domingo, 15 de abril de 2012

UM NOVO OLHAR A RESPEITO DE RELACIONAMENTOS




O ser humano desta Nova Era está sendo obrigado a aprofundar a visão sobre si mesmo e sobre como se relaciona; pois viver segundo as antigas formas de estraga conserta, vai resultar em desastres íntimos e coletivos: câncer, depressão, pânico, obsessão, vinganças, retaliações, morte.

Podemos observar os relacionamentos segundo vários olhares, nós vamos fazê-lo segundo: capacidade de discernir; freqüência das relações; intensidade da carga emocional envolvida; interação razão - emoção; padrão vibratório; predomínio da personalidade social ou personalidade real, quanto à permuta de energia.

Relações quanto à capacidade de discernir.

Conscientes: há conhecimento das leis da evolução aplicado às relações.
Semi-conscientes: há conhecimento, tentativa e intenção de aplicar. Inconscientes: o conhecimento é mínimo, e não há tentativa de uso.

Quanto à freqüência.

Cotidianas: relações familiares, escola e trabalho.
Esporádicas: relações de vizinhança, atividades religiosas, esportivas e às vezes de alguns tipos de tarefas de trabalho. Eventuais: momentâneas e ocasionais.

Quanto à intensidade da carga emocional envolvida.

Intensas: relações familiares, amorosas ou sexuais.
Flexíveis: a carga energética emocional é momentânea, e não retorna de imediato.

Quanto à Interação razão - emoção.

Equilibradas: razão e emoção estão em equilíbrio.
Instáveis: pode haver predomínio tanto de uma ou de outra. Desequilibradas: há predomínio dos extremos, razão ou emoção; quando é a razão que predomina a relação é oportunista e egoísta; e quando predomina a emoção ela torna-se asfixiante, opressiva e capaz de gerar mágoa e ressentimento.

Quanto ao padrão vibratório.

Harmônicas: ideais permanentes.
Harmônica instável: ideais temporários.
Desarmônicas: não existe conjugação de ideais, mas confronto.

Quanto ao predomínio da personalidade real ou social.

Profundas: a relação envolve a condição espiritual, é ainda rara. Medianas: personalidade real de um lado e social de outro. Superficiais: a interação social é bilateral; esse tipo é o comum das reuniões sociais.

Quanto à permuta de energia.

Transfusão: ao menos uma das partes é consciente do mecanismo energético envolvido, é amorosa, capaz de gerar harmonia e cura. Simbiose: relação semi ou inconsciente da interação energética envolvida sem prejuízos importantes para nenhuma das partes. Parasitose: como a anterior; mas há prejuízo; imediato para o parasitado e tardio para o parasita como: a necessidade de reparação em outras vidas.
Vampirismo: semelhante às anteriores, com a agravante da intensidade; é comum nas relações que envolvem energia sexual, exemplo: quando ao final de uma relação sentimo-nos exaustos e sem energia acabamos de ter um “caso” com um vampiro (caso recente divulgado na NET – o sujeito até chamou a polícia); também é comum nas relações familiares com a agravante que eles se escondem atrás de máscaras de meiguice e bondade, mas com treino são identificáveis; é preciso ressaltar que só há vampiros energéticos onde existem descuidadas vítimas que oferecem seu pescoço, sem pensar (vigia e ora); que pena! Se, o tivessem feito antes, teriam evitado...

Já parou para analisar como anda a tipologia e a qualidade de suas relações humanas?

Ainda dá prá ir levando?
Mais trancos ou mais barrancos?

Extraído do livro: Saúde ou doença: a escolha é sua. Ed. Petit.

Namastê.

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