domingo, 20 de dezembro de 2009

CAMPANHA DE VACINAÇÃO BIOÉTICA

CORRA ANTES QUE ACABE...

É um hábito humano trocar causa por efeito – Aproveitando o rescaldo do fracasso do tão aguardado milagre de cooperação e entendimento entre as nações e tribos que compõem a raça humana em formação; vale a pena fazer um recall do que deu errado. O problema real do planeta não está apenas centrado nas emissões de Co2 geradas pela forma consumista de viver, no desmatamento em si, na monocultura, nos puns da estúpida criação extensiva de gado ou onde depositar nosso lixo e o que fazer com ele – O real problema está em nós mesmos tanto como individualidades quanto como tentativa de nos tornarmos uma raça cósmica, deixando de ser cobaia de civilizações de vários rincões do universo.

Para salvar a nós mesmos (conceito muito usado pelas religiões) é preciso melhorar a lucidez para compreender e praticar o conceito amor; até que cheguemos a esse ponto várias etapas precisam ser cumpridas; e dentre elas, aprender a manejar o conceito:

Preservar, resguardar, prevenir: vacinar.

Um dia alguém muito observador descobriu que ao se administrar um agente patológico atenuado ou numa concentração muito baixa, ele era capaz de produzir uma reação de defesa do organismo como se tivesse realmente ocorrido doença. Como todas as idéias simples, a de vacinar ou prevenir é relativamente eficaz. Com esse artifício, o sistema imunitário é ativado, e daí em diante, toda a vez que o agente específico retorne o indivíduo já se encontra preparado para manter tudo sob relativo controle. Seja estimulando suas defesas específicas contra o agente; seja exercitando o sistema imunitário de forma geral.
Pequenas causas, pequenos efeitos. Fortes causas, intensos efeitos...
Esse princípio de aprender de forma simples, suave e eficiente quando aplicado á evolução humana pode ser chamado de desenvolver a capacidade de discernir entre o que é adequado ou não, bom ou mau, alegria ou tristeza, dor ou gozo; bom ou apenas gostoso...
Mas, não existe vacina teórica – claro que as teorias quando conceituadas como educação ajudam a prevenir doenças, até as da alma. Por exemplo, o Evangelho, assim como outros conjuntos do saber que aglutinam as leis da vida; são preventivos por excelência; pois, se aplicados imunizam contra graves doenças da alma que afetam diretamente a qualidade de vida e até nossa sobrevivência em 3D; daí, graves doenças da evolução humana como: Roubos, estupros, prevaricações, carnificinas, subornos, traições de amizade ou conjugais, maledicência, calúnia, violência física ou moral, guerras, revoluções, etc. Tudo isso, pode e, deve ser evitado sem tratamentos de choque, sem cirurgias morais – apenas usando a vacina da educação ética.
Por que não vacinar?
O que nos impede de transferirmos o mesmo raciocínio de forma simples, prática e eficiente, para impedir as epidemias das doenças da alma? O que nos impede de praticar o Evangelho e similares, no trabalho, nos relacionamentos, na ciência, na mídia, na ecologia, na política?
Dentre todos os impedimentos que iremos analisar talvez o problema maior seja este: um vírus mental chamado preguiça de pensar que gerou a ansiedade e o medo (dentre os vários tipos: o medo de ser diferente da maioria) – Pobreza de lucidez. - Essa é a doença evolutiva a ser combatida ou a simbólica cruz a carregar, para quem ousar estar á frente de seu “tempo” nesta dimensão da vida.

O tema central da proposta é o de usar o conceito de vacinação para tentar evitar as piores dores e doenças que o homem fatalmente encontra em seu caminho rumo à humanização. As da alma que estão diminuindo as possibilidades de continuação da experiência de progresso em 3D.
Estamos sujeitos a grandes e devastadoras epidemias como depressão, angústia existencial, pânico, surtos psicóticos, paranóias, revoluções, guerras, desemprego, fome coletiva, etc.
Para que consigamos um melhor estado de sanidade pessoal e coletivo, precisamos do esforço e da boa vontade de todos, sem exclusão.
A palavra de ordem é:
Vacine-se contra:
Falsas expectativas. Frustrações. Sofrimento. Medo. Preguiça. Ansiedade. Ilusão. Agressividade. Cadeia. Manicômio. Medo da morte. Violência. Desonestidade. Dogmas...

Esta é uma campanha urgente para uns, e sem sentido para outros.
Se os efeitos do estresse crônico; a perda de memória; a falta de palavras; o cansaço inexplicável; dor pra tudo quanto é lado; o câncer; a obesidade; os distúrbios da tireóide; o vício do fumo; a dependência das drogas lícitas ou condenadas; o alcoolismo; a marginalidade; o desmanche da família; a violência; se essas banalidades da moderna forma de viver já bateram à sua porta, mexe-te. Pois, ninguém fala com mais propriedade do que aquele que já experimentou; precisamos da tua ajuda. Caso ainda estejas assistindo o que ocorre a ti e aos que te cercam, não perca tempo. Pois, já disse um sábio que em prevenir está a sabedoria. Receba de presente um provérbio chinês: “Tu deves te preocupar é quando tudo está bem” Dentro desse conceito está contido o de vacina. Se tu és feliz e realizado hoje, não te imagines a salvo de nenhuma das dores da alma, caso as situações que estão por vir te encontrem despreparado...

De alguma forma, não importa que idade cronológica ou cósmica nós tenhamos; todos nós precisamos nos vacinar. Claro que segundo a quantidade e a qualidade de livre arbítrio disponível em cada momento - Em idade infantil adultos vacinam crianças – Na idade adulta preconiza-se a auto-vacina; que é a atitude de antecipar-se; como opção clara e com conhecimento dos motivos e da necessidade; pois, é mais saudável do que ser vacinado sob circunstâncias compulsórias e dolorosas no decorrer das epidemias.
Vacine-se já, para não precisar de uma dolorosa cirurgia moral, de injeções de ânimo, de irradiações.
Recursos para vacinação em massa? - Já os há de sobra.
Investimentos? - Basta a boa vontade.
Locais? - Cada lar, escola, centros comunitários, clubes, associações...
Contamos com a colaboração de todos.
Em se tratando das dores da alma de Gaia; elas são a somatória das nossas – somos células de um organismo cósmico embrionário chamado Humanidade Terráquea.
A tentativa de focar e estudar as dores da alma sob todos os prismas é muito antiga - Neste trabalho, apenas, agregamos ao Evangelho e complementares, os conhecimentos da psicologia, medicina preventiva, bioenergia, bioética, sociologia e cosmologia básica na tentativa de mostrar de forma simples e prática que é possível evitarmos muitas doenças da alma particularizadas e até epidemias.
Pode parecer estranho falar em epidemia de doenças da alma; no entanto, não é – nós nos “contagiamos energeticamente” através do mecanismo da ressonância e da sintonia. Em época de guerras e revoluções, por exemplo, o clima de violência, crueldade, vingança é capaz de potencializar todas as tendências individuais e fazer com que se manifestem nas atitudes das pessoas – Mas, não é preciso ir tão longe: na vida em família, nas relações de trabalho, nas afetivas – A esperança é que vale; tanto para as doenças da alma quanto para a cura delas...
Sob a visão que pretendemos dar ao leitor (nossa esperança é que se tornem companheiros de trabalho despertando os em torno), os antigos pecados e defeitos de caráter podem ser vistos como desajustes emocionais, neuroses, desequilíbrios íntimos, paranóias educacionais e sócio/culturais.
Na verdade os antigos pecadores precisam mais de tratamento psicológico: auto-análise, discernimento, reparação, reforma íntima e quem sabe às vezes até uma cirurgia moral; ao invés de repressão, e terrorismo religioso: castigos, infernos, purgatórios... O céu ou o inferno está onde se encontra o espírito em evolução seja nesta ou noutra dimensão da vida. (Isto nós queremos que todos saibam com urgência; pois, é uma vacina e tanto contra a manipulação de consciências). Pode parecer estranho que haja dificuldade em concretizar tarefa tão lógica, matemática e simples; mas há; tanto íntimas quanto coletivas.

Dificuldades ou impedimentos?

O principal deles, a pior doença, é a pobreza de qualidade humana da maior parte de nós.
Vamos enumerar os mais corriqueiros e básicos agentes da pobreza.
A ignorância:
Doença terrível, criada nos laboratórios das sombras; um mix de DNA onde se inseriu e continua a todo vapor os que carregam junto os do medo e da preguiça, dois vírus destruidores capazes de impedir a humanização das pessoas num incontável espaço de tempo.
Muitos de nós estamos bastante doentes, cada vez mais doentes; estamos ficando cegos e surdos aos poucos, atacados por uma doença insidiosa chamada credulidade (tem olhos; mas não enxergam; tem ouvidos mas não querem ouvir) – provavelmente, caso a vacina não surta o efeito desejado; esses doentes devem ser afastados do convívio dos demais permanecendo em quarentena cósmica até que se recuperem.
Credulidade:
A credulidade é uma doença degenerativa da alma que ninguém sabe ao certo de onde veio; se apareceu naturalmente ou se foi criada em algum desses laboratórios inventados pela ciência das mentes brilhantes mais sombrias do universo (homens que se vestem de preto cósmicos não são confiáveis – mas, tomem um cuidado maior com os sombrios que se fantasiam de luz).
Como diagnosticar um crédulo?
Serei eu um?
Seu diagnóstico esbarra em tremendas dificuldades técnicas. O agente que causa a credulidade é um mutante que rapidamente se traveste de um indigente a um intelectual dos mais graduados. O raciocínio crítico precursor da lucidez não está diretamente ligado á quantidade de informações recebidas; mas, sim quanto á qualidade das mesmas.
Num artigo introdutório apenas podemos generalizar; então, apenas vamos dar algumas pinceladas sobre seus sintomas:
Seus portadores podem aparentar muita saúde intelectual. Maquiam-se com a instrução da mais barata e vulgar, á mais sofisticada. Colocam-se adornos de sabedoria. Vestem-se como reis; sempre querem causar boa impressão; pois se especializaram em trocar causa por efeito. Tudo isso para disputar os melhores lugares no teatro da vida ou apenas para não ser excluído. Todos querem sentar-se nos primeiros lugares para assistir à peça da moda. Para isso, para ser admirado e invejado vale tudo: enganar, mentir, corromper, roubar, subornar, qualquer coisa para conseguir o ingresso das primeiras filas.
No entanto, a saúde ético/moral da maioria é precária e, quando passa o efeito do desodorante “hipocrisia”, sai de perto que o cheiro é forte.
Quando nos despimos dessas vestimentas e máscaras não conseguimos permanecer próximo uns dos outros nem por breves momentos. Nem olhar no espelho da consciência.
Exploração intelectual:
Doença muito parecida com a credulidade e, o diagnóstico diferencial embora seja simples, exige muito treino – Pois, quando se trata de vacinar bicho que pensa contra bicho que não pensa, quase sempre dá certo; mas, em se tratando de ser humano nem tanto. Aí, o bicho pega. Palavras exprimem idéias, conceitos, fatos; mas sempre estão sujeitas a interpretações tanto objetivas quanto subjetivas - Por exemplo, explorados e os que se deixam explorar são parasitas uns dos outros - Difícil saber quem é quem; pois, são muito parecidos: quase do mesmo tamanho; todos têm cabeça, tronco e membros, olhos ouvidos, nariz e garganta, mais ou menos pêlos ou penugens; até falam; alguns até conseguem se comunicar com os outros de forma clara e até lúcida, embora a maioria seja “manoseada” ao som de batidões e jingles, por seres que se acham mais espertos, mas são cobaias de outras cobaias...
Nada a reclamar, sempre foi assim, uns pensam mais que outros e tentam vender-lhes sua forma de enxergar as coisas - revendem suas interpretações para satisfazer seus desejos e até as suas necessidades mais desnecessárias...
No entanto, antes de ficarmos chamando as pessoas de preguiçosas, é preciso que se dê o devido desconto; os que pensam mais usam de muitos ardis, principalmente, exploram o medo e a preguiça da maioria; às vezes, chegam ao terrorismo psicológico para vender e valorizar seus produtos. Ou então, mentem descaradamente sobre as vantagens, escondendo os perigos e os riscos (vale rever todos os conceitos de ontem e de hoje de mídia e marketing).
Irresponsabilidade:
A Natureza “aprontou” com o candidato a homem; caso contrário a vida não teria nenhum sabor. Dotou-o com a possibilidade de desenvolver a capacidade de escolher, decidir; o que, sempre implica numa unidade ou conjunto de causa e efeito. Toda decisão humana sempre tem um preço, um custo a pagar ou a gozar. Daí a panacéia, a “camisinha” que os sofredores de carteirinha que querem permanecer no gozo eterno dos prazeres de 3D adotaram foi as desculpas e as justificativas sem nexo de todos os tamanhos, cores e sabores.
Paradoxos:
Um subproduto da indústria do conhecimento: a intoxicação intelectual e emocional, criada pelo excessivo consumo de paradoxos deteriora o sistema nervoso e faz com que as pessoas pensem uma coisa expressem outra; e, executem o que não corresponde ao que pensaram nem ao que falaram...
O agente doentio da mesma família chamado “intoxicação paradoxal” cria uma doença mais complexa chamada cretinização intelectual, doença perigosa que pode destruir a capacidade de humanização até por milênios ou um espaço de tempo que não pode ser contado nem no relógio nem no calendário – É um verdadeiro cavalo de tróia intelectual; pois, o foco principal se encontra nas escolas e principalmente na maioria das universidades.
Tradição e cultura:
Um dos agentes mais devastadores da evolução humana. Sua capacidade de perpetuar-se é ainda inimaginável para a maior parte de nós; Pois, pode se conservar durante milhares de anos; ou milhões? Tradição e a cultura, essa é a coisa mais mutante que existe, e que pode ser propagada até por via genética. Não se sabe ainda, suspeita-se apenas, como é que algumas pessoas conseguem apresentar sintomas de várias doenças até antes de nascer...
Essa coisa infecciosa até parece pensar. Ela se enfronhou de tal forma no mapa genético da espécie, que é capaz de controlar a mente das pessoas (alguns pensadores até ousaram chamá-la de pecado).
Panacéia:
Uma das experimentações humanas mais contagiantes e doentias é a panacéia. Um “troço”, um vírus, uma enzima sei lá. Cruzamento da credulidade com a preguiça com alguns genes da esperteza e da astúcia, pressurizada com o medo e a crueldade resultou num bichinho cruel porque parece pensar e que realimenta a cultura da doença ou do homem que parece um cachorro correndo atrás do próprio rabo. A vacina contra isso, ainda não está dando muito resultado; pois, o danando do bicho invadiu até o conceito de vacina: evite vacinas físicas sejam vendidas ou de graça, especialmente as da moda e as compulsórias.
Banalização:
Como o ser humano avacalha com todos os conceitos simples tentando torná-los simplórios, não poderíamos escapar da banalização da vacinação. Para que tudo continue na mesma: doenças, hábitos, vícios, tipo de comportamento..., busca-se uma vacina.
Seu principal aliado é um fungo que pode ser usado de forma benéfica chamado: mídia.
Desumanização:
Será que alguém pode perder o que nunca possuiu?

Há solução?

Assunto para próximos bate papos, pois ninguém é de ferro; e além de tudo, estamos na NET e; hoje é domingo – Doentes paradoxais que nós somos; nos dias de descanso as pessoas não gostam de parar prá pensar. Não é invenção minha nem vontade de sacanear - Pesquisas mostra que qualquer coisa da NET exceto pornografia não flui senão de terça a quinta – teoricamente dias de trabalho – ou somos todos FP ou as empresas vão ter que reciclar conceitos para manter a produtividade – Doença interessante para nossos estudos...

Não sei porque me veio á mente sábia e inteligente melodia que cantávamos como jogo na infância:

HOJE É DOMINGO, PÉ DE CACHIMBO – O CACHIMBO É DE OURO....

Talvez seja por artimanhas como essa que muitos políticos constroem pontes que ligam lugar algum a coisa nenhuma...

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