quarta-feira, 29 de setembro de 2010

IMPORTÂNCIA DA SINTONIA (FÉ) NA CURA

Fui ao médico, mas não senti muita firmeza; não confiei nele; não estou com fé que vai dar certo!
Quando não há sintonia nem empatia; melhor nem começar; pois a possibilidade de bons resultados fica reduzida.

Quando nos deparamos com a colocação de Jesus e de outros Mestres: - Quem te curou foi tua fé! – Essa fé nos parece muito mística, distante; até inatingível; quando não é.
Fé, é a capacidade de mobilizar pensamento, sentimento e vontade que são forças eletromagnéticas capazes de modificar a energia cósmica universal, segundo as capacidades adquiridas e a vontade; é o alinhamento da razão, naquilo que se crê. Seu uso pode ser consciente quando compreendemos como atingir os objetivos ou inconsciente como na fé religiosa. Importa não confundir fé com crença; a primeira é atuante e a segunda é passiva.

Lógico que, crer por crer no tratamento ou no profissional não muda nada e confiar apenas; não basta – é preciso que haja competência dos interessados.

Na verdade uma boa designação para fé, em se tratando de construir ou desconstruir a realidade, é: foco; ter fé representa estar focado, centrado.
Construímos verdadeiros milagres quando estamos em aflição ou desespero; com ou sem a ajuda de Deus, Santos, Protetores Espirituais; apenas porque nessas ocasiões nós temos absoluta certeza do que queremos sem dispersão - estamos focados apenas naquela meta.
No dia a dia, somos pobres em realizações, porque não temos foco ou até nem temos metas definidas. Exemplo: Eu quero este objeto! – É meu a qualquer momento – Ah! Mas, não era dessa cor; ficou mais distante – Ah! Mas, não era dessa marca; esquece; houve dispersão, com conseqüente desperdício de energia realizadora.
Merecimento?
Quando objetivos são alcançados, para a natureza não existe merecimento apenas competência para criar sintonia de padrão vibratório. O conceito de merecimento indica que houve um julgamento; mas a vida não julga; não premia nem pune; apenas flui abastecendo cada um segundo suas necessidades do momento e do seu foco.
Nada no universo é sobrenatural; o que ainda é para uns; não é mais para outros. Milagres não existem. As leis são lógicas, perfeitas, imutáveis, podem ser contrariadas; mas, jamais modificadas na sua essência segundo a vontade de quem quer que seja.

Muitos são os motivos que nos desviam o foco e tornam as curas definitivas raras; dentre eles:
Transferência de responsabilidade.
Nós costumamos transferir a obrigação de manter foco na cura para pessoas ou recursos externos visíveis e invisíveis. Quando deixamos de manejar o foco da consciência usando a própria vontade, ele parece quebrado e retorna a um ponto específico, repetidamente (recaídas).
Cultura da doença.
Na verdade a busca da cura chega a gerar um conflito subconsciente – queremos nos curar; mas ao mesmo tempo, não – pois, na nossa cultura a doença tem valor máximo em ganhos adicionais – saúde não tem valor algum para pessoa alguma até que seja perdida; daí então; passa a ter um valor máximo; desejos conflitantes anulam-se.
A dúvida.
Um inimigo da cura é a falta de confiança; pois, divide o foco; o que, o enfraquece.

Aprender a manejar o foco da consciência faz toda a diferença no teatro da vida humana.
Quem maneja o foco comanda o espetáculo.
Faz com que a vida aconteça e torna-se ao mesmo tempo: roteirista, diretor, ator, contra-regra, tudo que tem direito no palco de sua vida.

Peça ajuda:
“Bata que a porta se abrirá” disse Jesus – mas, se você tiver a chave (foco); basta que a abra você mesmo. Todos nós recebemos a chave da sanidade (foco); mas, a perdemos, esquecemos em algum lugar; ou alguém a surrupiou nos engabelando com crenças e conceitos.

Continua.

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