sábado, 26 de abril de 2014

Déficit de Atenção e Instabilidade Psicomotora ou Síndrome Hipercinética





“Esconde tudo que possa ser quebrado, que fulano vem vindo aí, e aquele filho deles...”

O indivíduo hipercinético ou instável psicomotor é o popular “capetinha” ou “bicho-carpinteiro”; que não consegue prestar atenção em nada.

É uma pessoa que atua de maneira confusa e intuitiva; não consegue utilizar os encadeamentos; as oposições ou as confrontações do raciocínio lógico; possui boa memória imediata para fatos concretos.
Porém não é capaz de ordenar os fatos no tempo; tem grandes dificuldades em lidar com o fator tempo.
Necessita dispersar energia; é como se estivesse em curto-circuito, liga e desliga todo o tempo. E nem sempre é mal/educado ou mal/treinado...

Algumas características:
   
São afetados por todos os tipos de estímulos externos; sendo incapazes de inibir sua necessidade de dispersão; não conseguem fixar sua atenção em algo por muito tempo.

Elas se fixam tanto nos detalhes quanto no conjunto; mas qualquer atividade ordenada lhes causa fadiga.

Tem sua atenção no que estão fazendo tirada por estímulos que outros nem sequer chegam a perceber como a buzina de um automóvel; o voo de um inseto.
Numa sala de aula são capazes de encantar-se com detalhes num lápis ou numa borracha que as outras crianças nem notam.
Esquecem-se com freqüência dos detalhes de suas atividades diárias.
Nas relações sociais, a desatenção pode manifestar-se por freqüentes mudanças de assunto; por não serem capazes de fixar-se naquilo que está sendo falado e por  se distraírem com tudo o que os cerca.
    
Por funcionarem em curto-circuito, estão sempre aptos a realizarem muito bem tarefas que requeiram muita energia em pouco tempo.
Irradiam tanta energia no que fazem; que acabam contaminando os que estão à sua volta, e quando em idade escolar freqüentemente transformam-se num foco de perturbação para a execução de qualquer tarefa que exija um esforço constante de atenção e de elaboração mental, ocasionam conflitos com os professores, com a escola e dentro da família.

Quase sempre pais e educadores por falta de conhecimento do problema interpretam esse distúrbio como um ato voluntário, devido a isso, essas crianças são ajudadas ou tratadas de forma inadequada.

É possível identificar algumas características em adultos que funcionavam razoavelmente antes do advento do estresse crônico. 

São os que vão pifar primeiro... 

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