domingo, 1 de agosto de 2010

BISFENOL - A - E A SAÚDE NA TRANSIÇÃO PLANETÁRIA

Ofertas do dia na XEPA CÓSMICA:

NÃO USE NADA DESCARTÁVEL: NÃO SE DESCARTE!

Mansos como as pombas; mas, prudentes como as serpentes...

Distúrbios do climatério a mil; tireóides detonadas; puberdade precoce; câncer como a doença da moda; problemas cardíacos; abortos espontâneos como nunca se viu, etc; etc...

Nosso assunto de hoje é o bisfenol (BPA); uma das “porcarias” derivadas do defunto que não quer morrer: o maldito petróleo (resultado do cemitério de nossas outras Eras) – O petróleo é o “chorume” de nosso passado geológico e adjacências culturais, mentais, emocionais, impulsivas – Que feito aquela idiotice televisiva do RETORNO de qualquer coisa; tenta nos assombrar.

Quem é esse inimigo, especialmente, da mão que balança o berço?
O bisfenol (BPA) é a matéria prima do policarbonato, plástico resistente e transparente (?); ele é usado em vários produtos que recheiam nosso dia a dia; com mordomias ditas práticas e modernas: como mamadeiras e a maioria dos recipientes plásticos.

Numa sociedade cada vez mais “plastificada”; algo bem pior que a maquiagem; corremos o risco de não sermos mais nós mesmos convivendo com outros do mesmo naipe.

Somos o depósito de lixo químico do planeta – no caso do bisfenol, por exemplo; não estamos tão mal assim; pois, segundo as últimas notícias ele é proibido apenas no Canadá, costa Rica e Dinamarca.

Ele age como um hormônio sintético capaz de zonear nosso precário equilíbrio orgânico: Quantos alimentos que consome estão contaminados por hormônios (bichos criados para consumo: aves, gado, peixes, vegetais, etc.)?
A água que você toma banho; que bebe; não estará contaminada por inúmeros excrementos químicos da urina de milhões de mulheres que fazem uso de anticoncepcional?

O bisfenol é uma droga arriscada demais para consumo humano até em poucas quantidades.

Para os idiotas que usam o argumento do nada a ver – deixamos a dúvida: que culpa tem as crianças de terem pais e mães tão omissos?

O que é possível fazer?
Evite produtos feitos á base de bisfenol.

Como identificá-los?
Por incrível que pareça aqui entre nós, onde vale quase tudo, ele está identificado pelo símbolo da reciclagem com o número 7 no interior de um triângulo – as letra PC também indicam o policarbonato (por favor; não “Colorize”; o raciocínio).

Onde estão?
Mamadeiras, copos, recipientes plásticos; galões de água; refri – tudo que é plastificado; até o seio e a face...

Como nos proteger?
Para quebrar o galho: Não aquecer nem congelar nada em embalagens plásticas; pois, a mudança de temperatura facilita a liberação do bisfenol – prefira coisas naturais como vidro.
Como o bisfenol é usado como resina contra a ferugem – evite os enlatados de qualquer tipo que não garantam por escrito na embalagem que não usam essa porcaria como protetor de seus lucros.

Dizem que a Procuradoria do Ministério Público Federal; está de olho nisso.

Tomara!
Mas jogaram a batata quente para a ANVISA.

A palavra está com a ANVISA – mas, seguir as regras externas para muitas coisas tem nos colocado como COBAIAS do sistema.

Apenas, todos nós esperamos que os que se candidataram a servir a comunidade deixem de nos brindar com a falácia – prá não dizer merda:

RISCO NÃO COMPROVADO...

Nós não queremos mais fazer parte da estatística das vítimas dos efeitos não comprovados pela pseudo-ciência da atualidade.

Que o Ministério Público nos ajude.

Amém...

CANALIZANDO OS IMPULSOS

Nossos impulsos devem ser domados?
Um amigo comparou nossa luta para domar nossos impulsos a uma cena daquelas em que se vê um sujeito grudado no cangote dum touro tentando ali permanecer por alguns minutos – confesso que nessas coisas de ser humano versus bicho; sempre torço pelos bichos (acho que sou do contra) – na hora achei engraçado e vi minha incipiente consciência levando cada tombaço daqueles, um atrás do outro – minha consciência vai ter que treinar muito, até fazer amizade com eles – a cada dia acredito mais que a vida investe nos fortes e decididos – talvez o melhor a fazer seja dar boa direção aos nossos impulsos no caminho do amor e da paz.

Nossos impulsos são todos iguais?

O impulso pode ser comparado ao instinto particularizado, personalizado.

As pessoas podem ter impulsos parecidos, mas nunca idênticos; pois, o ser humano é único, não se repete.
É um potencial de energia nem bom nem mau; apenas uma força. Definir se o impulso é bom, se deve ser cultivado, fortalecido ou bloqueado depende de julgamento, da análise dos efeitos que costuma produzir e que podem ser analisados á luz da ética e da moral cósmica – quiçá até da própria justiça comum, quando geram conseqüências capazes de afetar outras pessoas ou o ambiente.
Os impulsos podem ser reciclados mediante esforço e trabalho consciente. Podem também ser modificados e ter a polaridade invertida segundo a ferramenta da vontade.

Na constituição da nossa personalidade entram como componentes importantes: instintos, impulsos (todo instinto é um impulso; embora nem todo impulso seja instinto), razão, emoção e sentimento.
O impulso é a energia gerada por uma forma reativa de agir sem triagem nem controle da razão; diz-se que uma pessoa é impulsiva quando muitas de suas atitudes obedecem ao comando da emoção ou dos instintos como forma de reagir. Exemplo: uma pessoa que contrariada nos seus interesses tem o impulso de agredir. Na perda do controle racional ela agride de todas as formas, até fisicamente; já quando o controle é parcial, a agressão pode situar-se apenas no campo verbal ou nas atitudes. E, se a censura racional for muito poderosa o impulso pode ser contido na sua manifestação exteriorizada; mas, é capaz de agredir seu próprio corpo (estômago, cefaléia, aumento da pressão arterial, etc.).

Para que vigiar e domar os impulsos?

A energia gerada pelo impulso é como uma flecha; uma vez disparada, atingirá o alvo.

Mesmo após a censura e a contenção, os impulsos podem acarretar danos consideráveis tanto na pessoa que os emitiu; quanto naquela a que foram direcionados. Pois, mesmo contidos eles continuam em atividade no plano energético, e a força desencadeada pela sua liberação pode atingir o alvo; caso haja sintonia (somos vítimas apenas de nós mesmos). A energia liberada, mas contida, retorna ao agente emissor e, é capaz de promover distúrbios e até doenças físicas, como cefaléias, hipertensão, gastrites...

Alerta.

Essa prática pode mudar sua vida; e até arrumar uma vaguinha na Nova Terra; aquela, depois da plástica energética e geográfica:
A forma mais correta de canalizar os impulsos; e não apenas bloqueá-los; é aprender a refletir, e a racionalizar cada situação em andamento antes que o gatilho seja acionado liberando a energia da reação impulsiva. Ao automatizarmos a reflexão, antes da reação, iniciamos o processo de assumir o comando da existência e quando agimos mais do que reagimos passamos a gerenciar melhor nosso destino e a influir de forma positiva no ambiente e nas outras pessoas.

Exercício.

Lembra do exercício anterior publicado no artigo: EDUCANDO SEUS IMPULSOS: A REPETIÇÃO LEVA Á AUTOMAÇÃO – publicado em 01/08/2010 no bloog: http://educarparaumundonovo.blogspot.com
Vamos incrementá-lo.
Observe seus impulsos, anote os que, já percebeu, identifique quem ou o que costuma ativá-los. Quem ou o que, funciona como gatilho de sua impulsividade?
Tente criar uma situação que seja capaz de desencadear uma reação ou atitude impulsiva já sua conhecida, e que, não seja capaz de afetar outras pessoas (para evitar dívidas com a própria consciência: “Carma”). Não a censure, mantenha o foco da consciência apenas no impulso e permita que ele siga seu curso até o final. Observe como se sente depois disso, anote. Você percebeu que convive com bons e maus impulsos (depende das reações que provoquem em você, nas pessoas e no meio)?

Dica.

Será que uma das formas de ascender é aprender a arte de transformar maus em bons impulsos?
Compulsões, predisposições e tendências são conjuntos de impulsos em potencial que podem ser ativados ou desativados tanto na presença quanto na falta do desejo e da vontade em pô-los em ação.
Após termos identificado e distinguido alguns instintos e impulsos; e depois de separarmos uns dos outros, exercitaremos a forma mais simples e fácil de manejá-los. Feito isso, a nova tarefa em foco é identificar as compulsões, as predisposições, as tendências e também os vícios. Neste bate papo, apenas procuramos estudar todas essas características juntas, mas elas são distintas umas das outras; uma compulsão é diferente de uma tendência, de uma predisposição e de um vício; de início vá apenas ao dicionário; isso, já pode ser suficiente para começar a diferenciá-las.

Exercício.

De maneira gradativa tente identificar cada uma de suas compulsões, tendências, predisposições e cada um de seus vícios; vale a pena reciclar esse conceito, pois costumamos apenas nos deter na dependência do que é considerado pela maioria como ilegal. É importante anotar o que encontrar no estudo de si mesmo; para complementar suas observações para não perder a continuidade. Pois quando se exercita focar a consciência ou se pára para observar algo, a cada dia, novos detalhes são percebidos e acrescentados; daí basta adicionar.
Aos poucos, procure associar cada característica percebida com o que está ocorrendo no momento presente. Pessoas, situações, sons, odores, palavras, frases, inúmeros são os fatores capazes de desencadear ou interferir com qualquer uma dessas características.

Dica.

Quando submetidos à ação do raciocínio e das emoções os instintos sofrem-lhes a influência e podem ser deturpados dando origem a impulsos compulsivos ou vícios.
Só de brincadeira; analisemos um instinto: o de sobrevivência da espécie. Ao longo da evolução dos animais desenvolveu-se o instinto de buscar alimento e de comer quando se tem fome. Na fase intermediária como trogloditas; descobrimos e acentuamos a sensação de prazer ao comer. Hoje o ser humano é o único animal que come sem ter fome, usando a ferramenta da vontade; e com graves efeitos, que pioram a cada dia “epidemia” de diabetes e obesidade.

Alerta.

Cuidado; nossa vida não é tão fácil assim – não basta recuperar nossos instintos deturpados transformados em compulsões e vícios; é preciso não atrapalhar os dos nossos coleguinhas de evolução. Respeite os animais não tente humanizá-los; pois ao tentar humanizar os bichos – pode criar “Carma” á toa – Animais silvestres não adoecem como nós. Os impulsos, as compulsões e os vícios sofrem a influência do meio na sua formação, como no caso dos animais domésticos de algumas raças; que já comem sem ter fome e morrem de doenças tipicamente humanas: câncer, insuficiência renal, diabetes, obesidade, etc. O contato permanente com o homem durante muitas gerações deturpou o instinto, gerando uma viciação. No ser humano alguns comem sem fome como um vício; outros comem de forma compulsiva alguns tipos de alimentos para tentar abrandar a ansiedade.

Nossa intenção nestes exercícios é apenas criar o hábito de detalhar, impulsos, vícios, compulsões; portanto evite fazer julgamentos de bom ou mau, de certo ou errado; por um motivo simples: você lançará mão da desculpa que todo mundo faz que, isso é normal, e comprometerá o resultado do trabalho. Lembre-se que o interesse é seu, meu e nosso.

Pausa para reflexão.

Neste final de ciclo em Gaia nossas desculpas e justificativas não são mais aceitas. Em tempo: não procure remédios mágicos para reciclar sua personalidade – claro que alguns tipos de terapia podem ser uma alternativa a nos oferecer melhor condição de nos transformarmos.

Continua...

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