sexta-feira, 13 de julho de 2012

SÓ É GORDO QUEM QUER? - NÃO SÓ QUEM FOI EDUCADO DE FORMA DESCUIDADA


NÃO CONDENE SEU FILHO Á OBESIDADE

Daqui em diante, crianças que até os sete anos ou menos estiverem com sobrepeso, vão lutar de forma inglória contra a balança e uma minoria pode escapar da obesidade e do modelito corporal estilo: pêra ou beringela; mas com alto risco de desenvolver a gravíssima bulimia.
Até pouco tempo, juntando a fome e a vontade de comer: a família engordava a criança com seus maus hábitos e excessos; mas o estirão da puberdade se encarregava de ajeitar o biótipo. Mas para a molecada de hoje estressada de forma crônica e produzindo altos níveis de cortisol; isso acabou. Os mediadores químicos e os hormônios, produzidos no estresse crônico faz com que depositemos gordura: abaixo da linha da cintura, quadril e coxas e pior: no fígado.
Sorte das crianças que já apresentarem altos índices de colesterol ou pré-diabetes; pois, a família pode criar juízo; mesmo que sob pressão.

Discursar como estamos habituados; não adianta nada.
Mil palavras não valem uma atitude...

O número de crianças com sobrepeso aumenta em progressão geométrica, especialmente, pela falta de exemplos adequados:
O primeiro passo, a ser dado para a educação alimentar mais correta e inteligente da criança é a REEDUCAÇÃO DO ADULTO.

Enquanto a preguiça de pensar e de agir estiver no comando:
Santo colesterol alto e pré-diabetes...
Alguns pais tentam modificar a dieta dos filhos, mas, quase sempre o fazem; pressionados pelas doenças ou segundo uma recomendação médica.
E os que já andam na contramão da maioria?
Os que já tentam dar o exemplo; ainda devem tentar convencer: a vovó, o vovô, a direção da escola (o lanche da escola é um dos maiores vilões da má educação alimentar)...

O mote: “Só é gordo quem quer” – deve ser substituído por outro: Só tem sobrepeso quem foi educado de forma descuidada.

Sugestão para colaborar na resolução de tão grave problema:
A molecada já acima do peso deve se mobilizar e forçar a barra para que o sobrepeso seja incluído no Estatuto da Criança e do Adolescente ECA como delito.

REEDUQUE-SE: Antes que seja tarde...


quinta-feira, 5 de julho de 2012

O PERIGOSO AUMENTO DAS EXPECTATIVAS

 


    Nossa capacidade de discernir deixa muito a desejar.

    Não sabemos muito bem ainda quem somos nós e o que fazemos aqui. Somado a isso, temos a ação intensa do marketing e da mídia de consumo nos dizendo a vida toda e a todo instante, o que é o melhor para nós.
Para ser vencedor e feliz tem que possuir isso; fazer aquilo...
Na verdade poucas de nossas expectativas são realmente nossas, a maior parte foi plantada em nosso subconsciente pelas outras pessoas. E elas foram movidas pelas mais diferentes formas de interesses e objetivos.

Sob esse tipo de influência e num mundo cada vez mais acelerado, os objetos do desejo mudam de maneira infernal a cada instante.

Permitimos que nossas expectativas; sejam submetidas a um conceito de tempo não real e sob o comando da pressa.
Quem usufruir disso ou daquilo primeiro do que o outro é o vencedor.
Como exemplo as crianças vão cada vez mais cedo para a escola, para que aprendam de forma acelerada. Quem se graduar mais cedo, passa a ganhar dinheiro mais cedo do que os outros; e passa a ser admirado, invejado, etc. Um vencedor.

    Essa forma de viver é muito perigosa:
    Ao avaliarmos as escolhas, isso quando o fazemos agimos como se nada viesse de retorno.
Não avaliar a possibilidade de cada expectativa; não trabalhar e não persistir para alcançá-la; faz com que seja abandonada e que logo outra tome o seu lugar.
O problema é que a escolha/expectativa que foi interrompida e descartada gerou efeitos; que lógica e inevitavelmente retornam na atualidade cada vez mais cedo. E isso pode levar á loucura. 
O tempo não apaga nada.
Está tudo registrado.
Qualquer efeito de escolha pode ser apagado; mas apenas quando ela for reformada; transmutada.
Nosso passado apenas pode ser apagado da nossa memória; jamais dos registros do tempo.

A melhor expectativa é viver um momento de cada vez, intensamente...

Paz e luz.

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