sábado, 23 de novembro de 2013

PREPARA-TE PARA O CÂNCER




Nem seria preciso.
Bastaria raciocinar para compreender e antever o que vem pela frente.
A incidência de câncer crescia em progressão aritmética; a partir de um determinado momento passará a crescer em progressão geométrica; isso implica também em crescimento exponencial; pois quanto maior a quantidade existente, mais rápido crescerá.

Mas:

A espiritualidade alerta de forma veemente para que nos preparemos para tal fato. Porém os espíritos comunicantes ressaltam que é preciso compreender a doença fora dos padrões da ciência oficial; para que ela cumpra com eficiência seu papel de alerta e transmutação nesta fase de transição planetária.

A cada um caberá a responsabilidade pessoal e de esclarecimento ao coletivo proporcionalmente ao seu conhecimento.

Para ilustrar usaremos a comparação entre a visão da ciência oficial e a espiritual a respeito do que seja doença e cura.

ORIGEM PRIMÁRIA DAS DOENÇAS

    Segundo a ciência:
    Está no fator hereditário e na influência do meio ambiente sobre o indivíduo.
    Segundo a Espiritualidade:
        A pouca maturidade do ser é o alicerce de todas as moléstias e do sofrer. Como crianças sempre que possível gostamos de nos colocar nas mãos dos outros; e na sistemática tentativa de fugir dos deveres nos recusamos a entender o simbolismo da cruz: escolha, decisão entre uma opção e outra; acomodados aos mecanismos infantis de exigir e ter evitamos o esforço dirigido para a construção de uma personalidade equilibrada capaz de enfrentar as “provas da vida” que nos chegam por sintonia, segundo a lei. Daí nós acreditamos credores de todos os direitos Divinos e, nos esquecemos de dar nossa contribuição ao próximo e à sociedade. Criamos mecanismos inconscientes de fuga dos deveres reagindo contra eles pelas mais variadas formas de atitude mediante as quais demonstramos nossa infantilidade. Criaturas ainda insensatas nós reagimos quando deveríamos agir. Assumimos posturas extravagantes quando contrariados ao abandonarmos as diretrizes da razão. Ao não superarmos as crises da infância espiritual nós nos tornamos seres suscetíveis, medrosos, instáveis e ciumentos. Desenvolvemos comportamentos parasitas e buscamos amparo nas criaturas que consideramos fortes ou coroadas no êxito. Instáveis, amamos como fuga e ao querermos sempre receber e não dar amor nós transferimos nossas responsabilidades para o ser de eleição, sufocando-o e tornando a relação afetiva insuportável. Facilmente descambamos para a agressividade e a violência quando não conseguimos nossos intentos ou não temos as necessidades satisfeitas. Demonstramos insensibilidade com os problemas do próximo e supervalorizamos os nossos.
Esse comportamento do espírito é base da maior parte das doenças; lógico que ainda vai algum tempo até que a ciência aceite tal verdade.

A INTERPRETAÇÃO DA DOENÇA

Duas pessoas acidentam-se, são hospitalizadas e submetidas a várias cirurgias; uma delas ficou agradecida por continuar viva, reformou seus objetivos de vida, melhorou os cuidados com o corpo, mudou os hábitos buscando vida longa; apresentou mudanças favoráveis após o acidente; a outra, sentiu-se vítima dos acontecimentos, achou que não merecia passar por aquilo e, não aceitou, tornando-se depressiva, deteriorou a qualidade de vida vivendo mais internada do que em casa.
Para a ciência: A diferença na qualidade de vida após o acidente foi questão acidental, questão de sorte, azar ou ligada á educação.
Para a Espiritualidade: A aceitação seguida de gratidão; e a mudança de postura frente aos fatos ocorridos determinou o resultado final para cada uma; a situação foi parecida, a interpretação diferente conduziu a conseqüências distintas.

COMO CONSTRUÍMOS AS MOLÉSTIAS

A ciência: trabalha com a hipótese de mecanismos hereditários, ação ambiental e riscos de acidentes causados por agentes externos; timidamente começa a admitir mecanismos psicológicos.
A Espiritualidade: afirma que o conjunto da evolução do espírito é que determina a realidade de suas provas e expiações. O corpo físico atual espelha nossa forma de viver anterior. Parte das moléstias do presente; se originaram de escolhas passadas que violaram as Leis; e quanto mais repetidas foram mais se fixaram dando origem às tendências e impulsos para adoecer que trouxemos ao nascer, e que durante esta vida fornecem terreno para que novas tendências se formem ou as antigas se materializem, caso os impulsos e tendências deixem de ser controlados. Eis aí, a explicação simples a respeito do porque não alcançamos determinadas curas no espaço de uma existência; é preciso encarar a verdade: algumas das dificuldades atuais ficarão para a próxima ou até mesmo para outras vidas mais à frente. Além disso; fica fácil entender a razão de tantas crianças vivendo a experiência do câncer – assunto para posterior análise.
Exemplos de escolhas e suas conseqüências:
Alguém vai a uma festa e come e bebe demasiado; amanhã, acorda com dor de cabeça, dor de estômago, boca amarga, irritado, sentindo-se culpado ou culpando o estômago, o fígado ou determinado alimento, isso depende da maturidade. Foi um exercício pleno de sua vontade, ou não? Mas, foi uma boa escolha?

O SIMBOLISMO DA DOENÇA

Para a ciência:
Simboliza apenas sofrimento que deve ser combatido a qualquer preço.
Para a Espiritualidade:
Cada tipo e sua respectiva localização é recado claro dos desajustes em andamento, como: auto-sabotagem, carência afetiva, preocupação, ansiedade, medos, temores, tristeza, depressão, frustração, culpa, fuga etc. Alguns simbolismos costumam repetir-se em muitas pessoas. Porém, por sermos únicos, cada doença é um recado especial e particular, dessa forma cada um de nós tem o dever de observar-se para progredir e curar-se, ativa e definitivamente.
A doença é transformadora. Ao mesmo tempo em que mostra; ajuda a corrigir defeitos de caráter. Determinada doença aponta a intolerância deste; outra o orgulho daquele; outras mais, mostram impaciência; irritabilidade; inveja; ira; suscetibilidade e a mágoa de vários outros, etc.
Ainda necessitamos desse tipo de ajuda para nos mantermos vivos, pois a tendência ao suicídio inconsciente é forte, e a moléstia atua como um freio para nos alertar e estimular á reflexão. É como se a Natureza estivesse amorosamente dizendo: não coma desse jeito! Olha a gula! Não beba! Não fume! Cuidado com o estresse, a ganância, a inveja, o medo etc.
 Muitas outras são as finalidades: Recicla objetivos da vida. Atualiza o cronograma existencial. Propicia oportunidades de observar a vida pelo ângulo das conquistas internas. Desenvolve maturidade para que a saúde não seja valorizada somente através da doença. Como o desemprego serve para se dar valor ao emprego. E a solidão à solidariedade, pois o homem solidário jamais se encontra solitário etc.

         Pela sua importância no contexto dos próximos meses iremos abordar o assunto de forma mais detalhada; embora muito já tenhamos colocado em vários artigos tanto neste quanto nos bloogs contidos no link: eu recomendo.

         A tarefa que o plano espiritual está colocando a muitas pessoas é a de esclarecer a maioria para que o padrão vibratório não caia muito em virtude do medo e do pânico. Para que se tenha ideia da dimensão: hoje a maior parte das famílias (somando-se as agregadas) já convive com um ou dois casos de câncer; breve nos estaremos lidando com sete ou oito.

         Dica:
         Comece rápido a tentar aprender com as doenças mais simples como gastrite, diabetes, cefaleias recorrentes, rinites, etc.

         Mãos á obra.       

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