domingo, 30 de junho de 2013

COMO RESOLVER UM PROBLEMA SEM PARTICIPAR DA SOLUÇÃO?





    Vivemos um momento maravilhoso no País de tentar mudar: participando.
    Claro que sempre iniciado e movimentado pelos jovens; sempre foi assim, desde o princípio da humanidade, e necessário é que seja. Para tentar trazer de volta o espírito de juventude tão corrompido pela educação a serviço do Sistema.

    Em qualquer área da vida: saúde, política, educação, justiça...

    Sempre, os que mais criticam, são os que não fazem nada para que as coisas mudem. Quando o assunto é sério, sempre os mais necessitados são os que não aparecem.

    Exemplo:
    Esse tipo de atitude é comum nas reuniões que se fazem para melhorar o funcionamento e o ambiente nas escolas; os pais de alunos que mais precisam, são os que estão sempre ausentes.

    Cruzar os braços é assumir condição de igualdade com o que se critica ou questiona.

    Os métodos para atrair os ausentes a participar da vida em comum devem ser modernizados.

    É preciso estimular as pessoas a se engajarem nos acontecimentos que interessam à sua vida, para que não dependam de favores para viver ou sobreviver.

    Até mesmo na minha área de atuação: a Saúde – quem quiser cura sem participar dela vai se dar mal – continuará escravizado pelo Sistema; condenado a tomar remédios que não curam nada – e breve nada mais fará efeito...

A época de crer em milagres já acabou faz tempo.

    A cada dia que passa, até as crianças desenvolvem seu potencial de inteligência muito mais depressa.

    O período de latência para desenvolver potencialidades é, cada vez, mais curto.

    Para adequar os incríveis recursos que elas trazem ao nascer é preciso canalizá-los de forma mais moderna, e o mais rápido possível; sob pena de, a cada dia, as estatísticas dos inadequados aumente.

    Um entrave para acelerar a participação ativa, é que o sistema de educar as crianças não mudou o suficiente para viver o presente; pois continua teimando em deixá-las alienadas pelo pensamento mágico: sorte, azar, príncipes, bruxas, fadas, santos, diabos, milagres, papai Noel, deuses, intervenções do além, etc.

    Como tudo, o limite de idade para crer nessas coisas cai vertiginosamente, a cada dia, e não foi substituído pela realidade dos fatos educativos.

    Essa defasagem vem criando um tipo de adultos que ainda tipo fantoche que acredita em enriquecimento rápido sem preocupações éticas, em loterias, em sorteios, casamentos de golpe do baú, etc.

    A criança dos dias atuais não pode mais ficar alienada como seus pais...

    Deve participar de tudo, saber quanto custam as coisas.
    Precisa integrar o grupo que toma as decisões: familiares, reuniões e decisões de condomínio, dos conselhos das escolas, das atividades públicas que envolvem as decisões políticas.
A educação requer interação.

    A criança e o jovem devem ser estimulados a ver e a participar da vida das pessoas de fora do seu nível social.
Além disso, a família precisa dar bons exemplos de respeito ás diferenças sociais e de qualquer tipo.
Por sua vez ela também, precisa do respaldo da sociedade e da justiça para poder mostrar às outras crianças o caminho correto a ser seguido.

    Hoje, os pais que tentam passar conceitos éticos de inclusão social a seus filhos são desmentidos em todo momento pelos fatos estampados na mídia.

    É DEPRIMENTE; MAS NÃO VERGONHOSO QUE HOJE A MAIORIA DAS ATITUDES E IDEIAS CONSTRUTIVAS E REVOLUCIONÁRIAS PARTAM DAS NOVAS CRIANÇAS…

    Cadê as DESENGAJADAS gerações anteriores?

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