domingo, 1 de março de 2009

A DIETA IDEAL - PARTE 2 - O SUPER HERÓI

A DIETA IDEAL

PARTE 2 - O SUPER HEROI CIENTISTA

Superada a fase do pensamento mágico a respeito da busca da dieta milagrosa.
Conhecendo um pouco a respeito de minha pessoa.
Passo a mastigar, antes de engolir, as informações (raciocínio crítico) recebidas; sejam leigas ou científicas. Pode parecer um contra senso, mas as científicas são menos digeríveis do que as leigas; pois elas são, na maioria das vezes uma mixórdia, uma colagem de conceitos publicados em trabalhos pouco confiáveis – claro que a maioria das opiniões e receitas leigas, também é uma coletânea de ouvir falar – Como confiar? – As leigas mais confiáveis são a das pessoas simples, com pouca instrução e raro acesso á mídia de ação rápida (TV) – Não caia em arapucas do tipo: ouvi no programa da fulana de tal, que sopa de bom bril emagrece (claro ele tem mil e uma utilidades; só perde para a coca – e pode ser considerada dieta leve).

Chame o super cientista:
Desse ponto em diante é hora de chamar o super amigo: nosso corpo – o super - herói; o super cientista que não quer nos vender nada nem lucrar.
Para muitos pode soar estranho que o corpo fale e com a máxima sabedoria; tão absortos estão em se deixar hipnotizar por conceitos tão idiotas como: diet, zero, só um pouquinho não faz mal; isso é bom pra isso, aquilo é bom para aquilo; contar calorias – Contar calorias como método para não engordar, é o cúmulo da sacanagem científica – se desse certo, nenhuma pessoa boa em matemática estaria com sobrepeso – vale a mesma coisa para os juros do cheque especial – Tanto para um quanto para outro caso; a matemática é simples e multiplicada por menos um. Para emagrecer coma menos e gaste mais – Para manter saudável sua conta bancária, só gaste o que já ganhou. Caiu na armadilha do crédito? – No problema do sobre peso aceite a desculpa do, só hoje que ninguém é de ferro; amanhã eu recomeço a dieta, etc. Na área financeira acredite em juro zero; taxas mais baratas, etc.
O que nosso super – herói particular pode fazer por nós?
Tudo e nada.
Basta aprender a ouvi-lo.
Sim ele fala!
Prestar atenção ao que ele diz; é coisa que poucos fazem.
Quantas vezes o coitado do nosso amigão tem que berrar; espernear com uma dor de estômago, azia, cefaléia – e a maioria faz ouvidos moucos – e ainda lhe dá um cala a boca que não te perguntei nada; com remédios produzidos e receitados por cientistas da hora.
Quase sempre as agressões perpetradas ao nosso super – herói; derivam do problema da digestão física, mental, emocional, afetiva e espiritual.
Lembra da velha estória: se a mente não pensa o corpo padece.
A paciência de nosso amigão é eterna?
Claro que não; pois até o saco de Deus tem limite.
Quando ele, o nosso mentor em tempo integral, nosso guia, nosso condutor na existência desiste de nós; de tão ignorado que foi (santo de casa não faz milagres?) – nosso destino é:
Caixão – crematório, vala comum, etc.
Obs.
Para os mais espiritualizados:
Como segundo o azul Chico Buarque: Deus é um cara gozador e maravilhoso que adora brincadeiras. Adivinhem quem é o mentor que nos acompanha vinte e quatro horas por dia a guiar nossos passos nesta dimensão da vida? – Nada de Avatares nem anjos ou ETs; mas esse amigo de todas as horas:
Nosso corpo físico.
Está descontente com o seu?
Quem é o chefe?
Cansei.
Azulei.
Na próxima, prometo uma receita mágica...
Caso haja manifestação de interesse - Claro.

Mas, antes acabe de comer essa delícia.

Livros Publicados

Livros Publicados
Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

Pequenos descuidos, grandes problemas

Quem ama cuida

Quem ama cuida

Chegando à casa espírita

Chegando à casa espírita

Saúde ou doença, a escolha é sua

Saúde ou doença, a escolha é sua

A reforma íntima começa no berço

A reforma íntima começa no berço

Educar para um mundo novo

Educar para um mundo novo