sexta-feira, 30 de agosto de 2013

FINALIDADES DA DEFICIÊNCIA




No caso de uma criança portadora de uma deficiência como o mongolismo por exemplo.

A doença indica que ela está deficiente, não que ela é deficiente.

A doença não traduz a real condição evolutiva dessa criatura.

A limitação que a Síndrome impõe, no momento, é ao mesmo tempo um prêmio e um castigo como toda doença.

É comum (não vale para todas, já que cada caso é um caso), que tais crianças tenham sido pessoas com inteligência acima da média, usando-a para iludir ou prejudicar, causando graves desequilíbrios em si e nos outros.
Agora para aprender e para ensinar; além de redimir-se, o indivíduo está polarizado num corpo físico limitado de recursos.

Porque essa doença pode ser rotulada como um prêmio?

É um duplo prêmio, para si e para a família, até porque em si a deficiência cerebral determina um padrão vibratório que não permite que a alma seja encontrada por seus adversários de ontem.

Para a família porque, é uma oportunidade valiosa de desenvolver:
Sensibilidade, responsabilidade, humildade, paciência, aceitação; além de receber o mais puro carinho de uma criança por muitos anos.

Porque, também é um castigo?

Um castigo para si mesmo; porque mesmo dotado de grande potencial o indivíduo perdeu tempo em sua evolução.

Um castigo para familiares ainda muito: orgulhosos, egoístas e com pouca fé na vida.

    Tanto faz que com ou sem deficiência:

    Todos nós trazemos desde o nascimento tendências de potencialidades latentes para serem desenvolvidas e aprimoradas, como são as aptidões inatas para a música para as artes, para determinadas profissões.
Também, trazemos nossas predisposições para adoecer em órgãos alvo no corpo físico, em períodos já pré-determinados da existência ou tendências para distúrbios psíquicos e emocionais, taras, vícios, etc.
    Gradualmente, a criança armazena o máximo de experiências para interagir com os arquivos do inconsciente e à medida que se capacita; as interações tornam-se mais complexas e profundas.
     E o indivíduo lentamente começa a mostrar a que veio na existência...
   O rendimento existencial daquele que retorna depende muito de que os que estejam á sua volta estejam atentos para as suas necessidades.
Mas, não apenas de suas necessidades físicas e fisiológicas.
Principalmente, é vital que estejam atentos para suas necessidades evolutivas.
Quanto mais cedo a pessoa se conheça nas suas limitações, e reconheça suas tendências e impulsos necessitados de correção menos sofrida, mais produtiva e brilhante será sua existência.
Porém, não basta apontar á criança o que deve ser mudado e feito, é preciso exemplificar, através do exemplo cotidiano...
Perceber a criança como um aprendiz de homem, um ser humano em evolução, pode fazer toda a diferença no bom aproveitamento da sua existência, no bom rendimento existencial dos seus familiares, além de contribuir intensamente para a melhora da sociedade e da Humanidade.
As aparentes e temporárias deficiências, em boa parte dos casos, são apresentadas por seres fortes e corajosos que desejam mostrar á maioria o quanto nós somos deficientes em:
Respeito.
Cuidados.
Responsabilidade.
Amor.
A DEFICIÊNCIA É UM ATO DE AMOR DA VIDA PARA DESPERTAR CONSCIÊNCIAS...

sábado, 24 de agosto de 2013

ENERGIA AMBIENTAL – MATÉRIA DO FUTURO NAS UNIVERSIDADES DA VIDA





É possível perceber e modificar a qualidade da energia presente nos ambientes onde passamos a maior parte do tempo.

Com treino dá para distinguir os vários tipos de vibração e verificar nossa sintonia com as mesmas.

Experimentemos ir a uma delegacia de polícia, a um pronto-socorro, a um velório ou a uma fila qualquer de reclamações e observemos as sensações, e, depois vamos a uma igreja, um templo ou um parque e analisemos a diferenças; para depois compará-las com as do lar e dos locais que costumamos freqüentar.

Onde há desarmonia cria-se um ambiente onde predominam energias nocivas que, dependendo da intensidade e duração ajuda a adoecer e a matar.
  
A faxina ambiental é feita pelas vibrações positivas e pelo sentimento do amor, que alimenta o circuito energético ambiental de energias salutares, o que resulta em paz e harmonia.

Na nossa condição atual é mais fácil entrar em sintonia com frequências nocivas do que espalhar harmonia.

Freqüentemente interagimos com pessoas que nos transmitem antipatia, e sintonizados com elas passamos a emitir na mesma freqüência trocando energias em desalinho; dependendo da duração e da intensidade dessa sintonia instala-se a “obsessão entre encarnados” causadora de tantas doenças mentais e físicas.

Exemplo: a emissão de onda mental invejosa prende o emitente ao receptor transformando-se numa forma de obsessão, onde o agente invejoso não consegue desvincular-se da vítima, e esta aturdida ou doente não consegue bem-estar e saúde.

Muitos permanecem dessa forma vinculados uns aos outros em deplorável parasitose psíquica por muito tempo.
Sempre que percebemos uma relação desse tipo é hora de mudar o padrão vibratório ativando a produção de amor vigiando e orando.

Cada ambiente está impregnado pelas vibrações energéticas dos que o ocupam:

Pensamentos continuados modelam o ectoplasma criando *formas/pensamento que atuam naqueles que estão em sintonia, isso é comum no terror noturno das crianças criando o pânico de adormecer e no adulto o medo de dormir no escuro.

* “... Vós dois deuses!...; disse Jesus. Pensar é criar; quando pensamos com insistência em algo, conseguimos até materializar nossas idéias. Formas/pensamento são construções mentais que ainda não se materializaram; mas que podem tornar-se realidade palpável.
Crianças e médiuns enxergam essas imagens como se estivessem assistindo a um filme.

A energia gerada por pensamentos e palavras, continuamente repetidas, impregna o ambiente, é bom que observemos o teor vibratório de cada palavra antes de proferi-la, que prestemos atenção ao nosso vocabulário e à vibração que o mesmo transmite ao ambiente e às outras criaturas.

A Natureza oferece recursos auxiliares para drenar energias nocivas: música, plantas, animais, cristais, sal, aromas etc., mas vejamos bem, auxiliares; pois não adianta limpar o ambiente se logo a seguir o sujamos de novo. Nesse caso agimos como alguém que acaba de rezar um Pai Nosso onde pede para Deus livrá-lo das tentações, e daí a minutos está jogando na loteria, pensando em cirurgia plástica, cobiçando a mulher do vizinho ou correndo atrás de tentações...
(Saúde ou doença: a escolha é sua. Ed. Petit.).

Boa faxina.


sábado, 17 de agosto de 2013

CRISES OU OPORTUNIDADES DE CRESCIMENTO?




Crise vem do grego “crino” que quer dizer: separar, distinguir, dividir; significa também ponto de separação, divisão, mudança de direção, ponto no tempo no qual se decide se, algo continua, deve ser modificado ou terminar; é momento decisivo; crucial.

Nossa vida é entremeada delas do nascimento à morte; a estagnação pede seu auxílio como impulso de mudança, e, cada uma superada, é a subida de um degrau.
Crises estimulam a auto-educação que, é trabalhar o próprio desenvolvimento, aprendendo a perceber limites; pois vamos até onde é permitido pelo que já nos capacitamos; além disso, cada uma delas tem a função de drenar energias em desequilíbrio no corpo físico (somatização).

Crises, são irreversíveis na seqüência do progredir, é impossível parar ou voltar atrás; pois a tendência ao progresso é dominante.

Os que tentarem estacionar numa posição que imaginam confortável; um dia, serão impulsionados pela sensação de sofrer, e, convidados a seguir adiante.

Elas podem e devem ser prazerosas mesmo com obstáculos a serem superados e barreiras a serem vencidas.

Somente quando percebemos as reais finalidades do existir nos capacitamos a aceitar cada momento como ele é; e não como desejaríamos que fosse; o que proporciona a oportunidade da reconstrução interior dentro de novos moldes descobertos a cada novo conhecimento.
Se bem usadas induzem á reflexão, instrumento capaz de produzir a paz interna; o que harmoniza as funções do corpo físico; quando bloqueadas ou mal resolvidas os desequilíbrios podem criar doenças mentais ou drenarem no corpo na forma de doenças de somatização.

Que venham as crises...

domingo, 11 de agosto de 2013

SÓ HÁ AMOR ONDE EXISTE RESPEITO




Respeitar é acatar os direitos daqueles que convivem conosco.

Respeito não se impõe; se conquista no dia a dia, primeiramente no respeito a si próprio.

Pais que não se respeitam dificilmente conquistarão o respeito dos filhos a si e entre os irmãos.

O respeito baseado apenas na educação social e nas normas de convivência gera a hipocrisia; é necessário acatar sempre os direitos das pessoas que vivem conosco para melhorar a qualidade do ambiente familiar até que o respeito seja sincero e realmente sentido como afeto e amor.

Qualquer pessoa é capaz de perceber a diferença de qualidade do padrão vibratório de uma onde seus membros tentam se respeitar e noutra onde ainda não há esse desejo.

Alguns indicadores de boa qualidade na vida em família:

a)    Demonstrações de afeto.
O carinho físico: o beijo, o abraço, o afago são indicativos de boa qualidade de relações humanas.
Devemos ressalvar as demonstrações de afeto ainda carregadas de hipocrisia; mas, na matemática da evolução é melhor uma demonstração de afeto hipócrita do que nenhuma ou uma agressão.
Os dois extremos das demonstrações de afeto são inadequados e problemáticos. Algumas pessoas beijam, abraçam, tocam sem nada sentir, outras demonstram carinho de uma forma extravagante. Outros não conseguem demonstrar afeto mesmo que sintam carinho pelas pessoas. Aos dois extremos indica-se a busca do equilíbrio.

b)    Saber ouvir.
Além de demonstrar educação e respeito é um fator de equilíbrio nas relações familiares que muito contribui para a harmonia do ambiente.
É o aprendizado de ouvir o que o outro diz sem interrompê-lo, uma qualidade ainda rara num mundo onde predominam egoístas e orgulhosos que tentam impor sempre seus pontos de vista.
Num lar onde as pessoas ainda não sabem ouvir predomina o falar em altos brados, a gritaria que desarmoniza...

c)    Saber falar.
O modo de falar denuncia o que somos para quem nos ouve.
A palavra é uma das mais importantes conquistas do ser humano.
O poder da palavra é ilimitado, tanto pode construir como destruir.
A responsabilidade que traz o falar bem ou o falar mal na preservação da qualidade do ambiente doméstico deve ser analisada com inteligência.

d)    Ser amável.
O ser humano deve colocar-se de forma voluntária e ativa na condição de merecer ser amado.
Nas famílias onde o servir e o ser servido vem sempre acompanhado de um agradecimento amável, o fluxo das trocas de energia que envolve a relação contribui para limpar e harmonizar o ambiente.

e)    Ser pacífico.
A mansuetude na sua fase inicial é íntima, começa na própria casa mental. A violência é produto da ignorância e do medo.

f)     Ser comedido.
O escandaloso nas suas variadas formas é um violento ignorante que perturba a harmonia do ambiente.

g)    Disciplina nos deveres.
O ambiente do lar consegue melhor padrão de qualidade quando todos os seus membros cumprem seus deveres resguardando seus direitos.

Parada para reflexão no dia dos pais:

Quando avaliamos a qualidade do ambiente doméstico é bom identificar em primeiro lugar as perturbações no ambiente que causamos.
Para respeitar os outros; qualquer mudança que queiramos fazer deve começar em nós. É mais produtivo o esforço para melhorar sem nada dizer aos outros.
Funciona bem mostrar que o produto é bom agindo primeiro para depois tentar vender aos familiares nossas ideias e planos.
Antes, devemos trabalhar em silêncio que o próprio silêncio nos recompensa; pois não nos sentiremos cobrados enquanto nos preparamos para colocar em prática as novas metas.
Não se deve esquecer a equação da prática:
Conhecimento multiplicado pelo trabalho dividido pelo tempo.
Precisamos de tempo para nos tornar aptos a engajar os familiares na busca de um ambiente familiar de boa qualidade.
Ao analisarmos o que é o dever de cada um dentro das suas possibilidades devemos começar com os nossos.

FELIZ E RESPEITOSO DIA DOS PAIS A TODOS.

sábado, 3 de agosto de 2013

NASCER É O GRANDE PERIPAKE EXISTENCIAL.





Medo de, peripake ao morrer é mixaria: 
Coisa de que não teve o que fazer...

E hoje nós achamos que vivemos crises insuperáveis por não sermos amados, realizados, vitoriosos, felizes, e os malditos etceteras...

Brincando de falar sobre CRISES EXISTENCIAIS:

Vida de adulto é moleza:

Algumas situações na infância são marcantes e profundas, a começar pelo ato nascer.

Imaginemos:

Deixar a segurança do útero na aventura de começar a viver em 3 D pelo canal de parto – que a maioria hoje tem negada pela exacerbação da cesariana – logo de cara te capam de uma experiência fantástica: O desafio de nascer por tu mesmo.

A carga energética de ansiedade projetada com relação à gestação e ao nascimento; será que vai ser normal?

O corte do vínculo com a mãe, ao cortar-se o cordão umbilical.

A influência negativa do nascimento em ambiente hospitalar; você nasce rotulado de doente e tratado como tal.
A separação da mãe logo ao nascimento; se é que havia vínculo afetivo.

Muitas vezes, a interação oral inicial é pelo bico de uma mamadeira ao invés do seio.

Algumas crianças se deparam ainda com uma mãe amedrontada e sem preparo psicológico para recebê-la.

Às vezes o nascituro sofre o impacto da decepção que causou à família; pois, não é exatamente o que esperavam em beleza; perfeição física; ou, pode ter vindo com o sexo trocado nas aspirações familiares.

Quando persiste a rejeição, lógico que o impacto é mais profundo.

Ás vezes, você acabou de nascer e já te condenam a ser torcedor de um determinado clube de futebol.

Mais adiante, a necessidade da mãe trabalhar; faz com que após dois a três meses de convívio contínuo com ela, a criança permaneça o dia todo em berçários cuidado nem sempre por pessoas habilitadas em afeto e inteligência.


QUEM FALOU QUE MORRER É COMPLICADO?

          Nascer é que é o bicho.

Livros Publicados

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Não ensine a criança a adoecer

Pequenos descuidos, grandes problemas

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Quem ama cuida

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Chegando à casa espírita

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Saúde ou doença, a escolha é sua

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A reforma íntima começa no berço

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Educar para um mundo novo

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