sábado, 19 de julho de 2008

EFEITO ECO

Dia destes a Dra. Shellyana, um dos mestres espirituais da Casa do Consolador (SP) nos brindou com uma dica: o efeito ECO.
Na ânsia de nos tornarmos rapidamente trabalhadores a serviço da Luz fazemos muitas trapalhadas; claro que cada um dos tarefeiros acerta e erra de acordo com suas potencialidades já desenvolvidas. Mas, a pressa é uma das marcas registradas desta acelerada época. Na quase angústia de ajudarmos até atrapalhamos ao inserir nossos conceitos e paradigmas na tentativa de ajudar.
Na sua simplicidade de ET já de quinta dimensão- Ela nos disse: “Estão fazendo errado: devem ser ECO das pessoas necessitadas – não tentem mudar o que não é ainda possível”.
“Sabem o que é um ECO”?
Dentro várias outras coisas: Som refletido por um corpo – Acolhimento – Adesão, simpatia.
Quando ela após uma das tarefas de Xamanismo nos alertou para que nos tornássemos ECO das necessidades das pessoas atendidas; o mundo caiu na minha cabeça: venho fazendo tudo errado. À medida que descubro novas realidades tento passar para as pessoas sofregamente.
Questionamentos a respeito dos escritos – Por que as pessoas que lêem e gostam não se tornam divulgadores? – É simples, querem adesão e simpatia ás suas dificuldades; e não alguém que lhes aponte o que fazer.
No trabalho de consultório: quando alguém me procura com uma gastrite – essa pessoa não deseja saber que seu sofrer está relacionado com a falta de critério na dieta e com suas deficiências de caráter.
Nos discursos nos eventos e nas palestras: as pessoas querem mais consolo do que diretrizes.
O que fazer sem violar minhas convicções?
É tão simples: preciso tornar-me um ECO. Mas, um que saiba devolver um pouco mais, apenas um pouco além do que as pessoas solicitam. A pressa é nossa – Deus não tem tempo...
De hora em diante vou aprender a tocar as pessoas em corpo físico e em espírito para aprender a ouvir e a ler suas necessidades para que possa levar adiante minha razão de viver: ser um ECO dos Mestres da Luz.
Quer ajudar com eficiência e simplicidade?
Seja um ECO das necessidades do próximo – especialmente dos mais próximos: VOCÊ MESMO e seus familiares.
Minha gratidão eterna á Shellyana e á Casa do Consolador que me dá presente que ainda não fiz por merecer...

sábado, 12 de julho de 2008

SAÚDE ESPIRITUAL 1

SAÚDE ESPIRITUAL

Este espaço nos oferece oportunidades de interação (embora nem sempre imediatas), qualquer troca de vivências; apenas é útil para quem deseja aprender.
Dia destes, em nosso trabalho de terças feiras em SBC recebemos a visita de uma leitora de nossos livros e do site jornaldosespiritos.com que nos trouxe um casal que buscava ajuda para seu filho de 2 anos de idade que já sofreu algumas convulsões e que após visitar vários médicos estava em tratamento neurológico sob a ação de medicamentos alopáticos. Os exames deram resultados negativos – nada de anormal foi encontrado. O desejo dos pais é tentar resolver o problema sem que a criança fique sob a ação de remédios (louvável idéia). A família foi orientada a continuar o tratamento no local em que já estava sendo atendida em SPB pela distância e pela necessidade de seguimento semanal. Devido ás características de trabalho do Grupo – os acompanhantes espirituais já recebem ajuda durante o bate papo espiritual – Temos um atendimento inicial de triagem e um passe de harmonização energética. Oração, leitura de preparação; música. No lugar da palestra fazemos uma dinâmica de grupo. Substituímos o passe de harmonização inicial pelo REIK com um ganho de eficiência muito interessante (assunto interessante para ser discutido).
Retornando ao nosso foco. Após a terceira fase dos trabalhos: passe de tratamento. No encerramento – apenas com os trabalhadores disponíveis e preparados para o bate-papo com os amigos do além.
Neste dia, apresentou-se o espírito que acompanha o garoto – ele me explicou com detalhes como aprendeu com seus mentores das sombras a produzir as convulsões – técnica bem simples. Daí muito interessante. No seu relato ele disse que há um plano para tornar a criança um portador de epilepsia. Explicou que na existência anterior esse espírito foi assassinado com uma paulada na cabeça pelo espírito do garoto – Terão êxito? – Talvez sim, talvez não – Depende da mudança de postura de todos os envolvidos: do próprio garoto, seus pais, amigos, familiares, médicos – mas, quem dará a palavra final é o espírito que foi assassinado. Socorrido naquele momento sua lesão desapareceu, sentiu-se melhor e ficou de pensar a respeito de perdoar; deu para sentir que foi tocado na sua convicção de vingar-se após ouvir as ponderações dos presentes sobre o tema abordado naquele dia: o perdão. Antes de afastar-se da médium ele nos disse que estava propenso a perdoar e a recomeçar sua trajetória evolutiva – Será? Os acontecimentos da vida desse garoto podem ser modificados? Claro. Ele deve ser um epilético por toda esta existência? – É provável que não! – A quem cabe evitar esse desenlace? – A maior responsabilidade num primeiro momento é da família – Mas, quem dará a palavra final será ele mesmo: o próprio espírito – desde que bem encaminhado para a caridade – nesse como em todos os casos semelhantes é o remédio por excelência – Mas quem pode encaminhá-lo: a família.
Prognóstico? – Depende de vários fatores; dentre eles, o que está inscrito em seu DNA? Será que a mudança de conduta nesta existência pode livrar seu espírito dessa reparação?
Temos acompanhado alguns casos semelhantes; embora de outras patologias, mas com o envolvimento de adversários espirituais. E confirmado a importância do trabalho espiritual para a resolução a contento dos problemas. Certamente muitos casos que hoje não caminham bem, embora todo o tratamento esteja aparentemente correto, no futuro poderão receber essa ajuda. Claro que o sistema de crenças religiosas dos pacientes será fator decisivo.
A separação que ainda é feita: isso é um problema físico; este outro um problema psíquico ou emocional e aquele um problema espiritual deve ser substituída pela integração de todos numa unidade: espírito em evolução. Cuidar do corpo e do espírito disse o mestre Jesus – a cada dia torna-se fácil perceber o quanto o Evangelho é prático, simples e eficiente.
Até a próxima.

domingo, 6 de julho de 2008

PROBLEMA PSIQUIÁTRICO É MAIS GRAVE DO QUE PSICOLÓGICO?

PROBLEMAS PSIQUIÁTRICOS SÃO MAIS GRAVES DO QUE OS PSICOLÓGICOS?
Pessoas que sofrem de problemas psiquiátricos são mais perigosas e doentes mais graves do que os que sofrem de problemas psicológicos?
Qual a diferença entre um Psicólogo e um Psiquiatra?
Um Psiquiatra é um médico - possui uma formação superior em medicina e especializa-se em Psiquiatria. Globalmente, o Psiquiatra observa os problemas psicológicos de um ponto de vista mais estrutural, recorrendo a conhecimentos sobre o sistema nervoso e biológico do corpo e encarando os problemas como uma doença ou perturbação, que geralmente necessita de medicação ou de técnicas médicas para ser tratada. Então para os leigos; se o psiquiatra receita um remédio, a necessidade dele está acima de qualquer suspeita – O cara está mal e precisa de uma camisa de força química; ponto final! – Será?
Sendo um médico, o Psiquiatra, contrariamente ao Psicólogo, tem uma formação que lhe permite a prescrição de fármacos. Do ponto de vista psiquiátrico, o tratamento de perturbações passa geralmente pela medicação, ainda que também tenham alguns conhecimentos de psicoterapia e desenvolvam com alguma freqüência intervenções psicoterapêuticas (raras vezes) – apenas para atender aos doentes - top line (os que podem pagar por hora; um bate papo mais direcionado).
O Psicólogo não é um médico, mas um profissional com formação superior em Psicologia. Genericamente, o Psicólogo tenta entender os problemas psicológicos enquanto conseqüência de experiências vivenciais ou relacionais, relacionadas coma forma como o sujeito foi desenvolvendo a sua maneira de lidar consigo e com os outros. A sua abordagem terapêutica, passa por uma abordagem psicoterapêutica e apoio e aconselhamento psicológico. O Psicólogo (teoricamente) não prescreve medicação controlada (não é o que se vê na prática da medicina alternativa; pois na autodenominada condição de terapeuta: ele receita florais e até homeopatia); não só por não ser médico, mas também pelo fato da sua visão da problemática dos sujeitos não seguir essa abordagem (quando medica está fugindo gravemente de sua formação; é quase um atestado de incompetência). Todavia, sempre que se revele necessário, o psicólogo recomenda ao paciente a consulta de um psiquiatra ou do médico de família.
Ainda que diferentes, a abordagem psicológica e psiquiátrica estão profundamente interligadas trabalhando ambos os profissionais em equipe numa colaboração multidisciplinar e de complementaridade.
Quando é necessário entrar com remédio? Quando as sessões de psicoterapia resolvem? Qual o melhor remédio? Qual o melhor método de terapia?
No fundo todo o problema decorre da educação e da falta dela. Mesmo os problemas psiquiátricos lesionais (aqueles acompanhados por lesões ou disfunções neurológicas) decorrem de problemas psicológicos não resolvidos ao longo das existências (até os acidentes do tipo: bater com a cabeça).
A cultura da doença e do sofrer como meio e fim para o progresso, coloca o paciente medicado como vítima e o paciente tratado pela psicologia como um “fresco que não têm o que fazer” – Lembram-se dos “coitados que ousavam entrar em depressão” até pouco tempo? – Todos os que conviviam com eles tinham a receita na ponta da língua ferina e maledicente: “É falta!” – “É falta do que fazer!” – “Arrume algo para entretê-lo!” – Para a maior parte dos que ainda estava isentos de viver essa prova; a depressão era problema de sexualidade mal resolvida ou de ociosidade.
Bem vindos ao clube! – E aí? Faz terapia ou toma remédio?
Freqüenta o terapeuta ou o psiquiatra? – Nossa, os dois? – Que beleza!!!
Você é uma pessoa de sorte.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

SOBREVIDA - ENERGIA ADICIONAL

VIDA ADICIONAL
A cada dia os paradigmas a respeito da atuação de seres extrafísicos sobre nós sofrem saudáveis mudanças; há pouco tempo vivi uma experiência interessante; presenciei a instalação de um chip (um tipo de bateria) que fornecerá energia adicional aos corpos sutis de uma pessoa que estava para desencarnar. Ela solicitou mais tempo para terminar alguns estudos pendentes á mentora dos trabalhos espirituais e foi atendida. Confesso que fiquei tão encantado com a possibilidade, que não me atrevi a perguntar quanto tempo lhe foi concedido. Mas, crítico que sou; em pensamento; questionei – imediatamente ela nos disse através da médium: Vocês aqui nesta dimensão mantêm pessoas durante meses ou anos com a ajuda de aparelhos; nós temos tecnologia suficiente para manter pessoas encarnadas durante o tempo que for preciso; desde que seja interessante para o coletivo.
Essas tecnologias estão á disposição não apenas dos trabalhadores da luz; também os da sombra são capazes de manter encarnados, pessoas que, sejam importantes para seus desejos e projetos. Compartilhar essas experiências é interessante para enriquecer nossa visão de mundo espiritual. Para grande parte das pessoas, espiritualidade é tudo aquilo que está fora do alcance dos sentidos físicos. Mas, a maior parte apenas consegue entender como espiritualidade os humanos desencarnados independente do estágio evolutivo – a maioria não consegue enquadrar os ETs como espiritualidade. Mas, isso é outro assunto.
A intenção desta postagem é colecionar experiências parecidas no campo da sobrevida na terceira dimensão proporcionada pela espiritualidade com capacidade de uso de tecnologia e correlacioná-la com o que fazemos deste lado da vida; para divulgá-las e até para criar discussão a respeito.
Bem vindos os relatos e as dúvidas.

Livros Publicados

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Não ensine a criança a adoecer

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Chegando à casa espírita

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Saúde ou doença, a escolha é sua

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