sábado, 20 de novembro de 2010

REMÉDIO PARA A MEMÓRIA – O QUE MESMO DESEJA? - MANO




Alzheimer é a Vó!

Essa é uma das queixas contemporâneas mais comuns:
Que medo; eu estou perdendo a memória, muito rápido!
Uma das preocupações é com a idade; mas, na realidade a perda da memória é um dos efeitos colaterais do estresse crônico; que não escolhe mais idade; apenas jeito de viver.

ATENÇÃO E OBJETIVOS DE VIDA É UMA ATITUDE PSICOLÓGICA:

Um dos problemas da atualidade, talvez em virtude do excesso de informações e de solicitações, é a falta de Foco Voluntário; o que nos impede de estarmos atentos de forma consciente; isso é desastroso; pois a Atenção nos coloca na realidade e a falta dela no mundo da ilusão.
Preguiça de pensar?
Pois, atenção exige esforço e concentração de interesse.
Claro que as dificuldades aumentam em progressão geométrica; pois, como manter a concentração de interesse, se nós permitimos que outras mentes, digam o que é ou não importante para nossas razões de viver. Conforme mostra a ilustração, nós estamos aqui on - line – mas, quem comanda nossas vidas pode estar bem lá atrás, em se tratando de evolução ética, moral segundo as leis cósmicas.

A quem reclamar?
Á Deus?
Á ciência?
A nós mesmos?

Isso é ponto pacífico: Se não temos atitude não temos memória.

Numa vida tipo “roda mundo roda pião” quem se entrega ao domínio de mentes alheias sofre constantemente de depressões mesmo que passageiras; além de sutis processos de bipolaridade, TOC, angústia, pânicos leves, surtos psicóticos imperceptíveis pelas pessoas normais – Esses estados alteram de forma significativa o estado de Atenção; “destruindo a memória”.

Os hábitos e os pequenos vícios de alimentação também podem influenciar de forma significativa o estado de vigilância da Atenção Consciente; isso, sem falar dos remédios de uso contínuo.

Sem concentração da Atenção não há memória; que em último caso é a somatória de todas as experiências que retorna quando solicitada de forma consciente ou às vezes, não.

A ciência dá o veredicto sobre nossa rápida perda de memória:
Ela também exige raciocínio – é preciso que haja compreensão do objeto ou do fato; além de sanidade nos processos afetivos.

Não quer perder a memória?
Fuja da mídia tipo TV.
Leia mais.
Pense mais, medite.
Leve uma vida útil e objetivada.
Tenha mais amigos.
Ande, passeie.
Eduque as emoções.
Se já se aposentou como ser vivente e pensante; ao menos faça palavras cruzadas.

Não busque soluções em consultórios médicos tradicionais nem na enxurrada das terapias alternativas – não há mágica a fazer.

Experimente buscar: é capaz do profissional ao final da curta e precária entrevista, não se lembrar do seu nome; muito menos o que a pessoa (você) foi buscar.

Melhor comprar remédios para a memória em lojas de perfumaria ou ir simplesmente á drogaria ou farmácia...

Nessa maluquice que será a vida daqui em diante; ao menos na perda de memória vamos sair no lucro: nós vamos voltar a ser crianças: as baboseiras das solicitações normóticas vão entrar por um ouvido e sair pelo outro; a gente só vai se lembrar do que realmente temos interesse.

ACHO QUE TE CONHEÇO DE ALGUM LUGAR!
VOCÊ NÃO É O FULANO IRMÃ DE BELTRANA?
VOCÊ TRABALHA NUM LUGAR ASSIM, ASSIM?

Fique frio, na realidade você não tem para essa pessoa a importância necessária para ativar a memória; já a sua irmã; ou o que você faz; isso, sim...

Identificou-se na figura que usamos para ilustrar?
Em que ponto ancorou?
Está num mix?
Defina-se.
Pense.
Recomece.

VAI UMA BANANA AÍ MANO?

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