sábado, 3 de agosto de 2013

NASCER É O GRANDE PERIPAKE EXISTENCIAL.





Medo de, peripake ao morrer é mixaria: 
Coisa de que não teve o que fazer...

E hoje nós achamos que vivemos crises insuperáveis por não sermos amados, realizados, vitoriosos, felizes, e os malditos etceteras...

Brincando de falar sobre CRISES EXISTENCIAIS:

Vida de adulto é moleza:

Algumas situações na infância são marcantes e profundas, a começar pelo ato nascer.

Imaginemos:

Deixar a segurança do útero na aventura de começar a viver em 3 D pelo canal de parto – que a maioria hoje tem negada pela exacerbação da cesariana – logo de cara te capam de uma experiência fantástica: O desafio de nascer por tu mesmo.

A carga energética de ansiedade projetada com relação à gestação e ao nascimento; será que vai ser normal?

O corte do vínculo com a mãe, ao cortar-se o cordão umbilical.

A influência negativa do nascimento em ambiente hospitalar; você nasce rotulado de doente e tratado como tal.
A separação da mãe logo ao nascimento; se é que havia vínculo afetivo.

Muitas vezes, a interação oral inicial é pelo bico de uma mamadeira ao invés do seio.

Algumas crianças se deparam ainda com uma mãe amedrontada e sem preparo psicológico para recebê-la.

Às vezes o nascituro sofre o impacto da decepção que causou à família; pois, não é exatamente o que esperavam em beleza; perfeição física; ou, pode ter vindo com o sexo trocado nas aspirações familiares.

Quando persiste a rejeição, lógico que o impacto é mais profundo.

Ás vezes, você acabou de nascer e já te condenam a ser torcedor de um determinado clube de futebol.

Mais adiante, a necessidade da mãe trabalhar; faz com que após dois a três meses de convívio contínuo com ela, a criança permaneça o dia todo em berçários cuidado nem sempre por pessoas habilitadas em afeto e inteligência.


QUEM FALOU QUE MORRER É COMPLICADO?

          Nascer é que é o bicho.

Um comentário:

Crislocatelli disse...

Nascer é o direito mais básico, que tem sido negado. Crianças nascidas por cesárea, sem esforço, muitas vezes sem estarem maduras...
Concordo plenamente. Pobres crianças, atiradas ao mundo, literalmente.

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