quarta-feira, 27 de outubro de 2010

CUIDE BEM DA SUA GASTRITE

Adoramos as velhas verdades quando ditas aos outros:
Há males que vem para bem...
Perde-se os anéis; mas ficam os dedos...

Como rescaldo do moderno e cosmopolita estilo de viver sob estresse constante; um dos problemas mais comuns a gente de todas as idades é a gastrite; tanto que os digestivos e as chamadas drogas protetoras da mucosa gástrica são as mais vendidas no planeta. Muitas pessoas há bastante tempo fazem uso dessas drogas como se fosse um complemento alimentar (aperitivo ou sobremesa).

Muitos são os fatores envolvidos nesse processo de criação da gastrite:
TOC alimentar criado pela cultura do quanto mais se come; mais saúde se tem.
Mastigação deficiente gerada pela preguiça e pressa.
Dieta á base de produtos industrializados.
Venenos usados na agricultura e na indústria de alimentos.
Distúrbios emocionais como, ansiedade, medo, irritabilidade, agressividade.
Medicamentos de uso contínuo.
Uso freqüente de analgésicos, antinflamatórios, antibióticos.
Digestão lenta em virtude do estresse crônico.
Candidíase crônica.

Na visão da atual medicina e das pessoas comuns; as doenças, inclusive a gastrite, é resultante da probabilidade ligada a fatores extrínsecos ao indivíduo. Alguns já aceitam que fatores como o temperamento, por exemplo, possam influenciar; embora não admitam a responsabilidade, pois crêem em heranças ancestrais como fator principal da continuidade do modo de ser.
Tenta-se fugir da responsabilidade que obriga a mudanças, mantendo o estudo da doença no físico, centrado em sofisticados exames de laboratório.

Como há males que vêm para bem...
Segundo outra visão de mundo a respeito; a doença, também é um indutor de reflexão. Uma crise que propicia mudanças, redireciona energias, recicla raciocínios, comportamentos, leva à interpretação de sentimentos e sensações, interioriza.
Além disso; cada tipo e sua respectiva localização é recado claro dos desajustes em andamento, como: sabotagem interna, carência afetiva, preocupação, ansiedade, medos, temores, tristeza, depressão, frustração, culpa, fuga etc. Alguns simbolismos costumam repetir-se em muitos. Porém, por sermos únicos, cada doença é um recado especial e particular, dessa forma cada um de nós tem o dever de observar-se para progredir e curar-se, ativa e definitivamente.

A doença é transformadora.
Ao mesmo tempo que mostra, ajuda a corrigir defeitos de caráter. Determinada doença aponta a intolerância deste; outra o orgulho daquele; outras mais, mostram a impaciência, a irritabilidade, a inveja, a ira, a suscetibilidade e a mágoa de vários outros, etc.

Cuide bem de sua gastrite; não queira mandá-la embora de uma vez; pois ela pode salvar sua vida evitando, excessos, diabetes, hipertensão, enfarte, obesidade mórbida – sua vida pode depender da presença dos sintomas da gastrite. Seja carinhoso com ela; respeite-a.

Seja gastrite, enxaqueca, doença do colón irritável...; nós ainda necessitamos desse tipo de ajuda para nos mantermos vivos, pois a tendência ao suicídio inconsciente é forte, e a moléstia atua como um freio para nos alertar e estimular á reflexão. É como se a Natureza estivesse amorosamente dizendo: não coma desse jeito! Olha a gula! Não beba! Não fume! Cuidado com o estresse, a ganância, a inveja, o medo etc.

Muitas outras são as finalidades:
Recicla objetivos da vida.
Atualiza o cronograma existencial.
Propicia oportunidades de observar a vida pelo ângulo das conquistas internas.
Desenvolve maturidade para que a saúde não seja valorizada somente através da doença. Como o desemprego serve para se dar valor ao emprego. E a solidão à solidariedade, pois o homem solidário jamais se encontra solitário etc.

Cuide bem da sua gastrite: evite remédios.

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