – E, quando não é mais possível; os religiosos de plantão terminam o serviço...

A experiência tinha tudo para dar certo não fossem algumas cobaias começarem a folhear o manual do fabricante do aparelho chamado corpo físico.

Por exemplo, apenas para brincar de raciocinar, vamos analisar como funciona nosso sistema nervoso integrado ao sistema endócrino (glândulas):

O representante de nosso passado; o que foi aproveitado dos protótipos antigos é o sistema nervoso autônomo (aquele que funcionava independente da nossa vontade atual). Ele divide-se em sistema nervoso simpático e parassimpático, com funções distintas e reguladoras (antagônicas). Um regula os excessos do outro.
Por exemplo, se o sistema simpático acelera demasiadamente as batidas do coração, o parassimpático entra em ação, diminuindo o ritmo cardíaco. Se o simpático acelera o trabalho do estômago e dos intestinos, o parassimpático entra em ação para diminuir as contrações desses órgãos.
Na situação que nos interessa neste bate papo: os efeitos colaterais do estresse crônico.
O sistema nervoso autônomo simpático, de modo geral, estimula ações que mobilizam energia, permitindo ao organismo responder a situações de estresse. Por exemplo, o simpático é responsável pela aceleração dos batimentos cardíacos, pelo aumento da pressão arterial, da concentração de açúcar no sangue e pela ativação do metabolismo geral do corpo. Em contrapartida, o sistema nervoso autônomo parassimpático estimula principalmente atividades relaxantes, como as reduções do ritmo cardíaco e da pressão arterial, entre outras.
Os nervos simpáticos através das fibras pós-ganglionares secretam noradrenalina, daí serem chamados de adrenérgicos. As fibras adrenérgicas ligam – se através do SNC à glândula supra-renal, promovendo aumento da secreção de adrenalina, hormônio que produz a resposta de "luta ou fuga" em situações de stress. As pessoas que devido á sua personalidade e constituição secretam mais noradrenalina/adrenalina tendem a ir para o distúrbio chamado de Síndrome do Pânico.
As do SNA parassimpático secretam acetilcolina daí serem denominados colinérgicos. As pessoas onde predomina a secreção de acetilcolina tornam-se mais facilmente depressivos. Brincando de viajar na estrada da vida: Adrenalina é o acelerador.
Acetilcolina é o freio – Tal e qual o uso dos dois pedais numa viagem: A acetilcolina e a noradrenalina têm a capacidade de excitar alguns órgãos e inibir outros, de maneira antagônica.

Integrado ao sistema nervoso autônomo temos o Sistema Nervoso Central, que teoricamente no homem sapiens - sapiens deveria ter o comando para manter a harmonia ou restabelece-la.
Por exemplo:
Na vida atual as emoções são mais complexas. E duas neste modernoso estilo de viver em perigo constante fugiram do controle: ansiedade e medo. Batemos na tecla da modernidade como símbolo de progresso tecnológico; pois os que se acham aptos a usar os brinquedinhos da modernidade á toda sem pensar nas conseqüências, nada demais, nada de muito sofisticado; apenas: celulares, TV..., estão se candidatando a ir embora da festa mais rápido do que os outros.

Folheando novamente nosso manual de instrução:

Tronco cerebral, área pré-frontal, sistema límbico, tálamo e hipotálamo são as áreas encefálicas relacionadas com as emoções e suas expressões. Vale relembrar que existem dois aspectos bem definidos no fenômeno da emoção: a emoção propriamente dita e a sua expressão ou o que ela pode desencadear.
A expressão emocional tanto pode ser controlada como ser imitada, quando a emoção correspondente não está presente – Achamos que fazemos isso muito bem, por exemplo, no entretenimento atual: filmes, novelas, noticiários, esportes radicais; etc. Na nossa pobre imaginação, achamos que a TV era a solução para viver perigosamente de forma matrix (sem risco para o corpo físico); pois, ela ao mesmo tempo, que, nos excita tenta nos levar ao relax; além disso, nos hipnotiza e conduz – o que aparentemente nos exime da responsabilidade de fazer escolhas e arcar com as conseqüências (de novo: a persistirem os sintomas; um médico deve ser consultado – para que? – para servir de avalista?).

A emoção primária propriamente dita, num primeiro momento, é incontrolável, faz parte de nosso ser.
Estamos sob o domínio dos instintos, impulsos e das emoções?
Não! – Isso seria o fim da raça (quase) humana na vida pós-moderna.
Para se ter algum controle sobre as emoções mixadas pela mídia da atualidade, é imprescindível a análise dos caminhos tortuosos que as provocaram; usando a mente.
A ferramenta moderna para entrarmos na fase da pós-modernidade deveria ser o raciocínio contínuo, propiciador da capacidade de discernir entre escolhas e efeitos. Devemos observar com o “Sistema Nervoso Mental”, o “Sistema Nervoso Emocional”: os fatores provocadores e as respectivas reações emocionais, através do uso das sensações oferecidas pelo corpo físico: o brinquedinho da alma nesta dimensão da vida – Nós estamos usando nosso brinquedinho á toda sem ao menos folhear o manual de instrução – entende-lo já é pedir demais para a maioria.

Continuando; pedimos ao leitor para avaliar alguns de seus sintomas atuais:

O tronco cerebral apresenta sua função, principalmente, na expressão dos estados emocionais, pois dele partem, junto com os nervos cranianos, sinais para o sistema nervoso somático e SNA, desencadeando expressões fisionômicas; lacrimejamento (já anda se debulhando em lágrimas, do nada? Ou ainda não?) e síndrome do olho seco; salivação ou secura na boca; sudorese; tremores de extremidades; alterações viscerais nos órgãos torácicos e abdominais como taquicardia; respiração invertida (torácica ao invés de abdominal), taquipnéia, diarréia ou constipação, e etc. Essas ações são (eram; antes da vida moderna) reguladas pela formação reticular, pelo sistema límbico e pela área pré-frontal, com as quais o tronco cerebral tem conexão.
O hipotálamo está intimamente relacionado com respostas emocionais complexas, como a raiva, o medo, a serenidade e o prazer – Convidamos o leitor a brincar de novela da globo; nela seu personagem é a dona Hipotálama (nada a ver com constituição física determinada pelo excesso de cortisol) operadora de telemarketing e ao mesmo tempo controladora da central telefônica de uma empresa maluca chamada EU SOU; e que recebe milhares de ordens e contraordens por minuto – quanto tempo damos a ela para ter “Piti” (deveria ser considerada a doença do século com direito a CID e tudo mais): Coisas básicas como: chorar e rir ao mesmo tempo; comer feito uma doida; jogar o telefone na cara o chefe, ser metida numa camisa de força química: remédios, camisa de força de contenção física – ou chegar ao supremo deleite de matar ou morrer.
O hipotálamo posterior, quando liberado das influências inibitórias do sistema límbico (nada a ver com libidinoso nem lúbrico – procure inteirar-se disso – assunto de próximo bate papo) e do hipotálamo anterior, provoca uma expressão de raiva e agressividade extremas. O hipotálamo recebe ordens do sistema límbico para efetuar a expressão das emoções. Como o leitor expressa suas emoções? – Você já reage feito pessoa bipolar, ou ainda não? - De acordo com o que dita o manual do pessoal da novela das seis, das sete ou das oito; o nível de “enrolação humana” vai aumentando na calada da noite, até finalizar na vivencia do sono...

Dica:
Cuidado com o excesso de informações. Sua caixa postal já está lotada. Sua mente não vai conseguir processar mais nada – ainda não perdeu a memória? – Seu raciocínio ainda é rápido?
Deixe de ser cobaia; suas conexões estão saturadas de informações tanto inúteis quanto interesseiras.

A área pré-frontal corresponde à parte não motora do lobo frontal – O amigo já apresenta espasmos, movimentos involuntários? Parkinson? – ainda não? – Já? - Que inveja; já conseguiu seu Alzheimer? - Parabéns! - Sucumbiu á modernidade antes que eu – Mas, lá na frente eu te pego, eu te alcanço!
Interligada com o sistema límbico, com as áreas de associação do córtex, com o hipotálamo e com o tálamo, a área pré-frontal está relacionada com o comportamento social e emocional do homem.
A área pré-frontal também está relacionada com alguns aspectos da concentração (atenção) e da ordenação de pensamentos. E aí leitor? – ainda lembra do seu RG, da placa do carro, do nome do colega de trabalho, do que comeu no almoço?
O sistema límbico, presente em todos os vertebrados (a dor nas costas faz com que nos lembremos disso: somos vertebrados) está relacionado com a regulação dos processos emocionais e do SNA, e com a memória recente. Através de conexões com o tronco cerebral, hipotálamo e com a área pré-frontal, o sistema límbico é o principal regulador dos processos emocionais, participando ativamente nos processos motivacionais primários, como a fome, a sede e o sexo (assunto dos próximos bate papos). A satisfação desses processos motivacionais primários provoca a estimulação de áreas relacionadas com o prazer, como a área septal do sistema límbico e algumas regiões do hipotálamo (vai um chocolate ai? – Que tal um sorvetinho?).
Parapsicólogos correlacionam certas ações do sistema límbico com fenômenos poltergeister. Como anda sua mediunidade?

Cansei!
Vai uma adrenalina aí?
Antes de finalizar gostaria de aliviar a culpa e a tensão do leitor; e de melhorar a sua e a minha auto-estima; é preciso dizer com orgulho que: Melhoramos muito na afetividade nesta Era Moderna – Por exemplo, gostamos como nunca de nossos filhos; aprendemos a amá-los tanto através da mídia; enfim, nós precisamos demais deles e da sua companhia; por isso, nós os estamos enviando antes de nós para o outro lado da vida; isso para nos acolher e recepcionar. Uma das ferramentas que propiciamos a eles para desencarne rápido: os altos níveis de adrenalina.
Amado filho; trouxe para você que ainda continua por aqui; a última versão do mortal combat – Viu como eu te amo – Que tédio! – Filho quer apostar para ver quem zera o jogo primeiro?

Nossa intenção principal com este bate papo é alertar o amigo para o funcionamento de nosso corpo; seu sistema emocional; etc. Claro que a maioria das pessoas continuará vivendo segundo a filosofia do “nóis capota mais num breca”; não tem importância; dentre mortos e atropelados pelas descargas de adrenalina, nos próximos bate papos vamos dar dicas de como morrer com dignidade e como é o sistema de saúde do outro lado da vida.

Paz.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

FELIZ DIA DOS NAMORADOS - VAI UM PIOLHO AÍ?

A ARTE DE CATAR PIOLHOS

Quando minha mãe dizia: Vem cá filho que acho que você pegou piolho! – Eu adorava; pensava com meus botões: - Que delícia! – A catança era quase sempre ao sol – E eu ali deitado com a cabeça no seu colo sendo acariciado numa das regiões mais sensíveis de nosso corpo; o couro cabeludo sentia-me no paraíso; nessa ocasião eu me refazia da carência de toque (mesmo na época de minha infância as pessoas tinham pouco tempo para dedicar ás outras; a luta pela sobrevivência ou para enricar dominava – não era nosso caso, estávamos no primeiro grupo).
Confesso que torcia para houvesse milhões de lêndeas para serem amorosamente retiradas. Pena que minha mãe não percebeu; que depois de uma sessão de catança de piolhos eu ficava meses sem adoecer, sem uma amigdalite, resfriado, diarréia, etc. Os piolhos retirados dessa forma elevavam minha imunidade a mil.
Nada a ver com cobrança; pois nem eu mesmo; hoje, sabendo da importância do toque; eu o aplico nos outros tanto gostaria de receber.

Dia destes, lendo um artigo escrito por Cláudio Azevedo, “O quarto cérebro” no Portal Orion da Net, fiquei a cismar: Ah! Se minha mãe soubesse disso! Que bom seria:

“O Sistema Energético Cutâneo (SECt) é representado pelo maior órgão do corpo humano: a pele. Ela corresponde a cerca de 16% do peso corporal e, entre as suas múltiplas funções, regula a temperatura corporal, e serve de barreira física e imunológica contra microorganismos patogênicos além de suas funções sensoriais de calor, frio, tato, dor e pressão.

Embriologicamente, o SECt e o Sistema Nervoso Central têm a mesma origem, provinda do folheto externo do embrião (o ectoderma). Uma parte desse ectoderma, durante terceira semana de existência do embrião, dobra-se sobre si mesmo formando um tubo, chamado tubo neural, que vai originar o Sistema Nervoso Central, e a parte que permanece externa formará a pele e seus anexos. Portanto, desde o início a pele está em ligação direta com o Sistema Nervoso Central, enviando-lhe constantemente informações sobre o meio externo.
Do cérebro, e da medula espinhal, partem nervos que chegam à derme, aos vasos e à camada mais superficial da pele, a epiderme. As mensagens entre o SNC e a pele se dão por meio de substâncias químicas, chamadas neuropeptídios. Em sentido inverso, a pele envia ao cérebro suas mensagens por meio de mediadores químicos produzidos por suas células, que viajam até o SNC pelo sangue ou pelos nervos. A comunicação entre o SNC e a pele é constante e imediata, provocando alterações muito sutis que, na maioria das vezes, não são percebidas, como as alterações na produção do suor e no fluxo sangüíneo.
Em comunicação direta com o sistema imunológico, a pele realmente funciona como um sistema energético-informativo que envolve todo o corpo captando informações do “mundo externo” e refletindo em si própria o estado imunológico, emocional e mental do “mundo interno”. A psoríase é o exemplo mais eloqüente, na qual um alto nível de ansiedade é quase sempre encontrado em seus portadores. A dermatite atópica, um tipo de alergia, que pode aparecer logo aos primeiros meses de vida, também contém um componente emocional intenso da mesma forma que o vitiligo, outra doença sobre a qual o estresse exerce importante influência.
A dermatite seborréica, a neurodermite, a hiperidrose axilar e palmoplantar, a alopécia areata e, possivelmente, o líquen plano, a dermatite numular, a dermatite artificial (auto-escoriação) e a tricotilomania (arrancamento compulsivo de cabelos e pêlos) são outros quadros em que a conexão emocional e mental com a pele é evidente, em maior ou menor grau. A pele recebe sinais energético-informativos do que está se passando na psique da pessoa e, quando há estresse, a pele torna-se úmida, seus vasos se contraem ou se dilatam, aumenta a secreção sebácea, diminuem suas defesas, sua ecologia se altera e ela fica propensa a gerar sintomas pelas alterações a que está submetida. Daí, pode sofrer alterações anatômicas, que vão se traduzir como uma inflamação, um ressecamento, um excesso de oleosidade, uma descamação exagerada ou um espessamento, até chegar a uma doença propriamente dita.
No sentido inverso, o simples estímulo tátil do toque pode levar a uma série de repercussões positivas no combate ao estresse. Tem-se como certo, hoje, que o contato físico é essencial para que os bebês tenham desenvolvimento físico, neurológico, psicológico e emocional normal. A pele transmite a natureza do contato, por meio de organelas sensoriais representadas por terminações nervosas livres e encapsuladas, destinadas à percepção do tato fino (terminações livres nos pêlos, discos de Merkel-Ranvier da epiderme e corpúsculos de Wagner-Meissner nas papilas dérmicas), pressão e tato profundo (corpúsculos de Vater-Pacini no subcutâneo), calor (corpúsculos de Ruffini na derme e subcutâneo), frio (bulbos de Krause na derme) e dor (terminações livres e os corpos de Malpighi).
As células de Merkel, elementos mais importantes no disco de Merkel-Ranvier, têm importante papel sensorial e constituem cerca de 3% do conjunto de células da pele. Fazem parte do sistema neuro-endócrino (APUD) da pele junto com os melanoblastos, células do sistema glandular neuro-endócrino da pele, conhecido como sistema citocriniano. Essas últimas, de origem embriológica neuroectodérmica, estariam ontogeneticamente relacionadas com as células neurogliais e com as células de Schwann do sistema nervoso. Já as células de Langerhans fazem parte do sistema imunológico cutâneo.
Mas o mais fantástico componente do Sistema Energético Cutâneo é utilizado, por exemplo, pela Acupuntura, pela Reflexologia e pelo Reiki. Um sistema sutil e não-anatômico de fluxo energético-informativo que interliga, por exemplo, os dedos dos pés com os olhos e os ouvidos, independentemente dos sistemas circulatório, linfático e nervoso e que será descrito mais adiante nesse mesmo capítulo”.

Confesso que mesmo sem entender razões e motivos, odiei a vizinha que indicou á minha mãe “remédios” para matar piolhos e pente fino para eliminar lêndeas; as comadres de hoje são as piores; pois o pente fino ainda nos dá satisfação – elas descobriram que uma das mil utilidades da coca cola é desfazer as lêndeas. Claro que hoje as desculpo; mas não as perdôo; isso é coisa para mais além.
Ainda bem que os piolhos não foram extintos. Todos os piolhentos são pessoas carentes de contato físico para desenvolverem inteligência emocional e afetiva.
Quisera eu ter tido mais piolhos na infância na época do catar um por um; talvez minha inteligência emocional fosse mais saudável.

Mas na era da Net – quem sabe funciona o anúncio: precisa-se de pessoa especializada na arte de catar piolho – devolve-se na mesma moeda.

Presente para o dia dos namorados.

Para quem nunca teve ou não tem mais; a receita é simples: cate-se !
Faça como eu: invente um piolho virtual, aproveite uma coceirinha qualquer e aproveite para amar-se com leveza.
Para os que estão namorando: dê um piolho de presente...

Beijos.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

TIMO A GLÂNDULA DA IMUNIDADE

TIMO E SISTEMA IMUNITÁRIO

A vitalidade do sistema de imunidade foi relacionada durante muito tempo, e até hoje, é compreendida pela maioria; tanto profissionais de saúde quanto leigos, como algo ligado basicamente, a comida, falta ou não de vitaminas, DNA, vacinas e remédios; o estado de equilíbrio ou não; do sistema afetivo, psicológico e o humor era visto e aceito com reservas. Mesmo hoje, doenças crônicas alérgicas ainda são confundidas com infecções. Por exemplo, é comum pessoas com crises de rinite (doença crônica) afirmar que vivem gripadas. Muitos se questionam por que algumas pessoas não contraem uma doença epidêmica – a explicação é simples: são pessoas que estão de bem com a vida e consigo mesmas; mais motivadas; bem humoradas e felizes – naquele momento, claro – pois é cada dia mais difícil estarmos em harmonia o tempo todo – essa é uma atitude ainda futurista para a maioria de nós. Esse comando da energia dos corpos mentais e emocionais gerenciando o físico é visto até em crianças muito pequenas; pois desde o nascimento já estamos em conflito íntimo ou com o meio – Antes, eu questionava a razão pela qual algumas mães podiam prever que os filhos iriam adoecer alguns dias antes; embora de forma não clara; a fala era mais ou menos a seguinte: - Dr. Ela começou a ficar com febre hoje; mas já faz uns dias que ela está diferente no comportamento...

A cada dia temos novidades científicas elucidando o que antes estava no terreno do sobrenatural ou espiritual. Uma dessas novidades (para a maioria) é o papel de ação e funcionamento do Timo.

Para ilustrar reproduzo um artigo gostoso de ler e elucidativo:

Fonte: Sonia Hirsch - Jornalista e pesquisadora naturista.

Timo: a chave da energia vital
No meio do peito, bem atrás do osso onde a gente toca quando diz "eu", fica uma pequena glândula chamada timo. Seu nome em grego, thýmos significa: energia vital. Precisa dizer mais? Precisa, porque o timo continua sendo um ilustre desconhecido. Ele cresce quando estamos contentes, encolhe pela metade quando estressamos e mais ainda quando adoecemos. Essa característica iludiu durante muito tempo a medicina, que só conhecia através de autópsias e sempre o encontrava encolhidinho. Supunha-se que atrofiava e parava de trabalhar na adolescência, tanto que durante décadas os médicos americanos bombardeavam timos adultos perfeitamente saudáveis com megadoses de raios X achando que seu "tamanho anormal" poderiam causar problemas.Mais tarde a ciência demonstrou que, mesmo encolhendo após a infância, continua totalmente ativo; é um dos pilares do sistema imunológico, junto com as glândulas adrenais e a espinha dorsal, e está diretamente ligado aos sentidos, à consciência e à linguagem. Como uma central telefônica por onde passam todas as ligações, faz conexões para fora e para dentro. Se somos invadidos por micróbios ou toxinas, reage produzindo células de defesa na mesma hora.Mas também é muito sensível a imagens, cores, luzes, cheiros, sabores, gestos, toques, sons, palavras, pensamentos.Amor e ódio o afetam profundamente. Idéias negativas têm mais poder sobre ele do que vírus ou bactérias. Já que não existem em forma concreta, o timo fica tentando reagir e enfraquece, abrindo brechas para sintomas de baixa imunidade, como herpes.Em compensação, idéias positivas conseguem dele uma ativação geral em todos os poderes, lembrando a fé que remove montanhas.O teste do pensamentoUm teste simples pode demonstrar essa conexão. Feche os dedos polegar e indicador na posição de ok, aperte com força e peça para alguém tentar abri-los enquanto você pensa "estou feliz". Depois repita pensando "estou infeliz". A maioria das pessoas conserva a força nos dedos com a idéia feliz e enfraquece quando pensa infeliz. (Substitua os pensamentos por uma bela sopa de legumes ou um lindo sorvete de chocolate para ver o que acontece...)Esse mesmo teste serve para lidar com situações bem mais complexas.Por exemplo, quando o médico precisa de um diagnóstico diferencial, seu paciente tem sintomas no fígado que tanto podem significar câncer quanto abscessos causados por amebas. Usando lâminas com amostras, ou mesmo representações gráficas de uma e outra hipótese, testa a força muscular do paciente quando em contato com elas e chega ao resultado.As reações são consideradas respostas do timo e o método, que tem sido demonstrado em congressos científicos ao redor do mundo, já é ensinado na Universidade de São Paulo (USP) a médicos acupunturistas.O detalhe curioso é que o timo fica encostadinho no coração, que acaba ganhando todos os créditos em relação a sentimentos, emoções, decisões, jeito de falar, jeito de escutar, estado de espírito... "Fiquei de coração apertadinho", por exemplo, revela uma situação real do timo, que só por reflexo envolve o coração.O próprio chacra cardíaco, fonte energética de união e compaixão, tem mais a ver com o timo do que com o coração - e é nesse chacra que, segundo os ensinamentos budistas, se dá a passagem do estágio animal para o estágio humano."Lindo!", você pode estar pensando, "mas e daí?". Daí que, se você quiser, pode exercitar o timo para aumentar sua produção de bem estar e felicidade.Como? Pela manhã, ao levantar, ou à noite, antes de dormir.1. Fique de pé, os joelhos levemente dobrados. A distância entre os pés deve ser a mesma dos ombros. Ponha o peso do corpo sobre os dedos e não sobre o calcanhar, e mantenha toda a musculatura bem relaxada.2. Feche qualquer uma das mãos e comece a dar pancadinhas contínuas com os nós dos dedos no centro do peito, marcando o ritmo assim: uma forte e duas fracas. Continue entre três e cinco minutos, respirando calmamente, enquanto observa a vibração produzida em toda a região torácica. O exercício estará atraindo sangue e energia para o timo, fazendo-o crescer em vitalidade e beneficiando também pulmões, coração, brônquios e garganta. Ou seja, enchendo o peito de algo que já era seu e só estava esperando um olhar de reconhecimento para se transformar em coragem, calma, nutrição emocional, abraço.Ótimo, Intimo, Cheio de estímulo. Bendito Timo.
Buscar o equilíbrio e o alinhamento entre os corpos: emocional, afetivo e físico é uma das tarefas na arte de viver bem. Cuidar do corpo e do espírito como disse o médico Jesus é o segredo da eterna vida saudável. Muitos desses cuidados alinhavamos em nosso livro: “Saúde ou doença: a escolha é sua”. Nos cuidados com o corpo basta o básico: pouca comida e saudável; muita água; usar o corpo é básico – quem não tiver oportunidade de trabalho corporal deve usar o esporte ou exercícios; respirar de forma correta é vital; respeitar os ritmos da vida – tipo luz e escuridão no dormir e no acordar; interagir o corpo com a Terra – muitas pessoas vivem em cima de sola de borracha ou plástico o dia todo.
Quanto aos cuidados com o espírito também basta o básico: a mente deve estar exercitada para conviver em harmonia com os sentimentos; na vida de relações – só faça aos outros; o que gostaria que lhe fosse feito. Resumindo seja útil e feliz...
Claro que não basta decretar que sou feliz; é preciso primeiro o diagnóstico correto de mim mesmo como um todo (autoconhecimento); a participação ou ajuda externa (recursos complementares como terapia); na arte da cura recomendo além do que todos já conhecem (nada a ver com remédios): o xamanismo que ajusta e alinha os corpos mental, emocional e claro que harmoniza o físico; sem dúvida que o timo agradece.
Para finalizar este bate papo: O que o amigo está fazendo com sua saúde? Se estiver doente, quer a cura para que? Que utilidade dará a ela?
Abraço grande e apertado (uma forma de cura).

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