sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Por que é tão difícil dizer: Não!




ÁS VEZES EU QUERIA TANTO DIZER: NÃO!
QUANDO EU DIGO: SIM!

    A arte da comunicação se aprende dentro de cada um de nós; e com tudo os que nos rodeia.

    Quando ouvimos o termo comunicação; logo nos vem á mente a imagem de duas pessoas conversando.

     Nós esquecemos que a principal forma de comunicação é a interna: nosso corpo mental se comunicando com o emocional, o astral e o organismo físico.
A falta de um diálogo baseado na verdade que liberta é uma das principais causas de doenças.

    A comunicação externa: também implica em qualidade de vida de forma intensa; pois, somos seres interativos e interdependentes em múltiplos sentidos.

    Na conversa com nossos botões, na comunicação interna o uso da palavra “não” deve ser bem fiscalizado.
Pois estamos acostumados a dizer o que queremos evitar; quando devemos dizer o que pretendemos atingir; o termo “não” nesse caso é limitante; diminui perspectivas, fecha portas; atrapalha realizações.

    Quando se trata de usarmos a palavra “não” em nossa vida de relações, o maior problema é o sentido de negação; que carrega consigo valores afetivos; impostos pelo sistema de crenças da educação tradicional: Se me é permitido; sinto-me amado; mas se; é negado não sou querido.

    Por que é tão difícil dizer a verdade?

    Namastê.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012


COMO CONSEGUIR UM MUNDO DE PAZ?

SE:
  
 A criança já nasce no meio de uma verdadeira batalha pelo poder de controlar os outros.

    Muitas vezes, já nascemos no meio de uma guerra entre a família do pai e a da mãe.
Avós disputando ferrenhamente para ver com quem a criança mais se parece, ou para ver quem fica mais tempo com ela no colo, quem dá os presentes mais caros.

     Na vida em família logo ao nascer já nos deparamos com uma competição muito forte.

     Para evitar as crises de ciúmes entre os adultos, a criança aprende a controlar e, ás vezes, até a bloquear manifestações de afeto para não sensibilizar uns e outros; e passo a passo deixa de ser espontânea.

     Pai e mãe disputam o controle do grupo familiar, usando todas as armas subconscientes de que dispõem, num jogo de vale tudo, que não percebem com clareza. Pois, não fomos treinados a adquirir consciência de quem somos, e de como nos comportamos frente às situações cotidianas.

     A criança logo aprende as regras do jogo, e começa a disputar de afetos a brinquedos com os que se tornam sem querer os maiores adversários de ocasião: seus irmãos.

    Ela aprende de forma subconsciente com os adultos que, vale quase tudo para controlar os outros ou para atingir seus desejos mais imediatos, etc. E, aplica isso com destreza nas suas brincadeiras e no seu dia a dia, no entanto, os adultos gostam de ignorar o que está á mostra; mas, que precisa de esforço para ser mudado; é mais fácil fingir que é apenas um momento, algo passageiro, coisa de criança (que levará às vezes a vida toda para se resolver do jeito mais difícil: via dor e sofrimento).

    O clima é de desastre, pois muitos da atualidade já nasceram com os pais em fase de litígio e de separação, às vezes, seu nascimento até é o fator que detona a separação; a desculpa que faltava para justificar.

    Nesse clima em que nascemos, fomos e, somos criados; é de se esperar que, a maior parte de nós esteja sempre se sentindo muito só; e até mal amados.

    E, se, um dia encontrarmos alguém com quem seja possível dividir nossas vitórias e derrotas íntimas já estivermos viciados em desconfiar dos outros, e já nos entregarmos na relação, com o freio de mão puxado; assistiremos novamente aos mesmos filmes:

FALTA DE AMOR – GUERRAS – VIOLÊNCIA - SOLIDÃO...

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Não ensine a criança a adoecer

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