domingo, 13 de outubro de 2013

O PERIGO DO SAL




“Vós sois o sal da terra...” (Jesus).

    Difícil para nós ainda mortais e normais entendermos as colocações do Mestre, pois a impressão que dá, é que Ele ao usar essa alegoria desconhecia nossa capacidade de tentar subverter quase tudo o que Deus criou. Nós somos do além, gênios da pá virada, pois provamos que nem o sal é tão incorruptível assim.

Quer um pouco de Sal na comida?

    O sal refinado é um produto químico como o açúcar. No processo de refino do sal, a lei permite (não apenas permite, até impõe) a adição de uma substância sintética usada em medicamento (xaropes) chamado iodeto de potássio para substituir o iodo natural perdido no processo de fabricação. O sal refinado proporciona os seguintes efeitos no corpo e doenças correlatas:
1.Hipertensão arterial
2.Edemas
3.Eclampsia e pré-eclampsia
4.Arteriosclerose cerebral
5.Aterosclerose
6.Cálculos renais
7.Cálculos vesicais
8.Cálculos biliares
9.Hipoplasia da tireóide
10.Nódulos da tireóide
11.Disfunções das paratireóides

    Os aditivos iodados oxidam (“enferrujam”) rapidamente quando expostos à luz. Para compensar, a indústria da doença (alimentícia) acrescenta dextrose para estabilizar o processo de oxidação, porém essa combinação produz uma cor roxa que exige, então, a adição de alvejantes como o carbonato de cálcio, grande provocador de cálculos biliares e renais, conforme vários estudos científicos comprovam.

    O oceano é a nossa origem conforme vários estudos científicos, mas infelizmente estamos perdendo esse laço com ele. No processo de lavagem do sal, são eliminados elementos importantes como o plâncton (nutriente), o krill (pequeno camarão praticamente invisível) e esqueletos de animais marinhos imperceptíveis a olho nu. Estes fatores fornecem importantes oligoelementos como zinco, cobre, molibdênio etc., além de cálcio natural. Para quem não sabe, o krill é um alimento único e básico das baleias.

    O refino do sal exige que ele seja lavado a quente para clareamento, perdendo-se aí os macro e micro elementos essenciais à vida na terra, a maior parte deles úteis na ativação e figuração de enzimas e coenzimas (processo enzimático).

Após a lavagem (empobrecimento), acrescentam-se aditivos químicos. Para que o sal não empedre, acrescenta-se óxido de cálcio ou cal de parede que permite o surgimento de cálculos nos rins e vesícula biliar devido a sua origem não natural. Para clarear, não empedrar e refinar o sal são usados cerca de 2% de produtos nocivos à saúde, como ferrocianato e prussiato amarelo de sódio, fosfato tricálcico de alumínio, silicato aluminado de sódio e agentes antiumectantes diversos, entre os quais óxido de cálcio e carbonato de cálcio. O resultado do refino é um produto químico clarinho, soltinho, rico em antinutrientes que não empedra e que toda dona-de-casa fica feliz.

A perda talvez a mais grave do processo de refino do sal é o íon magnésio, sob a forma de cloreto, bromato, sulfato etc. de origem natural. A escassez do magnésio no sal refinado (só 0,07% ou quase nada) favorece também a formação de cálculos e arteriosclerose em várias pares do corpo. O magnésio é escasso nos idosos e abundante nos adultos. Esse mineral está relacionado à sensibilidade precoce e à impotência.
O adulto precisa de cerca de 1g de magnésio por dia. Infelizmente, os produtos não orgânicos (vegetais e sementes) são pobres de magnésio pela lixiviação do solo e incremento de pesticidas. O magnésio é ínfimo nas farinhas refinadas brancas, e em quantidades suficientes em produtos vegetais integrais. O magnésio promove a atividade das vitaminas e estimula numerosas funções metabólicas e enzimáticas. Participa de modo importante no metabolismo glicídico e na manutenção de equilíbrio fosfato/cálcio (fixação do cálcio).

    O consumo do sal refinado hoje em dia é muito exagerado. Estudos mostram que as pessoas estão consumindo cerca e 1 quilo de sal refinado por mês. Estamos programando uma degeneração em massa em poucos anos. Costuma levar seu filho todo fim de semana ao fast-food? Gosta de acrescentar sal na comida? Adora um refrigerante no almoço?
Há uma combinação química muito interessante entre o sal e o açúcar. Uma das três “cocaínas” brancas legalizadas (farinha de trigo, sal, açúcar), ou seja, em se tratando de gerar doenças e morte, esses produtos químicos são mais poderosos do que a própria cocaína. Eles são sutis, insidiosos e tentadores. Eles dão água na boca em forma de tortas, pudins e quitutes. Eles compram a sua alma e sua emoção pelo aroma e sabor.

Aplique-se caro leitor em entender todo o sistema da doença programada que, estimula a formação de cada vez mais médicos, odontólogos, psiquiatras e outros agentes da “saúde”.

    Como dissemos na forma de uma brincadeira em nosso livro “Quem ama cuida” a verdadeira saúde começa em sua boca e mente por intermédio de suas ações preventivas.
    Os médicos são importantes como agentes de emergência, e não preventivos. Eles não foram ensinados, de uma maneira geral, a entender de saúde superior. Dizia um querido mestre de obstetrícia, mais no fim da sua vida venerável carreira que, “a criança nascia, apesar do médico”, seus seguidores ainda movidos por interesses mais imediatos de carreira e outros bichos, diziam que estava ficando gagá.

    A decisão a respeito da qualidade da sua saúde sempre estará em suas mãos, mente e boca.
Seja como for, quer um pouco de sal na comida?

    Mas, a cada dia mais e mais se cobra das pessoas o uso da inteligência crítica que desvenda intenções e põe a nu interesses; mais inconfessáveis.

Procure saber e conhecer um novo inimigo da pesada: O glutamato de sódio, que sempre anda acompanhado de outras tranqueiras evolutivas – um de seus apelidos mais famosos é ajinomoto, sazon, shoyou, etc.

    Os horizontes futuros no que se refere á saúde e longevidade de nossas crianças são para lá de nebulosos; pois elas estão cercadas, influenciadas por um bando de adultos que não gostam muito de pensar; o que representa sério perigo para viver na época atual.

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