sábado, 24 de julho de 2010

DOENÇAS DA FALTA DE AMOR ENTRE NÓS

Mesmo que muita gente sinta coceiras no seu sistema de crenças e estrimiliques nos seus mais imediatos desejos; ao se deparar com essa constatação; podemos assegurar com certeza que não existem doenças físicas; todas as nossas decorrem de distúrbios no pensar, sentir e agir. O organismo físico é apenas a representação holográfica do nosso ser real.

Para que sejamos saudáveis: pensar de forma correta e coletiva é nosso primeiro desafio.

Qualquer escolha que façamos contém em si a probabilidade de afetar o universo inteiro.
Tudo está conectado entre si.
O ato de viver é troca interminável.
O ato de amar é troca interminável.
É preciso manter o fluxo de dar e receber.
Receber é estabelecer uma relação de troca.
E se vivenciamos o ato de receber como um fenômeno unilateral que se limita a algo a nos ser dado; separarmo-nos, aos poucos da troca e das probabilidades de efetuar conexões que representam em ultima instância a vida.
Ego – ismo.
Eis aí, a origem de todas as doenças e de todos os males e do sofrer.

A doença do amor é o sofrer, que é o não preparar-se adequadamente para dar e receber.

Estamos cada vez mais doentes pela cultura da neurose de competir; pela ganância; pelo orgulho na tentativa de poder, aparentar e ter mais que o outro.
Conforme já colocamos em outro escrito o câncer é a doença que melhor nos representa enquanto consciências a caminho da própria descoberta. Mas, as doenças renais seguem na cola; pois, para dominar os outros abusamos dos recursos de estimular seus medos – e o rim é o órgão físico de expressão dessa emoção. As doenças de autodestruição da tireóide representam nossa tentativa de padronizar beleza e auto – aceitação – como glândula da autoestima a tireóide anda detonada; especialmente a das mulheres. Alergias e demais ites são a cara da nossa alergia á responsabilidade.

Origem das doenças humanas relacionadas ao amor

Para que possamos bem compreender como se formam e como se mantém as doenças relacionadas à fisiologia do amor, não podemos perder de vista o conceito de homeopatia, florais e acupuntura de que, energia de menos num determinado ponto traz problemas, e que, energia demais também; o que significa que há problemas no fluxo (fluir, trocar) de energia vital que precisa ser restabelecido. Há algum tempo, numa livraria de aeroporto folhei um de livro que achei chocante: mulheres que amam demais; confesso que não tive tempo para ler; mas, pelo pouco que tive a oportunidade de folhear; creio que vou discordar de boa parte do conteúdo. Amar é bem diferente de tentar controlar...
Ninguém pode amar demais ou de menos; apenas, se pode amar – ou você ama ou não; não há como amar com moderação; como não pode haver um ser mais ou menos grávido e outras coisitas mais.

Apenas para passar o tempo, observemos com mais cuidados algumas das nossas doentias expressões de amar:

Expressões doentias do amor entre seres humanos

Paixão:
Conforme colocamos em nossa brincadeira: “Jogos de Amor” – no livro; mostro que estar apaixonado por algo ou alguém é uma forma cruel de obsessão, capaz de produzir distúrbios tanto na saúde do emissor quanto no alvo desse fluxo de energia.

Ciúmes:
É comum que o indivíduo ciumento seja também um apaixonado que, além disso, sente-se dono da outra pessoa ou do objeto do seu ciúme, sendo capaz de causar-lhe danos em nome do que chama de amor. Quantas crueldades já foram cometidas em nome do amor através dessa doença afetiva que é o ciúme.

Amor possessivo:
O amor como sentimento de posse é um desequilíbrio, um tipo de imaturidade afetiva que é capaz de fazer adoecer de forma grave. Um clássico exemplo é o da asma. Muitas vezes para se conseguir a cura de um asmático, além do tratamento, é preciso afastá-lo da família por algum tempo, e buscar tratamento psicoterápico para o familiar causador do problema.
Recomendo o trabalho do físico japonês Masaru Emoto; ele nos mostra como a água é afetada pela energia do pensar, sentir e agir humanos. Tenho como pacientes muitas crianças que adoecem sem parar e demoram mais para se curar do que outras; pois suas mães ou outros familiares “amam demais” seus rebentos...

Apego:
Uma variante do amor possessivo é o sentimento do apego; quando a pessoa põe o sentimento que nutre pelo outro como uma das principais razões do seu viver.
Esse é um dos desequilíbrios afetivos que muitos pensam ser amor. Como costuma atrair perdas e ser corrigido por elas; muitas pessoas passam a levar uma existência quase vegetativa quando perdem um familiar por exemplo.

Amor controlador:
É o tipo do chamado amor materno que mais predomina. O amor das super/mães que dão a sua vida pelos filhos; desde que; eles façam tudo o que elas querem.

Nessa nossa brincadeira de pensar deixamos um enigma para o leitor:
Mulheres que amam demais se especializam em fabricar câncer de mama.

visite:

http://jogosdeamore.blogspot.com

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