sábado, 25 de fevereiro de 2012

ANDAR DESCALÇO FAZ BEM À ALMA




Diz o ditado de um antigo e andarilho povo Andino: “o homem tem dois médicos: o pé direto e o pé esquerdo”. Andar descalço entre eles é um secular hábito; talvez aí esteja uma explicação para sua vitalidade e longevidade. Mesmo sem que soubessem eles descobriram os pontos de acupuntura ligados aos principais órgãos; e que se localizam na sola do pé.

Na atualidade é comum a queixa de falta de energia e de cansaço crônico; um dos motivos é a falta de troca de energia com a Terra; pois andamos o tempo todo em cima de isolantes solas de borracha ou de plástico.

Sempre que possível ando descalço; é uma necessidade desde a infância. Andar descalço dentre outras coisas me deixa mais calmo e menos apressado. É um treino para a evolução do meu espírito; sou obrigado a sentir e a olhar bem onde piso, a andar no ritmo certo e prestar atenção aos limites.

Se transferirmos esses conceitos para a caminhada de nossa alma pela estrada da vida, o ganho em evolução espiritual pode ser interessante.
A alma descalça pode ser a simples e despojada que sabe aonde quer chegar sem impor prazos nem tempo. Tem plena consciência que não está apostando corrida com ninguém. Identifica e respeita seus limites; aprende a andar e a parar quando é preciso. Presta atenção às belezas da estrada. Se o pedaço do caminho é suave e fofo até se atreve a dar uns pulinhos; e quando o trecho for íngreme e pedregoso aumenta a atenção e não desanima, pois sabe que logo à frente haverá um trecho mais suave.

Quando subimos no salto alto do orgulho, os tombos podem ser doídos e até causar quebraduras.
As botinas da prepotência e do mandonismo podem ferir os que caminham conosco pela vida.

A alma descalça pode obter muitas outras virtudes...

Quem diria, andar descalço faz bem não apenas ao corpo,mas também á alma.


Namastê.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

O FOCO DA CONSCIÊNCIA NO PALCO DA VIDA - TRIBUTO A WHITNEY HOUSTON






Sempre que “perdemos” alguém que nos toca o coração; e nada melhor do que a arte para despertar nossos melhores sentimentos, nós somos convidados a repensar nossas vidas.
Remexendo no baú das memórias; encontrei este escrito que vou usar hoje como oração e tributo a alguém que me fez tanto bem; escrevi muitas coisas ouvindo-a cantar.
Hoje sei com certeza que podemos nos comunicar uns com os outros através do pensamento e do sentimento. Enviemos vibrações de força e coragem para que ela atravesse bem esse momento de transição; sem julgamentos nem culpas ou remorsos; pois não precisamos disso; e Deus não nos quer tristes.

WHITNEY HOUSTON:

Fecha os olhos.
Imagina um grande teatro azul.
O teatro Terra.
Estás de frente para um palco.
O palco da tua vida; que foi a principal razão de ser desta tua existência.
Vais assistir a uma peça: a vida de Whitney Houston.

No palco se encontram muitos personagens conhecidos e desconhecidos.
De repente um facho de luz se acende.
É um foco.
Ganhastes a responsabilidade de aprender a manejar esse foco e de dar-lhe a intensidade e o colorido que desejares.
Tu és o comandante.
No começo é pura diversão, uma grande brincadeira, é a fase das descobertas, e tu atiras o foco de uma cena a outra, de um personagem a outro, freneticamente, a esmo.
Logo começas a pegar o jeito e aprendes que onde puseres o foco é lá, bem lá, naquele ponto, é que as coisas acontecem: os personagens se movimentam, diálogos acontecem, desenvolve-se uma trama, e que até tem um conteúdo: drama, comédia, terror.

Com uma dose de espanto descobres que:
Tudo que sai do foco: some.
Ou não?
Fica escondido, porém não deixa de existir, continua lá, esperando a volta do foco para recomeçar. (fica envolto na escuridão da inconsciência). Percebes que junto, bem próximo ao foco, é possível divisar algumas coisas, um tanto enevoadas, mas dá para perceber que se pudessem pulariam na direção do foco (quase/escuridão do subconsciente).
Uma dúvida: será que tudo o que estiver fora do foco naquele momento pára, descansa, fica imobilizado, até o retorno dos refletores da atenção?
Quem puder respondê-la, que o faça...

Outra descoberta que desconcerta: quando deixas de manejar o foco usando a própria vontade, ele parece quebrado e retorna a um ponto específico, repetidamente (idéias fixas) – cuidado com isso querida.

Principalmente onde estás neste momento, aprender a manejar o foco da consciência faz toda a diferença no teatro da vida humana.
Quem maneja o foco comanda o espetáculo.
Faz com que a vida aconteça e torna-te ao mesmo tempo: roteirista, diretor, ator, contra-regra, tudo que tens direito.

Aprende a manejar o foco da consciência de forma planejada.
Nossa vida deve obedecer a um roteiro previamente traçado.
No entanto, quando descobrimos isso, já existe um roteiro em andamento a ser adaptado, melhorado. Quer queiramos ou não, já estamos expostos no palco da vida seguindo um roteiro (destino) que traçamos sem consciência plena do que fazíamos e, é impossível ignorá-lo, esquecê-lo ou debandar.
Então, a melhor coisa a fazer neste momento é adaptar o velho roteiro (passado) aos nossos desejos e conhecimentos atuais para criarmos o roteiro do amanhã.
Melhor nos prepararmos para o futuro.
Parte da platéia é exigente; outra releva tudo e tem por ti um amor incondicional.

Milhares de olhos estão nos observando.
Outros milhares de ouvidos estão nos escutando.
Um número incontável de cérebros está tentando devassar nossas intenções, julgar nossas qualidades ou a falta delas. Não nos atenhamos a isso.
A casa está lotada de espectadores, alguns podemos ver e sentir, outros não. No entanto, todos podem nos aplaudir ou nos vaiar, atirar flores ou arremessar ovos, e os mais exaltados tudo que estiver à mão. Com certeza será aplaudida de pé como sempre fostes; fizeste sempre o melhor a ser melhorado, eternamente.

Adaptado o roteiro, após decidir com clareza o que queremos que aconteça basta colocar ali o foco da consciência.

Definir o estilo é importante.
É preciso definir se a história de nossa vida vai ser uma comédia, um drama, uma guerra, um pastelão, uma história de amor. Isso fica para a próxima apresentação.

Quem nós vamos convidar para serem nossos coadjuvantes?
Vamos aceitar palpites e roteiristas de fora?

Vamos delegar a direção para quem?

A isso, a essa coisa tão simples, podemos chamar: a arte de viver bem conosco e com os outros.

Palmas para nós; e principalmente para ti WHITNEY HOUSTON.

Em tempo:
Todos os nossos amigos, e os amigos dos nossos amigos, deste lado da vida para onde fostes estará aí para te aplaudir. Para te preparares para esta apresentação: PENSA EM JESUS.

Nas imagens - teu novo palco - linda flor.

Namastê.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

ATUALIZAÇÃO DA PARÁBOLA DOS SAQUINHOS DE SUPERMERCADO



Segundo meu amigo ET, nós somos seres interessantes e interesseiros, ao arrumar causes capaz de criar ambiente de mudanças no pensar, sentir e agir das pessoas; a quase totalidade delas é detestável; verdadeiros atestados de evolução dos postulantes.
Misturamos interesses pessoais com causas pseudo-ambientais.
Quando temos tantas em ordem de importância maior; nós as pessoas comuns; gente ordinária no bom sentido; apenas pela má ou falta de educação - nós nos aglutinamos e nos preocupamos com coisas miúdas; nem por isso; menos importantes; pois elas são a nossa cara evolutiva.
Lamentável a preocupação e o espaço reservado na tela da inteligência das pessoas comuns á maracutaia entre os que detêm o poder de trocar favores para dominar as cobaias sem educação (mesmo pós-graduadas) - dos saquinhos de supermercado; como foi a do álcool gel protetor da terrível H1N1 (Lembra?).
Quem reclama de outras extorsões que são praticadas pelas pessoas envolvidas no poder público?
Mas como disse o Mestre Jesus: Há que haver escândalos; mas aí daquele que sirva de escândalo.
Graças ao Google acessei o artigo postado em; sábado; 02 de janeiro de 2010 neste bloog – http://americocanhoto.blogspot.com/2010/01/parabola-do-saquinho-de-supermercado.html
Afinal, qual o verdadeiro interesse dos envolvidos?
Continuar usando o saquinho de supermercado como um reles saco de lixo?
Quantas “causes” como essa seriam evitadas; se a luta verdadeira estivesse focada na educação; pouco; mas muito a ver com instrução.
Essa mixaria de cause em termos do que já devemos produzir atualmente em se tratando de evolução coletiva será muito positiva; apenas pelo fato: os mandatários do sistema declararam um prazo para que as medidas entrem em vigor – daí: as pessoas serão mais honestas – ao desmontar a sociedade do consumo e do descartável.
Dica:
Sou uma pessoa descartável?
Para que sirvo ou para quem trabalho?
Detesto a faculdade de antever o que nos aguarda...
Mas, mesmo não gostando; sou obrigado a rever...
Preocupante o que nos aguarda com relação ao estresse crônico...
Namastê

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