sexta-feira, 15 de agosto de 2008

FIBROMIALGIA - DOENÇA DO FINAL DOS TEMPOS

Um velho e bem humorado índigo chamado João (o apóstolo), nos alertou a respeito das renovações necessárias para seguir em frente na evolução sem muitas complicações ou AIS: Aí que dor! Aí meu Deus! – Claro que traduziríamos suas dicas para nossa linguagem: não agüento mais! Chega! Estou no meu limite! Que venha a morte! Que morram os que me fazem sofrer! Vou entrar em depressão; vou me deixar envolver pelo pânico. Um remédio pelo amor de Deus!
Vamos nos ater nesta brincadeira de fim de (noitada cósmica) época (oportunidade de bate papo virtual) ás dores físicas – dor em tudo que é lado; de músculos a tendões, ossos e etc.
Sem dúvida, ele, o Dr. João evangelista, usou uma linguagem própria sua época para nos despertar: A trombeta. Mas, o que é uma trombeta? – Apenas, um artefato sonoro cuja freqüência vibratória nos paralisa num primeiro momento; para que, depois possamos prestar atenção em algo mais importante do que o assunto que nos tomava a atenção. Será algo tão primário como um sofisticado exame de última geração: ultrasom, ressonância e outros cada vez mais modernos? – Modernos? – Avançados? – a serviço de quem? - Com certeza; não! Pois estão a serviço de quem? Quais pessoas lucram com a falta de inteligência do próximo? - Após a quinta trombeta (cap. 9) uma estrela (espírito) caiu do céu sobre a Terra e foi-lhe dada a chave do “Abismo” (Is., 14;12) – Será Jesus e todos os que o sucederam? Foram ouvidos três lamentos os “AIS”. Toca a sexta trombeta. Das trevas, quer dizer, da animalidade egoística e gananciosa dos homens, surgiram a fome e a destruição – a vitória dos bam bam dos poderosos dirigentes da modernidade. No cap. 11 a sétima trombeta anuncia o terceiro AI. Esse é da pesada, finalizador, a salvação dos entreguistas ao domínio da sombra (dor e sofrer).
Será aposentadoria compulsória que inviabilizará a atividade inútil de milhões de pessoas que vivem ou “mamam” nas costas dos que são úteis? – Obsessores públicos?
Confesso que não temos tempo nem saco para divagar sobre verdades e purezas da vida em filosofia, muito menos para convencer quem quer que seja; dentro das nossas condições de evolução pessoal e profissional. Estamos no limite de paciência como todos; mas, tomara que sua cabeça (leitor) tenha ficado tão atrapalhada quanto a minha neste mix de verdades científicas, filosóficas e até religiosas; pois quem sabe possa me trazer alguma luz – prática.
Neste assunto, o divino médico João usou as sensações do dia a dia como recurso diagnóstico do desenlace final e deu a receita para a sobrevivência: quem quiser ler que leia, quem quiser ouvir que ouça; quem quiser sentir que sinta...
Nossa pequena contribuição:
Não se atenha a medicamentos, pois não suportará os efeitos colaterais da sua falta de discernimento. Não acredite em remédios nem em condutores milagrosos – você como todos; terá que ralar na reforma íntima e no desenvolver da inteligência crítica.
Remédios? – Quer de graça? Amostra grátis tão ao gosto da indústria farmacêutica – observe, pense, reflita, critique, atue diferente...

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